Coreia do Norte define posição sobre negociações com Estados Unidos.
Kim Jong-un diz que Pyongyang;
"não tem nada para conversar com os inimigos"
A República Popular Democrática da Coreia (RPDC) não vê nenhum sentido em se envolver em negociações com os Estados Unidos e a Coreia do Sul, disse o líder do país, Kim Jong-un.
Em um relatório divulgado pela agência de notícias estatal norte-coreana KCNA na segunda-feira, Kim é citado dizendo que os;
“ inimigos ainda estão falando sobre diálogo e negociações enquanto nos representam ameaças militares. ”
Ele continuou afirmando que Pyongyang;
“não tem nada para conversar com nossos inimigos, e não sentimos a necessidade de fazê-lo. ”
Segundo a KCNA, Kim enfatizou que um sinal claro deve ser enviado às nações que aumentam a situação na região.
Isso fica claro que se os Estados Unidos, Japão, Coreia do Sul se envolver com a guerra cona china por causa de taiwan, Coreia do Norte poderá apontar seu arsenal de Mísseis núclear em direção a Japão, Coreia do Sul e taiwan em resposta a ajuda a China.
As tenções na região pode ser muito mais grave e ter outros países envolvido no Conflito com armas muito mais letal que os Estados Unidos está imaginando.
Falando durante uma inspeção dos exercícios das unidades de operações nucleares táticas do país, realizadas de 25 de setembro a 9 de outubro, ele observou que a RPDC vai acompanhar de perto a;
“ situação instável de segurança na Península Coreana e todos os movimentos militares dos inimigos. ”
Pyongyang tomará;
" todas as contramedidas militares, se necessário"
Disse Kim.
Comentando sobre os múltiplos lançamentos de mísseis balísticos pelos militares norte-coreanos nas últimas semanas, o relatório da KCNA disse que a decisão de realizá-los foi tomada no final de setembro em resposta a exercícios militares em larga escala dos Estados Unidos e da Coreia do Sul.
Diz-se que o disparo dos foguetes, incluindo um que sobrevoou o Japão e aterrissou no Oceano Pacífico na terça-feira passada, foi um teste das capacidades de dissuasão de Pyongyang.
Kim alertou que o;
“ agravamento irresponsável da situação pelos regimes dos EUA e da Coreia do Sul ”
Provocará uma resposta ainda mais forte da Coreia do Norte.
Ele reiterou que as forças de combate nuclear do país cumprem o papel de defender a “ dignidade, soberania e direito à sobrevivência da RPDC. ”
No final de setembro, os Estados Unidos, a Coreia do Sul e o Japão iniciaram um exercício antissubmarino conjunto no Mar do Japão – o primeiro exercício desse tipo desde 2017.
As manobras contaram com o porta-aviões de propulsão nuclear USS Ronald Reagan, juntamente com outros três navios de guerra.
Representando o Japão estava um destróier da classe Asahi, enquanto a Coréia do Sul implantou o destróier Menmu, o Grande
