8/17/2025

AS TCHU TCHUCAS DE DONALD TRUMP: ZEMA, EDUARDO BOLSONARO E TARCÍSIO

 


As “Tchu Tchucas” de Donald Trump: Zema, Eduardo Bolsonaro e Tarcísio de Freitas

Nos últimos anos, a política brasileira tem mostrado um fenômeno curioso: líderes da direita nacional que preferem se alinhar de forma quase servil aos interesses dos Estados Unidos e, em especial, de Donald Trump. 

Entre eles, nomes como Romeu Zema, Eduardo Bolsonaro e Tarcísio de Freitas ganharam destaque por defender agendas que podem isolar o Brasil do cenário global e comprometer o futuro econômico do país.

Enquanto o mundo caminha para parcerias multilaterais e fortalecimento de blocos como BRICS e Mercosul, esses políticos parecem querer recolocar o Brasil como um satélite da política americana, repetindo um modelo de dependência que já mostrou seus efeitos nocivos no passado.


O alinhamento automático: subserviência em vez de soberania

Um dos maiores erros da chamada “direita raivosa” é confundir cooperação internacional com submissão geopolítica

Políticos como Eduardo Bolsonaro fazem discursos inflamados defendendo o trumpismo como se o Brasil fosse apenas uma extensão da política americana.

Esse alinhamento automático, longe de fortalecer o país, tende a fragilizar nossa soberania e nos isolar de oportunidades históricas de crescimento em parceria com a Ásia, a África e a própria América Latina.


O risco do isolamento econômico

Romeu Zema e Tarcísio de Freitas também têm reforçado pautas que parecem mirar mais na cartilha americana do que nas necessidades reais do Brasil.

  • O risco é o isolamento econômico, já que o país perderia espaço em negociações com a China, a Rússia e outros parceiros estratégicos.

  • A insistência em agradar Washington pode colocar em risco até mesmo setores como o agronegócio, altamente dependente das exportações para o mercado asiático.

Enquanto o mundo busca diversificação de alianças, a extrema-direita insiste em manter o Brasil atrelado a uma única potência.

A política do medo e do atraso

A estratégia usada por essa direita atrasada é simples: espalhar medo e terrorismo político

Criam narrativas de que o Brasil vai “virar uma Venezuela” caso siga com políticas de integração regional ou que a moeda digital brasileira, o Drex, é um projeto “comunista”.

Tudo isso serve para manipular a opinião pública e criar resistência a mudanças que poderiam colocar o país em posição de destaque global.


Por que o Brasil precisa resistir ao trumpismo tropical

O Brasil não pode se deixar conduzir por agendas externas que só beneficiam os Estados Unidos. 

Seguir os passos de Donald Trump é abraçar o isolacionismo, o negacionismo e o retrocesso econômico.

Ao invés disso, o país precisa apostar em:

  • Fortalecer os BRICS como alternativa ao dólar;

  • Expandir relações comerciais com múltiplos blocos;

  • Investir em soberania tecnológica e energética;

  • Evitar cair em narrativas populistas que só atrasam o desenvolvimento.

Romeu Zema, Eduardo Bolsonaro e Tarcísio de Freitas se colocam como verdadeiros “tchu tchucas” de Donald Trump, ecoando discursos que não servem ao Brasil, mas sim à velha lógica de dependência dos EUA.

O futuro brasileiro depende da nossa independência econômica e diplomática, e não da submissão a uma potência estrangeira. 

O país precisa se afastar dessa agenda atrasada e olhar para o futuro com coragem, inteligência e soberania.

MANCHETE

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