Trazemos hoje em nosso blog um dos casos mais misterioso e emblemático da América Latina, o caso da morte do promotor argentino do caso AMIA, Alberto Nisman.
Promotor era responsável pelo caso da investigação dos atentados a AMIA, instituição judia na Argentina.
Fatos são tão misterioso que parece coisa de filmes de Hollywood, tem espionagem, intrigas e jogo do governo para ter interesse ambíguo.
Mas no final do caso, promotor tinha indício de que o governo argentino estava envolvido nós atentado em AMIA, mas quais eram?
Conseguimos documento secreto que pode revelar tais dados, que iremos posta aqui no blog.
O primeiro deles ligado a embaixada americana na Argentina na qual o promotor frequentava muito.
2006 BUENOS AIRES 2665 Classificado:
AMBASSADOR E. ANTHONY WAYNE
POR RAZÕES 1.4
(B) E (D) 1. (C / NF) LEGATT
Escritório de Assuntos Internacionais do Departamento de Justiça (OIA) revisaram o pedido revisado do GOA para a Interpol, mandatos de prisão ("Avisos Vermelhos"), que o Procurador Especial da AMIA, Alberto Nisman, entregou à LEGATT em 17 de Janeiro.
LEGATT informa que o documento de 9 páginas melhorou muito em relação ao pedido original de 2 páginas enviado em 15 de Novembro de 2006.
Em 19 de Janeiro USDOJ / OIA informou que três dos nove, precisavam de melhorias, incluindo os mandados para o ex-embaixador iraniano na Argentina, Hadi Soleimanpour, o ex-diplomático iraniano Ahmad Reza Aghari ou Mohsen Randjbaran e o líder do Hezbollah, Imad Fayez Moughnieh.
A OIA também indicou que a maioria das explicações para os nove suspeitos acusados continham declarações que eram conclusões presumíveis de culpa.
A OIA recomenda que essas declarações sejam modificadas para indicar que elas são atribuídas a testemunhas, registros, vigilantes ou outros tipos de evidências descobertas na investigação.
LEGATT retransmitiu as observações e recomendações da OIA para Nisman, que agradeceu o apoio da Embaixada e Washington.
Nisman afirmou que ele iria editar o documentos para incorporar os comentários da OIA, expandindo algumas das informações que esclareceriam as evidências que o GOA tem para apoiar as alegações.
Nisman, dois de seus deputados, e o embaixador Gonzales partem para a França no dia 19 de Janeiro às 11h.
Alejandro DiNizo, chefe do escritório argentino da Interpol, parte em 20 de Janeiro às 14h. WAYNE