Se contradiz a Organização Mundial da Saúde quando anuncia recorde de casos diários de Covid-19 no planeta.
E não assume os erros de que não houve resultado favorável na liberação do confinamentos na Europa e Ásia e nem na quarentena e de que a vacina será uma opção de maior risco.
Estão querendo colocar os brasileiros como cobaia, usando acordos através de leis para obrigar o uso da vacina que mau foi testado.
Os meios usados na propaganda de que vem aumentando os casos do Covid-19, não é confiável e nem segura.
As falhas nas informações acontecem quando deparamos com vírus que estão a muitos séculos e não temos vacina ainda, não tivemos nenhuma dedicação de qualquer laboratório na cura do HIV, Ebola, Câncer, e, muitas outras.
No entanto, agora dizem que vão criar a vacina do COVID-19 em seis meses?
Muito estranho isso!
Senão, duvidoso.
A mesma febre na busca por vacina surgiu nos anos 80, no surgimento do HIV e logo depois com o Ebola, tivemos muitas promessas de laboratórios, até a presente data, não temos vacinas.
Um estudo promissor iniciado em 2016 para desenvolver o que seria a primeira vacina contra o HIV foi interrompido.
O Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas (Niaid), agência governamental.
Aí, em uma análise preliminar feita no fim de Janeiro de 2020 com 5 383 voluntários, veio a decepção.
No grupo vacinado para valer (2 694), 129 pessoas se infectaram.
Já na turma que recebeu placebo.
O povo da África do Sul fez história respondendo a essa importante questão científica.
Infelizmente, os resultados foram diferentes do esperado, lamentou a pediatra Glenda Gray, chefe do protocolo da HVTN 702.
Sem ser pessimista, é claro, que no mundo temos vacinas que são muito importantes, criadas por cientistas e pesquisadores dedicados.
Mas o que questionamos aqui, são pesquisas e vacinas de seis meses, os efeitos colaterais, o perigo que a população corre em tomar uma vacina sem a garantia de eficácia e com grau muito elevado de riscos à saúde do vacinado em um tempo muito curto.
Somos otimistas em dizer que é possível sim criar uma vacina, mas com muito estudo, com muito testes minuciosos que levam anos para saber o resultado, cito como exemplo, a pesquisa supracitada.
Outra coisa que faltou colocar também é que 26.624.233 são casos suspeitos e de que 870,225 também são casos de mortes suspeitas até 14/09/2020 no Brasil, posso falar com precisão de que os decretos criados, mascaram e põe grande dúvida se as pessoas vítimas e os óbitos, são verdadeiramente de Covid -19, os decretos criados, são vetos contra à fiscalização, salve engano, há indícios, que foram colocados justamente para aumentar a quantidade de infectados no Brasil.
Penso que o mesmo ocorre na maioria dos países em todo planeta.
Crimes de indução, usando o vírus como um instrumento do pânico, medo, e seu poder de transmissão como um argumento principal.
Segundo, informações preliminares, médicos são proibidos de comentar sobre o assunto, existem raras exceções.
Todo paciente tem que assinar um termo para tratamentos relacionados ao (Corona) vírus, na maioria dos casos, segundo denuncias, ventiladas na internet, em todos os pacientes, com rara exceção, é colocado suspeita de Covid19, conforme dispõe os decretos, aumentando gritantemente o número de infectados.
Mas com qual objetivo?
Explicando sobre o Coronavírus:
A maioria das pessoas se infecta com Coronavírus comuns ao longo da vida.
Eles são uma causa comum de infecções respiratórias brandas a moderadas de curta duração.
Portanto, segunda onda, terceira onda, apenas em Tsunamis.
Entre Coronavírus encontra-se o vírus causador da forma de pneumonia atípica grave conhecida por SARS, e o vírus causador da COVID-19, nomeado pelo governo Chinês, na área de estudo e pesquisa realizada em um laboratório de Wuhan — China.
O Coronavírus são um grupo viral de genoma de ‘RNA’ simples de sentido positivo, serve diretamente para a síntese proteica, conhecidos desde meados dos anos 1960.
Pertencem à subfamília taxonômica Orthocoronavirinae da família Coronaviridae, da ordem Nidovirales.
O SARS-COV-2, causador da COVID-19, foi identificado em 2020, tem “parentesco” com o vírus da SARS-COV.
Causa febre, tosse e falta de ar e dificuldade para respirar, pneumonia.
Surto de 2015 na Coreia do Sul.
Um surto de MERS foi associado a um viajante que havia retornado do Oriente Médio.
Quase 200 pessoas foram infectadas e houve 36 mortes.
Surto de 2012 no Oriente Médio.
Em 2012 foi isolado outro novo coronavírus, distinto do SARS-CoV.
Esse novo coronavírus, desconhecido até então, foi inicialmente identificado na Arábia Saudita e, posteriormente, em outros países do Oriente Médio, na Europa e na África.
Todos os casos identificados fora da Península Arábica tinham histórico de viagem ou contato recente com viajantes procedentes de países do Oriente Médio — Arábia Saudita, Catar, Emirados Árabes e Jordânia.
Pela localização dos casos, a doença passou a ser designada como síndrome respiratória do Oriente Médio, cuja sigla é MERS, do inglês “Middle East Respiratory Syndrome”.
O novo vírus foi nomeado coronavírus associado à MERS (MERS-COV).
Surto de 2002 - China.
Os primeiros casos da síndrome respiratória aguda grave, SARS — Severe Acute Respiratory Syndrome, causada pelo SARS-CoV, aconteceram na China em 2002, tendo o vírus se espalhado rapidamente para mais de doze 12 países na América do Norte, América do Sul, Europa e Ásia.
Entre 2002 e 2003, mais de oito mil (8,000) pessoas foram infectadas e cerca de oitocentas 800 morreram, no que foi chamado uma “epidemia global”, SARS-COV.