Exploração humana sem controle e aquecimento global afundará cidades em toda parte do mundo.
Várias cidades costeiras estão afundando mais rápido porque o nível do mar está subindo, segundo especialista, desde 1975, que vem se concretizando de 2007 até 2022.
Não podemos ficar achando um meio de nos justificar dos problemas que estamos criando para o planeta, pois, temos como recuperar os mares, temos como desacelerar o aquecimento global, coletar e reciclar melhor o lixo, e diminuir rapidamente o dióxido de carbono que é lançado na atmosfera, depois retorna para nós mesmos e nosso mar.
Os especialistas analisaram a situação de 200 cidades em diferentes continentes.
Usando dados de referência, mostrou que entre 2007 e 2020 variações na altura do solo com precisão milimétrica.
Constataram que muitas cidades estão sofrendo um processo chamado de subsidência, o afundamento da superfície por conta de deformações nas camadas subterrâneas.
Em várias delas, a subsidência se deve à extração de água do subsolo ou exploração mineral por atividade humana, efeitos do aquecimento global.
Aquecimento global e o destino de cidades costeiras é ‘sombrio’, alerta especialista.
Construções e estradas ‘afundadas’ marcam aquecimento no Ártico.
Crença em cidades submersas pode lançar luz em época de subida do mar
Área azul afunda mais de 10 milímetros por ano.
Pelo menos 72 cidades estão afundando mais de 1 centímetro por ano, cinco vezes a taxa de aumento do nível do mar entre elas estão:
1) Houston, nos Estados Unidos,
2) Kerala, na Índia,
3) Kobe, no Japão,
4) China,
5) Indonésia,
6) Filipinas,
7) Parte da Europa, da África, América Central e do Sul
Teremos um evento climático no Brasil que começará à partir de 16 de Maio de 2022 e vai até 10 de Agosto de 2022, onde teremos temperaturas muito baixa, possível neve, tempestades de raios e chuvas muito fortes com ventos acima de 130 kms hora que vão atingir várias partes no país, trazendo muitas vítimas.
E o mesmo período, vai acontecer na Europa, África, Ásia, América Central e norte e Sul na mesma data supracitada, mas, com temperaturas muito alta trazendo incêndios, ciclones, tufões, furacões e tornados com enchentes e destruição.
Especialista em meio ambiente alerta que, se o processo seguir no ritmo atual, os modelos de elevação do nível do mar não conseguirão prever adequadamente a intensidade das inundações que podem atingir essas cidades.
