Com a crise entre os poderes no Brasil, que mais se agrava e dificulta o país a sair do atoleiro ocorre ao mesmo tempo as danças das cadeiras para concorrer o pleito de 2022 que já está começa a se formar.
O cenário mostrar que além de ter mais candidatos para as eleições de 2022, velhos políticos estão deixando os partidos tradicional para se lançar a candidatos, por falta de espaço.
Mas será que teremos qualidade em vez de quantidade?
Para disputar o governo paulista em 2022, o ex-governador Geraldo Alckmin está pensando em deixar o PSDB, mas parece que não vai sair sozinho já que vai levar com ele um grupo de tucanos históricos que são dissidentes do governador João Doria e reunir em seu novo palanque um consórcio de novos aliados que, inclusive, que já foram adversários.
A decisão de deixar o partido do qual é fundador, foi anunciada publicamente por Alckmin, entre 16 a 20 de Agosto de 2021, e preocupa integrantes da sigla, que temem, e que vai causar uma divisão do eleitorado no estado governado há 27 anos pelo PSDB.
Mas não podemos falar das eleições se não mencionar em corrupção e uma tentativa de um dos políticos para escapar de investigações do Covidão no Brasil, poderá revoltar muitos brasileiros, que poderá levar a grandes manifestações, no entanto, única solução é o povo unido e não deixar corruptos ocupar cargos no Distrito Federal, através da manifestação presencial pacifica lá, e votando contra todos os políticos que tiverem respondendo processos.
Mas outro que entrará para corrida eleitoral de 2022 que a Justiça Federal de Brasília rejeitou no último dia 21 de Agosto de 2021, o pedido de reabertura do caso conhecido como “Sítio de Atibaia”, inventado pela Lava Jato de Curitiba contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Procedente da 13ª. Vara Federal de Curitiba e a suspeição do ex-juiz Sergio Moro, tal como foi requerido pela defesa de Lula põe o ex-presidente no pario para as eleições em 2022.
Neste caso, com absolvição do Lula pelo STF poderá ainda levar a complicação futuro para os denunciantes, correndo risco de afastamentos e queixas administrativas.