Na literatura polícia do Brasil, um dos casos mais misteriosos e intrigante está ligado a antiga cúpula do PT, ex - prefeitos do estado de São Paulo, Celso Daniel e Toninho do PT.
Segundo uma fonte de informação da região que ele atuavam e onde era o berço do PT, originou a forma como PT iria governa o país futuramente.
Várias especulações se originaram mas nenhuma se confirmaram.
Hoje iremos aborda uma dos casos mais intrigante da literatura policial e da política brasileira que foi a morte a do ex - prefeito Celso Daniel.
Celso Daniel foi assassinado no que foi julgado pela polícia como uma tentativa de roubo.
Os rumores persistiram que Daniel, de fato, foi assassinado porque estava investigando a corrupção na campanha eleitoral do PT, em Santo André no ABC paulista o berço do PT.
Em 1 de setembro, José Francisco Daniel, o irmão do final do prefeito do PT de Santo Andre Celso Daniel, testemunhou antes do CPI dos jogos do bingo a corrupção municipal.
De acordo com Francisco Daniel, seu irmão esteve envolvido em 2000-2002 em um esquema de corrupção para canalizar financiamento em contratos municipais para cofres da campanha do PT, na direção do chefe de gabinete de Lula, Gilberto Carvalho, então oficial de campanha para Lula e o ex-ministro José Dirceu, então presidente do PT.
O prefeito decidiu denunciar o esquema depois de descobrir que parte do dinheiro estava sendo desviado por corrupção pessoal, disse Franciso Daniel.
Celso Daniel produziu um dossiê nomeando nomes e evidenciando o envolvimento de outros membros do PT, o que finalmente levou a seu sequestro e matança em 2002, de acordo com seu irmão.
Francisco Daniel afirmou que foi o próprio Carvalho que lhe contou em 26 de Janeiro de 2002, seis dias após o assassinato de Celso Daniel, sobre o esquema de corrupção e as intenções de Daniel de denúncia.
Carvalho, de acordo com Franciso Daniel, disse que os dinheiros foram levados a José Dirceu e utilizados na campanha de Marta Suplicy, ex-prefeito de São Paulo e outras campanhas de PT.
Franciso Daniel afirmou ainda que havia duas testemunhas na conversa.
Carvalho divulgou uma declaração pública negando todas as acusações e José Dirceu reiterou seu processo em curso contra Francisco Daniel por difamação.
A polícia civil de São Paulo reabriu recentemente uma investigação criminal sobre o assassinato de Celso Daniel, que funcionará em simultâneo com um inquérito permanente do Ministério Público estadual.