1/16/2018

O PARTIDO CÃO, O FUTURO DO PT





Dando continuidade a matéria envolvendo um dos maiores escândalo político do mundo, que ruiu as estrutura de um país que tornará difícil de se reerguer por bons vinte anos.


 Mostraremos mais detalhes de como um partido transforma-se de vários anos para cá, rasgando seus ideais e tornado mais entre todos aqueles que mais combati. classificados pela:


 Poloff RICHARD REITER:


Desde meados de maio, quando uma série de escândalos de bloqueio, apelidado de: 


1) "Desvio de dinheiro dos Correios"

 2) Os escândalos " mensalão ".

 Começou a se desenrolar no Brasil o Presidente Lula da Silva, sua administração, sua coalizão e seu Partido dos Trabalhadores (PT ).

 Foram afetado pela mais grave crise política de sua presidência.

 A lista de vítimas é longo, e pode crescer mais. 

 1) Poderoso chefe de Lula da Casa Civil, José Dirceu, renunciou em 16 de Junho,

 2) Presidente do PT,  José Genoino o amigo intimo do Lula.

3) Dois outros funcionários do partido renunciou em 9 de Julho.

4) Três partidos da centro esquerda da coalizão de Lula no Congresso, PTB, PL e PP, tenham sido diretamente implicado nos escândalos. 

 Como resultado, Lula foi forçado a substituir seu gabinete, o envio de dois ex-ministros para assumir a liderança do partido PT, afetados pelos escândalos e oferecendo até quatro aberturas do gabinete ao seu parceiro de coligação não confiável, o PMDB.

 O próprio Lula não foi afetado pelos escândalos, e sua popularidade pessoal é relativamente incólume.

 Mas com a administração em um estado de rolar crise, a coalizão em desordem, e o Congresso passar a maior parte do seu tempo envolvidos em apontar o dedo e comissões de inquérito, Lula está enfrentando um desafio à sua governabilidade.

 Ele ainda sua candidatura para concorrer e ganhar, um segundo mandato nas eleições de outubro de 2006, mas suas perspectivas foram danificados.

 Parece improvável que em qualquer legislação significativa passará, entretanto, a menos que reúne o apoio da oposição ou com um projeto de reforma politica a agora em comissão recebe um impulso com a crise atual.

 Lula não tem mostrado sinais de alterar tanto a sua estabilidade fiscal ou políticas externas, mas as crises vão impedi-lo de tomar a iniciativa na maioria das outras áreas.

 Partido do cão, PT: 


 A meados de Maio revelações de que altos funcionários do Serviço Postal do Brasil, Correios, ligados ao PTB, da coligação, estavam sendo usado para abastecer e pagar o presidente do partido, Roberto Geferson que estavam solicitando suborno que iniciou uma série crescente de escândalos que continua a golpear o governo brasileiro. 

 Como aqueles apanhados nas alegações para se defender, eles revelaram novos esquemas, e a crise se alargou. 

 Entre as mais graves acusações até à data é que altos funcionários do presidente Lula, Partido dos Trabalhadores (PT) conseguiu um esquema alimentado por dinheiro não declarado usado para tudo, desde: 

1) O financiamento de campanhas de PT e os candidatos aliados. 

 2) A compra de votos no Congresso.

 Essas alegações provocaram a renúncia de chefe de gabinete de Lula, José Dirceu, e os três mais altos funcionários do partido PT, incluindo o presidente do partido José Genoino, um longo tempo amigo íntimo de Lula.

 FUTURO DO PT EM JOGO; 


 Olhando para restauração da ordem no partido, Lula enviou dois ministros bem-visto.  

1) Ministro da Educação Tarso Genro.

  2) Ministro do Trabalho Ricardo Berzoini Para assumir a liderança do PT. 

 Genro rapidamente anunciou novas regras de prestação de contas para os membros. 
 
Embora o PT há muito tempo alimentou uma imagem de um partido ético, nos últimos anos, tem se movido agressivamente em direção ao centro esquerda e crescido dramaticamente em tamanho, enquanto uma aliança com partidos de centro-esquerda de caráter duvidoso. 

 Moderados partido, liderado por Dirceu e Genoino, que planejou esta evolução estão agora entre aqueles que se sentem o maior baque. 

 Esquerdistas obstinados no partido, sentindo-se duplamente traída, estão clamando para levar o PT em uma nova direção, e eles terão sua chance em setembro, quando as eleições no partido escolhe novos diretores. 

 Os novos administradores da PT vai decidir se quer permanecer no curso de uma moderada; 

 "vida PT" 

 E também irá definir o tom para a direção da administração que se dirigem para as eleições de 2006. 

 Moderados, como presidente interino PT, Tarso Genro ainda comandam a maior parte do ranking para ser presidente e são suspeita de ser reeleito para liderar o partido. 

 Mas se os esquerdistas capitalizar indignação com os escândalos e assumir a liderança do PT, procurá-los para empurrar Lula para lançar aliados não confiáveis: 


1) ​​PTB, PL, PP 

2) E até mesmo romper com a grande, mas dividido PMDB. 

 Em tal cenário, o efeito sobre as políticas de administração e plataformas políticas para a campanha de 2006 seria totalmente imprevisível. 

 DINÂMICA DO JOGO: 


 16 de junho Renúncia  de Dirceu foi a primeira rodada no gabinete. 

 Desde então, Lula trocou fora mais cinco ministros. 

 Dois dos quais assumiram os postos mais altos no partido PT, uma substituído Dirceu como Chefe de Gabinete, e outros dois deixou o cargo por outras razões . 

 O abalo é tão provável que continue nos próximos dias como Lula pedindo mais renúncia de ministros que pretendem concorrer a um cargo em 2006.

 Duas tendências são aparentes nas escolhas de Lula. 

 Uma é uma tentativa de escorar uma coalizão ruir encerrando a grande, mas divididos PMDB como um aliado que, se bem sucedida, permitiria Lula ao luxo de confiar menos nas médias partidos de aluguel, que ele deu em tantos problemas nas últimas semanao.

 Para torná-lo presidente, Lula terá que conquistar "anti Lula-" ala substancial do PMDB, com uma; 


1) Combinação de postos ministeriais, 

 2) Postos de trabalho

 3) De patrocínio

 4) Promessas de apoio mútuo nas eleições de 2006.

 A segunda tendência é que Lula está mostrando-se sem medo de nome "técnicos" em vez de ministros "políticos", em busca de competência e reduzir as complicações políticas. 

 GOVERNABILIDADE DO LULA EM RÍSCO: 


Exposição pessoal de Lula nos escândalos parece limitada à natureza do:

 "o que sabia e quando ele sabia disso". 

 Uma pesquisa na semana passada indica cerca de 40 por cento dos brasileiros pesquisados ​​acreditam Lula tinha algum conhecimento de irregularidades. 

 Se isso fosse provado, ele estaria vulnerável a alegações de que ele foi negligente em seu dever de combater a corrupção levados à sua atenção. 

 Com a renúncia de Dirceu como Chefe de Gabinete, o governo espera para colocar em quarentena o Presidente da crise, mantendo-restrito ao Congresso e as partes afetadas. 

Mas os problemas políticos de Lula são agudos.

 Com o armário em fluxo, a administração está a sofrer uma crise, debandada de ministros.

 A coalizão está em frangalhos, com os aliados acusando-se mutuamente de irregularidades e algumas expulsões do Congresso.

 O resultado é uma administração que não tem nem os votos de chão nem o capital político para empurrar sua agenda no Congresso.

 Congresso está em semi-recesso em julho, mas as comissões de inquérito ruidosos continuam existindo, chamando testemunhas e gerando manchetes.

 Por todas as contas, Lula ainda parece determinada a correr para um segundo mandato em 2006 e deve ser o provável favorito, embora ele parece menos invencível do que ele fez há alguns meses. 

Mas o futuro do partido PT, tanto internamente como em sua imagem com os eleitores, continua a ser um ponto de interrogação, pelo menos através da convenção do partido em setembro. 

Capacidade de Lula de reanimar seus apoiantes com;


 1) Iniciativas políticas radicais.

  2) Dificultado por seus problemas de coalizão.

 Em suma, o campo da administração de ação para o futuro próximo pode ser restrito às políticas econômica e externa, as duas áreas onde muitos brasileiros dão Lula suas notas mais altas e onde ele parece mais provável para manter o curso. 

MANCHETE

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