As referências deste documento mostra aqui como uma ala do PMDB, liderado pelo seu Michel Temer se articulou na época do governo Lula para sair do governo batendo de frente com a ala pró governo liderado pelo Sarney.
Agora veremos vários erros que o PT teve para sua decadência, desde elege Dilma como sucessora e ter se aliado com seu maior algoz dentro do PMDB como seu vice presidente, porque será PT sabendo disso ainda quis continua como aliança fadado ao fracasso.
Se a referência é ambígua, todas as possibilidades estão listados.
O grande reunião no diretório nacional do PMDB decidiu, no dia 12 dezembro, na convenção do partido, para desembarcar da base de governo do presidente Lula da Silva.
A decisão exacerbada cria um racha entre os pró e anti-partido.
Parece que Lula poderia beneficiar com a crise do PMDB.
Mas o presidente Lula pretendeu manter os dois grupos do PMDB ligado ao seu gabinete e a vontade de ter esse grupos para colaborar com a membros do PMDB pró-governo no Congresso.
Esta postura ajudou a solidificar os aliados ao governo do partido do PT e do Lula na época, mas o que poderia esperar com a maioria dos votos do PMDB no Congresso.
A crise não poderia chegar até fevereiro, mas com a administração feita pelos aliados do PMDB ao governos do PT, liderado pelo senador José Sarney que trabalhava contra a retirada da base e da oposição, erros táticos, Lula conseguiu articular a crise no Partido da Democrático brasileiro Movimento (PMDB) e por isso, nós bastidores do congresso estavam sendo ridicularizados como;
" Partido do Movimento Desorganizados dos brasileiro "
Os integrantes que eram contra o governo Lula, forçou uma votação na convenção do PMBD no dia 12 de dezembro, para sair da coligação com governo.
Os líderes do partido esperava para estabelecer-se como "Independente" do Lula, (PT) para que eles podecem concorrer como candidato proprio na eleições de 2006, contra Lula e o PT.
Contudo, aqueles que lideravam esse movimento no partido do PMDB, ficaram agora na defensiva, com a ala que era base do governo, que se uniu em um contra-ataque apoiado pela administração.
PMDB NO CONGRESSO E O BALANÇO DO GOVERNO LULA:
No Congresso, o partido do PMDB com seus senadores, José Sarney e
Renan Calheiros, tinham finalmente terminado a guerra interna com suas disputa sobre quem seria o próximo presidente do Senado mas quem séria provavelmente Renan Calheiros.
Sua reconciliação trouxe junto a bancada do PMDB, no Senado de modo que 20 dos 23 senadores são agora contabilizados como pró-governo Lula.
Sarney deu suporte em particular para chave da sua política, e ele é um aliado dedicado ao governo que pode puxar inúmeros aliado para a base do governo Lula, mas poucas ocasiões Sarney tinha sido irritado com o administração, ele fez com que ele perde-se votações no plenário.
No baixo clero, o quadro é semelhante, afavor do partido do governo na Câmara, mas mostrou seus dentes no dia 15 de Dezembro, conseguindo 47 votos do 78 deputados do partido, para a base pró-governo, deputado José Borba como do partido.
Assim a base do governo Lula, possui um sólida maioria do partido em ambas as casas.
Não foi possível mover o TEMER, para expulsar os dissidente, como ponto chave para ser membro da base, o PMDB nomeou dois ministros e vários outros na administração.
No despertar da retirada do partido da base do PT, presidente do PMDB na época, senhor Michel Temer, que liderava o bloco do partido que era anti-governo, orientou os seus colegas de partido, Deputados e Senadores do PMDB que eram ministros e que faziam parte de diretorias e instituto do governo Lula a se rebelar.
Mas os Deputados e Senadores que eram ministros se recusaram, e Michel Temer intimido a expulsá-los do partido.
Aqueles que foram ameaçados com a expulsão foram:
1) Ministro da comunicações, Eunício Oliveira,
2) Ministro da Segurança Social, Emir Lando,
3) Director do Agência da Segurança Social (INSS) Carlos Bezerra,
4) Diretor de transporte da Petrobras unidade (Transpetro) Sergio Machado,
5) Diretor do Postalis (Correios) Joao
Henrique de Almeida.
Mas a batalha também estavam sendo travada no tribunais e o movimento do Deputado Michel Temer estava em crise, e uma decisão do juiz que interditou toda a convenção PMDB.
Assim, o partido que tinha seus membros que ocupava o cargos no governo Lula desafiavam a administração do PMDB, e do líder Michel Temer e manter seus empregos.
O movimento do Deputado Michel Temer para expulsar os cinco, foi fracassado, um tiro que saiu pela culatra e que lhe custou caro para desdobração dos eventos.
LULA e sua capitalização sobre a SITUAÇÃO;
Após a convenção do PMDB, do dia 12 de Dezembro, Lula reuniu-se com os políticos da base, ao seu governo, que era do PMDB, os líderes do governo Lula ofereceu-lhes declaradamente cargos, para que substitui-se Michel Temer como presidente do partido, PMDB, em meados de 2005.
Enquanto isso, Lula procurou explorar as divisões do partido, trabalhando exclusivamente com grupos do governo, oferecendo apoio com verbas ao bloco do PMDB no Congresso e mantendo o dois ministros do PMDB no seus cargos.
O senador José Sarney que era da base governo Lula na época, do PMDB, comentou que é contraproducente atacar, e um formidável estrategista que já tinha conseguido ganhar um pesado apoio ao bloco no Congresso.
O presidente da bancada dos deputados do PMDB, Deputado Michel Temer que era oposição ao governo Lula, tinha o apoio da grande parte de deputados, senadores, empresários, indústrias de;
1) São Paulo,
2) Rio de Janeiro,
E de outros estados-chave que nunca foi favoráveis para o governo Lula.
Ambos os lados continuavam suas manobrar, mas no curto prazo, Lula iria tratar a base de apóio da ala do PMDB, como uns do membro da aliança de governabilidade e a vontade manter so seu gabinete os ministros do PMDB.
A sessão do Congresso de 30 Dezembro e a crise que se avizinhava não podia chegar até fevereiro.
O senador Jorge Bornhausen, Presidente da oposição do antigo PFL, na época, registrava com consternação que a crise tinha tido efeito de definir claramente o rito interna do PMDB e fazendo a sua base do governo, um compromisso com Lula.
Assim, ele prediz, o trabalho do oposição pode tornar-se mais difícil nos próximos ano, pois seria mais difícil ganhar os membros descontentes do PMDB, durante a votação.
Em o outro lado, o prefeito do Rio, César Maia, também do antigo PFL, hoje DEM, comentou no imprensa que;
"o PMDB é um caso raro de um partido que fica mais forte com a desunião.
Como os lados ficam totalmente definido, o governo e oposição ficar mais forte através da barganha.
Quando o partido fica unido, o partido é mais fraco ".
Agora uma pergunta, se o senhor Deputado na época Michel Temer hoje presidente, que era a ala da oposição do Governo Lula do PT, fez uma mini rebelião com os antigos ministros intimidando de expulsão do partido do PMDB.
Mesmo Michel Temer que tinha grupos em vários setores tantos da política como na iniciativa privada.
Agora PT séria partido alienado, em colocar um cidadão que no congresso fazia de tudo no grupo do PMDB para desestabiliza base do governo do PT com a ala do PMDB que apoiava Lula.
Outro detalhe PT escolheu Dilma como sucessora do Lula, e para piorar PT concedeu-lhe a decisão do PMDB, para o vice na chapa do PT.
Agora, que golpe foi esse, será que os líderes do PT não sabia das articulação do Michel Temer na época do governo Lula para desestabiliza base.
Porque não rejeitaram ou recusaram a indicação do PMDB?