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9/02/2022

BRASIL, NOVO MAR DE LAMA


BRASIL UM PAÍS COM DEU FUTURO COMPROMETIDO:


O país se afundará em grandes manifestações no Brasil, a favor de Bolsonaro e vários problemas e conflitos que a mídia, deputado e grupos empresariais estão articulando.

Um alerta, grave para o país.


Mesmos grupos que apoiaram e se beneficiaram com a corrupção no Brasil, empresário e político, que usaram os seus cargos para destruir o país e que se bandiou para o lado do Jair Bolsonaro para ganhar eleições e fingiu que estavam chocados com a corrupção, que na verdade estavam juntos e se beneficiando agora virá átona.

 Cada vez mais veremos envolvimentos de empresas, grandes corporações ligado ao agronegócio, redes de comunicação, industriais, comerciantes estão ligadas a pagamento de propinas e lavagem de dinheiro com governo estaduais, municipais e federal.

Apesar do combate a corrupção com a lava jato, esses grupos continua e ainda ampliaram seus negócios com o governo com benefícios e articulações.

 Mas a culpa é do Bolsonaro?


Não, porque esse grupo estão ligado a antigo grupos políticos que vem desde o tempo da redemocratização, onde alguns grupos criaram sistema para se beneficiar.

E pasmem, esse mesmos grupos políticos e empresários que apoiaram Jair Bolsonaro nas eleições, dizendo que eram contra a corrupção, mas que na verdade se beneficiaram muito com ela e ainda se beneficiam, usaram o presidente para ganhar votos, vão  tentar derrubar o governo atual,com políticos, autoridades  envolvidos nesse  esquema que já vinham acontecendo bem antes de assumir o governo.

Sabia que 2/3 dos políticos que estão no congresso, são donos de empresas de comunicação, seja jornais, rádio ou televisão e que são afiliados a grande emissoras do país.

O que vem por ai é um lamaçal que atingira o Brasil, que derrubará a economia e que irá mostrar que apesar de ter a lava jato, que dizimou metade dos partidos políticos, a corrupção continua correndo a solta.

7/20/2022

CORONAVIRUS, CORRUPÇÃO NO BRASIL

Fontes de Informações afirma que está tendo uma Investigação federal que poderá estoura após eleições.


Essa Investigação que irão descobrer uma esquema em relação a pandemia, que terrão manifestações e terão várias prisões de políticos e algumas autoridades de vários setores.

A descobriram de acordos secretos, e que vai virar um escândalo internacional, envolvendo membros do setor da saúde internacional de alguns países que irá começa no Brasil, que fará alguns perderem a imunidade parlamentar.

Dados afirma que está crescendo a possibilidade de tentativa desmoralização do lava jato, para penalizar o procurador Deltan Dallagnol, Sérgio Moro.

Fontes afirma que vai surgir outras informações e acusações contra eles e também alguns membros, cresce esse movimento em alguns setores dentro do sistema jurídico.

A fonte consultada afirma que  vão surgir vários escândalos que indicarão que autoridades e políticos marcam encontros escondidos para recebem presentes, dinheiro de empresas para favorecimento em licitações, através de uma investigação federal.

Segundo essa mesma fonte essas mesma Investigação descobriu que algumas decisões da judiciais, através de juízes, procuradores e promotores, também tem envolvimento com a corrupção, que isso fará sujar a imagem da Justiça brasileira.

Essa mesma fonte afirma, que segundo essa Investigação, os atos infracionais não são penalizados e nem investigados pela receita federal, pela própria Justiça, são possuidores de bens não compatíveis com seus ganhos, nem são investigados, pois, além do cooperativismo entre os poderes, esses sujeitos comandam o poder no Brasil.

Existe uma investigação em andamento que irá mostra que tem muito desvios, inclusive na distribuição da cesta básica, remédio.


Segunda essa Investigação, que usa a dificuldade social e financeira de pessoas carentes para se beneficiar, tornando-se partidária, só recebe quem vota nesse partido.

Há distribuição de dinheiro e benefícios, segundo essa informação, grupos políticos, cujo serão espalhados no Brasil, está usando a pandemia para conseguir voto, um crime eleitoral, ainda pouco fiscalizado pelo TSE e seus órgãos de subordinados. 

Existe várias denúncias muitas dessas verbas serão desviados pela política do Covid19 para serem usados como moeda de troca para se eleger.

A descoberta nós desvios do Covid-19, e outros escândalos envolvendo laboratórios, e acordos escondidos, no sentido de obrigar as pessoas tomarem a vacina, que não tem garantia do  perigo com vários efeitos colaterais.

Teremos uma grande briga para quem vai ser o primeiro nessa descoberta, como se fosse a briga da exploração da lua em 1969.

O Nordeste do Brasil, novos escândalos na política estão a surgir, e com a aproximação das eleições municipais começa a aumentar os crimes contra candidatos a vereadores e prefeitos com encomenda de assassinatos colocam medo em algumas localidades nordestinas.

Você deve lembrar de algo muito importante acima nessas eleições de 2020:


Um bom governante não é o astuto, que visa seus próprios interesses e se pratica o bem o faz apenas de forma superficial e com objetivos eleitorais. 

Um bom governante procura usar o poder que há dentro de si para fazer o bem de forma desinteressada e amorosa. 

Também não "basta adquirir técnicas de governança.


 É preciso adquirir a sabedoria para governar e isso passa necessariamente pelo governo de si mesmo, campo aberto para o exercício da espiritualidade.

Não é um dilema? 


Na verdade, não deveria ser. 

As diversas correntes ideológicas servidas no mercado político querem nos convencer que será melhor para a sociedade se o estado se posicionar desta ou daquela forma.

Da direita, da esquerda ou do centro.


 São discussões sobre como o poder dele deve ser exercido sobre a sociedade. 

É importante, mas não deveríamos classificar os nossos irmãos em Cristo em categorias estereotipadas apenas porque eles não comungam de nossas preferências ideológicas, especialmente quando se vive num regime aparentemente democrático, em que o poder do estado sofre limitações constitucionais e algumas delas são fantasiosas. 

Não deveríamos nunca, a esse respeito, impor convicções, mesmo porque o dissenso é o oxigênio da convivência política, aliás, de qualquer convivência saudável.

Além disso, cristão não tem rigidez ideológica. 


Em política ele é um infiltrado. 

Conforme a causa em pauta estamos à direita ou à esquerda ou ficamos no centro.

 Nosso compromisso não a posicional partidário, e na defesa desses valores, podemos nos aliar politicamente a todos aqueles que se dispuserem a defendê-la no caso concreto, independentemente do lado para que pende ideologicamente a asa de nossos aliados.

 Quase sempre falava muito em co-beligerância, conceito que deveríamos lembrar nestes tempos bicudos de patrulhamento ideológico.

 Seria muita ingenuidade nossa imaginar que os valores das crísticas poderiam ser sequestrados por qualquer partido ou tendência ideológica.

 O nosso partido é o do bem comum, e o cidadão de fé, seguidor da bondade divina que participa da vida política, seja como eleitor, seja como Vereador, Prefeito, deputado, Senador, Governador, seja como Presidente deve se lembrar sempre que a sua cidadania é essa, inscrita na cidade de Deus, e que por aqui somos peregrinos, que vamos salgando o terreno dentro daquilo que é possível para nós. 

Também não colocando nossa visão  dentro do comportamento, que estaremos pendendo para algum lado político, ou sendo, parcial ou mesmo tendencioso. 
Gerando desconforto para aqueles, que defendem outra ideologia. 

Estamos vivendo num mundo da escuridão de aparências, do glamour, do poder, ego,  onde discriminação, o desrespeito, a falta de amor chegou no seu limite final.

 Não esqueçamos esses conceitos pretensiosos, egoístas, muitas vezes, posicionados pela sociedade partidária de que se um padre, pastor ou Deus, defende a esquerda, não presta, é motivo de agressão, ataques, ou não serve para direita ou vice-versa.

Finalmente, o que precisamos encontrar é uma esquerda que sirva a todos, ou uma direita que faça o mesmo!

Ainda não temos essa pessoa no mundo, todavia, quem sabe um dia apareça

5/20/2022

MICHEL TEMER, DA RACHA DO PMDB A ALIANÇA COM PT.


As referências deste documento  mostra aqui como uma ala do PMDB, liderado pelo seu Michel Temer se articulou na época do governo Lula para sair do governo batendo de frente com a ala pró governo liderado pelo Sarney.

Agora veremos vários erros que o PT teve para sua decadência, desde elege Dilma como sucessora e ter se aliado com seu maior algoz dentro do PMDB como seu vice presidente, porque será PT sabendo disso ainda quis continua como aliança fadado ao fracasso.

Se a referência é ambígua, todas as possibilidades estão listados.

O grande reunião no diretório nacional do PMDB decidiu, no dia 12 dezembro, na convenção do partido, para desembarcar da base de governo do presidente Lula da Silva.

A decisão exacerbada cria um racha entre os pró e anti-partido.

Parece que Lula poderia beneficiar com a crise do PMDB.

Mas o presidente Lula pretendeu manter os dois grupos do PMDB ligado ao seu gabinete e a vontade de ter esse grupos para colaborar com a membros do PMDB pró-governo no Congresso.

Esta postura ajudou a solidificar os aliados ao governo do partido do PT e do Lula na época, mas o que  poderia esperar com a maioria dos votos do PMDB no Congresso.

A crise não poderia chegar até fevereiro, mas com a administração feita pelos aliados do PMDB ao governos do PT, liderado pelo senador José Sarney que  trabalhava contra a retirada da base e da oposição, erros táticos, Lula conseguiu articular a crise no Partido da Democrático brasileiro Movimento (PMDB) e por isso, nós bastidores do congresso estavam sendo ridicularizados como;

" Partido do Movimento Desorganizados dos brasileiro "

Os integrantes que eram contra o governo Lula, forçou uma votação na convenção do PMBD no dia 12 de dezembro, para sair da coligação com governo.

Os líderes do partido esperava para estabelecer-se como "Independente" do Lula, (PT) para que eles podecem concorrer como candidato proprio na eleições de 2006, contra Lula e o PT.

Contudo, aqueles que lideravam esse movimento no partido do PMDB, ficaram  agora na defensiva, com a ala que era base do governo, que se uniu em um contra-ataque apoiado pela administração.

PMDB NO CONGRESSO E O BALANÇO DO GOVERNO LULA:

No Congresso, o partido do PMDB com seus senadores, José Sarney e
Renan Calheiros, tinham finalmente terminado a guerra interna com suas disputa sobre quem seria o próximo presidente do Senado mas quem séria provavelmente  Renan Calheiros.

Sua reconciliação trouxe junto a bancada do PMDB, no Senado de modo que 20 dos 23 senadores são agora contabilizados como pró-governo Lula.

Sarney deu suporte em particular  para chave da sua política, e ele é um aliado dedicado ao governo que pode puxar inúmeros aliado para a base do governo Lula, mas poucas ocasiões Sarney tinha sido irritado com o administração, ele fez com que ele perde-se votações no plenário.

No baixo clero, o quadro é semelhante, afavor do partido do  governo na Câmara, mas mostrou seus dentes no dia 15 de Dezembro, conseguindo 47 votos do 78 deputados do partido, para a base pró-governo, deputado José Borba como do partido.

Assim a base do governo Lula, possui um sólida maioria do partido em ambas as casas.

Não foi possível mover o TEMER, para expulsar os dissidente, como ponto chave para ser membro da base, o PMDB nomeou dois ministros e vários outros na administração.

No despertar da retirada do partido da base do PT, presidente do PMDB na época, senhor Michel Temer, que liderava o bloco do partido que era anti-governo, orientou os seus colegas de partido, Deputados e Senadores do PMDB que eram ministros e que faziam parte de diretorias e instituto do governo Lula a se rebelar.

Mas os Deputados e Senadores que eram ministros se recusaram, e Michel Temer intimido a expulsá-los do partido.

Aqueles que foram ameaçados com a expulsão foram:

1) Ministro da comunicações, Eunício Oliveira,
2) Ministro da Segurança Social, Emir Lando,
3)  Director do Agência da Segurança Social (INSS) Carlos Bezerra,
4) Diretor de transporte da Petrobras unidade (Transpetro) Sergio Machado,
5) Diretor do Postalis (Correios) Joao
Henrique de Almeida.

Mas a batalha também estavam sendo travada no tribunais e o movimento do Deputado Michel Temer estava em crise, e uma decisão do juiz que interditou toda a convenção PMDB.

Assim, o partido que tinha seus membros que ocupava o cargos no governo Lula desafiavam a administração do PMDB, e do líder  Michel Temer e manter seus empregos.

O movimento do Deputado Michel Temer para expulsar os cinco, foi fracassado, um tiro que saiu pela culatra e que lhe custou caro para desdobração dos eventos.

LULA e sua capitalização sobre a SITUAÇÃO;

Após a convenção do PMDB, do dia 12 de Dezembro, Lula reuniu-se com os políticos da base, ao seu governo, que era do PMDB, os líderes do governo Lula ofereceu-lhes declaradamente cargos, para que substitui-se Michel Temer  como presidente do partido, PMDB, em meados de 2005.

Enquanto isso, Lula procurou explorar as divisões do partido, trabalhando exclusivamente com grupos do governo, oferecendo apoio com verbas ao bloco do PMDB no Congresso e mantendo o dois ministros do PMDB no seus cargos.

O senador José Sarney que era da base governo Lula na época, do PMDB, comentou que é contraproducente atacar, e um formidável estrategista que já tinha conseguido ganhar um pesado apoio ao bloco no Congresso.

O presidente da bancada dos deputados do PMDB, Deputado Michel Temer que era oposição ao governo Lula, tinha o apoio da grande parte de deputados, senadores, empresários, indústrias de;

1) São Paulo,
2) Rio de Janeiro,

E de outros estados-chave que nunca foi favoráveis para o governo Lula.

Ambos os lados continuavam suas manobrar, mas no curto prazo, Lula iria tratar a base de apóio da ala do PMDB, como uns do membro da aliança de governabilidade e a vontade manter so seu gabinete os ministros do PMDB.

A sessão do Congresso de 30 Dezembro e a crise que se avizinhava não podia chegar até fevereiro.

O senador Jorge Bornhausen, Presidente da oposição do antigo PFL, na época, registrava com consternação que a crise tinha tido efeito de definir claramente o rito interna do PMDB e fazendo a sua base do governo, um compromisso com Lula.

Assim, ele prediz, o trabalho do oposição pode tornar-se mais difícil nos próximos ano, pois seria mais difícil ganhar os membros descontentes do PMDB, durante a votação.

Em o outro lado, o prefeito do Rio, César Maia, também do antigo PFL, hoje DEM,  comentou no imprensa que;

"o PMDB é um caso raro de um partido que fica mais forte com a desunião.
Como os lados ficam totalmente definido, o governo e oposição ficar mais forte através da barganha.
Quando o partido fica unido, o partido é mais fraco ".

Agora uma pergunta, se o senhor Deputado na época Michel Temer hoje presidente, que era a ala da oposição do Governo Lula do PT, fez uma mini rebelião com os antigos ministros intimidando de expulsão do partido do PMDB.

Mesmo Michel Temer que tinha grupos em vários setores tantos da política como na iniciativa privada.

Agora PT séria partido alienado, em colocar um cidadão que no congresso fazia de tudo no grupo do PMDB para desestabiliza base do governo do PT com a ala do PMDB que apoiava Lula.

Outro detalhe PT escolheu Dilma como sucessora do Lula, e para piorar PT concedeu-lhe a decisão do PMDB, para o vice na chapa do PT.

Agora, que golpe foi esse, será que os líderes do  PT não sabia das articulação do Michel Temer na época do governo Lula para desestabiliza base.

Porque não rejeitaram ou recusaram a indicação do PMDB?

MANCHETE

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