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7/22/2025

COMO O BRASIL PODERIA SAIR DO SISTEMA SWIFT SEM SE ISOLAR DA ECONOMIA GLOBAL

 

Swift

Como o Brasil Poderia Sair do Sistema SWIFT Sem se Isolar da Economia Global

O sistema SWIFT (Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication) é o principal mecanismo global de mensagens financeiras internacionais. 

Controlado por interesses majoritariamente ocidentais e alinhados aos EUA, o SWIFT funciona como um instrumento tanto técnico quanto geopolítico. 

Países como Irã e Rússia já foram excluídos, sofrendo sanções econômicas severas.

Diante desse cenário, surge a pergunta: o Brasil poderia abandonar o SWIFT sem ficar isolado? 

A resposta pode estar na tecnologia financeira emergente — em especial no Real Digital e em redes de moedas digitais de banco central (CBDCs).


O Que É o SWIFT e Por Que É Tão Poderoso?

O SWIFT não movimenta dinheiro, mas transmite mensagens seguras entre bancos para iniciar transferências internacionais. 

Como quase todos os países participam, a exclusão de uma nação significa, na prática, a interrupção de suas transações internacionais em dólar e euro.

Assim, o SWIFT se tornou um braço do sistema financeiro dominado pelos EUA e, muitas vezes, usado como ferramenta geopolítica.


Como o Brasil Poderia Reduzir sua Dependência do SWIFT?

1. Adoção do Real Digital com Interoperabilidade Internacional

O Banco Central do Brasil está desenvolvendo o Real Digital, uma moeda digital de banco central (CBDC) com base em blockchain permissionada

Seu grande diferencial é a possibilidade de programar contratos inteligentes, além da transparência e rastreabilidade das transações.

Se o Real Digital for interoperável com outras CBDCs, o Brasil poderia:

  • Negociar diretamente com parceiros estratégicos, como China, Rússia, Índia e países do BRICS;

  • Realizar transações peer-to-peer internacionais, sem passar por intermediários como o SWIFT ou bancos correspondentes;

  • Usar moedas digitais tokenizadas (stablecoins lastreadas em reais) para comércio exterior.

2. Integração com Plataformas Alternativas ao SWIFT

Alguns países já estão criando alternativas descentralizadas ao SWIFT, como:

  • CIPS (China): usado pela China para transações em yuan;

  • SPFS (Rússia): desenvolvido pelo Banco Central russo;

  • BRICS Pay: um projeto em andamento entre os países do bloco BRICS para uma plataforma de pagamentos própria.

O Brasil poderia se integrar ou liderar essas redes alternativas, especialmente com a implementação do Real Digital.


Vantagens do Real Digital em Transações Internacionais

  • Transparência e segurança via tecnologia DLT;

  • Velocidade: liquidação em tempo real entre países parceiros;

  • Menores custos operacionais, eliminando taxas do SWIFT e bancos correspondentes;

  • Independência monetária: menor vulnerabilidade a sanções ou interferências políticas de terceiros;

  • Inovação: integração com contratos inteligentes e economia digital.


Riscos e Desafios

  • ⚠️ Risco de isolamento comercial com países ocidentais e empresas que ainda dependem do SWIFT;

  • ⚠️ Adoção limitada de outras CBDCs ainda em fase de teste;

  • ⚠️ Interoperabilidade técnica: sistemas precisam conversar entre si;

  • ⚠️ Pressões políticas e diplomáticas dos EUA e da União Europeia.


O Caminho do Meio: Dualidade Estratégica

O Brasil não precisa romper totalmente com o SWIFT, mas sim:

  • Reduzir gradualmente sua dependência, especialmente em acordos bilaterais com países fora do eixo dólar-euro;

  • Desenvolver parcerias com países que já adotam sistemas alternativos ou suas próprias CBDCs;

  • Estabelecer uma política externa multilateral independente, alinhada a seus próprios interesses estratégicos.

Sair do SWIFT de forma precipitada pode ser desastroso. 

No entanto, construir infraestrutura financeira paralela, moderna e soberana, baseada no Real Digital e em parcerias internacionais estratégicas, pode dar ao Brasil mais independência, segurança e poder de negociação no cenário global.

A transição não será imediata, mas começa com a coragem de inovar, planejar e investir em soberania tecnológica e monetária.

7/11/2025

BRASIL 50% - IMPACTOS ECONÔMICOS DESSA MEDIDA PARA OS ESTADOS UNIDOS

 

Estados Unidos taxa brasil

Efeitos Econômicos da Ameaça de Tarifas dos EUA ao Brasil: Uma Nova Crise Comercial?

O conteúdo da carta

A carta revela uma escalada diplomática e econômica entre os Estados Unidos e o Brasil

A motivação apresentada seria o suposto desrespeito do governo brasileiro à liberdade de expressão e às eleições, especialmente em relação ao julgamento de Jair Bolsonaro

Como resposta, os EUA, segundo a carta, planejariam aplicar tarifas de 50% sobre todos os produtos brasileiros a partir de 1º de agosto de 2025, caso não haja mudanças por parte do governo brasileiro.

Além disso, o documento critica o que chama de “relações comerciais injustas” devido a tarifas e barreiras não tarifárias impostas pelo Brasil, e sugere que produtos brasileiros transshippados (via terceiros países) também serão taxados.

Carta Donald Trump

Impactos econômicos dessa medida para os Estados Unidos

Embora a carta tenha como alvo principal o Brasil, os efeitos dessa escalada tarifária podem se espalhar para a economia norte-americana:

1. Aumento nos preços de produtos importados

Produtos brasileiros como carnes, café, suco de laranja, aço e alumínio são insumos importantes para diversos setores da indústria e consumo nos EUA. Tarifas de 50% podem resultar em:

  • Aumento de preços para o consumidor americano.

  • Elevação dos custos de produção para empresas que dependem de insumos brasileiros.

2. Impacto nas cadeias produtivas

Empresas americanas que operam em parceria com fornecedores brasileiros (especialmente no setor automotivo, alimentício e de commodities) podem sofrer rupturas e buscar alternativas menos eficientes.

3. Possíveis retaliações do Brasil

O Brasil pode responder com tarifas recíprocas contra produtos dos EUA, prejudicando exportadores americanos, especialmente nos setores agrícola, farmacêutico e de tecnologia.

4. Prejuízos diplomáticos e institucionais

Esse tipo de ação unilateral afeta a imagem internacional dos Estados Unidos como defensor do livre comércio, o que pode gerar desgaste nas relações com outros países da América Latina e do G20.


Comparativo Econômico: Estados Unidos vs Brasil

Ranking do PIB Global (dados mais recentes até 2024):

Relação econômica:


Conclusão

Se real, a carta representaria uma ruptura sem precedentes nas relações comerciais entre Brasil e Estados Unidos, com forte componente político. No curto prazo, os efeitos seriam sentidos nos setores agrícola, industrial e de consumo dos dois países. Para os EUA, uma política tarifária punitiva pode ser ineficaz e até contraproducente, ao aumentar custos internos e prejudicar setores exportadores.

Independentemente da autenticidade do documento, esse tipo de cenário hipotético serve como alerta para os riscos do uso político das relações comerciais em um mundo globalizado.

5/25/2025

COMO O REGIME DE DONALD TRUMP FEZ OS AGRICULTORES AMERICANOS PERDEREM BILHÕES DE DÓLARES

 


Agricultores Americanos Perderem Bilhões de dólares.

Enquanto o Brasil Lucrava em Dólares e Consolidava sua Liderança Mundial

A guerra comercial entre Estados Unidos e China, deflagrada durante o governo de Donald Trump, provocou uma profunda mudança na dinâmica do agronegócio global. 

Com a imposição de tarifas e sanções recíprocas, a China — maior compradora mundial de commodities agrícolas — reduziu drasticamente suas compras de produtos americanos, afetando principalmente a soja, milho e carne.

Enquanto os agricultores americanos acumulavam perdas bilionárias, os produtores brasileiros aproveitaram a oportunidade, fortalecendo parcerias com o gigante asiático, aumentando suas exportações e consolidando o Brasil como líder global na produção e exportação de alimentos.


A derrocada dos agricultores americanos: bilhões em perdas

1. A quebra da principal parceria comercial

Antes da guerra comercial, os Estados Unidos eram o principal fornecedor de soja para a China, exportando mais de US$ 14 bilhões anuais em grãos. 

Com o agravamento das tensões, a China reduziu suas compras e buscou novos fornecedores, especialmente o Brasil.

Essa decisão afetou duramente milhares de agricultores no meio-oeste americano — o chamado "Cinturão da Soja" — que enfrentaram:

  • Quedas vertiginosas no preço da soja no mercado interno;

  • Estocagem forçada de safras, por falta de compradores;

  • Endividamento crescente;

  • Aumento de pedidos de falência e suicídios entre produtores rurais.

2. O prejuízo em números

Segundo estimativas do USDA (Departamento de Agricultura dos EUA), a guerra comercial custou aos agricultores americanos mais de US$ 12 bilhões em vendas perdidas apenas entre 2018 e 2019. 

Para tentar conter a crise, o governo Trump criou pacotes de auxílio bilionários, mas muitos produtores consideraram que o apoio foi insuficiente para compensar as perdas.

3. Efeitos de longo prazo

A confiança da China nos EUA como fornecedor de alimentos ficou abalada. 

Mesmo após eventuais trégua ou negociações, Pequim buscou diversificar seus parceiros, reduzindo a dependência dos Estados Unidos e estimulando uma mudança estrutural no comércio agrícola global.


O Brasil aproveita a oportunidade e consolida sua liderança mundial

Enquanto os agricultores americanos sofriam, o agronegócio brasileiro viveu um dos seus melhores momentos históricos.

1. Brasil: duas safras por ano e competitividade máxima

A vantagem brasileira não está apenas na oportunidade momentânea, mas também na capacidade produtiva:

  • O Brasil é um dos poucos países no mundo com condições climáticas para realizar duas safras de grãos por ano — a safra de verão (principalmente soja) e a safrinha (milho e algodão).

  • A extensão territorial e a diversidade climática permitem a expansão contínua da área cultivada.

2. Parceria estratégica com a China

Com a redução das compras americanas, a China aumentou drasticamente as importações de soja brasileira

Em 2020, por exemplo, o Brasil exportou mais de 80 milhões de toneladas de soja, sendo mais de 70% destinadas à China.

Além da soja, o Brasil também passou a exportar mais milho, carne bovina e carne suína para o mercado chinês, consolidando-se como o principal fornecedor de proteínas e grãos para o país asiático.

3. Ganhos em dólares e liderança mundial

O resultado dessa nova configuração foi um boom de receitas para o agronegócio brasileiro:

O Brasil se consolidou como o maior exportador mundial de soja e disputa a liderança em outras commodities com países como EUA e Argentina.


A nova geopolítica do agronegócio

A guerra comercial provocou uma reconfiguração nas rotas globais de alimentos:

  • A China deixou claro que busca parceiros mais confiáveis e próximos;

  • O Brasil se tornou essencial para a segurança alimentar chinesa;

  • Os Estados Unidos, tradicional hegemonia agrícola, perderam espaço estratégico.

Essa mudança também reforçou a importância do agronegócio brasileiro como motor da economia nacional, responsável por cerca de 25% do PIB e por mais de 40% das exportações.


Desafios e críticas

Apesar do sucesso, o avanço do agronegócio brasileiro também levanta questões importantes:

  • Pressões ambientais sobre a Amazônia e o Cerrado devido à expansão da fronteira agrícola;

  • Críticas internacionais sobre sustentabilidade;

  • A necessidade de investimentos em infraestrutura para manter a competitividade.


A vitória brasileira e o declínio americano

A disputa comercial entre Estados Unidos e China transformou o Brasil no maior vencedor desse embate. 

Enquanto os agricultores americanos sofreram bilhões em perdas, enfrentando um mercado fechado e um futuro incerto, os produtores brasileiros surfaram na onda de demanda crescente, preços elevados e parcerias estratégicas.

O Brasil hoje não é apenas um fornecedor alternativo — é o principal elo na cadeia de abastecimento alimentar da China e, por extensão, do mundo.

O futuro dependerá de como cada país irá se adaptar:
Os EUA, buscando recuperar mercados e confiança;
O Brasil, equilibrando crescimento econômico e sustentabilidade ambiental.


1/01/2025

PEQUENA MELHORIA NA ECONOMIA BRASILEIRA

A Pequena Melhoria na Economia Brasileira e os Desafios que Ainda Persistem

Economia brasileira

Nos últimos meses, sinais tímidos de recuperação econômica têm chamado a atenção de analistas e investidores no Brasil. 

Apesar de indicadores como a inflação controlada e o aumento na confiança do consumidor darem algum alívio, especialistas alertam que o cenário ainda é desafiador, com possibilidades de aumento no desemprego e grandes influências externas que podem impactar diretamente a estabilidade do país.

Além disso, surgem rumores de ações contundentes contra políticos e autoridades brasileiras, incluindo possíveis prisões relacionadas ao combate ao crime organizado, uma iniciativa que pode vir acompanhada de influências e pressões internacionais, especialmente dos Estados Unidos.


Sinais de Recuperação Econômica

Pequenos avanços foram observados em setores estratégicos da economia, mas ainda insuficientes para sustentar um crescimento robusto. 

Alguns fatores que contribuíram para essa ligeira melhoria incluem:

  1. Inflação Controlada:

    • A desaceleração nos índices de preços tem proporcionado maior poder de compra para as famílias, embora o custo de vida ainda seja elevado em muitas regiões.
  2. Exportações Agrícolas em Alta:

    • O agronegócio continua sendo um dos pilares da economia, com recordes de exportação impulsionados pela alta demanda internacional.
  3. Estímulos Econômicos Temporários:

    • Programas governamentais de auxílio e crédito ajudaram a injetar recursos no mercado, mas os efeitos são limitados e pontuais.

O Aumento do Desemprego Ainda É uma Realidade?

Apesar dos pequenos avanços, o desemprego continua sendo uma preocupação central. 

A precarização das relações de trabalho, o crescimento de empregos informais e os salários baixos têm feito com que muitos brasileiros ainda sintam a pressão econômica no dia a dia.

Os motivos para o risco de aumento do desemprego incluem:

  • Automatização e Tecnologia: Empresas continuam investindo em automação, reduzindo a necessidade de mão de obra humana em diversos setores.
  • Incertezas Fiscais: A instabilidade nas políticas econômicas gera desconfiança em investidores, dificultando a criação de novos postos de trabalho.
  • Corte de Gastos Públicos: Medidas de austeridade podem levar a demissões em massa, especialmente no setor público.

A Influência Americana no Cenário Brasileiro

Um dos fatores mais especulados nos bastidores políticos e econômicos é a crescente influência dos Estados Unidos no Brasil. 

Especialistas sugerem que, com pacotes estratégicos, o governo americano pretende pressionar o Brasil em questões econômicas e geopolíticas.

Algumas possíveis ações incluem:

  1. Sanções Comerciais e Econômicas:

    • Caso o Brasil adote políticas contrárias aos interesses americanos, sanções ou barreiras comerciais podem ser impostas, afetando setores como agricultura e energia.
  2. Parcerias Econômicas Condicionadas:

    • Os Estados Unidos podem oferecer pacotes de investimento, mas com contrapartidas que favoreçam suas próprias indústrias.
  3. Apoio a Investigações e Prisões:

    • Há indícios de que operações contra corrupção e crime organizado no Brasil podem contar com apoio logístico e financeiro de órgãos americanos, gerando maior pressão sobre políticos e autoridades envolvidas em escândalos.

Prisões de Políticos e Autoridades: O Combate ao Crime Organizado

Um dos pontos que mais chama atenção é a possível intensificação das investigações contra o crime organizado no Brasil. 

Fontes indicam que uma nova onda de operações pode levar à prisão de políticos, empresários e outras autoridades ligadas a esquemas ilícitos.

Os alvos incluem:

  • Desvios de Recursos Públicos: Esquemas de corrupção em setores estratégicos como saúde e infraestrutura.
  • Conexões com o Crime Organizado: Investigações apontam que algumas autoridades mantêm vínculos diretos com facções criminosas.
  • Lavagem de Dinheiro: Empresas e instituições financeiras sob suspeita de acobertar movimentações ilícitas.

Essas ações, embora necessárias, podem gerar instabilidade política e social no curto prazo, mas são vistas como passos fundamentais para recuperar a confiança no sistema.

O Brasil vive um momento de transição, onde uma tímida melhoria na economia é acompanhada por desafios significativos. 

A ameaça de aumento do desemprego e a crescente influência americana sobre as políticas nacionais mostram que o cenário ainda é incerto.

Por outro lado, a promessa de uma maior fiscalização e combate à corrupção pode trazer esperança de mudanças estruturais, mesmo que à custa de turbulências temporárias. 

Para a população, resta acompanhar os desdobramentos e exigir transparência e responsabilidade de seus líderes.

A recuperação do país dependerá não apenas de ajustes econômicos, mas também de uma renovação ética e institucional que traga estabilidade e prosperidade a longo prazo.


8/03/2024

INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE:

Para fomentar a inovação e a competitividade no Brasil.

E crucial investir em áreas estratégicas que ampliem a infraestrutura digital, reformulem o sistema educacional e modernizem a indústria nacional. 

Aqui estão as estratégias detalhadas para alcançar esses objetivos:

Tecnologia

Inovação e Competitividade:

  1. Digitalização:

    • Objetivo: Expandir a infraestrutura digital no Brasil para impulsionar o empreendedorismo tecnológico e promover a inclusão digital de toda a população.
    • Ações Propostas:
      • Infraestrutura de Conectividade: Implementar um plano nacional para expandir o acesso à internet de alta velocidade, especialmente em áreas rurais e periferias urbanas, garantindo cobertura universal até 2030.
      • Empreendedorismo Tecnológico: Criar incubadoras e aceleradoras de startups em parceria com universidades e empresas privadas, oferecendo suporte técnico, financeiro e de gestão para empreendedores.
      • Inclusão Digital: Desenvolver programas de inclusão digital para garantir que todas as faixas etárias e classes sociais tenham acesso e conhecimento para utilizar ferramentas digitais, incluindo cursos de alfabetização digital para adultos.
      • Cibersegurança: Implementar políticas robustas de cibersegurança para proteger dados pessoais e empresariais, incentivando a confiança no ambiente digital.
  2. Educação e Capacitação:

    • Objetivo: Reformular o sistema educacional brasileiro para atender às demandas do mercado de trabalho do século XXI, com foco especial em áreas de STEM.
    • Ações Propostas:
      • Revisão Curricular: Atualizar os currículos escolares para incluir disciplinas de programação, robótica e pensamento crítico desde o ensino fundamental, preparando os alunos para os desafios futuros.
      • Parcerias Educacionais: Estabelecer parcerias entre instituições de ensino e empresas tecnológicas para desenvolver programas de estágio e treinamento prático, facilitando a transição dos estudantes para o mercado de trabalho.
      • Formação Continuada de Professores: Implementar programas de capacitação contínua para educadores, focados em novas tecnologias e métodos de ensino inovadores.
      • Bolsa de Estudos STEM: Oferecer bolsas de estudo e incentivos para estudantes em áreas de STEM, especialmente para grupos sub-representados, promovendo diversidade no campo tecnológico.
Marketing digital

  1. Política Industrial 4.0:

    • Objetivo: Modernizar a indústria nacional, promovendo a adoção de tecnologias avançadas e posicionando o Brasil como um líder em inovação industrial.
    • Ações Propostas:
      • Incentivos Fiscais e Financeiros: Oferecer incentivos fiscais e linhas de crédito para empresas que investem na modernização de suas operações e na adoção de tecnologias da Indústria 4.0, como automação, inteligência artificial e internet das coisas.
      • Centros de Inovação: Criar centros de inovação em regiões industriais estratégicas, facilitando o acesso a tecnologias de ponta e promovendo a colaboração entre empresas, universidades e institutos de pesquisa.
      • Sustentabilidade Industrial: Promover práticas industriais sustentáveis, incentivando a eficiência energética e a redução de resíduos por meio de tecnologias inovadoras.
      • Capacitação da Força de Trabalho: Implementar programas de requalificação profissional para trabalhadores da indústria, garantindo que possam se adaptar às novas tecnologias e métodos de produção.
Marketing digital

Conclusão:

O foco em inovação e competitividade através da digitalização, educação e modernização industrial permitirá que o Brasil se destaque como uma economia dinâmica e resiliente. 

Ao investir em infraestrutura digital e capacitação educacional, o país pode gerar um ecossistema propício para o crescimento econômico sustentável e a inclusão social, ao mesmo tempo que fortalece sua posição no cenário global de inovação 

7/26/2024

POSICIONAMENTO GLOBAL E DIPLOMACIA ECONÔMICA:

Para fortalecer o posicionamento global do Brasil e sua diplomacia econômica.

E essencial adotar estratégias que promovam o comércio sustentável, a cooperação internacional e a liderança ambiental. 

Aqui estão as propostas detalhadas para alcançar esses objetivos:

Economia Brasil

Posicionamento Global e Diplomacia Econômica:

  1. Acordos Comerciais Sustentáveis:

    • Objetivo: Negociar acordos comerciais que incentivem práticas sustentáveis e equitativas, beneficiando a economia brasileira e promovendo padrões ambientais e sociais elevados.
    • Ações Propostas:
      • Cláusulas de Sustentabilidade: Incluir cláusulas específicas de sustentabilidade em todos os novos acordos comerciais, garantindo que os parceiros cumpram padrões ambientais e de direitos humanos.
      • Apoio a Exportadores Sustentáveis: Criar incentivos para exportadores brasileiros que adotam práticas sustentáveis, oferecendo acesso prioritário a mercados e tarifas reduzidas.
      • Diversificação de Mercados: Ampliar a base de parceiros comerciais para reduzir a dependência de mercados específicos, garantindo que os novos acordos reflitam os valores de sustentabilidade e equidade.
  2. Cooperação Internacional:

    • Objetivo: Fortalecer alianças estratégicas com outras nações em áreas de interesse comum, como tecnologia verde e inovação, para impulsionar o desenvolvimento econômico e tecnológico do Brasil.
    • Ações Propostas:
      • Parcerias em Tecnologia Verde: Estabelecer parcerias bilaterais e multilaterais focadas em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias verdes, compartilhando conhecimento e recursos.
      • Acordos de Cooperação Técnica: Criar acordos de cooperação técnica em inovação e educação, permitindo intercâmbios acadêmicos e profissionais que fortaleçam a capacidade técnica do Brasil.
      • Participação em Redes Globais: Ativar o Brasil como membro ativo de redes globais de inovação e sustentabilidade, facilitando a troca de melhores práticas e experiências.
Brasil economia
  1. Liderança Ambiental:

    • Objetivo: Assumir um papel de liderança em fóruns internacionais sobre mudanças climáticas e desenvolvimento sustentável, posicionando o Brasil como um exemplo de política ambiental proativa.
    • Ações Propostas:
      • Protagonismo em Conferências: Assumir uma posição de destaque em conferências internacionais, como a COP, apresentando metas e compromissos ambiciosos de redução de emissões de carbono.
      • Diplomacia Verde: Utilizar a diplomacia para promover um consenso global sobre questões ambientais, trabalhando para criar acordos multilaterais que incentivem ações climáticas mais rigorosas.
      • Fundo Internacional para Sustentabilidade: Propor a criação de um fundo internacional que financie projetos de sustentabilidade em países em desenvolvimento, com o Brasil liderando a iniciativa.
Brasil economia

Conclusão: 

O fortalecimento do posicionamento global do Brasil e sua diplomacia econômica através de acordos comerciais sustentáveis, cooperação internacional e liderança ambiental permitirá que o país amplie sua influência no cenário mundial. 

Ao adotar práticas sustentáveis e inovadoras, o Brasil poderá atrair investimentos, fortalecer sua economia e contribuir significativamente para os esforços globais de preservação ambiental e desenvolvimento.

5/19/2024

DESCUBRA QUAIS PAÍSES SÃO MAIS VULNERÁVEIS A SANÇÕES ECONÔMICAS

Países vulnerável a sansões economia 

Estudo descobre quais países são mais vulneráveis ​​a sanções

As economias britânica, alemã e francesa estão entre aquelas que seriam mais prejudicadas se vissem os seus laços comerciais cortados sem possibilidade de importações paralelas, afirmam analistas.


As economias dos EUA, da Rússia e da China poderiam resistir a um bloqueio comercial total com relativamente poucos danos, enquanto a Alemanha, a França e o Reino Unido seriam gravemente prejudicados, informou esta semana o meio de comunicação russo Vedomosti, citando um estudo do Laboratório Sino-Russo de Avaliação as consequências das guerras comerciais entre países.

A investigação, realizada no início de 2024 no Centro Nacional de Supercomputação da China, testou a resiliência de 19 economias globais a sanções económicas em grande escala utilizando modelos matemáticos. 

Os analistas avaliaram as perdas directas do produto interno bruto (PIB) que cada país sofreria se enfrentasse um bloqueio comercial total sem a possibilidade de importações paralelas.

O estudo revelou que, embora todos os países veriam as suas economias contrair-se no cenário proposto, alguns seriam mais atingidos do que outros. 

A Rússia estaria entre os três mais resilientes, com a sua economia a encolher não mais do que 3,5%. 


A China veria o seu PIB diminuir 3,1%, enquanto os EUA assistiriam a uma queda de 2,3%.

Entretanto, a economia alemã seria a mais atingida se os seus laços comerciais fossem cortados, contraindo-se 8,1%. 

Danos significativos também seriam sofridos pela;


1) Coreia do Sul (queda de 7,9%), 
2) México (7,2%), 
3) França (7%), 
4) Turquia (6,6%), 
5) Itália (6%) 
6) Reino Unido (5,7%).

O estudo também concluiu que as economias da Austrália, da Indonésia e do Japão veriam uma contracção de 3,7-3,8%, tornando-as menos vulneráveis a sanções comerciais do que a Índia, o Brasil e o Canadá, que veriam quedas do PIB de 4%, 4,2% e 5,5%. %, respectivamente.

Os analistas associaram o desempenho comparativamente bom dos testes de esforço das economias americana, chinesa e russa ao Índice Composto condicional de Capacidade Nacional, explicando que estes países têm recursos naturais, bem como potencial humano, científico e militar mais significativos do que outros.

Ao comentar as conclusões, Stanislav Murashov, economista-chefe do Raiffeisenbank, observou que, ao lidar com restrições económicas, os países menos afetados seriam os mais bem preparados.

“Vence quem, em termos gerais, se preparou para [as restrições] localizando a sua produção, ou quem poderá, por exemplo, abandonar alguns componentes, peças, matérias-primas, equipamentos importados. A julgar pelo estudo, confirma-se uma possível tese de que a Europa depende mais do mercado global do que a China, os EUA e a Rússia”

Disse ele ao diário de notícias Kommersant

A economia russa, que já está sujeita a um vasto conjunto de sanções económicas internacionais devido ao conflito na Ucrânia, inicialmente contraiu 1,2% em 2022, mas no ano passado registou um crescimento de 3,6%, segundo estatísticas oficiais. 

O primeiro trimestre de 2024 viu o PIB do país aumentar ainda mais 5,4% em termos anuais, de acordo com estimativas preliminares divulgadas na sexta-feira. 

O Fundo Monetário Internacional disse no mês passado que espera que a economia russa se expanda 3,2% este ano, uma projeção que coloca o país à frente de uma série de grandes economias ocidentais, incluindo os EUA (2,7%), Reino Unido (0,5%), França ( 0,7%) e Alemanha (0,2%).


4/04/2024

O CICLO DE ESCÂNDALOS E A NECESSIDADE DE MUDANÇA

Ciclo de escândalo no Brasil 

Brasil: O Ciclo de Escândalos e a Necessidade de Mudança

Um olhar sobre a persistência dos problemas políticos no país e a busca por uma transformação.

No Brasil, a saga de escândalos políticos e pedidos de prisão contra autoridades continua, independentemente de quem estiver no poder. 

Seja de esquerda, direita, centro-direita, centro-esquerda, ou mesmo extremos ideológicos, a narrativa parece se repetir, deixando a população em geral desiludida e desamparada. Enquanto os apoiadores de diferentes partidos se engalfinham entre si, o sistema político, o sistema judicial e até mesmo a Constituição parecem permitir que os privilegiados ajam sem restrições, sem temerem as consequências.

Nesse ciclo vicioso, o povo é obrigado a votar, mas muitas vezes se vê sem escolha adequada, sem representantes verdadeiramente justos. 

O sistema político corrompe grande parte dos eleitos, que raramente propõem projetos verdadeiramente benéficos para a população. 

Assim, não importa quem assuma o poder, o Brasil parece estagnar, afundando cada vez mais na pobreza, na violência e na corrupção. 

Os personagens mudam, mas o enredo permanece o mesmo, como um déjà vu constante que assola a nação.

Estamos em ano eleitoral, um momento crucial para refletir sobre o futuro do país. 

É fundamental entender que a mudança no sistema é essencial para o crescimento e o progresso do Brasil. 

Ao acabar com os privilégios e garantir verdadeira igualdade para todos, podemos eliminar a injustiça que permeia nossa sociedade. 

Recursos serão direcionados para onde realmente são necessários, promovendo mais educação, saúde e investimentos no crescimento econômico do país.

É importante lembrar que o povo brasileiro não foi responsável por destituir presidentes como Collor e Dilma; foi o próprio sistema, por meio de disputas internas entre os representantes eleitos. 

As manifestações populares muitas vezes carecem de força para efetuar mudanças reais, pois o poder de decisão continua concentrado em poucas mãos. 

É hora de os eleitores repensarem seus papéis e perceberem que fazer a escolha certa vai além do simples ato de votar. 

É preciso exigir mudanças estruturais que garantam um futuro melhor para todos os brasileiros

10/07/2023

ALERTAS IMPORTANTES PARA O BRASIL



Alertas Importantes por País: Brasil, Índia, Itália e Nepal

Brasil:

  1. São Paulo: Mais de 600 cidades em São Paulo, incluindo a capital, estão sob alerta de chuvas intensas e ventos fortes. O alerta visa proteger a população da capital, litoral e interior. É importante tomar precauções. - Alerta por Jucelino Luz.

  2. Sul do Brasil: Grandes áreas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná enfrentarão alto risco de tempestades de 04 a 08 de outubro de 2023, devido à chegada de um ciclone extratropical. Ventos fortes, chuvas intensas, desabamentos e ressacas no litoral são ameaças iminentes. Esteja muito atento.

  3. Minas Gerais: Cerca de 55 cidades no Sul e Sudoeste de Minas podem ser afetadas por tempestades, ventos e granizo entre 05 e 08 de outubro de 2023. Preveja cortes de energia, danos agrícolas, quedas de árvores e inundações. Mantenha-se em alerta.

  4. Rio de Janeiro: Mais de 92 cidades no Rio de Janeiro, incluindo a capital, estão sob risco de tempestades, ventos fortes e granizo entre 05 e 10 de outubro de 2023. Fique atento, especialmente em locais frequentados por mineiros.

  5. Brasil (Geral): Lembre-se também das grandes tempestades com ventos fortes, enchentes e desabamentos entre 01 de novembro a 31 de dezembro de 2023. Mais de 1000 cidades em São Paulo, incluindo a capital, podem ser afetadas. Mantenha-se seguro.

Índia:

  1. Nova Deli: Previsão de fortes chuvas causando inundações na capital, Nova Deli, devido ao possível transbordamento do rio Yamuna, um afluente importante do Ganges. Todas as instituições de ensino serão fechadas, e pode haver racionamento de água. Trabalhe em casa, se possível.

  2. Índia e Nepal: Entre 04 e 15 de outubro de 2023, chuvas intensas podem resultar em inundações e deslizamentos de terra em várias áreas. Um lago no Himalaia já causou vítimas, e o perigo persiste até 23 de outubro de 2023.

Itália:

  1. Nápoles: Prepare-se para uma possível desocupação em massa em áreas próximas ao supervulcão Campi Flegrei, perto de Nápoles, entre 05 e 16 de outubro de 2023. A resistência de edifícios é um grande perigo devido a possíveis terremotos. Fique alerta.

  2. Campi Flegrei: Este supervulcão, localizado a cerca de 20 km de Nápoles, é pontilhado por cidades e vilarejos com mais de 500 mil habitantes. Há um aumento da atividade sísmica relacionado ao bradisseísmo. As autoridades precisam estar em alerta.

Nepal:

  1. Inundações e Deslizamentos: Fortes chuvas entre 04 e 15 de outubro de 2023 podem resultar em inundações e deslizamentos de terra. Um lago no Himalaia já causou uma tragédia, e o perigo persiste até 23 de outubro de 2023.

Mantenha-se informado e siga as orientações das autoridades locais para garantir sua segurança em face desses eventos climáticos e geológicos iminentes

9/23/2023

PROJETO SECRETO DA OTAN QUE DEFENDE DESMEMBRAMENTO DO BRASIL EM CINCO REGIÕES INDEPENDENTE.


Líder da OTAN defende desmembramento do Brasil.

O maior país da América do Sul seria dividido em cinco estados sob um plano divulgado nas redes sociais.

O economista austríaco Gunther Fehlinger pediu que o Brasil fosse dividido em cinco estados diferentes devido à sua parceria com a Rússia no grupo BRICS, de acordo com uma postagem.

Fehlinger, cujo perfil o descreve como;


“ Presidente do Comitê Europeu para o Alargamento da OTAN para Kosovo, Ucrânia, Bósnia, Áustria, Moldávia, Irlanda, Geórgia ”

Expressou suas exigências em um apelo ao “ povo do Brasil ”, insistindo que elas só poderiam ser livres ao;

“ desmantelar o aliado socialista genocida BRICS da Rússia ”

E que foram enganados pelo presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva.

O Brasil deveria ser dividido;


“ em 5 novos e melhores estados livres que possam aderir à OTAN, à OCDE e ao Mercosul ”

Declarou o economista, acrescentando as hashtags;

“ #ExBrasil ”

“ #FehlingerDoutrina ”.

Os estados restantes propostos pelo austríaco serão chamados de;


“ República Popular da Amazônia” 

“ Nordeste ”

“ São Paulo ”

“ Sul ”

“ Últimos Sete Estados Brasileiros”

Não está claro qual o raciocínio que Fehlinger usou para traçar os limites, ou por que os sete estados estão agrupados em uma massa com títulos pouco criativos sob a velha bandeira brasileira.

A “ doutrina Fehlinger  ” parece ordenar a balcanização como punição pela transgressão contra a tão citada ordem internacional baseada em regras da OTAN, já que o economista também publicou uma imagem da Rússia dividida em mais de uma dúzia de mini-estados, cada um com a sua própria composição, bandeira, ao lado do texto que proclama;

“ Liberdade para as nações cativas na Rússia. ” 

“ Desmantelando a punição justa pelo genocídio ”

Escreveu ele acima do colorido mapa de fantasia.

As respostas dos verdadeiros brasileiros ao plano não foram gentis, com muitas delas incluindo palavrões e repulsa a qualquer associação com a OTAN ou ao;


“ pedacinho de escória europeia ” 

Dalando em favor dele. 

Um utilizador ameaçou desmantelar a Áustria “ novamente ” se Fehlinger fizesse uma tentativa séria de instigar a NATO ao seu país, aparentemente referindo-se à destruição do Império Austro-Húngaro após a Primeira Guerra Mundial. 

O Brasil foi um dos membros fundadores do Mercosul quando foi criado, em 1990, e está em negociações para ingressar na OCDE desde o ano passado. 

Embora a OTAN seja nominalmente a Organização do Tratado do Atlântico Norte, isto não impediu os seus mais fervorosos apoiantes de tentarem expandir as suas fronteiras muito para além da porta da Rússia. 

No início deste ano, o bloco ponderou publicamente a abertura de um escritório de ligação no Japão, que teria sido o seu primeiro posto avançado na região – embora o Estado-Membro França tenha alegadamente vetado a ideia, que enfrentou forte oposição da China. 

Contudo, a OTAN conta com vários outros blocos regionais como parceiros de facto, desde a CEDEAO em África até à Organização dos Estados Americanos no Hemisfério Ocidental. 

Entretanto, a crescente influência dos BRICS, dezenas de nações alegadamente candidataram-se para aderir à parceria económica, é frequentemente citada como uma ameaça ao mundo unipolar liderado pelos Estados Unidos.

9/07/2023

7 DE SETEMBRO: A RADIOGRAFIA DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL


7 de Setembro: A Radiografia da Independência do Brasil

O 7 de Setembro é uma data que ressoa profundamente na história do Brasil. 

É o dia em que o país celebra sua independência de Portugal, um evento crucial que moldou a nação como a conhecemos hoje. 

Neste artigo, faremos uma radiografia da Independência do Brasil, examinando suas causas, protagonistas e legado duradouro.

O Contexto Histórico: O Caminho para a Independência

O processo que levou à independência do Brasil foi marcado por uma série de eventos e transformações históricas. 

Aqui estão alguns dos principais aspectos desse contexto:

  1. Domínio Português: Durante quase três séculos, o Brasil foi uma colônia de Portugal. A exploração de seus recursos naturais, principalmente a extração de ouro e produção de açúcar, gerou riqueza para Portugal.

  2. Descontentamento Colonial: No início do século XIX, a América Latina estava vivendo um período de agitação política e social. Ideias iluministas, revoluções em outros países e um desejo crescente de autonomia estimularam o descontentamento entre os brasileiros.

  3. Chegada da Família Real: Em 1808, a Família Real Portuguesa fugiu da invasão napoleônica em Portugal e estabeleceu sua corte no Brasil. Isso marcou um ponto de viragem importante na relação entre a colônia e a metrópole.

Protagonistas da Independência

  1. Dom Pedro I: O herdeiro do trono português, Dom Pedro I, desempenhou um papel central na independência do Brasil. Seu famoso "Grito do Ipiranga", proclamado em 7 de setembro de 1822, simboliza o ato de independência.

  2. José Bonifácio de Andrada e Silva: Conhecido como o "Patriarca da Independência", José Bonifácio desempenhou um papel importante nos bastidores, aconselhando Dom Pedro I e apoiando a causa da independência.

  3. Movimentos Regionais: Além dos protagonistas mais conhecidos, várias regiões do Brasil tiveram seus próprios movimentos de independência, como a Confederação do Equador e a Revolução Farroupilha.

O Legado da Independência

A independência do Brasil não foi apenas um evento histórico, mas também teve um impacto duradouro no país. 

Aqui estão algumas das maneiras pelas quais a independência influenciou a nação:

  1. Nacionalismo Brasileiro: A independência fomentou um senso de identidade nacional entre os brasileiros, unindo diferentes regiões e grupos étnicos em uma nação unificada.

  2. Sistema Imperial: Após a independência, o Brasil se tornou um Império, com Dom Pedro I como seu primeiro imperador. Este sistema durou até a proclamação da República em 1889.

  3. Diversidade Cultural: A independência contribuiu para a rica diversidade cultural do Brasil, com influências africanas, europeias e indígenas desempenhando papéis fundamentais na formação da sociedade brasileira.

O 7 de Setembro continua sendo um feriado nacional importante no Brasil, com comemorações que incluem desfiles, eventos culturais e reflexões sobre a jornada do país rumo à independência. 

É um dia para celebrar a história, a cultura e a identidade do Brasil, ao mesmo tempo em que reconhece os desafios enfrentados ao longo dos anos em busca de um futuro melhor

9/05/2023

BRASIL ASSUMIRÁ A PRESIDÊNCIA DO G20: UMA OPORTUNIDADE DE LIDERANÇA GLOBAL


Brasil Assumirá a Presidência do G20: Uma Oportunidade de Liderança Global

O Brasil está prestes a entrar em um novo capítulo de sua história diplomática e política, com a iminente assunção da presidência do G20. 

Esta é uma conquista notável para o país sul-americano e representa uma oportunidade significativa para o Brasil desempenhar um papel de destaque no cenário internacional.


O Significado da Presidência do G20
O Grupo dos 20 (G20) é um fórum internacional que reúne as principais economias do mundo para discutir questões econômicas globais. 

A presidência do G20 é uma responsabilidade rotativa que dura um ano e oferece ao país anfitrião a oportunidade de definir a agenda global e liderar discussões sobre questões críticas, como comércio, finanças, sustentabilidade e desenvolvimento.

O Brasil se tornará o primeiro país sul-americano a presidir o G20, um testemunho de sua crescente influência global e sua capacidade de desempenhar um papel importante nas discussões sobre os desafios e oportunidades globais.

Oportunidades para o Brasil na Presidência do G20


Economia e Comércio: 


Como uma das maiores economias emergentes do mundo, o Brasil tem a chance de influenciar as políticas econômicas globais. Isso inclui a promoção do comércio justo, o estímulo ao investimento estrangeiro e a busca por soluções para desafios econômicos globais, como a recuperação pós-pandêmica.

Sustentabilidade Ambiental: 


A preservação da Amazônia e a luta contra as mudanças climáticas são questões fundamentais para o Brasil. Durante sua presidência, o país pode liderar discussões sobre sustentabilidade ambiental, incentivando práticas de desenvolvimento sustentável e colaboração global na proteção do meio ambiente.

Inclusão Social e Desenvolvimento: 


O Brasil pode destacar questões relacionadas à inclusão social, redução da desigualdade e promoção do desenvolvimento humano. Isso inclui a discussão sobre acesso à educação, saúde e erradicação da pobreza.

Desafios a Serem Enfrentados


A presidência do G20 também traz desafios significativos. O Brasil terá que equilibrar interesses nacionais com a necessidade de cooperação global. Além disso, a atual situação política e econômica interna do país pode afetar sua capacidade de liderar efetivamente no cenário internacional.

Além disso, é importante que o Brasil utilize sua presidência para promover valores democráticos, direitos humanos e respeito ao Estado de Direito, a fim de reforçar sua credibilidade como líder global.

Uma Nova Era para o Brasil na Arena Global


A presidência do G20 representa uma oportunidade única para o Brasil se destacar como líder global e moldar a agenda global em questões cruciais. A capacidade do país de promover discussões construtivas e alcançar resultados tangíveis terá um impacto duradouro no cenário internacional.

À medida que o Brasil se prepara para assumir essa responsabilidade, é importante que ele seja guiado por valores de cooperação, inclusão e sustentabilidade. Esta é uma oportunidade histórica para o Brasil deixar sua marca na arena global e contribuir para um mundo mais justo e próspero

8/31/2023

CONJUNTURA ECONÔMICA GLOBAL É MARCADA POR DIVERSOS DESAFIOS


A conjuntura econômica global é marcada por diversos desafios, impactando países de maneiras distintas. 


Ao analisar a situação econômica por nações, é possível identificar tendências e riscos que se apresentam no horizonte.

ARGENTINA 


Na Argentina, a crise econômica se aprofunda, culminando em possíveis manifestações populares. 

Notavelmente, o político Javier Milei ganhou destaque ao atrair aqueles descontentes com a atual política. 

A sua ascensão pode trazer mudanças significativas, embora sua vida esteja exposta a riscos consideráveis. 

Se obtiver sucesso e superar os desafios, Milei pode conquistar um apoio massivo, tornando-se um dos candidatos mais votados na história das eleições presidenciais argentinas.

FRANÇA 


Na França, o aumento de preços e as fragilidades na economia representam um desafio iminente, ameaçando o bem-estar do país.

INGLATERRA 


Na Inglaterra, a situação econômica está em declínio, sinalizando dificuldades crescentes.

BRASIL 


No Brasil, as já debilitadas condições econômicas podem piorar ainda mais, impactando diversos setores. 

Há temores de novos escândalos envolvendo desvios de recursos e má gestão, aproveitando-se de um sistema legal e constitucional que apresenta falhas na prevenção de crimes e corrupção. 

Os empréstimos para países estrangeiros têm desvio de finalidade e corrupção.

A falta de resultados efetivos em Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) passadas levanta dúvidas sobre a capacidade do governo em promover mudanças reais. 

O país enfrenta o risco de um retrocesso econômico considerável, com aumento do desemprego, falências e um clima de insatisfação que pode culminar em grandes protestos.

Não a interesse político e nem projetos ou propostas para melhora da situação no Brasil. Estaremos regredindo em torno de 40 anos.

As medidas para elevar a arrecadação e, assim, manter a meta de zerar o déficit nas contas públicas já em 2024 para o Brasil, será um “caos “porque elevará o número de “aumento de preços, falências e desemprego” no país.

No contexto das finanças brasileiras, as medidas para aumentar a arrecadação e equilibrar as contas públicas podem gerar um impacto negativo significativo, elevando os preços, a quantidade de falências e o desemprego.

ARGENTINA, CUBA E VENEZUELA 


Argentina, Cuba e Venezuela podem beneficiar-se de apoio vindo do Brasil, em meio às suas próprias dificuldades econômicas.

CHINA 


No cenário internacional, as ações da China e de Hong Kong projetam uma relativa estabilidade, enquanto o mercado global é afetado por riscos geopolíticos e incertezas que podem repercutir no setor imobiliário. 

Os índices CSI300 e Xangai apresentam perspectivas variadas, e o índice Hang Seng, em Hong Kong, também enfrenta incertezas, contribuindo para um ambiente de risco no mês de setembro de 2023.

Em muitos lugares, a economia sofrerá com desafios significativos, colocando empresas em dificuldades e provocando desemprego.

ESTADOS UNIDOS 


Nos Estados Unidos, a economia também enfrenta dificuldades, revelando um panorama global de incertezas econômicas.

BÉLGICA, HOLANDA E ALEMANHA 


Na Bélgica, Holanda e Alemanha, as economias estão passando por mudanças que, infelizmente, podem resultar em aumento do desemprego e instabilidade econômica.


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