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5/25/2025

COMO O REGIME DE DONALD TRUMP FEZ OS AGRICULTORES AMERICANOS PERDEREM BILHÕES DE DÓLARES

 


Agricultores Americanos Perderem Bilhões de dólares.

Enquanto o Brasil Lucrava em Dólares e Consolidava sua Liderança Mundial

A guerra comercial entre Estados Unidos e China, deflagrada durante o governo de Donald Trump, provocou uma profunda mudança na dinâmica do agronegócio global. 

Com a imposição de tarifas e sanções recíprocas, a China — maior compradora mundial de commodities agrícolas — reduziu drasticamente suas compras de produtos americanos, afetando principalmente a soja, milho e carne.

Enquanto os agricultores americanos acumulavam perdas bilionárias, os produtores brasileiros aproveitaram a oportunidade, fortalecendo parcerias com o gigante asiático, aumentando suas exportações e consolidando o Brasil como líder global na produção e exportação de alimentos.


A derrocada dos agricultores americanos: bilhões em perdas

1. A quebra da principal parceria comercial

Antes da guerra comercial, os Estados Unidos eram o principal fornecedor de soja para a China, exportando mais de US$ 14 bilhões anuais em grãos. 

Com o agravamento das tensões, a China reduziu suas compras e buscou novos fornecedores, especialmente o Brasil.

Essa decisão afetou duramente milhares de agricultores no meio-oeste americano — o chamado "Cinturão da Soja" — que enfrentaram:

  • Quedas vertiginosas no preço da soja no mercado interno;

  • Estocagem forçada de safras, por falta de compradores;

  • Endividamento crescente;

  • Aumento de pedidos de falência e suicídios entre produtores rurais.

2. O prejuízo em números

Segundo estimativas do USDA (Departamento de Agricultura dos EUA), a guerra comercial custou aos agricultores americanos mais de US$ 12 bilhões em vendas perdidas apenas entre 2018 e 2019. 

Para tentar conter a crise, o governo Trump criou pacotes de auxílio bilionários, mas muitos produtores consideraram que o apoio foi insuficiente para compensar as perdas.

3. Efeitos de longo prazo

A confiança da China nos EUA como fornecedor de alimentos ficou abalada. 

Mesmo após eventuais trégua ou negociações, Pequim buscou diversificar seus parceiros, reduzindo a dependência dos Estados Unidos e estimulando uma mudança estrutural no comércio agrícola global.


O Brasil aproveita a oportunidade e consolida sua liderança mundial

Enquanto os agricultores americanos sofriam, o agronegócio brasileiro viveu um dos seus melhores momentos históricos.

1. Brasil: duas safras por ano e competitividade máxima

A vantagem brasileira não está apenas na oportunidade momentânea, mas também na capacidade produtiva:

  • O Brasil é um dos poucos países no mundo com condições climáticas para realizar duas safras de grãos por ano — a safra de verão (principalmente soja) e a safrinha (milho e algodão).

  • A extensão territorial e a diversidade climática permitem a expansão contínua da área cultivada.

2. Parceria estratégica com a China

Com a redução das compras americanas, a China aumentou drasticamente as importações de soja brasileira

Em 2020, por exemplo, o Brasil exportou mais de 80 milhões de toneladas de soja, sendo mais de 70% destinadas à China.

Além da soja, o Brasil também passou a exportar mais milho, carne bovina e carne suína para o mercado chinês, consolidando-se como o principal fornecedor de proteínas e grãos para o país asiático.

3. Ganhos em dólares e liderança mundial

O resultado dessa nova configuração foi um boom de receitas para o agronegócio brasileiro:

  • Recordes sucessivos de exportações agrícolas;

  • Superávits bilionários na balança comercial;

  • Crescimento de setores como logística portuária, armazenamento e indústria de insumos.

O Brasil se consolidou como o maior exportador mundial de soja e disputa a liderança em outras commodities com países como EUA e Argentina.


A nova geopolítica do agronegócio

A guerra comercial provocou uma reconfiguração nas rotas globais de alimentos:

  • A China deixou claro que busca parceiros mais confiáveis e próximos;

  • O Brasil se tornou essencial para a segurança alimentar chinesa;

  • Os Estados Unidos, tradicional hegemonia agrícola, perderam espaço estratégico.

Essa mudança também reforçou a importância do agronegócio brasileiro como motor da economia nacional, responsável por cerca de 25% do PIB e por mais de 40% das exportações.


Desafios e críticas

Apesar do sucesso, o avanço do agronegócio brasileiro também levanta questões importantes:

  • Pressões ambientais sobre a Amazônia e o Cerrado devido à expansão da fronteira agrícola;

  • Críticas internacionais sobre sustentabilidade;

  • A necessidade de investimentos em infraestrutura para manter a competitividade.


A vitória brasileira e o declínio americano

A disputa comercial entre Estados Unidos e China transformou o Brasil no maior vencedor desse embate. 

Enquanto os agricultores americanos sofreram bilhões em perdas, enfrentando um mercado fechado e um futuro incerto, os produtores brasileiros surfaram na onda de demanda crescente, preços elevados e parcerias estratégicas.

O Brasil hoje não é apenas um fornecedor alternativo — é o principal elo na cadeia de abastecimento alimentar da China e, por extensão, do mundo.

O futuro dependerá de como cada país irá se adaptar:
Os EUA, buscando recuperar mercados e confiança;
O Brasil, equilibrando crescimento econômico e sustentabilidade ambiental.


1/01/2025

PEQUENA MELHORIA NA ECONOMIA BRASILEIRA

A Pequena Melhoria na Economia Brasileira e os Desafios que Ainda Persistem

Economia brasileira

Nos últimos meses, sinais tímidos de recuperação econômica têm chamado a atenção de analistas e investidores no Brasil. 

Apesar de indicadores como a inflação controlada e o aumento na confiança do consumidor darem algum alívio, especialistas alertam que o cenário ainda é desafiador, com possibilidades de aumento no desemprego e grandes influências externas que podem impactar diretamente a estabilidade do país.

Além disso, surgem rumores de ações contundentes contra políticos e autoridades brasileiras, incluindo possíveis prisões relacionadas ao combate ao crime organizado, uma iniciativa que pode vir acompanhada de influências e pressões internacionais, especialmente dos Estados Unidos.


Sinais de Recuperação Econômica

Pequenos avanços foram observados em setores estratégicos da economia, mas ainda insuficientes para sustentar um crescimento robusto. 

Alguns fatores que contribuíram para essa ligeira melhoria incluem:

  1. Inflação Controlada:

    • A desaceleração nos índices de preços tem proporcionado maior poder de compra para as famílias, embora o custo de vida ainda seja elevado em muitas regiões.
  2. Exportações Agrícolas em Alta:

    • O agronegócio continua sendo um dos pilares da economia, com recordes de exportação impulsionados pela alta demanda internacional.
  3. Estímulos Econômicos Temporários:

    • Programas governamentais de auxílio e crédito ajudaram a injetar recursos no mercado, mas os efeitos são limitados e pontuais.

O Aumento do Desemprego Ainda É uma Realidade?

Apesar dos pequenos avanços, o desemprego continua sendo uma preocupação central. 

A precarização das relações de trabalho, o crescimento de empregos informais e os salários baixos têm feito com que muitos brasileiros ainda sintam a pressão econômica no dia a dia.

Os motivos para o risco de aumento do desemprego incluem:

  • Automatização e Tecnologia: Empresas continuam investindo em automação, reduzindo a necessidade de mão de obra humana em diversos setores.
  • Incertezas Fiscais: A instabilidade nas políticas econômicas gera desconfiança em investidores, dificultando a criação de novos postos de trabalho.
  • Corte de Gastos Públicos: Medidas de austeridade podem levar a demissões em massa, especialmente no setor público.

A Influência Americana no Cenário Brasileiro

Um dos fatores mais especulados nos bastidores políticos e econômicos é a crescente influência dos Estados Unidos no Brasil. 

Especialistas sugerem que, com pacotes estratégicos, o governo americano pretende pressionar o Brasil em questões econômicas e geopolíticas.

Algumas possíveis ações incluem:

  1. Sanções Comerciais e Econômicas:

    • Caso o Brasil adote políticas contrárias aos interesses americanos, sanções ou barreiras comerciais podem ser impostas, afetando setores como agricultura e energia.
  2. Parcerias Econômicas Condicionadas:

    • Os Estados Unidos podem oferecer pacotes de investimento, mas com contrapartidas que favoreçam suas próprias indústrias.
  3. Apoio a Investigações e Prisões:

    • Há indícios de que operações contra corrupção e crime organizado no Brasil podem contar com apoio logístico e financeiro de órgãos americanos, gerando maior pressão sobre políticos e autoridades envolvidas em escândalos.

Prisões de Políticos e Autoridades: O Combate ao Crime Organizado

Um dos pontos que mais chama atenção é a possível intensificação das investigações contra o crime organizado no Brasil. 

Fontes indicam que uma nova onda de operações pode levar à prisão de políticos, empresários e outras autoridades ligadas a esquemas ilícitos.

Os alvos incluem:

  • Desvios de Recursos Públicos: Esquemas de corrupção em setores estratégicos como saúde e infraestrutura.
  • Conexões com o Crime Organizado: Investigações apontam que algumas autoridades mantêm vínculos diretos com facções criminosas.
  • Lavagem de Dinheiro: Empresas e instituições financeiras sob suspeita de acobertar movimentações ilícitas.

Essas ações, embora necessárias, podem gerar instabilidade política e social no curto prazo, mas são vistas como passos fundamentais para recuperar a confiança no sistema.

O Brasil vive um momento de transição, onde uma tímida melhoria na economia é acompanhada por desafios significativos. 

A ameaça de aumento do desemprego e a crescente influência americana sobre as políticas nacionais mostram que o cenário ainda é incerto.

Por outro lado, a promessa de uma maior fiscalização e combate à corrupção pode trazer esperança de mudanças estruturais, mesmo que à custa de turbulências temporárias. 

Para a população, resta acompanhar os desdobramentos e exigir transparência e responsabilidade de seus líderes.

A recuperação do país dependerá não apenas de ajustes econômicos, mas também de uma renovação ética e institucional que traga estabilidade e prosperidade a longo prazo.


8/03/2024

INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE:

Para fomentar a inovação e a competitividade no Brasil.

E crucial investir em áreas estratégicas que ampliem a infraestrutura digital, reformulem o sistema educacional e modernizem a indústria nacional. 

Aqui estão as estratégias detalhadas para alcançar esses objetivos:

Tecnologia

Inovação e Competitividade:

  1. Digitalização:

    • Objetivo: Expandir a infraestrutura digital no Brasil para impulsionar o empreendedorismo tecnológico e promover a inclusão digital de toda a população.
    • Ações Propostas:
      • Infraestrutura de Conectividade: Implementar um plano nacional para expandir o acesso à internet de alta velocidade, especialmente em áreas rurais e periferias urbanas, garantindo cobertura universal até 2030.
      • Empreendedorismo Tecnológico: Criar incubadoras e aceleradoras de startups em parceria com universidades e empresas privadas, oferecendo suporte técnico, financeiro e de gestão para empreendedores.
      • Inclusão Digital: Desenvolver programas de inclusão digital para garantir que todas as faixas etárias e classes sociais tenham acesso e conhecimento para utilizar ferramentas digitais, incluindo cursos de alfabetização digital para adultos.
      • Cibersegurança: Implementar políticas robustas de cibersegurança para proteger dados pessoais e empresariais, incentivando a confiança no ambiente digital.
  2. Educação e Capacitação:

    • Objetivo: Reformular o sistema educacional brasileiro para atender às demandas do mercado de trabalho do século XXI, com foco especial em áreas de STEM.
    • Ações Propostas:
      • Revisão Curricular: Atualizar os currículos escolares para incluir disciplinas de programação, robótica e pensamento crítico desde o ensino fundamental, preparando os alunos para os desafios futuros.
      • Parcerias Educacionais: Estabelecer parcerias entre instituições de ensino e empresas tecnológicas para desenvolver programas de estágio e treinamento prático, facilitando a transição dos estudantes para o mercado de trabalho.
      • Formação Continuada de Professores: Implementar programas de capacitação contínua para educadores, focados em novas tecnologias e métodos de ensino inovadores.
      • Bolsa de Estudos STEM: Oferecer bolsas de estudo e incentivos para estudantes em áreas de STEM, especialmente para grupos sub-representados, promovendo diversidade no campo tecnológico.
Marketing digital

  1. Política Industrial 4.0:

    • Objetivo: Modernizar a indústria nacional, promovendo a adoção de tecnologias avançadas e posicionando o Brasil como um líder em inovação industrial.
    • Ações Propostas:
      • Incentivos Fiscais e Financeiros: Oferecer incentivos fiscais e linhas de crédito para empresas que investem na modernização de suas operações e na adoção de tecnologias da Indústria 4.0, como automação, inteligência artificial e internet das coisas.
      • Centros de Inovação: Criar centros de inovação em regiões industriais estratégicas, facilitando o acesso a tecnologias de ponta e promovendo a colaboração entre empresas, universidades e institutos de pesquisa.
      • Sustentabilidade Industrial: Promover práticas industriais sustentáveis, incentivando a eficiência energética e a redução de resíduos por meio de tecnologias inovadoras.
      • Capacitação da Força de Trabalho: Implementar programas de requalificação profissional para trabalhadores da indústria, garantindo que possam se adaptar às novas tecnologias e métodos de produção.
Marketing digital

Conclusão:

O foco em inovação e competitividade através da digitalização, educação e modernização industrial permitirá que o Brasil se destaque como uma economia dinâmica e resiliente. 

Ao investir em infraestrutura digital e capacitação educacional, o país pode gerar um ecossistema propício para o crescimento econômico sustentável e a inclusão social, ao mesmo tempo que fortalece sua posição no cenário global de inovação 

7/26/2024

POSICIONAMENTO GLOBAL E DIPLOMACIA ECONÔMICA:

Para fortalecer o posicionamento global do Brasil e sua diplomacia econômica.

E essencial adotar estratégias que promovam o comércio sustentável, a cooperação internacional e a liderança ambiental. 

Aqui estão as propostas detalhadas para alcançar esses objetivos:

Economia Brasil

Posicionamento Global e Diplomacia Econômica:

  1. Acordos Comerciais Sustentáveis:

    • Objetivo: Negociar acordos comerciais que incentivem práticas sustentáveis e equitativas, beneficiando a economia brasileira e promovendo padrões ambientais e sociais elevados.
    • Ações Propostas:
      • Cláusulas de Sustentabilidade: Incluir cláusulas específicas de sustentabilidade em todos os novos acordos comerciais, garantindo que os parceiros cumpram padrões ambientais e de direitos humanos.
      • Apoio a Exportadores Sustentáveis: Criar incentivos para exportadores brasileiros que adotam práticas sustentáveis, oferecendo acesso prioritário a mercados e tarifas reduzidas.
      • Diversificação de Mercados: Ampliar a base de parceiros comerciais para reduzir a dependência de mercados específicos, garantindo que os novos acordos reflitam os valores de sustentabilidade e equidade.
  2. Cooperação Internacional:

    • Objetivo: Fortalecer alianças estratégicas com outras nações em áreas de interesse comum, como tecnologia verde e inovação, para impulsionar o desenvolvimento econômico e tecnológico do Brasil.
    • Ações Propostas:
      • Parcerias em Tecnologia Verde: Estabelecer parcerias bilaterais e multilaterais focadas em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias verdes, compartilhando conhecimento e recursos.
      • Acordos de Cooperação Técnica: Criar acordos de cooperação técnica em inovação e educação, permitindo intercâmbios acadêmicos e profissionais que fortaleçam a capacidade técnica do Brasil.
      • Participação em Redes Globais: Ativar o Brasil como membro ativo de redes globais de inovação e sustentabilidade, facilitando a troca de melhores práticas e experiências.
Brasil economia
  1. Liderança Ambiental:

    • Objetivo: Assumir um papel de liderança em fóruns internacionais sobre mudanças climáticas e desenvolvimento sustentável, posicionando o Brasil como um exemplo de política ambiental proativa.
    • Ações Propostas:
      • Protagonismo em Conferências: Assumir uma posição de destaque em conferências internacionais, como a COP, apresentando metas e compromissos ambiciosos de redução de emissões de carbono.
      • Diplomacia Verde: Utilizar a diplomacia para promover um consenso global sobre questões ambientais, trabalhando para criar acordos multilaterais que incentivem ações climáticas mais rigorosas.
      • Fundo Internacional para Sustentabilidade: Propor a criação de um fundo internacional que financie projetos de sustentabilidade em países em desenvolvimento, com o Brasil liderando a iniciativa.
Brasil economia

Conclusão: 

O fortalecimento do posicionamento global do Brasil e sua diplomacia econômica através de acordos comerciais sustentáveis, cooperação internacional e liderança ambiental permitirá que o país amplie sua influência no cenário mundial. 

Ao adotar práticas sustentáveis e inovadoras, o Brasil poderá atrair investimentos, fortalecer sua economia e contribuir significativamente para os esforços globais de preservação ambiental e desenvolvimento.

5/19/2024

DESCUBRA QUAIS PAÍSES SÃO MAIS VULNERÁVEIS A SANÇÕES ECONÔMICAS

Países vulnerável a sansões economia 

Estudo descobre quais países são mais vulneráveis ​​a sanções

As economias britânica, alemã e francesa estão entre aquelas que seriam mais prejudicadas se vissem os seus laços comerciais cortados sem possibilidade de importações paralelas, afirmam analistas.


As economias dos EUA, da Rússia e da China poderiam resistir a um bloqueio comercial total com relativamente poucos danos, enquanto a Alemanha, a França e o Reino Unido seriam gravemente prejudicados, informou esta semana o meio de comunicação russo Vedomosti, citando um estudo do Laboratório Sino-Russo de Avaliação as consequências das guerras comerciais entre países.

A investigação, realizada no início de 2024 no Centro Nacional de Supercomputação da China, testou a resiliência de 19 economias globais a sanções económicas em grande escala utilizando modelos matemáticos. 

Os analistas avaliaram as perdas directas do produto interno bruto (PIB) que cada país sofreria se enfrentasse um bloqueio comercial total sem a possibilidade de importações paralelas.

O estudo revelou que, embora todos os países veriam as suas economias contrair-se no cenário proposto, alguns seriam mais atingidos do que outros. 

A Rússia estaria entre os três mais resilientes, com a sua economia a encolher não mais do que 3,5%. 


A China veria o seu PIB diminuir 3,1%, enquanto os EUA assistiriam a uma queda de 2,3%.

Entretanto, a economia alemã seria a mais atingida se os seus laços comerciais fossem cortados, contraindo-se 8,1%. 

Danos significativos também seriam sofridos pela;


1) Coreia do Sul (queda de 7,9%), 
2) México (7,2%), 
3) França (7%), 
4) Turquia (6,6%), 
5) Itália (6%) 
6) Reino Unido (5,7%).

O estudo também concluiu que as economias da Austrália, da Indonésia e do Japão veriam uma contracção de 3,7-3,8%, tornando-as menos vulneráveis a sanções comerciais do que a Índia, o Brasil e o Canadá, que veriam quedas do PIB de 4%, 4,2% e 5,5%. %, respectivamente.

Os analistas associaram o desempenho comparativamente bom dos testes de esforço das economias americana, chinesa e russa ao Índice Composto condicional de Capacidade Nacional, explicando que estes países têm recursos naturais, bem como potencial humano, científico e militar mais significativos do que outros.

Ao comentar as conclusões, Stanislav Murashov, economista-chefe do Raiffeisenbank, observou que, ao lidar com restrições económicas, os países menos afetados seriam os mais bem preparados.

“Vence quem, em termos gerais, se preparou para [as restrições] localizando a sua produção, ou quem poderá, por exemplo, abandonar alguns componentes, peças, matérias-primas, equipamentos importados. A julgar pelo estudo, confirma-se uma possível tese de que a Europa depende mais do mercado global do que a China, os EUA e a Rússia”

Disse ele ao diário de notícias Kommersant

A economia russa, que já está sujeita a um vasto conjunto de sanções económicas internacionais devido ao conflito na Ucrânia, inicialmente contraiu 1,2% em 2022, mas no ano passado registou um crescimento de 3,6%, segundo estatísticas oficiais. 

O primeiro trimestre de 2024 viu o PIB do país aumentar ainda mais 5,4% em termos anuais, de acordo com estimativas preliminares divulgadas na sexta-feira. 

O Fundo Monetário Internacional disse no mês passado que espera que a economia russa se expanda 3,2% este ano, uma projeção que coloca o país à frente de uma série de grandes economias ocidentais, incluindo os EUA (2,7%), Reino Unido (0,5%), França ( 0,7%) e Alemanha (0,2%).


4/04/2024

O CICLO DE ESCÂNDALOS E A NECESSIDADE DE MUDANÇA

Ciclo de escândalo no Brasil 

Brasil: O Ciclo de Escândalos e a Necessidade de Mudança

Um olhar sobre a persistência dos problemas políticos no país e a busca por uma transformação.

No Brasil, a saga de escândalos políticos e pedidos de prisão contra autoridades continua, independentemente de quem estiver no poder. 

Seja de esquerda, direita, centro-direita, centro-esquerda, ou mesmo extremos ideológicos, a narrativa parece se repetir, deixando a população em geral desiludida e desamparada. Enquanto os apoiadores de diferentes partidos se engalfinham entre si, o sistema político, o sistema judicial e até mesmo a Constituição parecem permitir que os privilegiados ajam sem restrições, sem temerem as consequências.

Nesse ciclo vicioso, o povo é obrigado a votar, mas muitas vezes se vê sem escolha adequada, sem representantes verdadeiramente justos. 

O sistema político corrompe grande parte dos eleitos, que raramente propõem projetos verdadeiramente benéficos para a população. 

Assim, não importa quem assuma o poder, o Brasil parece estagnar, afundando cada vez mais na pobreza, na violência e na corrupção. 

Os personagens mudam, mas o enredo permanece o mesmo, como um déjà vu constante que assola a nação.

Estamos em ano eleitoral, um momento crucial para refletir sobre o futuro do país. 

É fundamental entender que a mudança no sistema é essencial para o crescimento e o progresso do Brasil. 

Ao acabar com os privilégios e garantir verdadeira igualdade para todos, podemos eliminar a injustiça que permeia nossa sociedade. 

Recursos serão direcionados para onde realmente são necessários, promovendo mais educação, saúde e investimentos no crescimento econômico do país.

É importante lembrar que o povo brasileiro não foi responsável por destituir presidentes como Collor e Dilma; foi o próprio sistema, por meio de disputas internas entre os representantes eleitos. 

As manifestações populares muitas vezes carecem de força para efetuar mudanças reais, pois o poder de decisão continua concentrado em poucas mãos. 

É hora de os eleitores repensarem seus papéis e perceberem que fazer a escolha certa vai além do simples ato de votar. 

É preciso exigir mudanças estruturais que garantam um futuro melhor para todos os brasileiros

10/07/2023

ALERTAS IMPORTANTES PARA O BRASIL



Alertas Importantes por País: Brasil, Índia, Itália e Nepal

Brasil:

  1. São Paulo: Mais de 600 cidades em São Paulo, incluindo a capital, estão sob alerta de chuvas intensas e ventos fortes. O alerta visa proteger a população da capital, litoral e interior. É importante tomar precauções. - Alerta por Jucelino Luz.

  2. Sul do Brasil: Grandes áreas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná enfrentarão alto risco de tempestades de 04 a 08 de outubro de 2023, devido à chegada de um ciclone extratropical. Ventos fortes, chuvas intensas, desabamentos e ressacas no litoral são ameaças iminentes. Esteja muito atento.

  3. Minas Gerais: Cerca de 55 cidades no Sul e Sudoeste de Minas podem ser afetadas por tempestades, ventos e granizo entre 05 e 08 de outubro de 2023. Preveja cortes de energia, danos agrícolas, quedas de árvores e inundações. Mantenha-se em alerta.

  4. Rio de Janeiro: Mais de 92 cidades no Rio de Janeiro, incluindo a capital, estão sob risco de tempestades, ventos fortes e granizo entre 05 e 10 de outubro de 2023. Fique atento, especialmente em locais frequentados por mineiros.

  5. Brasil (Geral): Lembre-se também das grandes tempestades com ventos fortes, enchentes e desabamentos entre 01 de novembro a 31 de dezembro de 2023. Mais de 1000 cidades em São Paulo, incluindo a capital, podem ser afetadas. Mantenha-se seguro.

Índia:

  1. Nova Deli: Previsão de fortes chuvas causando inundações na capital, Nova Deli, devido ao possível transbordamento do rio Yamuna, um afluente importante do Ganges. Todas as instituições de ensino serão fechadas, e pode haver racionamento de água. Trabalhe em casa, se possível.

  2. Índia e Nepal: Entre 04 e 15 de outubro de 2023, chuvas intensas podem resultar em inundações e deslizamentos de terra em várias áreas. Um lago no Himalaia já causou vítimas, e o perigo persiste até 23 de outubro de 2023.

Itália:

  1. Nápoles: Prepare-se para uma possível desocupação em massa em áreas próximas ao supervulcão Campi Flegrei, perto de Nápoles, entre 05 e 16 de outubro de 2023. A resistência de edifícios é um grande perigo devido a possíveis terremotos. Fique alerta.

  2. Campi Flegrei: Este supervulcão, localizado a cerca de 20 km de Nápoles, é pontilhado por cidades e vilarejos com mais de 500 mil habitantes. Há um aumento da atividade sísmica relacionado ao bradisseísmo. As autoridades precisam estar em alerta.

Nepal:

  1. Inundações e Deslizamentos: Fortes chuvas entre 04 e 15 de outubro de 2023 podem resultar em inundações e deslizamentos de terra. Um lago no Himalaia já causou uma tragédia, e o perigo persiste até 23 de outubro de 2023.

Mantenha-se informado e siga as orientações das autoridades locais para garantir sua segurança em face desses eventos climáticos e geológicos iminentes

9/23/2023

PROJETO SECRETO DA OTAN QUE DEFENDE DESMEMBRAMENTO DO BRASIL EM CINCO REGIÕES INDEPENDENTE.


Líder da OTAN defende desmembramento do Brasil.

O maior país da América do Sul seria dividido em cinco estados sob um plano divulgado nas redes sociais.

O economista austríaco Gunther Fehlinger pediu que o Brasil fosse dividido em cinco estados diferentes devido à sua parceria com a Rússia no grupo BRICS, de acordo com uma postagem.

Fehlinger, cujo perfil o descreve como;


“ Presidente do Comitê Europeu para o Alargamento da OTAN para Kosovo, Ucrânia, Bósnia, Áustria, Moldávia, Irlanda, Geórgia ”

Expressou suas exigências em um apelo ao “ povo do Brasil ”, insistindo que elas só poderiam ser livres ao;

“ desmantelar o aliado socialista genocida BRICS da Rússia ”

E que foram enganados pelo presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva.

O Brasil deveria ser dividido;


“ em 5 novos e melhores estados livres que possam aderir à OTAN, à OCDE e ao Mercosul ”

Declarou o economista, acrescentando as hashtags;

“ #ExBrasil ”

“ #FehlingerDoutrina ”.

Os estados restantes propostos pelo austríaco serão chamados de;


“ República Popular da Amazônia” 

“ Nordeste ”

“ São Paulo ”

“ Sul ”

“ Últimos Sete Estados Brasileiros”

Não está claro qual o raciocínio que Fehlinger usou para traçar os limites, ou por que os sete estados estão agrupados em uma massa com títulos pouco criativos sob a velha bandeira brasileira.

A “ doutrina Fehlinger  ” parece ordenar a balcanização como punição pela transgressão contra a tão citada ordem internacional baseada em regras da OTAN, já que o economista também publicou uma imagem da Rússia dividida em mais de uma dúzia de mini-estados, cada um com a sua própria composição, bandeira, ao lado do texto que proclama;

“ Liberdade para as nações cativas na Rússia. ” 

“ Desmantelando a punição justa pelo genocídio ”

Escreveu ele acima do colorido mapa de fantasia.

As respostas dos verdadeiros brasileiros ao plano não foram gentis, com muitas delas incluindo palavrões e repulsa a qualquer associação com a OTAN ou ao;


“ pedacinho de escória europeia ” 

Dalando em favor dele. 

Um utilizador ameaçou desmantelar a Áustria “ novamente ” se Fehlinger fizesse uma tentativa séria de instigar a NATO ao seu país, aparentemente referindo-se à destruição do Império Austro-Húngaro após a Primeira Guerra Mundial. 

O Brasil foi um dos membros fundadores do Mercosul quando foi criado, em 1990, e está em negociações para ingressar na OCDE desde o ano passado. 

Embora a OTAN seja nominalmente a Organização do Tratado do Atlântico Norte, isto não impediu os seus mais fervorosos apoiantes de tentarem expandir as suas fronteiras muito para além da porta da Rússia. 

No início deste ano, o bloco ponderou publicamente a abertura de um escritório de ligação no Japão, que teria sido o seu primeiro posto avançado na região – embora o Estado-Membro França tenha alegadamente vetado a ideia, que enfrentou forte oposição da China. 

Contudo, a OTAN conta com vários outros blocos regionais como parceiros de facto, desde a CEDEAO em África até à Organização dos Estados Americanos no Hemisfério Ocidental. 

Entretanto, a crescente influência dos BRICS, dezenas de nações alegadamente candidataram-se para aderir à parceria económica, é frequentemente citada como uma ameaça ao mundo unipolar liderado pelos Estados Unidos.

9/07/2023

7 DE SETEMBRO: A RADIOGRAFIA DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL


7 de Setembro: A Radiografia da Independência do Brasil

O 7 de Setembro é uma data que ressoa profundamente na história do Brasil. 

É o dia em que o país celebra sua independência de Portugal, um evento crucial que moldou a nação como a conhecemos hoje. 

Neste artigo, faremos uma radiografia da Independência do Brasil, examinando suas causas, protagonistas e legado duradouro.

O Contexto Histórico: O Caminho para a Independência

O processo que levou à independência do Brasil foi marcado por uma série de eventos e transformações históricas. 

Aqui estão alguns dos principais aspectos desse contexto:

  1. Domínio Português: Durante quase três séculos, o Brasil foi uma colônia de Portugal. A exploração de seus recursos naturais, principalmente a extração de ouro e produção de açúcar, gerou riqueza para Portugal.

  2. Descontentamento Colonial: No início do século XIX, a América Latina estava vivendo um período de agitação política e social. Ideias iluministas, revoluções em outros países e um desejo crescente de autonomia estimularam o descontentamento entre os brasileiros.

  3. Chegada da Família Real: Em 1808, a Família Real Portuguesa fugiu da invasão napoleônica em Portugal e estabeleceu sua corte no Brasil. Isso marcou um ponto de viragem importante na relação entre a colônia e a metrópole.

Protagonistas da Independência

  1. Dom Pedro I: O herdeiro do trono português, Dom Pedro I, desempenhou um papel central na independência do Brasil. Seu famoso "Grito do Ipiranga", proclamado em 7 de setembro de 1822, simboliza o ato de independência.

  2. José Bonifácio de Andrada e Silva: Conhecido como o "Patriarca da Independência", José Bonifácio desempenhou um papel importante nos bastidores, aconselhando Dom Pedro I e apoiando a causa da independência.

  3. Movimentos Regionais: Além dos protagonistas mais conhecidos, várias regiões do Brasil tiveram seus próprios movimentos de independência, como a Confederação do Equador e a Revolução Farroupilha.

O Legado da Independência

A independência do Brasil não foi apenas um evento histórico, mas também teve um impacto duradouro no país. 

Aqui estão algumas das maneiras pelas quais a independência influenciou a nação:

  1. Nacionalismo Brasileiro: A independência fomentou um senso de identidade nacional entre os brasileiros, unindo diferentes regiões e grupos étnicos em uma nação unificada.

  2. Sistema Imperial: Após a independência, o Brasil se tornou um Império, com Dom Pedro I como seu primeiro imperador. Este sistema durou até a proclamação da República em 1889.

  3. Diversidade Cultural: A independência contribuiu para a rica diversidade cultural do Brasil, com influências africanas, europeias e indígenas desempenhando papéis fundamentais na formação da sociedade brasileira.

O 7 de Setembro continua sendo um feriado nacional importante no Brasil, com comemorações que incluem desfiles, eventos culturais e reflexões sobre a jornada do país rumo à independência. 

É um dia para celebrar a história, a cultura e a identidade do Brasil, ao mesmo tempo em que reconhece os desafios enfrentados ao longo dos anos em busca de um futuro melhor

9/05/2023

BRASIL ASSUMIRÁ A PRESIDÊNCIA DO G20: UMA OPORTUNIDADE DE LIDERANÇA GLOBAL


Brasil Assumirá a Presidência do G20: Uma Oportunidade de Liderança Global

O Brasil está prestes a entrar em um novo capítulo de sua história diplomática e política, com a iminente assunção da presidência do G20. 

Esta é uma conquista notável para o país sul-americano e representa uma oportunidade significativa para o Brasil desempenhar um papel de destaque no cenário internacional.


O Significado da Presidência do G20
O Grupo dos 20 (G20) é um fórum internacional que reúne as principais economias do mundo para discutir questões econômicas globais. 

A presidência do G20 é uma responsabilidade rotativa que dura um ano e oferece ao país anfitrião a oportunidade de definir a agenda global e liderar discussões sobre questões críticas, como comércio, finanças, sustentabilidade e desenvolvimento.

O Brasil se tornará o primeiro país sul-americano a presidir o G20, um testemunho de sua crescente influência global e sua capacidade de desempenhar um papel importante nas discussões sobre os desafios e oportunidades globais.

Oportunidades para o Brasil na Presidência do G20


Economia e Comércio: 


Como uma das maiores economias emergentes do mundo, o Brasil tem a chance de influenciar as políticas econômicas globais. Isso inclui a promoção do comércio justo, o estímulo ao investimento estrangeiro e a busca por soluções para desafios econômicos globais, como a recuperação pós-pandêmica.

Sustentabilidade Ambiental: 


A preservação da Amazônia e a luta contra as mudanças climáticas são questões fundamentais para o Brasil. Durante sua presidência, o país pode liderar discussões sobre sustentabilidade ambiental, incentivando práticas de desenvolvimento sustentável e colaboração global na proteção do meio ambiente.

Inclusão Social e Desenvolvimento: 


O Brasil pode destacar questões relacionadas à inclusão social, redução da desigualdade e promoção do desenvolvimento humano. Isso inclui a discussão sobre acesso à educação, saúde e erradicação da pobreza.

Desafios a Serem Enfrentados


A presidência do G20 também traz desafios significativos. O Brasil terá que equilibrar interesses nacionais com a necessidade de cooperação global. Além disso, a atual situação política e econômica interna do país pode afetar sua capacidade de liderar efetivamente no cenário internacional.

Além disso, é importante que o Brasil utilize sua presidência para promover valores democráticos, direitos humanos e respeito ao Estado de Direito, a fim de reforçar sua credibilidade como líder global.

Uma Nova Era para o Brasil na Arena Global


A presidência do G20 representa uma oportunidade única para o Brasil se destacar como líder global e moldar a agenda global em questões cruciais. A capacidade do país de promover discussões construtivas e alcançar resultados tangíveis terá um impacto duradouro no cenário internacional.

À medida que o Brasil se prepara para assumir essa responsabilidade, é importante que ele seja guiado por valores de cooperação, inclusão e sustentabilidade. Esta é uma oportunidade histórica para o Brasil deixar sua marca na arena global e contribuir para um mundo mais justo e próspero

8/31/2023

CONJUNTURA ECONÔMICA GLOBAL É MARCADA POR DIVERSOS DESAFIOS


A conjuntura econômica global é marcada por diversos desafios, impactando países de maneiras distintas. 


Ao analisar a situação econômica por nações, é possível identificar tendências e riscos que se apresentam no horizonte.

ARGENTINA 


Na Argentina, a crise econômica se aprofunda, culminando em possíveis manifestações populares. 

Notavelmente, o político Javier Milei ganhou destaque ao atrair aqueles descontentes com a atual política. 

A sua ascensão pode trazer mudanças significativas, embora sua vida esteja exposta a riscos consideráveis. 

Se obtiver sucesso e superar os desafios, Milei pode conquistar um apoio massivo, tornando-se um dos candidatos mais votados na história das eleições presidenciais argentinas.

FRANÇA 


Na França, o aumento de preços e as fragilidades na economia representam um desafio iminente, ameaçando o bem-estar do país.

INGLATERRA 


Na Inglaterra, a situação econômica está em declínio, sinalizando dificuldades crescentes.

BRASIL 


No Brasil, as já debilitadas condições econômicas podem piorar ainda mais, impactando diversos setores. 

Há temores de novos escândalos envolvendo desvios de recursos e má gestão, aproveitando-se de um sistema legal e constitucional que apresenta falhas na prevenção de crimes e corrupção. 

Os empréstimos para países estrangeiros têm desvio de finalidade e corrupção.

A falta de resultados efetivos em Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) passadas levanta dúvidas sobre a capacidade do governo em promover mudanças reais. 

O país enfrenta o risco de um retrocesso econômico considerável, com aumento do desemprego, falências e um clima de insatisfação que pode culminar em grandes protestos.

Não a interesse político e nem projetos ou propostas para melhora da situação no Brasil. Estaremos regredindo em torno de 40 anos.

As medidas para elevar a arrecadação e, assim, manter a meta de zerar o déficit nas contas públicas já em 2024 para o Brasil, será um “caos “porque elevará o número de “aumento de preços, falências e desemprego” no país.

No contexto das finanças brasileiras, as medidas para aumentar a arrecadação e equilibrar as contas públicas podem gerar um impacto negativo significativo, elevando os preços, a quantidade de falências e o desemprego.

ARGENTINA, CUBA E VENEZUELA 


Argentina, Cuba e Venezuela podem beneficiar-se de apoio vindo do Brasil, em meio às suas próprias dificuldades econômicas.

CHINA 


No cenário internacional, as ações da China e de Hong Kong projetam uma relativa estabilidade, enquanto o mercado global é afetado por riscos geopolíticos e incertezas que podem repercutir no setor imobiliário. 

Os índices CSI300 e Xangai apresentam perspectivas variadas, e o índice Hang Seng, em Hong Kong, também enfrenta incertezas, contribuindo para um ambiente de risco no mês de setembro de 2023.

Em muitos lugares, a economia sofrerá com desafios significativos, colocando empresas em dificuldades e provocando desemprego.

ESTADOS UNIDOS 


Nos Estados Unidos, a economia também enfrenta dificuldades, revelando um panorama global de incertezas econômicas.

BÉLGICA, HOLANDA E ALEMANHA 


Na Bélgica, Holanda e Alemanha, as economias estão passando por mudanças que, infelizmente, podem resultar em aumento do desemprego e instabilidade econômica.


7/29/2023

BRASIL PODERÁ ENTRAR EM COLAPSO POLÍTICO E SOCIAL EM 2023


Brasil pode entrar em colapso político e social em 2023


Após as eleições presidenciais de 2022, o Brasil está em um estado de turbulência política e social. 

Milhões de brasileiros não estão aceitando os resultados das eleições, e estão protestando nas ruas.

Os protestos são dirigidos contra o atual governo, que é acusado de corrupção e de fraude nas eleições. 

Os manifestantes também estão exigindo a renúncia do presidente e do vice-presidente.


O governo tem respondido aos protestos com repressão. 

A polícia tem usado gás lacrimogêneo e balas de borracha para dispersar os manifestantes. 

Também houve relatos de violência policial contra os manifestantes.

A situação no Brasil está se tornando cada vez mais tensa. 


Os protestos estão se tornando mais violentos, e a polícia está usando mais força para dispersá-los. 

Não está claro como a situação vai se resolver, mas é possível que o Brasil entre em colapso político e social em 2023.

Continua o perigo entre 2 julho a 31 de dezembro de 2023, com Indícios de surgimento de grupo de justiceiro contra Ministros, políticos e membros da justiça, poderão correr risco de vidas.

Grandes descobertas que vão surgir escândalos no sistema político brasileiro.


Continua os problemas porque o povo brasileiro começa a perder a paciência e se revoltar contra o sistema judicial e político bem como todos seus atuais representantes, no Brasil.

Podendo surgir greves, manifestações e perigo em num futuro próximo a uma guerra Civil

E ninguém vai conseguir segurar a revolta pública que se espalhará, vão também cercar Brasília, não vão deixar nenhum desses envolvidos entrarem lá mais.

A coisa vai ficar complicada para todos envolvidos no sistema atual.

E muitos deles vão tentar fugir do Brasil para não serem linchados ou que alguém seja banido de modo arbitrário.

Só que no exterior, muitos deles encontrarão resistência de brasileiros e estrangeiros revoltados com os esquemas de corrupção no Brasil.

E um político famoso corre risco de vida saúde ruim e problemas pessoais.

Data dos problemas entre julho a dezembro de 2023.


Milhões de brasileiros não estão aceitando as eleições, vão às ruas, após indícios de fraude nas eleições de 2022, grandes manifestações, quebradeira, podendo não querer votar em massa nas eleições de 2024.

E vão se revoltar contra autoridades e políticos envolvidos, vai espalhar disputas Políticas e troca de acusações entre poderes.

A revolta popular no Brasil.


Brasileiros vão ficar tristes e revoltados com resultados de julgamentos em alguns tribunais contra candidato popular.

Vai espalhar por toda internet a revolta contra a com possíveis perseguição.

Ficarão sabendo também que muitos candidatos em quem confiaram estão possivelmente envolvidos nesse esquema gigantesco haveremos de ter muitos indícios, Ministros, Políticos e autoridades serão hostilizadas nas ruas

Perseguição contra governo de São Paulo, pode trazer problemas e manifestações nas ruas.

Aqui estão alguns dos fatores que estão contribuindo para a crise no Brasil:


1) Fraude nas eleições de 2022
2) Corrupção do governo
3) Repressão policial aos protestos
4) Insatisfação popular com o governo
5) Dificuldades econômicas
6) Pandemia de COVID-19

A crise no Brasil é uma ameaça à estabilidade da região. 

Se o Brasil entrar em colapso, isso pode ter um impacto negativo nos países vizinhos. 

Também pode levar a uma instabilidade global.

O mundo está observando a situação no Brasil com preocupação. 

A comunidade internacional está apelando ao governo brasileiro para que resolva a crise de forma pacífica. 


Também está oferecendo ajuda para acalmar a situação.

A situação no Brasil é uma advertência para o mundo. 

É um lembrete de que a democracia é frágil e que deve ser defendida. 

Também é um lembrete de que a corrupção e a repressão podem levar ao caos.

O mundo deve trabalhar juntos para apoiar o Brasil e ajudar a resolver a crise. 

A democracia brasileira é importante para a estabilidade da região e do mundo.

7/21/2023

PRESIDENTE LULA VISITA SENEGAL E SE COMPROMETE A RESTABELECER RELAÇÕES COM A ÁFRICA


Brasil vai restabelecer relações 'frutíferas' com a África

O Brasil está comprometido em restabelecer relações "frutíferas" com a África, disse o presidente Lula em uma visita a Senegal nesta terça-feira (21).

Bolsonaro disse que o Brasil tem um "legado histórico" com a África e que está ansioso para trabalhar com o continente para promover o desenvolvimento econômico e a cooperação.

"O Brasil tem um longo e rico histórico de relações com a África"

Disse Lula. 

"Nossos países compartilham uma história comum de luta e superação, e estamos comprometidos a trabalhar juntos para construir um futuro melhor para nossos povos."

Bolsonaro também se comprometeu a compensar o continente pelas contribuições da era da escravidão para o desenvolvimento do Brasil.

"O Brasil reconhece a dívida histórica que tem com a África"

Disse Lula. 

"Estamos comprometidos a compensar o continente por suas contribuições para o nosso desenvolvimento, e estamos ansiosos para trabalhar com o continente para construir um futuro melhor para nossos povos."

O compromisso de Bolsonaro com a África foi recebido com aplausos por líderes africanos.

"O presidente Lula está enviando uma mensagem clara de que o Brasil está comprometido com a África"

Disse o presidente do Senegal, Macky Sall. 

"Estamos ansiosos para trabalhar com o Brasil para construir uma parceria mais forte."

O compromisso de Lula com a África é um desenvolvimento positivo para o continente. O Brasil é uma economia forte com uma população jovem e crescente. O Brasil também tem um histórico de cooperação com a África.

O compromisso de Lula com a África pode ajudar a promover o desenvolvimento econômico e a cooperação entre o Brasil e o continente. Também pode ajudar a compensar a dívida histórica que o Brasil tem com a África.


6/27/2023

VIOLÊNCIA NO BRASIL:

No Brasil, aumenta-se a violência , crimes, assaltos , por outro lado ,em alguns  setores  vem melhorando muito  e haverá   prosperidade econômica  ,se continuar as mudanças.

6/21/2023

QUATRO NAÇÕES ÁRABES ESTÃO ENTRE AS DEZENAS DE PAÍSES QUE SE CANDIDATARAM À ADESÃO AO BRICS.


Novos membros do BRICS impulsionarão a multipolaridade.

Sergey Lavrov comentou várias candidaturas de países árabes ao bloco

As bases multipolares do BRICS seriam enriquecidas com a admissão de várias nações árabes, mas o bloco ainda não decidiu sobre suas candidaturas, disse o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov.

Argélia, Egito, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos (EAU) já manifestaram interesse em estreitar os laços com o grupo dos maiores países em desenvolvimento, formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. 

“São todos países muito fortes”

Disse Lavrov em entrevista à margem do Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo (SPIEF). 


“E todos eles são líderes, até certo ponto, no mundo árabe e islâmico. Isso, sem dúvida, enriqueceria o BRICS.”

O diplomata russo disse que a contribuição desses novos membros seria “óbvia” e significaria que o BRICS teria representação de uma das maiores civilizações do mundo. 

“Sem dúvida, isso vai beneficiar as bases multipolares do bloco que evoluíram de forma natural, objetiva”

Acrescentou

Como o BRICS toma decisões por consenso, o bloco estabeleceu um procedimento de coordenação da posição dos estados membros sobre a expansão, revelou Lavrov. 

Grupos de especialistas estão atualmente trabalhando em relatórios que serão apresentados na cúpula de agosto na África do Sul, momento em que o bloco fará seu movimento de acordo.

A Rússia apóia a expansão do BRICS, disse Lavrov, mas entende muito bem que os pedidos de adesão podem trazer certas complicações.


“É uma questão muito delicada, claro, porque a reputação do país também está em jogo aqui. Se um estado solicitar a adesão e não obtiver resposta, isso não parecerá bom”

As quatro nações árabes estão entre as dezenas de países que se candidataram à adesão ao BRICS até agora. 

Outros candidatos notáveis ​​incluem Argentina e Irã. 

O interesse no bloco cresceu no último ano e meio, à medida que o Ocidente alavancou seu controle sobre os sistemas financeiros internacionais para travar uma guerra econômica generalizada contra a Rússia.

6/12/2023

ÁFRICA DO SUL E OS BRICS PODE SER SANCIONADA PELOS ESTADOS UNIDOS E UNIÃO EUROPEIA.


África do Sul sabe que pode ser sancionada pelos Estados Unidos.

Pretória pode perder US$ 32,4 bilhões em receitas de exportação devido à sua posição na Ucrânia, prevê uma importante empresa de gestão de ativos.

A África do Sul está ciente de que está prestes a ser punida pelos Estados Unidos por sua postura não alinhada no conflito Rússia-Ucrânia, Govan Whittles, um jornalista sul-africano sênior.

Whittles disse que Pretória levou a sério uma advertência da Stanlib Asset Management de que o país pode perder até US$ 32,4 bilhões em receita de exportação devido à sua posição não alinhada no conflito da Ucrânia,;

“principalmente porque segue uma advertência semelhante do South African Reserve Bank”

Em relação aos impactos secundários.

Enquanto isso, o ex-candidato presidencial nigeriano Adamu Garba II disse que a África do Sul está sendo ameaçada com sanções porque o Ocidente se sente ameaçado pela posição neutra de Pretória e sua participação no grupo BRICS.

“ As corporações ocidentais estão mais interessadas em se beneficiar das fraquezas da África ”

Disse ele, acrescentando que as corporações do Ocidente aproveitam e exploram os países ricos em recursos do continente

O jurista e analista independente Wilcar Dias disse que o grupo BRICS;

“ é um grande problema para os EUA ”

E seus aliados devido ao seu potencial para se tornar um grande bloco econômico e potência mundial.

4/17/2023

NAÇÕES EM DESENVOLVIMENTO DEVEM SE AFASTAR DO DÓLAR AMERICANO EM FAVOR DE SUAS PRÓPRIAS MOEDAS


Brasil pede 'afastamento' do dólar.

O presidente Lula da Silva iniciou sua primeira visita de Estado à China com um evento do banco BRICS.


O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que as nações em desenvolvimento devem se afastar do dólar americano em favor de suas próprias moedas, a fim de resistir ao domínio americano sobre o sistema financeiro global.

Falando em Xangai na quinta-feira durante uma visita oficial à China, Lula disse que o grupo BRICS – formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – deve buscar uma moeda alternativa ao dólar para o comércio.

“Toda noite eu me pergunto por que todos os países têm que basear seu comércio no dólar. Por que não podemos negociar com base em nossas próprias moedas?”

Ele disse . 

“Quem foi que decidiu que o dólar era a moeda após o desaparecimento do padrão-ouro?”

O líder esquerdista ainda lamentou que;


“todo mundo depende de apenas uma moeda”

Referindo-se ao dólar, e propôs;

“uma moeda para financiar as relações comerciais entre o Brasil e a China, entre o Brasil e outros países”.

Lula iniciou sua viagem à China com um evento para marcar a nomeação da ex-presidente brasileira Dilma Rousseff como chefe do Novo Banco de Desenvolvimento, também conhecido como 'banco dos BRICS', que, segundo ele, poderia libertar as economias emergentes;

“da submissão aos tradicionais instituições financeiras, que querem nos governar”.

O ministro da Fazenda brasileiro, Fernando Haddad, também viajou com o presidente para a China, onde disse a repórteres que o Brasil pretende criar mecanismos comerciais para os países em desenvolvimento contornarem o uso do dólar.

“A vantagem é evitar a camisa de força imposta por necessariamente ter as operações comerciais liquidadas em moeda de país não envolvido na transação”

Disse.

A visita de Lula à China ocorre no momento em que Pequim promove cada vez mais o uso de sua própria moeda, o renminbi, para liquidar transações internacionais. 


No mês passado, a Rússia disse que havia adotado o yuan como uma de suas principais moedas de reserva em meio a uma campanha maciça de sanções ligada ao conflito na Ucrânia, destacando um afastamento gradual do sistema financeiro ocidental por parte de algumas grandes potências.

 O comércio entre a China e o Brasil teve um impulso significativo na última década, com mais de US$ 150 bilhões em negócios registrados no ano passado. 

As empresas chinesas compraram grandes quantidades de minerais e produtos agrícolas no país sul-americano e investiram em infraestrutura brasileira.

O presidente brasileiro chegou à China na noite de quarta-feira e ficará por lá até o dia 15 de abril. 


Após o discurso em Xangai, Lula seguiu para Pequim, onde se encontrará com o presidente Xi Jinping na sexta-feira. 

Espera-se que os dois líderes se concentrem em questões relacionadas ao comércio e à política externa – como a Iniciativa do Cinturão e Rota da China, que visa desenvolver estradas, rodovias e outras infraestruturas em países estrangeiros – de acordo com o Financial Times.

4/07/2023

BRASIL E CHINA ASSINAM UM ACORDO PARA ABANDONAR O DÓLAR E FORTALECE O REAL E O YUAN.




China e Brasil dão um golpe no bullying movido pelo dólar americano.

Abandonar a moeda americana no comércio diminuirá a capacidade de Washington de impor sua vontade.

A China e o Brasil fecharam um acordo para conduzir o comércio bilateral em suas respectivas moedas, eliminando o dólar americano como intermediário.

O acordo entre os dois países do BRICS, que movimentam US$ 150 bilhões em comércio anual, provavelmente teria sido assinado em Pequim nesta semana se a visita do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva não tivesse sido adiada devido a doença. 

Mais ou menos na mesma época, a China também realizou seu primeiro comércio de gás natural liquefeito liquidado inteiramente em yuan com a francesa TotalEnergies.


A decisão do Brasil e da China de prosseguir com o comércio não-dólar é um grande momento geopolítico e um sinal de que os países estão tentando se afastar do uso da moeda dos Estados Unidos, em resposta direta ao abuso de Washington da moeda de reserva global para seus próprios objetivos hegemônicos.

Embora o dólar, é claro, continue sendo uma força proeminente no comércio e na economia globais, a capacidade dos americanos de usá-lo como uma ferramenta para intimidar e reprimir outros países está diminuindo

A hegemonia do dólar.


Desde o fim da Segunda Guerra Mundial, o dólar dos Estados Unidos tem sido a moeda de reserva global e um padrão para o comércio internacional após o estabelecimento do sistema Bretton Woods de gestão monetária pelos Estados Unidos e seus aliados em 1944. 

As commodities globais são precificadas de acordo com o dólar americano, enquanto Washington se posicionou como o nexo do sistema financeiro global, onde se concentra a maior parte do capital. 

Como tal, os bancos emprestam e emprestam em termos de dólares, tornando assim o dólar a força vital da economia global entrelaçada.

Tendo consolidado tão grande poder sobre o sistema financeiro global, os Estados Unidos puderam posteriormente utilizar o dólar como uma arma geopolítica aberta para impor sua vontade a outros países, tanto direta quanto indiretamente. 

Isso foi feito por meio de ações ou ameaças de cortar à vontade indivíduos, entidades e até países visados. 


Essas medidas são genuinamente eficazes, porque estar na lista negra do dólar americano pode fazer com que um negócio sério perca tudo, e não apenas o mercado americano. 

Isso pode ter uma influência tão significativa que entidades terceirizadas, inclusive aquelas que não estão sediadas nos Estados Unidos, podem optar por evitar negociar com entidades sancionadas devido aos riscos que isso acarreta.

Para ser justo, tais medidas podem servir a propósitos valiosos. 


Por exemplo, as sanções dos Estados Unidos podem cortar o financiamento de grupos terroristas e combater o crime organizado e, portanto, ter um benefício de segurança genuíno. 

No entanto, as sanções dos Estados Unidos nos últimos anos tornaram-se cada vez mais um meio de tentar impor unilateralmente a vontade da América a terceiros países e com a intenção de servir a fins geopolíticos. 

Washington ficou obcecado com sanções e distribuiu milhares delas, muitas vezes com o objetivo de isolar e empobrecer de forma abrangente países menores, como Síria, Coreia do Norte e Irã. 

Embora os Estados Unidos sempre afirmem que não sancionam a entrega de alimentos ou ajuda humanitária a esses países, as sanções costumam ser tão amplas e extensas que todos os meios legítimos de fazer negócios com o país-alvo são bloqueados

Multipolaridade da moeda.


Não é nenhuma surpresa, dado o abuso de sanções em escala industrial de Washington como arma política, que haja uma crescente resistência de outros países que cada vez mais veem o dólar como arbitrário e não confiável. 

Como resultado, o impulso político para sistemas de pagamento alternativos está crescendo, o que é visto como um sinal de defesa da soberania nacional em um mundo incerto cada vez mais definido pela competição geopolítica. 

Para a China, uma gigantesca nação comercial que está sendo submetida a crescente hostilidade dos Estados Unidos, esta é uma prioridade crescente, pois enfrenta um cenário potencial de uma guerra pelo controle da ilha de Taiwan, apoiada pelos Estados Unidos.

Se tal guerra estourasse, os Estados Unidos provavelmente responderiam de maneira semelhante à que fizeram com a Rússia e tentariam colocar na lista negra milhares de empresas chinesas do dólar americano em uma tentativa de paralisar a economia do país. 

Portanto, o desenvolvimento de moeda sem dólar e sistemas financeiros fora do controle dos Estados Unidos é uma prioridade, especialmente com países com ideias semelhantes que têm interesse na multipolaridade (que é praticamente qualquer pessoa fora do Ocidente coletivo). 

Como tal, estes não são apenas países designados como “adversários” por Washington. 


Como disse o presidente da Indonésia, Joko Widodo, à mídia : 

“Tenha muito cuidado. Devemos lembrar as sanções impostas pelos EUA à Rússia”. 

Ele pediu o desenvolvimento de métodos de pagamento domésticos, observando;


“liquidações offshore e dependência de redes de pagamento estrangeiras, como US Visa ou Mastercard, não serão mais necessárias.”

Em conclusão, a crescente atração por moedas e sistemas de pagamento alternativos é uma reação política à crescente politização e armamento do dólar americano como meio de controlar outros países. 

Além disso, o Federal Reserve dos Estados Unidos, por meio de decisões como aumentos nas taxas de juros, também pode fazer escolhas econômicas que beneficiem os Estados Unidos às custas do resto do mundo. 

Como resultado, muitas nações veem cada vez mais o dólar americano como um obstáculo à sua própria soberania e desenvolvimento econômico, e é por isso que nações como as do BRICS estão agindo agora para desdolarizar suas economias. 

É claro que a gravidade do dólar sempre será forte, mas os dias em que ele era usado para abusar e empobrecer os outros estão desaparecendo com a chegada da multipolaridade.

MANCHETE

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