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1/08/2025

POR QUE TRUMP QUER CONTROLAR A GROENLÂNDIA E O CANADÁ?

Por que Trump Quer Controlar a Groenlândia e o Canadá?

Canadá

Em meio às suas polêmicas declarações e ações diplomáticas, Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, levantou questões geopolíticas de grande impacto ao sugerir interesse em adquirir a Groenlândia e demonstrar sinais de ambições sobre o Canadá. 

Mas o que realmente motivaria essas ações?E por que essas ideias despertam comparações históricas preocupantes?

A Estratégia por Trás da Groenlândia

A Groenlândia, uma ilha com vastos recursos naturais, atraiu a atenção de Trump por sua posição estratégica no 

Ártico e suas reservas de minerais valiosos, incluindo terras raras, fundamentais para a tecnologia moderna e a indústria militar. 

Além disso, a crescente importância geopolítica do Ártico, com suas rotas de navegação que se abrem devido ao derretimento do gelo polar, tornam a Groenlândia um ativo estratégico.

Em 2019, Trump manifestou interesse em comprar a Groenlândia da Dinamarca, provocando reações internacionais. 

A proposta foi recebida com descrença e rejeitada imediatamente pelo governo dinamarquês, que afirmou que a Groenlândia não está à venda. 

Para Trump, o controle sobre a ilha representaria um avanço econômico e militar, consolidando o domínio americano em uma região vital para o futuro geopolítico.

Comparações com Movimentos Históricos

A postura expansionista de Trump levou alguns analistas a compará-lo a líderes autoritários do passado, como Adolf Hitler. 

Hitler anexou territórios vizinhos sob o pretexto de proteger interesses germânicos, uma estratégia que culminou na Segunda Guerra Mundial. 

A publicação de mapas que insinuavam o Canadá como parte dos Estados Unidos foi recebida com preocupações de que isso refletiria ambições imperialistas.

Embora a comparação com Hitler seja forte e provocativa, as ações de Trump, de fato, trazem um paralelo no sentido de reavivar discussões sobre expansão territorial em tempos modernos. 

No entanto, os métodos e o contexto histórico diferem drasticamente, sendo menos uma política militar direta e mais um jogo estratégico de poder econômico e político.

Canadá: Um Alvo Improvável, Mas Possível?

Embora a ideia de anexação do Canadá possa parecer absurda, o interesse estratégico e econômico pelos vastos recursos naturais e a proximidade geográfica fazem com que o país seja um parceiro comercial vital para os Estados Unidos. 

No entanto, o Canadá é um estado soberano com fortes instituições democráticas, e qualquer tentativa de anexação seria politicamente insustentável e violaria tratados internacionais.

Trump, conhecido por seu estilo confrontador, já gerou tensão com líderes canadenses durante seu mandato, especialmente no que diz respeito a acordos comerciais. 

No entanto, a ideia de anexação permanece no campo da especulação e da provocação diplomática, em vez de uma agenda séria.

Consequências para a Paz Mundial

As ideias de expansão territorial por meios não consensuais representam uma ameaça à estabilidade global. 

Qualquer movimento nesse sentido geraria uma reação imediata da comunidade internacional, com sanções e possíveis intervenções diplomáticas e militares. 

A paz mundial depende da soberania respeitada entre as nações, um princípio fundamental do direito internacional.

Além disso, o foco em territórios ricos em recursos como a Groenlândia e o Ártico destaca a corrida por controle de regiões estratégicas em um mundo onde as mudanças climáticas e as necessidades de energia remodelam a geopolítica.

As especulações sobre Trump querer controlar a Groenlândia e anexar o Canadá podem parecer sensacionalistas, mas revelam preocupações legítimas sobre a direção das políticas expansionistas em tempos modernos. 

O mundo já testemunhou os perigos de tais políticas no passado, e a importância de preservar a soberania nacional e o respeito internacional nunca foi tão grande. 

A atenção global deve permanecer alerta para garantir que o equilíbrio de poder não seja comprometido.

OPERAÇÃO PANAMÁ: DONALD TRUMP TENTA RETOMAR O CANAL DO PANAMÁ

Operação Panamá:

Canal Panamá

Donald Trump Tenta Retomar o Canal do Panamá — Ameaça à Paz Mundial 

A Operação Panamá surgiu como uma preocupação global quando notícias indicaram que Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, estaria envolvido em manobras para retomar o controle do Canal do Panamá. 

Este canal, uma das mais importantes vias marítimas do mundo, desempenha um papel vital no comércio internacional. 

Sob o controle do governo panamenho desde 1999, qualquer tentativa de interferência externa representa um sério risco à soberania do País e à estabilidade global.

Contexto Histórico e Importância do Canal do Panamá

O Canal do Panamá foi inaugurado em 1914, projetado para conectar os oceanos Atlântico e Pacífico, reduzindo consideravelmente o tempo de navegação para navios mercantes. 

Durante quase um século, ele esteve sob controle dos Estados Unidos até que, em 1977, o presidente Jimmy Carter assinou um tratado com o então líder panamenho Omar Torrijos, garantindo a devolução gradual do canal ao País.

Em 31 de dezembro de 1999, o Panamá assumiu total responsabilidade pela administração da rota. 

Desde então, a Autoridade do Canal do Panamá (ACP) tem gerido suas operações, alcançando altos padrões de eficiência e lucro.

A Alegada Operação Panamá

Relatórios recentes indicam que Donald Trump, conhecido por suas posturas nacionalistas e políticas controversas, teria discutido medidas para influenciar ou retomar o controle do Canal sob o pretexto de garantir os interesses americanos na região. 

O movimento teria apoio de setores militaristas e empresariais, preocupados com a presença crescente da China nas operações comerciais que atravessam o canal.

Repercussões Internacionais

As reção imediata da comunidade internacional foi de condenação. 

Diversos países latino-americanos expressaram solidariedade ao Panamá, destacando a soberania do País e o direito de controlar seus próprios recursos. 

Especialistas em relações internacionais alertam que qualquer tentativa de ingerência poderia desencadear um novo período de tensões globais, semelhantes às experiências de intervenções passadas na região.

A China, maior usuária comercial do Canal do Panamá, também se manifestou, chamando a situação de “um grave perigo à paz mundial”. 

Pequim sugeriu que qualquer ação militar ou sanções econômicas contra o Panamá teria consequências diplomáticas imediatas.

Riscos para a Paz Mundial

O controle de rotas estratégicas como o Canal do Panamá é um tema central na disputa pelo poder global. 

A história está repleta de conflitos desencadeados por interesses comerciais. 

Se os Estados Unidos tentarem uma nova intervenção, o mundo poderá testemunhar uma reação em cadeia de alianças militares e sanções comerciais.

Ademais, a utilização de força para garantir interesses políticos e econômicos ameaça os princípios do direito internacional. 

O risco de uma escalada militar em um ponto tão crucial para o comércio global torna essa situação um fator determinante para o equilíbrio de poder.

A suposta Operação Panamá traz à tona questões vitais sobre soberania, diplomacia e paz mundial. 

Enquanto o debate sobre o papel de potências internacionais em regiões estratégicas continua, é crucial que as nações preservem o respeito pelo direito internacional e busquem soluções pacíficas para suas diferenças. 

O mundo observa, aguardando as próximas movimentações com uma mistura de apreensão e esperança.

9/04/2024

DONALD TRUMP GANHA FORÇA NAS DISPUTAS ELEITORAIS AMERICANAS

Donald Trump Ganha Força nas Disputas Eleitorais: Crescimento nas Pesquisas e Oportunidades em 2024


As eleições presidenciais de 2024 nos Estados Unidos prometem ser intensamente disputadas, e uma figura central nesse cenário é Donald Trump. 

Após uma administração marcada por políticas controversas e um estilo de liderança polarizador, Trump continua a ser uma força dominante na política americana, com um crescente apoio dentro do Partido Republicano e entre eleitores conservadores.

1. Crescimento nas Pesquisas

Recentes pesquisas mostram um aumento significativo no apoio a Donald Trump, refletindo seu apelo contínuo entre uma base leal de eleitores. 

Apesar de enfrentar desafios legais e críticas constantes, Trump tem conseguido se posicionar como um defensor das políticas conservadoras, mantendo uma presença forte nos debates políticos. 

Seu discurso focado em “America First”, com ênfase em segurança nacional, economia robusta e políticas de imigração rígidas, continua a ressoar com um segmento considerável do eleitorado.

2. Impacto dos Esquemas Eleitorais

A intensificação das disputas eleitorais tem criado um ambiente propício para o fortalecimento da candidatura de Trump. 

A polarização política, com uma clara divisão entre os eleitores, beneficia líderes que adotam posturas firmes e claras, características que Trump tem explorado ao máximo. 

A base conservadora, muitas vezes desiludida com o establishment político tradicional, vê em Trump uma figura que desafia o status quo, aumentando as chances de sua reeleição.

3. Estratégia de Campanha

Trump tem adotado uma estratégia de campanha que capitaliza nas preocupações econômicas e de segurança dos eleitores.

 Em um cenário de incertezas econômicas e sociais, sua promessa de restaurar a prosperidade e a ordem no país tem ganhado força. 

Ele também tem focado em estados-chave, onde sua popularidade pode ser decisiva. 

A campanha tem sido marcada por grandes comícios, um forte uso das redes sociais, e uma retórica que busca energizar a base conservadora.

4. Desafios e Oportunidades

Apesar do crescimento nas pesquisas, Trump enfrenta desafios significativos. 

As investigações legais e a oposição feroz de muitos setores da sociedade americana são barreiras que ele precisará superar. 

No entanto, essas mesmas adversidades têm servido para fortalecer sua imagem de “outsider” que luta contra um sistema que ele alega ser corrupto e injusto, o que pode consolidar ainda mais o apoio entre seus seguidores.

5. Conclusão: Um Caminho Desafiador, Mas Promissor

As chances de Donald Trump nas eleições de 2024 parecem estar crescendo à medida que as disputas eleitorais esquentam. 

Com um aumento no apoio popular e uma estratégia de campanha bem definida, ele está bem posicionado para fazer uma forte corrida rumo à Casa Branca. 

No entanto, o caminho para a vitória será repleto de desafios, e o resultado final dependerá de sua capacidade de mobilizar sua base e atrair eleitores indecisos em um cenário político cada vez mais fragmentos.

7/21/2024

DONALD TRUMP CRITICA BIDEN, CHAMANDO-O DE "PIOR PRESIDENTE".

Biden desiste da corrida presidencial de 2024 e apoia Kamala Harris

 Joe Biden retira-se da corrida de 2024, apoiando Kamala Harris como sua sucessora. 

Donald Trump

Donald Trump critica Biden, chamando-o de "pior presidente".

  1. Biden Anuncia Retirada da Corrida Presidencial de 2024
    • O presidente Joe Biden decidiu não buscar a reeleição em 2024, comprometendo-se a cumprir seu mandato atual. Conheça os detalhes dessa decisão surpreendente.
  2. Kamala Harris Recebe Apoio de Biden como Sua Sucessora
    • Com o apoio de Biden, Kamala Harris agora lidera a corrida do Partido Democrata para 2024. Saiba mais sobre os desafios e expectativas para sua campanha.
  3. Reações à Retirada de Biden: Trump e o Futuro Político dos EUA
    • Donald Trump reage à retirada de Biden, criticando sua presidência. Veja como essa decisão molda o cenário político para as próximas eleições.

Joe Biden anunciou sua retirada da corrida presidencial de 2024, prometendo cumprir seu mandato atual e apoiando Kamala Harris como sua sucessora. 

Joe BIDEN

Essa decisão marca uma mudança significativa no cenário político dos EUA.

  1. Biden Anuncia Retirada da Corrida Presidencial de 2024 Joe Biden, aos 81 anos, decidiu não buscar a reeleição em 2024. Esta decisão veio após semanas de especulação sobre sua saúde mental e física. Biden comprometeu-se a cumprir o restante de seu mandato, focando em terminar seu trabalho na Casa Branca. Esta escolha inesperada muda drasticamente o cenário político dos EUA, abrindo espaço para novos líderes e potenciais candidatos dentro do Partido Democrata.

  2. Kamala Harris Recebe Apoio de Biden como Sua Sucessora Com a retirada de Joe Biden, Kamala Harris se torna a principal candidata do Partido Democrata para as eleições de 2024. Biden expressou seu total apoio à Harris, destacando sua competência e liderança. Harris agora enfrenta o desafio de unificar o partido, mobilizar os eleitores e abordar questões críticas como economia, crise climática e relações internacionais. Sua campanha será observada de perto, e ela terá que provar sua capacidade de continuar e expandir o legado de Biden.

  3. Reações à Retirada de Biden: Trump e o Futuro Político dos EUA Minutos após o anúncio de Biden, Donald Trump, ex-presidente e candidato republicano, criticou Biden em uma entrevista à CNN, chamando-o de "o pior presidente da história do nosso país". Essa declaração intensifica a polarização política nos EUA. A retirada de Biden e seu apoio a Harris abrem um novo capítulo na política americana, com desafios e oportunidades para ambos os partidos. O futuro político dos EUA agora está em um ponto crucial, com a próxima eleição sendo um teste significativo para todos os envolvidos 

7/13/2024

TRUMP PROPÕE TESTE MENTAL SIMULTÂNEO COM BIDEN

Trump Propõe Teste Mental Simultâneo com Biden

Donald Trump sugere teste cognitivo para ele e Joe Biden, argumentando que todos os candidatos presidenciais dos EUA deveriam passar por avaliações de aptidão mental.

Donald Trump

Trump Propõe Teste Mental Simultâneo com Biden: 

Exame de Aptidão para Candidatos Presidenciais

O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, sugeriu que ele e o presidente em exercício, Joe Biden, realizem um teste cognitivo simultaneamente para provar sua aptidão para o cargo. 

Trump também argumenta que todos os futuros candidatos presidenciais devem ser obrigados a passar por testes de aptidão mental. 

Esta proposta surge em meio a crescentes preocupações sobre a saúde cognitiva de Biden, especialmente após seu desempenho em um recente debate presidencial. 

Vamos explorar os detalhes dessa proposta e suas possíveis implicações políticas.

A Proposta de Trump: Detalhes e Justificativa.

Donald Trump

Em uma publicação recente na Truth Social, Donald Trump propôs que ele e Joe Biden realizem um teste cognitivo simultaneamente. 

Trump acredita que isso ajudará a provar a aptidão mental de ambos os candidatos e sugeriu que tais testes sejam obrigatórios para todos os futuros candidatos presidenciais. 

Ele argumenta que essa medida é necessária para garantir que os líderes do país estejam mentalmente preparados para as exigências do cargo.

Reações e Respostas à Proposta

 A proposta de Trump gerou diversas reações tanto no espectro político quanto entre o público em geral.

 Enquanto alguns apoiadores de Trump veem isso como uma medida necessária, críticos argumentam que a proposta é uma tática política para questionar a saúde de Biden. 

Preocupações com a Saúde Cognitiva de Biden

As preocupações sobre a saúde cognitiva de Joe Biden não são novas, mas foram exacerbadas após seu desempenho no recente debate presidencial. 

Implicações Políticas da Proposta

Se a proposta de Trump for levada adiante, poderá ter implicações significativas para a política presidencial nos EUA. 

Donald Trump

A Perspectiva dos Especialistas em Saúde Mental

Para entender melhor a relevância e a eficácia dos testes cognitivos para candidatos presidenciais, consultamos especialistas em saúde mental. 

O Futuro dos Testes de Aptidão para Candidatos Presidenciais

Dada a proposta de Trump e o debate que se seguiu, discutimos as possíveis mudanças no processo eleitoral dos EUA. 

4/05/2024

DONALD TRUMP: O RETORNO POLÍTICO E SUAS POSSÍVEIS IMPLICAÇÕES

Donald Trump eleições americanas 

Donald Trump: 

O Retorno Político e suas Possíveis Implicações

Desde sua saída da presidência dos Estados Unidos, Donald Trump tem permanecido uma figura proeminente na arena política do país. 

Surpreendentemente, sua popularidade entre os eleitores americanos parece estar em ascensão, o que levanta questões intrigantes sobre o futuro da política nos Estados Unidos.

Após um mandato presidencial conturbado e polarizador, muitos acreditavam que Trump poderia enfrentar uma queda de popularidade e influência após deixar o cargo. 

No entanto, as recentes pesquisas de opinião sugerem o contrário. 

O ex-presidente está conseguindo manter-se positivo na opinião pública, consolidando seu apoio entre uma parte significativa da base eleitoral republicana.

Essa resiliência política de Trump não deve ser subestimada. 

Sua capacidade de permanecer relevante e influente na política americana pode ter sérias implicações para o futuro do Partido Republicano e para o cenário político mais amplo dos Estados Unidos.

Primeiramente, a ascensão contínua de Trump pode resultar em mudanças significativas dentro do Partido Republicano. 

Sua popularidade entre os eleitores republicanos significa que ele continua sendo uma figura central na política do partido, exercendo uma influência considerável sobre suas políticas e estratégias. 

Isso pode levar a uma maior polarização dentro do partido, com aqueles que apoiam Trump defendendo uma agenda mais conservadora e nacionalista.

Além disso, o ressurgimento de Trump pode moldar o cenário político para as próximas eleições nos Estados Unidos. 

Sua influência pode afetar a dinâmica das primárias republicanas, influenciando a seleção de candidatos e as plataformas políticas do partido. 

Além disso, sua presença contínua na política pode complicar os esforços dos democratas para avançar em sua agenda legislativa e eleitoral.

No entanto, a ressurgência de Trump também levanta preocupações sobre o futuro da democracia nos Estados Unidos. 

Sua retórica incendiária e suas ações controversas durante seu mandato presidencial levantaram questões sobre a integridade do processo democrático no país. 

Se sua popularidade continuar a crescer, isso poderia legitimar e fortalecer ainda mais o tipo de política divisiva e polarizadora que ele representa.

Em última análise, o ressurgimento de Donald Trump na política americana é um fenômeno complexo e multifacetado. 

Enquanto alguns o veem como um defensor dos valores conservadores e um crítico da elite política, outros o consideram uma ameaça à estabilidade e à coesão do país. 

Como sua influência continua a crescer, é importante que os cidadãos americanos estejam atentos às implicações de longo prazo de seu retorno à cena política

3/31/2024

DONALD TRUMP: O RESSURGIMENTO DO POLÍTICO CONTROVERSO NAS ELEIÇÕES AMERICANAS

Donald Trump eleições americanas 2024

Donald Trump: 

O Resurgimento do Político Controverso nas Eleições Americanas

Nos Estados Unidos, as eleições presidenciais são sempre um evento de grande importância e atenção global. 

E desta vez, o cenário político está sendo moldado pelo ressurgimento de uma figura controversa: 

Donald Trump. 

O ex-presidente, conhecido por sua abordagem polarizadora e suas políticas controversas, está ganhando popularidade mais uma vez, aumentando suas chances de uma possível reeleição ao cargo mais alto do país.

Após seu mandato como presidente, Trump continuou sendo uma figura proeminente na política americana, mantendo uma base de seguidores leais e gerando manchetes constantes com suas declarações e ações. 

Seu retorno ao centro das atenções políticas está sendo impulsionado por uma série de fatores.

Em primeiro lugar, Trump tem aproveitado suas aparições públicas e presença nas redes sociais para manter sua base de apoiadores engajada e mobilizada. 

Suas declarações incisivas e posicionamentos firmes em questões-chave têm ressonado com muitos eleitores americanos, especialmente aqueles que se identificam com suas visões políticas conservadoras.

Além disso, a administração atual enfrenta desafios significativos, desde a pandemia de COVID-19 até questões econômicas e sociais. 

Como resultado, muitos americanos podem estar buscando uma alternativa política, e Trump parece estar capitalizando essa insatisfação.

Outro fator que contribui para o aumento da popularidade de Trump é a divisão dentro do Partido Democrata. 

Com a ala mais progressista do partido em conflito com os moderados, há uma oportunidade para Trump consolidar ainda mais seu apoio entre os eleitores que se sentem desiludidos com a direção do país.

No entanto, é importante ressaltar que as eleições americanas são imprevisíveis e estão sujeitas a uma série de variáveis. 

Embora Trump possa estar ganhando popularidade agora, ainda há um longo caminho até as eleições e muitos eventos podem influenciar o resultado final.

Além disso, Trump enfrenta críticas ferozes e oposição firme de uma parte significativa da população americana, que se opõe veementemente a suas políticas e estilo de liderança. 

Portanto, embora suas chances de reeleição possam estar aumentando, ele ainda enfrenta uma batalha difícil pela frente.

À medida que nos aproximamos das eleições, será interessante observar como o cenário político evolui e se Trump conseguirá capitalizar sua crescente popularidade para garantir outro mandato como presidente dos Estados Unidos

8/05/2023

TRUMP LAMENTA DIA TRISTE PARA A AMÉRICA.

Trump lamenta dia triste para a América.

O ex-presidente dos Estados Unidos afirmou que a última acusação contra ele equivale a “perseguição de um oponente político”

Donald Trump afirmou que promotores americanos politicamente motivados abriram mais um processo contra ele – o terceiro em quatro meses – porque o presidente Joe Biden não pode vencê-lo nas eleições de 2024.

“Este é um dia muito triste para a América”


Disse Trump a repórteres na quinta-feira, depois de se declarar inocente de quatro acusações criminais decorrentes de seu suposto esforço para anular a vitória de Biden nas eleições de 2020. 

Sua aparição no tribunal também marcou seu retorno a Washington, que ele disse estar agora marcado por;

“sujeira e decadência”. 

Ele acrescentou: 


“Este não é o lugar que eu deixei. É uma coisa muito triste de se ver.”

Trump já enfrentou uma acusação federal relacionada ao suposto manuseio incorreto de documentos confidenciais, bem como um caso na cidade de Nova York no qual foi acusado em abril de fazer declarações falsas em seus registros comerciais. 

Ele é o primeiro presidente dos Estados Unidos a ser acusado criminalmente após deixar o cargo.

Trump apontou as pesquisas eleitorais de 2024 como motivação para as acusações contra ele. 


“Esta é uma perseguição a um oponente político”

Disse ele antes de embarcar em seu avião para deixar Washington.

“Isso nunca deveria acontecer na América”

Acrescentou. 

“Esta é a perseguição da pessoa que está liderando por números muito, muito substanciais nas primárias republicanas e liderando Biden por muito, então, se você não pode vencê-lo, você o persegue ou você o processa. Não podemos deixar isso acontecer na América.”


EX-PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS, DONALD TRUMP, SE DECLAROU INOCENTE DE QUATRO ACUSAÇÕES


Trump se declara 'inocente'

O procurador especial Jack Smith não pediu prisão preventiva na última rodada de acusações contra o ex-presidente.

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se declarou inocente de quatro acusações criminais relacionadas à sua contestação dos resultados das eleições de 2020 na quinta-feira.

O ex-presidente, acompanhado por seus advogados em um tribunal de Washington DC, se declarou inocente de todas as acusações perante a juíza Moxila Upadhyaya. 

Ele enfrenta um máximo de 20 anos de prisão.


Trump foi indiciado na terça-feira por acusações de conspiração para fraudar os Estados Unidos, conspiração para obstruir um processo oficial, obstrução e tentativa de obstruir um processo oficial e conspiração contra direitos.

Embora tenha ficado brevemente sob custódia enquanto aguardava sua acusação de acordo com os procedimentos padrão do tribunal, Trump não ficará detido aguardando julgamento pelas acusações desta semana, sob condições que incluem não se comunicar com ninguém conhecido como testemunha no caso, exceto por meio de um advogado

O caso, que se concentra nas ações de Trump imediatamente após a eleição presidencial de 2020 e especificamente no motim do Capitólio de 6 de janeiro, foi atribuído à juíza distrital Tanya Chutkan, que presidiu dezenas de casos contra réus de 6 de janeiro e em muitos deles proferiu sentenças mais severas sentenças do que os promotores buscavam.

Apoiadores do ex-presidente expressaram preocupação de que ele não receberá um julgamento justo, dada a insistência franca de Chutkan quanto à sua suposta cumplicidade na violência no Capitólio

Trump se tornou o primeiro ex-presidente dos Estados Unidos a ser indiciado federalmente no início deste ano, quando foi acusado de 37 crimes relacionados ao suposto manuseio incorreto de documentos confidenciais do governo armazenados em sua propriedade em Mar-a-Lago, na Flórida. 

Ele já havia sido indiciado no tribunal distrital de Manhattan por 34 acusações de falsificação de registros comerciais relacionados a supostamente pagar suborno à estrela pornô Stormy Daniels. 

Trump se declarou inocente de todas as acusações.

No início desta semana, Trump acusou seus oponentes democratas de tentar prendê-lo por “seis vidas”, observando que as sentenças de prisão combinadas de todas as acusações contra ele totalizaram 561 anos. 

As acusações apenas consolidaram a vantagem do candidato republicano sobre os adversários republicanos nas pesquisas

7/27/2023

PEQUENO BANCO EMPRESTOU US$ 225 MILHÕES A TRUMP PARA FINANCIAR CORRIDA PRESIDENCIAL DE 2024.


Pequeno banco emprestou US$ 225 milhões a Trump para financiar corrida presidencial.

Trump foi dispensado por seus credores anteriores após os distúrbios de 6 de janeiro no Capitólio dos Estados Unidos.

O Axos Bank, uma instituição financeira pouco conhecida, apenas online, cujo CEO é um doador de Donald Trump, aprovou US$ 225 milhões em empréstimos “cruciais” ao ex-presidente dos Estados Unidos  para ajudar a impulsionar sua corrida presidencial de 2024 e seus negócios em dificuldades após seu antigo mandato de longa data. 

O credor cortou os laços, informou o Washington Post na quinta-feira.


“Era crucial que alguém desse crédito [a Trump] ou ele poderia ter empréstimos sendo executados”

Disse o analista financeiro Bert Ely ao jornal. 

“E isso também foi um fator importante para ele politicamente.”

De acordo com o Post, o banco estendeu uma série de empréstimos financeiros a Trump um dia depois que ele foi dispensado por sua empresa de contabilidade de longa data Mazars após os distúrbios de 6 de janeiro no Capitólio dos Estados Unidos em Washington, DC. 

Ao fazê-lo, Mazars alertou outras instituições para serem cautelosas com a “declaração da condição financeira” de Trump – uma declaração frequentemente usada para determinar a capacidade do mutuário de pagar um empréstimo.

Aparentemente destemido, Gregory Garrabrants, CEO do Axos Bank e um frequente doador republicano, assinou um empréstimo de US$ 100 milhões para ser usado na Trump Tower na cidade de Nova York, o arranha-céu de 58 andares que foi a residência principal do ex-presidente até 2019. relatou WaPo

Três meses depois, Garrabrants autorizou um segundo empréstimo de US$ 125 milhões, que foi usado para ajudar a financiar partes do resort de golfe Doral de Trump, na Flórida, que ele comprou pela primeira vez em 2012, segundo o relatório.

Além disso, a Axos também cofinanciou um empréstimo contraído por um grupo de investidores para a compra de US$ 375 milhões do hotel de Trump em Washington, DC no ano passado.

Após a revisão dos registros de divulgação e outros documentos financeiros relacionados aos empréstimos de Axos a Trump, o Washington Post determinou que a injeção de dinheiro era crucial para estabilizar as finanças pós-Casa Branca do ex-presidente. 

Os empréstimos também foram, disse o jornal, um fator crucial para estabelecer uma base financeira a partir da qual Trump poderia lançar o que é agora sua terceira campanha presidencial.

O ex-presidente, de 77 anos, lidera atualmente as pesquisas republicanas para ser o candidato republicano em 2024.


No entanto, os extensos empréstimos financeiros vêm com um problema: 

Prazos de pagamento muito menos brandos, pelo menos em comparação com os credores financeiros mais comuns. 

“Suponho que a única razão pela qual Donald Trump estava disposto a tolerar isso é porque ninguém mais estava disposto a fazer um empréstimo”

Disse Edward Hemmelgarn, especialista financeiro e presidente da Shaker Investments, ao Post.

E quando perguntado pelo jornal se ele estava preocupado com a história de múltiplas falências de Donald Trump, Garrabrants respondeu: 

“Tudo o que posso dizer é que, se as pessoas não pagarem, eu pego suas coisas”.

6/14/2023

RETORNO DE DONALD TRUMP À CASA BRANCA ANUNCIARIA O FIM DA GUERRA UCRÂNIA.


Vitória eleitoral de Trump 'pode trazer paz.

O ministro das Relações Exteriores, Peter Szijjarto, acredita que apenas Donald Trump pode acabar com o conflito na Ucrânia.

O retorno de Donald Trump à Casa Branca anunciaria um “futuro pacífico”, disse o ministro das Relações Exteriores húngaro, Peter Szijjarto. 

Szijjarto e o primeiro-ministro Viktor Orban acreditam que a vitória de Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos em 2024 seria a chave para resolver o conflito na Ucrânia.

“Se o presidente Trump tivesse vencido a última eleição presidencial aqui nos EUA, esta guerra não teria estourado”

Disse Szijjarto à Newsmax, uma emissora conservadora americana, na terça-feira.


“Durante o mandato do presidente Trump, não houve ataques russos contra ninguém”

Explicou Szijjarto, acrescentando que a Hungria vê;

“seu possível retorno à Casa Branca como uma esperança para um futuro pacífico”.

Enquanto os principais republicanos se alinharam para apoiar a política do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de ajuda militar indefinida à Ucrânia, Trump e um pequeno número de seus apoiadores no Congresso acusaram Biden de instigar uma guerra global ao continuar a descartar negociações de paz enquanto armas progressivamente mais pesadas são mantidas fluindo para Kiev.

Trump afirma que o conflito nunca teria começado se ele fosse presidente e que ele poderia;


“ter essa guerra resolvida em um dia”

Se fosse eleito em 2024.

O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, também afirmou que o conflito não estaria acontecendo se Trump ainda estivesse no poder. 

“Tenho certeza de que se o presidente Trump fosse presidente hoje, não haveria guerra afligindo a Europa e a Ucrânia”

Disse Orban em Budapeste no mês passado. 

“Volte, senhor presidente, torne a América grande novamente e traga-nos a paz.”

Orban não esconde seu apoio a Trump. 


Na véspera do comparecimento de Trump perante um tribunal de Nova York para enfrentar acusações de financiamento de campanha no mês passado, Orban foi ao Twitter para instar o republicano em apuros a “ continuar lutando”, acrescentando “estamos com você”. 

Anos antes, o primeiro-ministro húngaro foi o primeiro líder estrangeiro a endossar a bem-sucedida campanha de Trump em 2016 e apoiou a candidatura de Trump à reeleição em 2020.

Szijjarto adotou um tom semelhante na terça-feira. 


Com Trump indiciado na Flórida e acusado de manuseio incorreto de documentos confidenciais naquela tarde, Szijjarto declarou que os húngaros estavam;.

“cruzando os dedos por ele”.

“Sob sua liderança, tivemos o melhor relacionamento político entre os EUA e a Hungria”

Disse ele à Newsmax. 

“Ele é um amigo de verdade e, como amigo de verdade, pode contar conosco em qualquer tipo de situação.”

6/10/2023

DONALD TRUMP RECEBEU UMA INTIMAÇÃO PARA COMPARECER A UM TRIBUNAL FEDERAL EM MIAMI, FLÓRIDA


Trump convocado para tribunal.

O ex-presidente dos Estados Unidos diz que enfrentará acusações federais em “Boxes Hoax” na próxima semana

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, revelou na quinta-feira que o governo federal pretende acusá-lo por supostas irregularidades envolvendo documentos classificados, chamando-o de “Boxes Hoax”.

“A administração corrupta de Biden informou a meus advogados que fui indiciado”

Disse Trump em um post em sua plataforma de mídia social Truth Social. 

O 45º presidente acrescentou que recebeu uma intimação para comparecer a um tribunal federal em Miami, Flórida, na próxima terça-feira.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos não comentou o assunto.

A “fraude das caixas” parece ser uma referência às caixas de documentos que o FBI apreendeu em agosto passado em sua residência em Mar-a-Lago. 

O DOJ disse que o ex-presidente pode ter levado indevidamente alguns documentos confidenciais com ele depois de deixar a Casa Branca em janeiro de 2021.

Trump apontou para o fato de que o atual presidente acabou por ter centenas de caixas com documentos classificados - desde seu tempo como vice-presidente de Barack Obama - na Universidade de Delaware, Universidade da Pensilvânia, escritórios em DC e;

"documentos espalhados por toda a sua chão da garagem onde ele estaciona seu Corvette, e que é 'protegido' apenas por uma porta de garagem que é fina como papel e aberta a maior parte do tempo."

“Eu sou um homem inocente!” 

Trump insistiu. 

“Nunca pensei que tal coisa pudesse acontecer com um ex-presidente dos Estados Unidos, que recebeu muito mais votos do que qualquer presidente em exercício na história de nosso país e atualmente lidera, de longe, todos os candidatos, tanto democratas e republicano, nas pesquisas da eleição presidencial de 2024.”

5/23/2023

TRUMP MEDIA AND TECHNOLOGY GROUP (TMTG), EMPRESA DO DONALD TRUMP, ESTÁ PROCESSANDO O WASHINGTON POST


Truth Social processa Washington Post por difamação.

O jornal supostamente travou uma cruzada prolongada contra Trump e sua plataforma, culminando em um recente artigo de sucesso.

O Trump Media and Technology Group (TMTG), empresa controladora da plataforma Truth Social do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está processando o Washington Post por difamação, alegando que o recente "pedaço flagrante " do jornal sobre a plataforma ameaça sua própria existência. 

O processo, aberto no sábado no Décimo Segundo Circuito da Flórida, pede US$ 3,78 bilhões em danos compensatórios e punitivos.


O artigo do Post de 13 de maio, 'Trust vinculado a banco amigo da pornografia pode ganhar uma participação no Truth Social de Trump', está no centro do processo, que afirma que a agência de notícias;

“acusou falsamente a TMTG de fraude de valores mobiliários e outras irregularidades” . 

A história alegou que o TMTG ocultou dos acionistas o fato de que estava fazendo um empréstimo supostamente questionável do banco Paxum, conhecido como “banco amigo da pornografia”, que daria a um banqueiro russo de som sinistro o controle acionário da Truth Social. 

De acordo com a WaPo, a empresa também se esqueceu de dizer aos acionistas que havia pago uma taxa pesada de descobrimento ao CEO da Digital World Acquisition Corporation (DWAC) a corporação de aquisição de propósito específico cuja fusão com a TMTG foi anunciada há mais de um ano – por ajudar providenciar o empréstimo do banco.

Todos esses negócios supostamente duvidosos foram supostamente mantidos ocultos da Comissão de Valores Mobiliários.


De acordo com o processo da TMTG, as alegações são baseadas em alegações fictícias feitas pelo ex-funcionário descontente Will Wilkerson. 

A 'evidência' inclui documentos falsos, bem como uma história anterior repleta de falsidades publicada pelo The Guardian, na qual foi alegado que promotores federais estavam investigando o TMTG por possíveis violações de lavagem de dinheiro.

Apesar de saber que o CEO da TMTG, Devin Nunes, já havia processado o jornal por difamação sobre a história de lavagem de dinheiro, o WaPo manteve suas reivindicações e acumulou mais, afirma o processo.

“As falsas acusações criminais de WaPo expuseram o TMTG ao ridículo, desprezo e desconfiança do público, e prejudicaram os negócios e a reputação do TMTG”

Afirma o processo, descrevendo o “acerto flagrante” como o ponto culminante de uma;


“cruzada de anos contra o TMTG caracterizada pela ocultação de informações relevantes em sua posse”

Representando uma “ameaça existencial” contra a empresa.

O processo também afirma que a história maliciosa dissuadiu usuários em potencial do Truth Social de ingressar na plataforma, atrasando a fusão planejada da TMTG com a DWAC. 

A história supostamente até desencadeou um telefonema do JP Morgan Chase perguntando sobre as transações da empresa com o Paxum Bank. 

Trump já havia afirmado que o Truth Social estava indo “fenomenalmente bem”, recusando a oferta do CEO do Twitter, Elon Musk, de retornar à sua conta no ano passado. 

O ex-presidente é contratualmente obrigado a dar a seus 5 milhões de seguidores do Truth Social seis horas exclusivas de todas as suas mensagens nas redes sociais.


5/21/2023

VITÓRIA DE TRUMP SERIA O FIM DA UCRÂNIA E DA OTAN.


Vitória de Trump seria 'o fim da Ucrânia e da otan.

O ex-candidato também previu que o ex-presidente retirará os Estados Unidos da OTAN se for reeleito.

Se o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, for reeleito em 2024, será a queda tanto da Ucrânia quanto da democracia nos Estados Unidos, alertou a ex-candidata presidencial democrata Hillary Clinton neste sábado.

Falando ao Financial Times, Clinton, que foi secretária de Estado no governo de Barack Obama e perdeu para Trump nas eleições de 2016, disse que não acredita que seu ex-rival terá sucesso desta vez.

No entanto, ela afirmou que se Trump vencer em 2024, será;


“ o fim da democracia nos Estados Unidos” e o “fim da Ucrânia”

Pois ele retirará o país da OTAN.

Clinton continuou dizendo que o presidente russo, Vladimir Putin, acreditava que Trump faria isso se tivesse vencido a eleição de 2020. 

“Trump foi o presente que continuou dando a pessoas como [o líder chinês Xi Jinping] e Putin”

Disse ela, acusando-o de ser;

“apaixonado por autoritários”

“inepto em qualquer tipo de abordagem estratégica para a China”.

Ela acrescentou que Trump;

“claramente faria o que Putin quisesse com a OTAN”.

Clinton também disse que uma vez acreditou que a China estava se preparando para;


“fazer [um] movimento contra Taiwan”

Dentro de alguns anos, mas o conflito na Ucrânia desencorajou Pequim de tentar recuperar a ilha, que considera parte de seu território soberano.

Ela passou a abordar preocupações generalizadas de que o atual presidente, Joe Biden, 80, que confirmou que concorreria novamente no final de abril, é muito velho para o cargo. 

Embora reconheça que a idade é “um problema”, ela instou os eleitores a compará-lo ao homem contra o qual ele está concorrendo.

Trump, que anunciou em novembro passado que concorreria novamente em 2024, criticou a abordagem de Biden ao conflito na Ucrânia. 


Em janeiro, ele afirmou que o presidente;

“está sistematicamente, mas talvez inconscientemente, nos empurrando para o que em breve poderá ser a Terceira Guerra Mundial”.

Trump se descreveu como o “único candidato” capaz de impedir que os Estados Unidos entrem em um conflito global, prometendo que resolveria o conflito na Ucrânia “muito rapidamente” se eleito.

4/14/2023

CÂMARA DOS ESTADOS UNIDOS VISA CORTAR FUNDOS FEDERAIS DO PROMOTOR DISTRITAL DE NOVA YORK


Republicanos buscam retirar fundos anti-Trump DA.

A legislação da Câmara dos Estados Unidos visa cortar fundos federais do promotor distrital de Nova York que está processando o ex-presidente

Os republicanos da Câmara dos Estados Unidos visaram Alvin Bragg, o promotor distrital de Manhattan que está processando o ex-presidente Donald Trump, com uma legislação que retiraria seu escritório de financiamento federal por supostamente priorizar a política em vez de manter os nova-iorquinos seguros.

Os legisladores do Partido Republicano apresentaram na quinta-feira dois projetos de lei em resposta à prisão de Trump na semana passada sob a acusação de que ele falsificou registros comerciais para encobrir violações das leis eleitorais durante sua bem-sucedida campanha presidencial de 2016. 

Um dos projetos de lei acusa Bragg de não lidar com a crise do crime na cidade. 


Ele pede o corte de fundos federais e exige que o escritório do promotor devolva todo o dinheiro recebido de Washington desde janeiro de 2022. 

O segundo projeto de lei proíbe que fundos federais sejam usados ​​para processar o presidente dos Estados Unidos, o vice-presidente ou um candidato presidencial.

“O procurador distrital Alvin Bragg concorreu com a promessa de campanha de indiciar o presidente Trump”

Disse o representante dos Estados Unidos, Andy Biggs, ao Daily Caller , que obteve as contas na quinta-feira. 

“Bragg tomou a ação sem precedentes de converter pequenas contravenções comerciais em 34 crimes individuais em uma tentativa de colocar o presidente Trump atrás das grades e humilhá-lo e a seus apoiadores”.

Cinco outros republicanos da Câmara co-patrocinaram os projetos de lei apresentados por Biggs. 


A legislação marca a mais recente disputa entre os legisladores do Partido Republicano e o promotor que está processando Trump, o candidato favorito à indicação presidencial de 2024 do Partido Republicano. 

O Comitê Judiciário da Câmara, no qual Biggs atua, emitiu na semana passada uma intimação ao ex-promotor Mark Pomerantz, que esteve envolvido na investigação de Trump em Nova York.

Bragg respondeu na terça-feira abrindo um processo contra o presidente do Comitê Judiciário da Câmara, Jim Jordan, buscando impedir que o Congresso emita intimações a ele ou a qualquer funcionário ou ex-funcionário de seu escritório. 

Ele acusou os republicanos de um;


“ataque descarado e inconstitucional”

A um processo criminal estadual.

Jordan recuou na terça-feira, dizendo:

“Primeiro, eles indiciam um presidente por nenhum crime. Em seguida, eles processam para bloquear a supervisão do Congresso quando fazemos perguntas sobre os fundos federais que eles dizem ter usado para isso."

Trump se rendeu para prisão em Manhattan na semana passada e se declarou inocente de todas as acusações contra ele. 


Ele se tornou o primeiro atual ou ex-presidente a ser acusado criminalmente na história dos Estados Unidos.

“O que eles estão fazendo é armar o sistema, e nunca houve nada parecido”

Disse Trump na terça-feira em entrevista à Fox News. 

“É tudo desinformação.”

3/02/2023

LUTAR COMO O INFERNO POLICIAIS DO CAPITÓLIO PODEM PROCESSAR TRUMP.


Policiais do Capitólio podem processar Trump.

O ex-presidente insiste que está imune a acusações por seu discurso antes do motim de 6 de janeiro.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos disse a um tribunal de apelações que o ex-presidente Donald Trump não está imune a uma ação civil por seu suposto incitamento ao motim de 6 de janeiro de 2021 no Capitólio.

O Tribunal de Apelações dos Estados Unidos em Washington, DC está atualmente considerando se vários processos privados contra Trump, movidos por policiais e membros do Congresso, têm legitimidade para ir a tribunal. 

Os queixosos argumentam que o discurso de Trump no dia do motim, no qual ele exortou seus partidários a marchar até o Capitólio e;


“ lutar como o inferno”

Para protestar contra sua derrota nas eleições, mas para fazê-lo;

“pacificamente e patrioticamente”

Incitou a confusão que seguido. 

Em um processo legal na quinta-feira, o Departamento de Justiça argumentou que o discurso de Trump poderia ser examinado em busca de evidências de incitamento.

“Falar com o público sobre assuntos de interesse público é uma função tradicional da presidência”

Escreveram os advogados do departamento. 


“Mas essa função tradicional é de comunicação pública. Não inclui incitação à violência privada iminente do tipo que o tribunal distrital considerou que as queixas dos queixosos alegaram plausivelmente aqui."

Trump argumentou anteriormente que estava agindo em sua qualidade de presidente quando se dirigiu a seus apoiadores naquele dia e que, portanto, gozava de imunidade de acusação por causa do discurso. 

No entanto, um juiz distrital decidiu no ano passado que o discurso estava fora do escopo de seus deveres presidenciais, levando Trump a levar o caso ao tribunal de apelações.

Entre os legisladores que estão processando Trump estão os deputados Eric Swalwell, Pramila Jayapal e Maxine Waters, todos democratas e que se opuseram abertamente a Trump muito antes do motim.

Mais de 100 policiais dizem que ficaram feridos durante o motim, enquanto quatro apoiadores de Trump morreram. 


Dois morreram de causas naturais e um de overdose acidental, enquanto o veterano da Força Aérea Ashli ​​Babbitt foi baleado por um policial do Capitólio perto da entrada da câmara da Câmara.

Além dos processos civis, o procurador-geral Merrick Garland nomeou um advogado especial no ano passado para investigar se Trump poderia ser processado por;

“esforços para interferir na transferência legal de poder após a eleição presidencial de 2020”. 

2/25/2023

TRUMP TEERÃ ESTÁ TENTANDO ASSASSINAR O EX-PRESIDENTE DONALD TRUMP E O EX-SECRETÁRIO MIKE POMPEO.


Irã ainda quer matar Trump.

O país não desistiu de atacar o ex-presidente dos Estados Unidos e altos funcionários por trás do assassinato de Qassem Soleimani.

Teerã ainda está tentando assassinar o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, seu secretário de Estado Mike Pompeo e outros funcionários responsáveis ​​pelo assassinato de Qassem Soleimani em 2020, disse Amirali Hajizadeh, chefe da força aeroespacial da Guarda Revolucionária (IRGC) na sexta-feira.

O general fez as observações ao revelar um novo míssil de cruzeiro, com alcance de 1.650 quilômetros (1.025 milhas).

"Esperamos poder matar Trump, Pompeo, [o general aposentado dos EUA Kenneth] McKenzie e os comandantes militares que deram a ordem"

Afirmou Hajizadeh.

O principal general do Irã, Qassem Soleimani, foi morto em um ataque de drone dos Estados Unidos em 3 de janeiro de 2020, enquanto visitava a capital do Iraque, Bagdá. 

O então presidente Trump repetidamente se gabou de ter encomendado pessoalmente o ataque, insistindo que foi uma retaliação pelos supostos ataques a funcionários dos Estados Unidos na região, supostamente encenados pelos iranianos.

As principais autoridades de Teerã prometeram repetidamente vingar o assassinato de Soleimani, ameaçando matar Trump e outros por trás do ataque. 

Ao mesmo tempo, o Irã tem buscado uma rota mais legal para punir os culpados, solicitando repetidamente que a Interpol ajude a capturar Trump e quase 50 outras autoridades americanas que acredita estarem ligadas ao ataque.

Não ficou imediatamente claro pelos comentários de Hajizadeh se Teerã pretende eliminar todos os americanos que havia tentado prender anteriormente com a ajuda da Interpol. 

A organização, no entanto, rejeitou tais pedidos, citando seu estatuto como proibindo-a de realizar;

"qualquer intervenção ou atividade de caráter político, militar, religioso ou racial".

11/19/2022

JOHN L. SMITH CONSELHEIRO ESPECIAL PARA SUPERVISIONAR A INVESTIGAÇÃO SOBRE O EX-PRESIDENTE DONALD TRUMP.


Estados nomeiam procurador de crimes de guerra para investigar Trump.

O ex-presidente chamou o novo procurador especial de “político” e inaceitável

O procurador-geral dos Estados Unidos, Merrick Garland, nomeou na sexta-feira John L. “Jack” Smith como conselheiro especial para supervisionar a investigação em andamento do Departamento de Justiça sobre o ex-presidente Donald Trump. 

Smith examinará o motim do Capitólio de 6 de janeiro, a suposta presença de documentos classificados na residência de Trump em Mar-a-Lago e qualquer coisa potencialmente relacionada. 

Seu cargo mais recente foi como promotor de crimes de guerra no Tribunal Penal Internacional (TPI) em Haia.

Ao anunciar a nomeação de Smith, Garland o chamou de;


“promotor veterano de carreira”

E disse que ele será autorizado a processar;

“quaisquer crimes federais que possam surgir dessas investigações”. 

A mudança ocorre apenas três dias depois que Trump anunciou sua candidatura presidencial para 2024. 

“Eu anuncio e então eles nomeiam um promotor especial”

Disse Trump à Fox News Digital , reagindo à nomeação de Garland. 


“Eu não vou participar disso.”

“Faz seis anos que passo por isso e não vou mais passar por isso”

Disse o ex-presidente dos Estados Unidos, chamando-a de;

“a pior politização da justiça em nosso país”.

“Fui inocentado por seis anos em tudo – desde falsos impeachments até [Robert] Mueller, que não encontrou nenhum conluio, e agora tenho que fazer mais isso?”

Ele adicionou. 

“Não é aceitável. É tão injusto. É tão político.”

Mueller foi encarregado de investigar as alegações dos democratas sobre o “conluio russo” de Trump em 2017, depois que o diretor do FBI James Comey – a quem Trump demitiu – vazou seus memorandos insinuando que o presidente estava obstruindo a investigação. 

Mais tarde, Comey fez campanha abertamente pelos democratas, assim como a maior parte da equipe de promotores de Mueller. 

Durante o anúncio de Trump na terça-feira, ele denunciou o “armamento” do FBI e do DOJ e pediu;

“uma revisão de cima a baixo para limpar a podridão e a corrupção infeccionadas”

Em Washington. Garland mencionou especificamente Trump concorrendo à presidência novamente para argumentar que é “do interesse público” nomear outro conselheiro especial. 

Antes de se tornar promotor-chefe do TPI, Smith chefiou o Departamento de Integridade Pública do DOJ. 


Entre as pessoas que ele processou por corrupção estava o governador da Virgínia, Bob McDonnell, um republicano. 

A Suprema Corte dos Estados Unidos anulou essa condenação em 2016.

O FBI invadiu a residência de Trump na Flórida no início de agosto, alegando que ele havia levado indevidamente documentos confidenciais do governo para lá. 

Os democratas também acusaram o ex-presidente de “incitar” o motim de 6 de janeiro de 2021 no Capitólio dos Estados Unidos, com muitos deles descrevendo-o como uma “insurreição” para invocar uma emenda constitucional de 150 anos que o impediria de escritório novamente.

11/12/2022

TRUMP ALEGA FRAUDE ELEITORAL NO ARIZONA.


Trump alega fraude eleitoral no Arizona.

O candidato preferido do ex-presidente, Blake Masters, deve perder após dias de contagem

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou na sexta-feira que o candidato republicano Blake Masters perdeu sua candidatura ao Senado devido a "fraude eleitoral" no Arizona. 

Masters foi declarado preliminarmente como derrotado pelo democrata Mark Kelly na sexta-feira, após uma eleição marcada por máquinas com defeito e contagem lenta de votos.

“Eles estão nisso de novo”

Escreveu Trump em sua plataforma Truth Social. 


“As máquinas de votação em grande número não funcionaram, mas apenas nos distritos republicanos. As pessoas foram forçadas a esperar na fila por horas, depois ficaram exaustas… e deixaram as filas de votação aos milhares."

“Isso é uma farsa e fraude eleitoral, não é diferente de encher as urnas”

Continuou ele, referindo-se às suas próprias alegações de que os eleitores pró-democratas se envolveram na colheita de votos para entregar o Arizona ao presidente Joe Biden em 2020.

“Eles roubaram o elétron (sic) de Blake Masters”

Concluiu, exigindo que as autoridades do estado;


“refaçam as eleições novamente!”

Kelly foi declarado o vencedor por vários meios de comunicação dos Estados Unidos na noite de sexta-feira, com o titular democrata liderando o Masters por 52% a 46%. 

Masters não concedeu, no entanto, e 13% dos votos ainda não foram contados. Caso Kelly vença ou Masters aceite a derrota, o controle do Senado dos Estados Unidos dependerá de Nevada, onde o republicano Adam Laxalt lidera por menos de um ponto percentual;

E Geórgia, onde um segundo turno está marcado para o próximo mês. 


Os republicanos precisam de ambos os assentos para obter a maioria na câmara alta.

O condado de Maricopa é o maior e mais populoso condado do Arizona, abrangendo as cidades de Phoenix, Scottsdale e Tempe. 

Os republicanos começaram a soar o alarme quando uma em cada cinco máquinas de votação em mais de 200 seções eleitorais em todo o condado quebrou na terça-feira. 

Com longas filas se formando, Masters e vários outros candidatos republicanos entraram com uma ação emergencial para estender o horário de votação, que foi rejeitada.

As suspeitas republicanas de fraude aumentaram quando a contagem das cédulas desacelerou após o dia da eleição. 


Embora as autoridades do condado de Maricopa digam que a tabulação dessas cédulas pode levar uma semana ou mais, o estado da Flórida consegue contar quase todas as suas cédulas em uma única noite, apesar de ter quatro vezes a população do condado de Maricopa.

Falando a Tucker Carlson, da Fox News, na sexta-feira, Masters culpou sua luta no Arizona por votos errados e pelo líder republicano Mitch McConnell se recusar a financiar adequadamente sua campanha.


11/05/2022

14 DE NOVEMBRO ASSESSORES DO EX-PRESIDENTE TRUMP ESTÃO SE PREPARANDO.


Equipe Trump define data-alvo para anúncio de 2024.

Os assessores do ex-presidente estão se preparando para lançar sua campanha presidencial em 14 de novembro
Equipe Trump define data-alvo para anúncio de 2024 – mídia

O ex-presidente Donald Trump supostamente pretende anunciar sua entrada na corrida presidencial de 2024 no final deste mês, quando espera que os republicanos estejam em clima de comemoração depois de retomar o controle do Congresso nas eleições de meio de mandato da próxima semana.

O “círculo íntimo” de Trump tem como alvo 14 de novembro como a data para revelar sua tentativa de retomar a presidência, informou a Axios na sexta-feira, citando pessoas não identificadas familiarizadas com as discussões. 

As negociações de planejamento chegaram ao ponto em que os aliados de Trump estão marcando datas em seus calendários e reservando seus planos de viagem.

O anúncio será seguido por uma série de eventos políticos para promover a campanha de Trump, segundo a Axios. 

Um porta-voz de Trump se recusou a comentar os planos. 


Eles ainda não foram finalizados e o prazo pode ser adiado com base nos resultados das eleições intermediárias do Congresso, de acordo com o meio de comunicação.

Trump e seus aliados sugeriram nas últimas semanas que seu anúncio de campanha de 2024 é iminente, mas não divulgaram publicamente uma data. 

Sua ex-gerente de campanha, Kellyanne Conway, disse a repórteres que Trump havia evitado lançar sua candidatura para evitar desviar a atenção dos candidatos ao Congresso nas eleições de 8 de novembro. 

“Acho que você pode esperar que ele anuncie em breve"

O ex-presidente parecia estar preparando a mesa para seu anúncio de 2024 na noite de quinta-feira em um comício em Sioux City, Iowa. 

“Para tornar nosso país bem-sucedido, seguro e glorioso, muito, muito, muito provavelmente farei isso de novo, ok?” 

Ele disse à multidão que aplaudia. 


Ele acrescentou;

“Prepare-se – é tudo o que estou lhe dizendo – muito em breve. Prepare-se."

Os Estados Unidos podem estar a caminho de uma revanche da amarga eleição presidencial de 2020, já que o presidente Joe Biden indicou que pretende se reeleger em 2024, embora ainda não tenha anunciado formalmente sua candidatura.

No entanto, pesquisas recentes mostraram que a maioria dos eleitores não quer uma sequência do slugfest Trump-Biden. 


Apenas 26% dos americanos querem que Biden busque a reeleição, enquanto apenas 27% querem que Trump concorra novamente, de acordo com uma pesquisa do USA Today/Suffolk University divulgada na semana passada. 

Pesquisas recentes sugerem que eleitores em pelo menos dois estados-chave – Flórida e Ohio – acreditam que outro republicano, Ron DeSantis, teria uma chance melhor do que Trump de ganhar a presidência em 2024.

MANCHETE

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