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7/24/2024

GOVERNO BRASILEIRO CULPA PREVIDÊNCIA, MAS FALHA EM GESTÃO

Governo brasileiro culpa previdência, mas falha em gestão

O governo atribui problemas à previdência, mas a falha está nos próprios gastos. 

Idoso

É vital reformar áreas críticas e apoiar a população idosa.

  1. A Realidade do Envelhecimento Populacional no Brasil
    • O IBGE prevê um aumento significativo na população idosa, destacando a importância de um sistema previdenciário robusto e sustentável.
  2. Erros de Gestão e Gastos Públicos no Brasil
    • Analisando como a má gestão dos recursos públicos contribui para o déficit fiscal e a necessidade de ajustes estruturais.
  3. Estratégias para Fortalecer a Previdência Social
    • Propostas de políticas e reformas para garantir a sustentabilidade do sistema previdenciário diante das mudanças demográficas.

O governo brasileiro atribui seus problemas fiscais à previdência social, mas falha em reconhecer a má gestão de seus próprios gastos.

Brasil
  1. A Realidade do Envelhecimento Populacional no Brasil O Brasil enfrenta um aumento expressivo em sua população idosa, conforme indicado pelo IBGE. Essa mudança demográfica exige um planejamento previdenciário eficaz e sustentável. É essencial entender a importância de manter um sistema previdenciário robusto que possa sustentar a crescente demanda por aposentadorias. Em vez de responsabilizar o sistema de previdência social, o foco deve estar em estratégias que garantam suporte adequado aos idosos.

  2. Erros de Gestão e Gastos Públicos no Brasil A má gestão dos gastos públicos é um problema recorrente no Brasil, impactando significativamente o orçamento nacional. Em vez de corrigir esses erros de gestão, o governo frequentemente coloca a culpa na previdência social. A falta de controle e planejamento nas despesas públicas agrava o déficit fiscal, prejudicando a capacidade de investimento em áreas essenciais. Identificar e corrigir esses erros é crucial para estabilizar as finanças públicas.

  3. Estratégias para Fortalecer a Previdência Social Para garantir a sustentabilidade do sistema previdenciário brasileiro, é necessário implementar reformas e políticas focadas em eficiência e equidade. Investir na educação e capacitação dos trabalhadores também é fundamental para aumentar a contribuição previdenciária. Combate os sonegadores da previdência que esses são os responsáveis por parte que se encontra a previdência social hoje é fundamental.Essas medidas são essenciais para garantir que a previdência social possa atender adequadamente a população em envelhecimento.

4/04/2024

O CICLO DE ESCÂNDALOS E A NECESSIDADE DE MUDANÇA

Ciclo de escândalo no Brasil 

Brasil: O Ciclo de Escândalos e a Necessidade de Mudança

Um olhar sobre a persistência dos problemas políticos no país e a busca por uma transformação.

No Brasil, a saga de escândalos políticos e pedidos de prisão contra autoridades continua, independentemente de quem estiver no poder. 

Seja de esquerda, direita, centro-direita, centro-esquerda, ou mesmo extremos ideológicos, a narrativa parece se repetir, deixando a população em geral desiludida e desamparada. Enquanto os apoiadores de diferentes partidos se engalfinham entre si, o sistema político, o sistema judicial e até mesmo a Constituição parecem permitir que os privilegiados ajam sem restrições, sem temerem as consequências.

Nesse ciclo vicioso, o povo é obrigado a votar, mas muitas vezes se vê sem escolha adequada, sem representantes verdadeiramente justos. 

O sistema político corrompe grande parte dos eleitos, que raramente propõem projetos verdadeiramente benéficos para a população. 

Assim, não importa quem assuma o poder, o Brasil parece estagnar, afundando cada vez mais na pobreza, na violência e na corrupção. 

Os personagens mudam, mas o enredo permanece o mesmo, como um déjà vu constante que assola a nação.

Estamos em ano eleitoral, um momento crucial para refletir sobre o futuro do país. 

É fundamental entender que a mudança no sistema é essencial para o crescimento e o progresso do Brasil. 

Ao acabar com os privilégios e garantir verdadeira igualdade para todos, podemos eliminar a injustiça que permeia nossa sociedade. 

Recursos serão direcionados para onde realmente são necessários, promovendo mais educação, saúde e investimentos no crescimento econômico do país.

É importante lembrar que o povo brasileiro não foi responsável por destituir presidentes como Collor e Dilma; foi o próprio sistema, por meio de disputas internas entre os representantes eleitos. 

As manifestações populares muitas vezes carecem de força para efetuar mudanças reais, pois o poder de decisão continua concentrado em poucas mãos. 

É hora de os eleitores repensarem seus papéis e perceberem que fazer a escolha certa vai além do simples ato de votar. 

É preciso exigir mudanças estruturais que garantam um futuro melhor para todos os brasileiros

5/25/2023

CRISE POLÍTICA EM VISITA? ACORDOS ENVOLVENDO O MINISTRO DA FAZENDA FERNANDO HADDAD E GRUPOS POLÍTICOS NO BRASIL.


O envolvimento do ministro da fazenda brasileira Fernando Haddad em negociações controversas para a reforma fiscal e troca das mudanças ministeriais com benefícios políticos foi o responsável pela criação da primeira crise no governo do Brasil.

O cenário político brasileiro frequentemente apresenta negociações complexas e interesses diversos, especialmente quando se trata de reformas estruturais e distribuição de cargos ministeriais. 

Nesse contexto, surgiram alegações de que o ministro da fazenda brasileira, Fernando Haddad, teria conduzido negociações controversas envolvendo a reforma fiscal em troca das mudanças nos ministérios, visando beneficiar grupos políticos de deputados federais e gerar uma crise no governo do Brasil. 

É importante ressaltar que, até o momento desta redação, não há informações concretas ou evidências documentais que comprovem tais alegações. 

No entanto, vamos explorar as supostas circunstâncias e consequências dessa situação hipotética.


As alegações envolvendo Fernando Haddad.


De acordo com as alegações, o ministro da fazenda Fernando Haddad teria conduzido negociações pouco transparentes relacionadas à reforma fiscal, utilizando-a como moeda de troca para obter apoio político. 

Segundo essas alegações, Haddad teria se envolvido em acordos com grupos políticos de deputados federais ligado a área da agricultura, mineradores e grileiros, oferecendo benefícios em troca da aprovação de medidas favoráveis à reforma fiscal.

Além disso, é sugerido que Haddad teria buscado influenciar a mudança nos ministérios do meio ambiente com o intuito de atender aos interesses desses grupos políticos em troca de apoio a reforma fiscal.

Essa mudança, supostamente voltada para beneficiar esses deputados federais, poderia ter desencadeado uma crise no governo brasileiro, causando instabilidade política e a primeira crise do governo lula e com possibilidade de ministros deixarem o governo e partidos deixando de apoiar o governo e virando oposição.

Análise crítica das alegações


É crucial salientar que, até o momento, as informações sobre essas alegações são vagas e não há evidências concretas que as sustentem. 

Portanto, é necessário tratar essas alegações com cautela, considerando-as como suposições hipotéticas. 

Até que informações verificáveis e documentação adequada sejam disponibilizadas, não podemos afirmar com certeza a veracidade dessas alegações.

No entanto, é importante destacar que a política brasileira é notória por suas negociações complexas e interesses divergentes, muitas vezes envolvendo a distribuição de cargos ministeriais em troca de apoio político. 

A reforma fiscal é uma pauta sensível que requer amplo apoio no Congresso Nacional para sua aprovação, e não seria incomum a existência de negociações políticas para alcançar esse objetivo.

Consequências potenciais


Caso as alegações sejam verdadeiras, os supostos acordos controversos envolvendo a reforma fiscal e as mudanças ministeriais poderiam ter diversas consequências para o governo do Brasil. 

Primeiramente, haveria questionamentos sobre a integridade e a transparência das negociações, o que poderia abalar a confiança da população no governo e nas instituições sem falar que poderia ser visto com receio as promessas do governo Lula a países estrangeiros em relação ao meio ambiente e as doações de verbas para fundo Amazonas e primeira mentira desmascarada do governo.

7/17/2022

RADIOGRAFIA DO BRASIL E SUAS ADMINISTRAÇÕES:


Em torno de 85 %  das  Prefeituras no Brasil  estão quebradas  e  com  dificuldades financeiras:

1) A  má administração,
2) Corrupção,
3) Má gestão de Políticos ,
4) A crise financeira.

Que levou o governo federal a propor o ajuste fiscal é a mesma alegada por prefeitos de todas partes do Brasil,  que dizem estar “com a corda no pescoço”, sem dinheiro para pagar despesas básicas de manutenção.

A situação anda tão crítica que uma fonte, aponta uma avalanche de decretos pelo interior determinando demissões, proibição do pagamento de horas extras a servidores e até suspensão de contratos.

Tudo gerado, porque muitas delas , gastavam:
1) Sem controle,
2) Algumas viviam da corrupção,
3) Falta de administração  e  outros fatores .

No universo, milhares de  municípios, estão enfrentando uma  grande crise , afirma uma fonte,  que a quebradeira é geral.

“As pequenas prefeituras têm dificuldades até de ter onde cortar.

A partir de agora, vão ter que tirar prestação de serviço, como:
1) Medicamentos
2) Médicos.

O receio é de colapso total”, diz uma fonte.

Sem dinheiro em caixa, muitos prefeitos já articulam uma medida radical.

Se organizam para uma paralisação geral de uma semana.

Não cumprindo pagamentos.

Não cumprindo com  serviços  e licitações.

Ainda sem data definida, suspendendo, inclusive, serviços básicos, como;
1) Postos de saúde
2) Funcionamento de escolas.

“É para chamar atenção do governo federal e também economizar”

O engraçado, que não faltam candidatos que querem assumir  esses cargos, onde dizem que está faltando dinheiro, será que né para pagar a conta , ou fazer mais dividas ?

Parte da responsabilidade atribui se ao governo federal, parte da responsabilidade na equação que não fecha e cita o Fundo de Participação dos Municípios (FPM), uma das principais fontes de renda da maioria das cidades e que também sofreu redução na arrecadação.

Existem  muitos municípios  fazendo acordos  e  dividindo suas dividas que não são pequenas.

Pelo interior, os gestores reconhecem que a população é a principal prejudicada, mas muitos cortes já aconteceram. 

E muitos  vão até perderem  cargos, estão sendo investigados por corrupção,  e acreditem  vai aparecer muita sujeira ainda , que foram, escondidos por debaixo do tapete  e o Ministério Público, nesses casos , começam a acender uma luz, começando a abrir investigações  contra administradores em vários locais do país.

Alguns contratos, como aluguel de carros, limpeza urbana e capacitação de jovens foram reduzidos em até 35%.

Muitos vão ter que encontrar uma maneira inusitada de economizar.

Tudo para  enxugar a máquina Pública  que foi pega de surpresa pela crise Política no Brasil , que funciona como um “ Triângulo  “  , quando atinge o lado superior ,os dois lados de baixo quebram também.

A crise econômica e política  atinge  em cheio as prefeituras, e não é exagero dizer que, se nada mudar, a maioria está à beira da falência.

A derrocada é fruto de uma combinação perversa de fatores, que inclui;
1) Queda nas transferências federais e estaduais,
2) Baixa capacidade de gerar receita própria
3) Altos gastos com pessoal  e corrupção . 

O resultado se reflete  em atrasos no pagamento de despesas e em investimentos pífios, no menor nível desde 2005 .

Em valores, as perdas são estimadas em bilhões , que deixaram de ser aplicados em melhorias para a população.

“  Em alguns casos , as Prefeituras e os municípios estão quebrados , menos seus administradores …”

A falta de foco é básica.

Hoje ainda temos políticos atuando e não administradores.

Tenho uma duvida cruel quanto a nós mesmos.

Se para tirarmos carta de motorista precisamos fazer todos os testes e passar bem em duas provas, para entrar na faculdade precisamos passar no vestibular e durante ela tirar no mínimo 70% de aproveitamento para conseguir o diploma, para trabalhar temos que ter um bom currículo e apresentar uma ética profissional irrepreensível e para casar escolhemos nossos(as) parceiros(as) estabelecendo critérios necessários à nossa felicidade, então porque para ser político e pai nesse mundo qualquer pessoa ( sem generalizar ) pode sem ter nenhum comprometimento ou responsabilidade sobre seus atos?

A falta de foco acontece quando o político não sabe para onde ir nem quais são os pontos fortes e fracos de sua cidade ou região.

Não adianta trabalhar em algo que não faz parte das características.

O desgaste e o desperdício de recursos financeiros são enormes e produz resultados pífios.

Quando não temos foco nos perdemos e foco só é possível após o conhecimento.

E a população o primeiro errante:
1) Vota muitas vezes, porque recebe algo em troca,
2) É um conhecido, porque é o rico da cidade,
3) O mais popular, porque  é  bonzinho, um bom caráter, entre outras coisas, todavia.

O votante precisa saber que precisamos de mais do aquilo , a cidade necessita de um ótimo “ Administrador com visões aprofundadas e conhecimentos vasto  “, senão afunda.

Os problemas político-pessoais são muito grandes e quanto menor é a cidade ou a região maior ele será.

Isso é até básico e remete a antropologia quando pequenas tribos brigavam pelo controle de um mesmo espaço.

É quase impossível crer que vários brigam por um espaço que na verdade é de todos.

Enquanto as brigas esquentam a população sofre e fica passível diante do cenário.

Sinceramente, hoje existem muitos lugares piores que Sucupira.

Conforme apontava aquela novela da Rede Globo de Televisão, exibida a muito tempo atrás.

Lidar com a vaidade é um problema que creio que nem Freud explica e como nenhum vai admitir ser menos ou ver o outro maior a solução é dividir palanque.

A questão das pessoas erradas no lugar errado é um pouco de tudo que vimos antes.

Vai desde o funcionário desmotivado até a vaidade de egos.

Existe uma infinidade de situações, porém aqui estão  as principais e as que originam todas as outras.

A grande chave daqui um tempo, porque  o mundo não acabou  em 2012, será a inversão de valores profissionais.

Somos, com certeza, a geração mais capacitada que já existiu e não existe um profissional de ponta sem ao menos uns 10 diplomas, porém somos, também, a geração mais egoísta e vaidosa que já existiu.

Não nos indignamos quando alguém sofre ou quando é vítima de uma tremenda injustiça desde que não nos afete.

Infelizmente, para nós, a primeira e maior verdade deste mundo é que todos nós somos interligados.

O infortúnio de um mais cedo ou mais tarde será o seu infortúnio.

Termina ,dizendo que os   problemas dos órgãos públicos, estão muitas relacionados com nossos votos, se temos políticos corruptos e porquê temos uma sociedade corrupta e nosso egoísmo que transforma esses caras no congresso, espero que neste ano de eleição possamos deixar nosso egoísmo de lado, apesar da falta de opção, e começar a construir algo melhor para todos e não para o nosso próprio anseio e desejo singular.

5/22/2022

COMO O GOVERNO AMÉRICANO PRESSIONOU O BRASIL PARA NÃO COMPRAR VACINAS DA RÚSSIA E CHINA.


Brincar de política com vacinas, como os Estados Unidos pressionando o Brasil a não usar o Sputnik V, tornou o mundo mais instável e custou vidas.

 Mais uma vez, o mundo não conseguiu se unir diante de uma ameaça comum. 

A resposta à pandemia de Covid-19 prova que grande parte do Ocidente, especialmente os Estados Unidos, está comprometido com a política do bloco, independentemente do custo humano do mundo real.

Foi revelado no relatório anual do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos que o governo dos Estados Unidos trabalhou para convencer o Brasil a rejeitar a vacina russa Sputnik V. 

O país sul-americano perdeu o controle sobre sua situação de Covid e mergulhou no caos, com mais de 280.000 mortes, mas vacinar a população com uma fórmula russa foi considerado uma vitória inaceitável para Moscou.

Quando tudo é propaganda.


O conflito entre o Ocidente e a Rússia securitizou tudo. 

Sob o conceito de “guerra híbrida” , qualquer influência emanada de Moscou é considerada maligna.

Dizem-nos que o querido desenho infantil russo 'Masha and the Bear' é uma iniciativa de propaganda do Kremlin, os intercâmbios culturais são um sistema de entrega para a influência russa, e qualquer imagem positiva do maior país da Europa é um esforço calculado e nefasto para 'normalizar' a Rússia e dividir o Ocidente.

'Propaganda' costumava ser definida como informações deliberadamente tendenciosas ou enganosas destinadas a promover uma causa política. 

Na era das “guerras híbridas” imaginadas, o conceito é ampliado para incluir qualquer informação ou comportamento que possa dar uma imagem positiva da Rússia. 

Assim, a 'propaganda' é virada de cabeça para baixo, pois implica chegar à conclusão errada.

O Ocidente muitas vezes atribui suas próprias ações à Rússia. 


Sua obsessão pela 'propaganda' russa é evidentemente uma projeção, pois seus argumentos e fatos sobre o país devem ser adaptados a conclusões predeterminadas e simplistas de bem versus mal. 

Sua fixação na Rússia tentando dividir o Ocidente também é uma projeção. 

A Rússia tem um relacionamento com algum país do mundo que não seja problemático para os Estados Unidos e não deva ser combatido com unhas e dentes?

A ameaça de uma visão favorável da Rússia.


Como ficou evidente durante a pandemia, as acusações de Moscou ter usado propaganda para dividir o Ocidente incluíam ter prestado apoio médico no exterior apenas para criar uma imagem favorável da nação.

A pandemia poderia ter tido um aspecto positivo. 

Diante de uma ameaça comum à humanidade, o mundo poderia ter desviado o foco da rivalidade de soma zero e trabalhado em direção a um bem comum. 

Em vez disso, as elites da mídia política têm alertado consistentemente contra permitir que a luta compartilhada amenize as opiniões sobre a Rússia.

Esses interesses adquiridos expressam seu horror à politização da pandemia, enquanto, ao mesmo tempo, transmitem o grande significado geopolítico da diplomacia pandêmica. 

O New York Times nos informa: 


“É muito do interesse nacional da América não ceder uma vantagem crítica de 'soft power' a rivais autocráticos como Rússia ou China. Os países pobres se lembrarão de quem veio em seu socorro e quando."

Nos estágios iniciais da pandemia, o ceticismo foi direcionado a Moscou e Pequim pelo envio de máscaras, equipamentos de proteção, ventiladores e equipes médicas para a Itália. 

Os russos, nos disseram, estavam usando a assistência a seus companheiros europeus como uma iniciativa de propaganda para criar boa vontade política e, assim, reduzir o apoio às sanções anti-russas.

Nathalie Tocci, diretora do think tank de Assuntos Internacionais fortemente pró-atlanticista com sede em Roma, acusou a Rússia de explorar a lenta resposta da UE: “A Rússia precisa de uma vitória rápida …"

Quando a Rússia enviou virologistas militares para ajudar a Itália, o general aposentado Vincenzo Camporini, ex-chefe de gabinete das forças armadas italianas, argumentou: 

“É muito desagradável que nossa tragédia esteja sendo explorada para fins de propaganda”. 

Essa “propaganda” aparentemente visava dar a impressão de altruísmo russo para distrair as reais intenções da Rússia em relação à Europa.

A BBC ficou alarmada com o fato de os virologistas terem sido despachados das forças armadas russas e relatou preocupações;

“de que uma missão militar russa tenha sido autorizada a operar dentro de 50 km (30 milhas) de uma base militar dos EUA em um estado membro da OTAN”.

Jogando política da vacinas.


Uma vez que as vacinas foram desenvolvidas, a Rússia foi acusada de espalhar propaganda anti-vacinação para enfraquecer o Ocidente – embora essa acusação fosse apoiada por desinformação e não por evidências.

Enquanto isso, grandes esforços no Ocidente foram feitos para minar a confiança em uma vacina russa.

Depois que a eficácia e a qualidade do Sputnik V foram cientificamente estabelecidas, as preocupações políticas sobre a vitória científica ser usada para fins de propaganda foi motivo suficiente para rejeitar a cooperação com a Rússia. 

O Sputnik V supostamente não é uma solução para a pandemia, mas um instrumento para subverter o Ocidente.

Posteriormente, os governos estão dispostos a deixar seu próprio povo perecer em vez de conceder à Rússia uma “vitória” vacinal. 

Quem sabe, talvez enganar governos estrangeiros para deixar seu próprio povo morrer por propósitos políticos obscuros tenha sido a verdadeira iniciativa de propaganda russa – como somos frequentemente lembrados, os russos são sorrateiros e coniventes.

 Proteger o mundo da propaganda russa imaginada também se traduziu na desaceleração do programa de vacinação em outros estados. 

Os esforços dos Estados Unidos para convencer o Brasil a rejeitar o Sputnik V não são um caso único. 

O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, expressou as razões geopolíticas e ideológicas para obstruir os programas de vacinação: 

Operações divulgadas para fornecer vacinas a outros… a Europa não usará vacinas para fins de propaganda.

A Rússia é acusada de tentar dividir a União Europeia exportando vacinas para seus membros em um momento em que a frustração aumenta com o próprio programa de vacinação da União Europeia. 

O ministro das Relações Exteriores da Eslováquia, Ivan Korcok, acreditava que era necessário identificar a vacina recém-encomendada como uma “ferramenta de guerra híbrida” russa . 

A aquisição do Sputnik V pela Hungria foi atribuída à falta de compromisso do primeiro-ministro Victor Orban com a democracia liberal. 

Por outro lado, a primeira-ministra lituana, Ingrida Šimonytė, expressou sua lealdade ao Ocidente, assegurando-lhe que os cidadãos de seu país não receberiam a vacina russa, mesmo que fosse aprovada pela Agência Europeia de Medicamentos.

Enquanto isso, a Ucrânia impôs uma proibição total ao Sputnik V, independentemente de alternativas insuficientes e tendo registrado mais de 28.000 mortes pela pandemia (oficialmente, o número real é certamente muito maior). 

Enquanto isso, o vice-primeiro-ministro de Kiev, Oleksiy Reznikov, denunciou o sucesso do programa de vacinação da Rússia na Crimeia como;

“uma espécie de testes em humanos com uma vacina desconhecida e não certificada”.

Tudo isso ocorre em um momento em que os governos ocidentais estão intensificando a censura para lutar contra a propaganda anti-vacinação.

Maior polarização.


A pandemia apenas expôs o quanto o conceito de 'propaganda' foi diluído. 

Se a Rússia desenvolvesse tecnologias verdes que fornecessem uma solução para o aquecimento global ou descobrissem uma cura para o câncer, isso também não se enquadraria na categoria de 'propaganda' na medida em que apresenta a Rússia sob uma luz favorável? 

Poderia Moscou ter contribuído para resolver a pandemia de alguma forma que não fosse denunciada como propaganda?

A triste conclusão a que devemos chegar é que o mundo não cooperou quando se deparou com uma ameaça comum. Pior ainda, esse desafio compartilhado e a noção de união em torno de uma causa eram temidos porque poderiam suavizar a imagem da Rússia e, assim, desestabilizar a divisão ideológica da qual o poder ocidental depende. 

A incapacidade de cooperar quando estamos todos no mesmo barco só pode gerar pessimismo sobre o potencial de futuros esforços cooperativos

5/15/2022

BRASIL RECUSOU AUMENTAR A PRODUÇÃO DE PETRÓLEO SOLICITADO PELOS ESTADOS UNIDOS.


Brasil se recusou a aumentar produção de petróleo quando solicitado por Washington.

Pedido de petróleo dos Estados Unidos foi rejeitado quando o governo estadunidense venho se reunir com governo Brasileiro após a recusa da Venezuela, irá, paíse do oriente médio e a OPEP.

Em Março, os Estados Unidos pediram ao Brasil que aumentasse sua produção de petróleo bruto para conter a alta dos preços em meio a sanções internacionais contra a Rússia, mas o Brasil recusou.

Autoridades do governo dos Estados Unidos abordaram a estatal brasileira de petróleo Petrobras, segundo o canal citou suas fontes, conforme os preços do petróleo começaram a subir no contexto da operação militar da Rússia na Ucrânia e das sanções internacionais que se seguiram.

Os funcionários saíram de mãos vazias, no entanto, quando a Petrobras disse que os níveis de produção foram determinados pela estratégia de negócios e não pela diplomacia e também que um aumento significativo da produção de curto prazo não seria logisticamente possível.

O Brasil é o 11º maior exportador de petróleo do mundo, com a maior parte de seu petróleo indo para a China, os Estados Unidos e a Índia, de acordo com o Observatório da Complexidade Econômica (OEC).

Também em Março, os Estados Unidos abordaram a Venezuela, que possui as maiores reservas comprovadas de petróleo do mundo, oferecendo afrouxar algumas das sanções ao país em troca do aumento das exportações de petróleo para os Estados Unidos. 

No entanto, Washington mais tarde voltou atrás na questão.


Washington proibiu a importação de petróleo russo no início de Março, com a secretária de Energia dos Estados Unidos, Jennifer Granholm, dizendo que o país estava em “pé de guerra” e pedindo aos produtores domésticos que aumentassem a produção. 

No ano passado, os Estados Unidos obtiveram 8% de suas importações totais de petróleo da Rússia, de acordo com a US Energy Information Administration, com outros grandes fornecedores sendo Canadá, México e Arábia Saudita.

MANCHETE

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