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9/07/2023

7 DE SETEMBRO: A RADIOGRAFIA DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL


7 de Setembro: A Radiografia da Independência do Brasil

O 7 de Setembro é uma data que ressoa profundamente na história do Brasil. 

É o dia em que o país celebra sua independência de Portugal, um evento crucial que moldou a nação como a conhecemos hoje. 

Neste artigo, faremos uma radiografia da Independência do Brasil, examinando suas causas, protagonistas e legado duradouro.

O Contexto Histórico: O Caminho para a Independência

O processo que levou à independência do Brasil foi marcado por uma série de eventos e transformações históricas. 

Aqui estão alguns dos principais aspectos desse contexto:

  1. Domínio Português: Durante quase três séculos, o Brasil foi uma colônia de Portugal. A exploração de seus recursos naturais, principalmente a extração de ouro e produção de açúcar, gerou riqueza para Portugal.

  2. Descontentamento Colonial: No início do século XIX, a América Latina estava vivendo um período de agitação política e social. Ideias iluministas, revoluções em outros países e um desejo crescente de autonomia estimularam o descontentamento entre os brasileiros.

  3. Chegada da Família Real: Em 1808, a Família Real Portuguesa fugiu da invasão napoleônica em Portugal e estabeleceu sua corte no Brasil. Isso marcou um ponto de viragem importante na relação entre a colônia e a metrópole.

Protagonistas da Independência

  1. Dom Pedro I: O herdeiro do trono português, Dom Pedro I, desempenhou um papel central na independência do Brasil. Seu famoso "Grito do Ipiranga", proclamado em 7 de setembro de 1822, simboliza o ato de independência.

  2. José Bonifácio de Andrada e Silva: Conhecido como o "Patriarca da Independência", José Bonifácio desempenhou um papel importante nos bastidores, aconselhando Dom Pedro I e apoiando a causa da independência.

  3. Movimentos Regionais: Além dos protagonistas mais conhecidos, várias regiões do Brasil tiveram seus próprios movimentos de independência, como a Confederação do Equador e a Revolução Farroupilha.

O Legado da Independência

A independência do Brasil não foi apenas um evento histórico, mas também teve um impacto duradouro no país. 

Aqui estão algumas das maneiras pelas quais a independência influenciou a nação:

  1. Nacionalismo Brasileiro: A independência fomentou um senso de identidade nacional entre os brasileiros, unindo diferentes regiões e grupos étnicos em uma nação unificada.

  2. Sistema Imperial: Após a independência, o Brasil se tornou um Império, com Dom Pedro I como seu primeiro imperador. Este sistema durou até a proclamação da República em 1889.

  3. Diversidade Cultural: A independência contribuiu para a rica diversidade cultural do Brasil, com influências africanas, europeias e indígenas desempenhando papéis fundamentais na formação da sociedade brasileira.

O 7 de Setembro continua sendo um feriado nacional importante no Brasil, com comemorações que incluem desfiles, eventos culturais e reflexões sobre a jornada do país rumo à independência. 

É um dia para celebrar a história, a cultura e a identidade do Brasil, ao mesmo tempo em que reconhece os desafios enfrentados ao longo dos anos em busca de um futuro melhor

9/05/2023

BRASIL ASSUMIRÁ A PRESIDÊNCIA DO G20: UMA OPORTUNIDADE DE LIDERANÇA GLOBAL


Brasil Assumirá a Presidência do G20: Uma Oportunidade de Liderança Global

O Brasil está prestes a entrar em um novo capítulo de sua história diplomática e política, com a iminente assunção da presidência do G20. 

Esta é uma conquista notável para o país sul-americano e representa uma oportunidade significativa para o Brasil desempenhar um papel de destaque no cenário internacional.


O Significado da Presidência do G20
O Grupo dos 20 (G20) é um fórum internacional que reúne as principais economias do mundo para discutir questões econômicas globais. 

A presidência do G20 é uma responsabilidade rotativa que dura um ano e oferece ao país anfitrião a oportunidade de definir a agenda global e liderar discussões sobre questões críticas, como comércio, finanças, sustentabilidade e desenvolvimento.

O Brasil se tornará o primeiro país sul-americano a presidir o G20, um testemunho de sua crescente influência global e sua capacidade de desempenhar um papel importante nas discussões sobre os desafios e oportunidades globais.

Oportunidades para o Brasil na Presidência do G20


Economia e Comércio: 


Como uma das maiores economias emergentes do mundo, o Brasil tem a chance de influenciar as políticas econômicas globais. Isso inclui a promoção do comércio justo, o estímulo ao investimento estrangeiro e a busca por soluções para desafios econômicos globais, como a recuperação pós-pandêmica.

Sustentabilidade Ambiental: 


A preservação da Amazônia e a luta contra as mudanças climáticas são questões fundamentais para o Brasil. Durante sua presidência, o país pode liderar discussões sobre sustentabilidade ambiental, incentivando práticas de desenvolvimento sustentável e colaboração global na proteção do meio ambiente.

Inclusão Social e Desenvolvimento: 


O Brasil pode destacar questões relacionadas à inclusão social, redução da desigualdade e promoção do desenvolvimento humano. Isso inclui a discussão sobre acesso à educação, saúde e erradicação da pobreza.

Desafios a Serem Enfrentados


A presidência do G20 também traz desafios significativos. O Brasil terá que equilibrar interesses nacionais com a necessidade de cooperação global. Além disso, a atual situação política e econômica interna do país pode afetar sua capacidade de liderar efetivamente no cenário internacional.

Além disso, é importante que o Brasil utilize sua presidência para promover valores democráticos, direitos humanos e respeito ao Estado de Direito, a fim de reforçar sua credibilidade como líder global.

Uma Nova Era para o Brasil na Arena Global


A presidência do G20 representa uma oportunidade única para o Brasil se destacar como líder global e moldar a agenda global em questões cruciais. A capacidade do país de promover discussões construtivas e alcançar resultados tangíveis terá um impacto duradouro no cenário internacional.

À medida que o Brasil se prepara para assumir essa responsabilidade, é importante que ele seja guiado por valores de cooperação, inclusão e sustentabilidade. Esta é uma oportunidade histórica para o Brasil deixar sua marca na arena global e contribuir para um mundo mais justo e próspero

7/27/2023

OPERAÇÃO ROMEU COMO A CIA ESPIONOU OS EX-PRESIDENTE DO EQUADOR, ARGENTINA, BRASIL E URUGUAI ENTRE 2007 A 2017.


Empresa espanhola que espionou Assange supostamente informou a CIA sobre reuniões realizadas por líderes latino-americanos.

O dono da UC Global, que tinha contrato de segurança na Embaixada do Equador em Londres, também guardava em seu cofre imagens íntimas de um diplomata por suposta tentativa de chantagem

David Morales, proprietário da empresa de segurança espanhola UC Global, SL, que espionou Julian Assange durante o tempo do fundador do Wikileaks na Embaixada do Equador em Londres, também espionou para a CIA reuniões realizadas em 2018 pelo ex-presidente do Equador, Rafael Correa (2007-2017), com os ex-presidentes da Argentina, Brasil e Uruguai - Cristina Fernández de Kirchner, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff e José Mujica - de acordo com um novo exame de seu laptop MacBook ordenado pelo juiz espanhol Santiago Pedraz, que investiga Morales há três anos

O ex-militar havia sido contratado pelo governo de Correa para cuidar da segurança da Embaixada do Equador, onde Assange se refugiava. 


Morales ordenou que seus funcionários espionassem as reuniões de Assange com seus advogados, mas também fez o mesmo com Correa, especialmente depois que ele deixou o cargo, para passar informações a seu sucessor e adversário político, Lenín Moreno

Sofía e Anne, filhas de Correa, tiveram por duas vezes Trojans (vírus disfarçados de software legítimo) da empresa Tradesegur instalados em seus celulares – dois iPhone 5s entregues pela empresa espanhola em 2014 – quando o pai era presidente. 

Os troianos permitiram o controle total de suas mensagens e conversas enquanto as jovens estudavam na França. 

Seus pais não foram informados.


De acordo com a nova análise do laptop de Morales, apreendido pela polícia após sua prisão em 2019 , o nome “CIA” aparece várias vezes em um disco rígido externo da marca Western Digital no qual ele arquivou os projetos e operações em que a UC Global participou .

A nova constatação dos peritos nomeados pela defesa de Assange está dentro de uma pasta chamada;

América do Norte/EUA/CIA/Romeo/Brasil/Argentina/março de 2018/Venegas Chamorro/Travel 

Na qual constam os detalhes das reuniões de Correa (que foi apelidado de Romeu) com vários ex-presidentes latino-americanos, segundo a documentação a que o EL PAÍS teve acesso. 

A referência a Venegas Chamorro pertence a Amauri Chamorro Venegas, que na época era o chefe de imprensa do ex-presidente do Equador. 

Nessa viagem, que decorreu entre 18 e 24 de março de 2018, Correa foi acompanhado por trabalhadores da UC Global, SL que lhe serviram de guarda-costas. 

O Serviço de Proteção Presidencial do Equador foi obrigado a fornecer cobertura de segurança para ex-presidentes e contratou os serviços da empresa espanhola,

Relatórios em inglês


A investigação judicial descobriu que, além dos relatórios escritos sobre a viagem de 2018, Morales escreveu outros relatórios em inglês sobre as reuniões privadas de Correa em sua casa em Bruxelas, onde se estabeleceu após deixar a presidência. 

Correa encerrou seu relacionamento com a UC Global em maio de 2019, quando um de seus guarda-costas lhe disse que Morales havia pedido que elaborassem relatórios sobre suas reuniões e suas atividades pessoais e políticas.

Em 17 de novembro de 2017, Morales elaborou um relatório em inglês intitulado Encontros de Bruxelas, descrevendo reuniões e conversas mantidas pelo então ex-presidente em sua casa. 

O relatório listava os números de série de seu iPad e laptop. 


Quando perguntado pelos advogados de Assange por que este e outros e-mails foram escritos em inglês, Morales disse ao tribunal que estava tentando;

“melhorar o inglês de seus funcionários”. 

Entre o material apreendido na sede da UC Global em Jerez de la Frontera (na província de Cádiz, no sul da Espanha), estão vídeos do ex-presidente equatoriano durante reuniões com terceiros.

A investigação judicial sugere que Morales protegeu suas apostas e ofereceu a informação ao maior lance. 

As novas descobertas mostram que entre seus clientes estava o governo de Lenín Moreno (2017-2021), sucessor de Correa

Imagens íntimas guardadas em cofre
Imagens íntimas envolvendo um membro da missão diplomática estacionada na Embaixada do Equador em Londres também apareceram entre as novas evidências, em um pen drive escondido dentro de um cofre na sede da empresa em Jerez de la Frontera. 

Apesar de sua importância incriminatória, essas imagens não faziam parte do material entregue pela polícia ao juiz Pedraz durante a primeira busca nos aparelhos de Morales.

Uma das três testemunhas protegidas que testemunharam na queixa de Assange contra Morales forneceu ao juiz um relatório incluindo fotos íntimas do diplomata. 

As fotos foram tiradas de um disco rígido particular pertencente ao diplomata, que foi copiado uma noite por um funcionário da UC Global. 

O material íntimo foi entregue por Morales em Quito a Bolívar Garcés, diretor do Senain, o extinto serviço nacional de inteligência do Equador, quando foi informado de que seu contrato de segurança na embaixada de Londres seria rescindido. 

Conversas no WhatsApp entre Morales e seus funcionários sugerem que ele pretendia usar as fotos como chantagem para não perder o contrato, que acabou sendo concedido a uma empresa equatoriana. 

“Quero usar as imagens para publicá-las. A propósito [...] você tem o relatório que foi feito? [... ] Acho que você destruiu, não?”

Ele afirma em uma mensagem. 


Morales justificou ter as imagens em sua posse por acaso durante uma “análise de segurança” do computador do diplomata e disse que, ao ver o conteúdo, decidiu contar a Garcés.

Quando o governo de Moreno rescindiu seu contrato de segurança da Embaixada do Equador em Londres, onde residia Assange , Morales sentiu-se traído e confessou ao gerente da UC Global no Equador que vinha entregando informações privadas de Correa a seu inimigo político. 

"Sou eu que vou falar com o presidente (...). Coloquei meu emprego em risco por eles (...). Eles até vazaram as coisas que eu passei para eles sobre Correa (.. .). Eles acham que estou jogando?, indicam e-mails interceptados pela investigação. Uma pasta do Dropbox chamada Presidência foi encontrada em seu computador. Documentos a serem entregues à Presidência, supostamente do Equador. Correa entrou com uma ação contra Morales no Supremo Tribunal espanhol, a Audiência Nacional."

Imagens íntimas guardadas em cofre
Imagens íntimas envolvendo um membro da missão diplomática estacionada na Embaixada do Equador em Londres também apareceram entre as novas evidências, em um pen drive escondido dentro de um cofre na sede da empresa em Jerez de la Frontera. 

Apesar de sua importância incriminatória, essas imagens não faziam parte do material entregue pela polícia ao juiz Pedraz durante a primeira busca nos aparelhos de Morales.

Uma das três testemunhas protegidas que testemunharam na queixa de Assange contra Morales forneceu ao juiz um relatório incluindo fotos íntimas do diplomata.

 As fotos foram tiradas de um disco rígido particular pertencente ao diplomata, que foi copiado uma noite por um funcionário da UC Global. 

O material íntimo foi entregue por Morales em Quito a Bolívar Garcés, diretor do Senain, o extinto serviço nacional de inteligência do Equador, quando foi informado de que seu contrato de segurança na embaixada de Londres seria rescindido. 

Conversas no WhatsApp entre Morales e seus funcionários sugerem que ele pretendia usar as fotos como chantagem para não perder o contrato, que acabou sendo concedido a uma empresa equatoriana. 

“Quero usar as imagens para publicá-las. A propósito [...] você tem o relatório que foi feito? [... ] Acho que você destruiu, não?” 

Ele afirma em uma mensagem. 


Morales justificou ter as imagens em sua posse por acaso durante uma “análise de segurança” do computador do diplomata e disse que, ao ver o conteúdo, decidiu contar a Garcés.

O diplomata que aparece nas imagens processou Morales e declarou que o material estava em um disco rígido que ele deixou em seu escritório na embaixada e que o apagou. 

“Eu deletei muitos, muitos anos atrás. Estava em um disco externo; eu tinha em casa. Levei o disco para meu escritório na embaixada por alguns dias porque tive que salvar algumas coisas nele”

Disse a vítima, que suspeita que Morales e sua equipe conseguiram recuperar os arquivos deletados. 

Em sua declaração judicial, o denunciante disse que foi informado sobre o material por Garcés, que disse que Morales tentou extorqui-lo com uma denúncia devido à rescisão do contrato. 

Essa suposta tentativa de extorsão foi feita;

“não apenas ao coronel Garcés, mas também ao general que estava no comando do Senain, a outros funcionários e ao vice-ministro de Relações Exteriores do meu ministério”

Fonte: El País 



4/17/2023

NAÇÕES EM DESENVOLVIMENTO DEVEM SE AFASTAR DO DÓLAR AMERICANO EM FAVOR DE SUAS PRÓPRIAS MOEDAS


Brasil pede 'afastamento' do dólar.

O presidente Lula da Silva iniciou sua primeira visita de Estado à China com um evento do banco BRICS.


O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que as nações em desenvolvimento devem se afastar do dólar americano em favor de suas próprias moedas, a fim de resistir ao domínio americano sobre o sistema financeiro global.

Falando em Xangai na quinta-feira durante uma visita oficial à China, Lula disse que o grupo BRICS – formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – deve buscar uma moeda alternativa ao dólar para o comércio.

“Toda noite eu me pergunto por que todos os países têm que basear seu comércio no dólar. Por que não podemos negociar com base em nossas próprias moedas?”

Ele disse . 

“Quem foi que decidiu que o dólar era a moeda após o desaparecimento do padrão-ouro?”

O líder esquerdista ainda lamentou que;


“todo mundo depende de apenas uma moeda”

Referindo-se ao dólar, e propôs;

“uma moeda para financiar as relações comerciais entre o Brasil e a China, entre o Brasil e outros países”.

Lula iniciou sua viagem à China com um evento para marcar a nomeação da ex-presidente brasileira Dilma Rousseff como chefe do Novo Banco de Desenvolvimento, também conhecido como 'banco dos BRICS', que, segundo ele, poderia libertar as economias emergentes;

“da submissão aos tradicionais instituições financeiras, que querem nos governar”.

O ministro da Fazenda brasileiro, Fernando Haddad, também viajou com o presidente para a China, onde disse a repórteres que o Brasil pretende criar mecanismos comerciais para os países em desenvolvimento contornarem o uso do dólar.

“A vantagem é evitar a camisa de força imposta por necessariamente ter as operações comerciais liquidadas em moeda de país não envolvido na transação”

Disse.

A visita de Lula à China ocorre no momento em que Pequim promove cada vez mais o uso de sua própria moeda, o renminbi, para liquidar transações internacionais. 


No mês passado, a Rússia disse que havia adotado o yuan como uma de suas principais moedas de reserva em meio a uma campanha maciça de sanções ligada ao conflito na Ucrânia, destacando um afastamento gradual do sistema financeiro ocidental por parte de algumas grandes potências.

 O comércio entre a China e o Brasil teve um impulso significativo na última década, com mais de US$ 150 bilhões em negócios registrados no ano passado. 

As empresas chinesas compraram grandes quantidades de minerais e produtos agrícolas no país sul-americano e investiram em infraestrutura brasileira.

O presidente brasileiro chegou à China na noite de quarta-feira e ficará por lá até o dia 15 de abril. 


Após o discurso em Xangai, Lula seguiu para Pequim, onde se encontrará com o presidente Xi Jinping na sexta-feira. 

Espera-se que os dois líderes se concentrem em questões relacionadas ao comércio e à política externa – como a Iniciativa do Cinturão e Rota da China, que visa desenvolver estradas, rodovias e outras infraestruturas em países estrangeiros – de acordo com o Financial Times.

4/07/2023

PRESIDENTE LULA, POR QUE A EUROPA E OS ESTADOS UNIDOS NÃO DEU TEMPO PARA A PAZ NA UCRÂNIA.


Ocidente não deu tempo para paz na Ucrânia.

Os Estados Unidos e a União Europeia deveriam ter dado uma chance à diplomacia antes de entrar em guerra, afirmou o presidente brasileiro.

Nem a Ucrânia nem a Rússia podem alcançar todos os objetivos que estabeleceram em seu conflito, mas precisam de um mediador para facilitar as negociações de paz, disse o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, a jornalistas. 

A União Europeia e os Estados Unidos foram muito rápidos em apoiar Kiev em vez de tentar diminuir a escalada da situação, acrescentou.


“Não é preciso ter guerra”, disse Lula na quinta-feira, durante café da manhã com a mídia no Palácio do Planalto, local de trabalho oficial do presidente. 

Ele também criticou os Estados Unidos e seus aliados por seu papel no conflito.


“Achamos que o mundo desenvolvido, principalmente a UE e os EUA, tiveram a opção de não entrar na guerra da forma que entraram, tão rápido, sem perder tempo tentando negociar”

Explicou . 

“Negociar a paz é muito complicado.”

O líder brasileiro deve viajar na próxima semana para a China, um país com uma posição semelhante à sua na Ucrânia. 

Ele disse esperar que seus contatos com o presidente Xi Jinping ajudem a trazer uma conversa;


“que deveríamos ter tido um ano atrás”. 

A Índia e a Indonésia também podem desempenhar um papel, acrescentou.

Explicando sua opinião sobre como as hostilidades poderiam terminar, ele sugeriu que o status da Crimeia deveria ser excluído da discussão, mas enfatizou que o presidente russo, Vladimir Putin;

“não pode manter a terra na Ucrânia”.

Cidadãos da Crimeia votaram em 2014 para se separar da Ucrânia e se juntar à Rússia, após um golpe armado em Kiev. 


Um impulso semelhante pela independência surgiu nas regiões de Donetsk e Lugansk, mas Moscou pediu ao separatista Donbass que permanecesse parte da Ucrânia. 

Kiev desdobrou força militar em uma tentativa de reprimir a rebelião, mas falhou.

Moscou citou os contínuos ataques militares ucranianos contra as então autoproclamadas Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk, bem como o bloqueio de Kiev a um plano de reconciliação mediado pela União Europeia, como os principais motivos para o envio de tropas contra a Ucrânia em fevereiro de 2022.

No final do ano, as duas regiões de Donbass, junto com as regiões de Kherson e Zaporozhye, realizaram referendos sobre a reintegração à Rússia. 


Kiev rejeitou as cédulas, que votaram pela reintegração, como "farsa", mas Moscou disse que o status de suas novas partes não estava sujeito a negociação.

Lula acredita que o presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky;

“também não pode querer tudo”. 

Kiev declarou uma vitória militar sobre a Rússia e um retorno de todas as terras, incluindo a Crimeia, como pré-condições para entrar em negociações de paz.

BRASIL E CHINA ASSINAM UM ACORDO PARA ABANDONAR O DÓLAR E FORTALECE O REAL E O YUAN.




China e Brasil dão um golpe no bullying movido pelo dólar americano.

Abandonar a moeda americana no comércio diminuirá a capacidade de Washington de impor sua vontade.

A China e o Brasil fecharam um acordo para conduzir o comércio bilateral em suas respectivas moedas, eliminando o dólar americano como intermediário.

O acordo entre os dois países do BRICS, que movimentam US$ 150 bilhões em comércio anual, provavelmente teria sido assinado em Pequim nesta semana se a visita do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva não tivesse sido adiada devido a doença. 

Mais ou menos na mesma época, a China também realizou seu primeiro comércio de gás natural liquefeito liquidado inteiramente em yuan com a francesa TotalEnergies.


A decisão do Brasil e da China de prosseguir com o comércio não-dólar é um grande momento geopolítico e um sinal de que os países estão tentando se afastar do uso da moeda dos Estados Unidos, em resposta direta ao abuso de Washington da moeda de reserva global para seus próprios objetivos hegemônicos.

Embora o dólar, é claro, continue sendo uma força proeminente no comércio e na economia globais, a capacidade dos americanos de usá-lo como uma ferramenta para intimidar e reprimir outros países está diminuindo

A hegemonia do dólar.


Desde o fim da Segunda Guerra Mundial, o dólar dos Estados Unidos tem sido a moeda de reserva global e um padrão para o comércio internacional após o estabelecimento do sistema Bretton Woods de gestão monetária pelos Estados Unidos e seus aliados em 1944. 

As commodities globais são precificadas de acordo com o dólar americano, enquanto Washington se posicionou como o nexo do sistema financeiro global, onde se concentra a maior parte do capital. 

Como tal, os bancos emprestam e emprestam em termos de dólares, tornando assim o dólar a força vital da economia global entrelaçada.

Tendo consolidado tão grande poder sobre o sistema financeiro global, os Estados Unidos puderam posteriormente utilizar o dólar como uma arma geopolítica aberta para impor sua vontade a outros países, tanto direta quanto indiretamente. 

Isso foi feito por meio de ações ou ameaças de cortar à vontade indivíduos, entidades e até países visados. 


Essas medidas são genuinamente eficazes, porque estar na lista negra do dólar americano pode fazer com que um negócio sério perca tudo, e não apenas o mercado americano. 

Isso pode ter uma influência tão significativa que entidades terceirizadas, inclusive aquelas que não estão sediadas nos Estados Unidos, podem optar por evitar negociar com entidades sancionadas devido aos riscos que isso acarreta.

Para ser justo, tais medidas podem servir a propósitos valiosos. 


Por exemplo, as sanções dos Estados Unidos podem cortar o financiamento de grupos terroristas e combater o crime organizado e, portanto, ter um benefício de segurança genuíno. 

No entanto, as sanções dos Estados Unidos nos últimos anos tornaram-se cada vez mais um meio de tentar impor unilateralmente a vontade da América a terceiros países e com a intenção de servir a fins geopolíticos. 

Washington ficou obcecado com sanções e distribuiu milhares delas, muitas vezes com o objetivo de isolar e empobrecer de forma abrangente países menores, como Síria, Coreia do Norte e Irã. 

Embora os Estados Unidos sempre afirmem que não sancionam a entrega de alimentos ou ajuda humanitária a esses países, as sanções costumam ser tão amplas e extensas que todos os meios legítimos de fazer negócios com o país-alvo são bloqueados

Multipolaridade da moeda.


Não é nenhuma surpresa, dado o abuso de sanções em escala industrial de Washington como arma política, que haja uma crescente resistência de outros países que cada vez mais veem o dólar como arbitrário e não confiável. 

Como resultado, o impulso político para sistemas de pagamento alternativos está crescendo, o que é visto como um sinal de defesa da soberania nacional em um mundo incerto cada vez mais definido pela competição geopolítica. 

Para a China, uma gigantesca nação comercial que está sendo submetida a crescente hostilidade dos Estados Unidos, esta é uma prioridade crescente, pois enfrenta um cenário potencial de uma guerra pelo controle da ilha de Taiwan, apoiada pelos Estados Unidos.

Se tal guerra estourasse, os Estados Unidos provavelmente responderiam de maneira semelhante à que fizeram com a Rússia e tentariam colocar na lista negra milhares de empresas chinesas do dólar americano em uma tentativa de paralisar a economia do país. 

Portanto, o desenvolvimento de moeda sem dólar e sistemas financeiros fora do controle dos Estados Unidos é uma prioridade, especialmente com países com ideias semelhantes que têm interesse na multipolaridade (que é praticamente qualquer pessoa fora do Ocidente coletivo). 

Como tal, estes não são apenas países designados como “adversários” por Washington. 


Como disse o presidente da Indonésia, Joko Widodo, à mídia : 

“Tenha muito cuidado. Devemos lembrar as sanções impostas pelos EUA à Rússia”. 

Ele pediu o desenvolvimento de métodos de pagamento domésticos, observando;


“liquidações offshore e dependência de redes de pagamento estrangeiras, como US Visa ou Mastercard, não serão mais necessárias.”

Em conclusão, a crescente atração por moedas e sistemas de pagamento alternativos é uma reação política à crescente politização e armamento do dólar americano como meio de controlar outros países. 

Além disso, o Federal Reserve dos Estados Unidos, por meio de decisões como aumentos nas taxas de juros, também pode fazer escolhas econômicas que beneficiem os Estados Unidos às custas do resto do mundo. 

Como resultado, muitas nações veem cada vez mais o dólar americano como um obstáculo à sua própria soberania e desenvolvimento econômico, e é por isso que nações como as do BRICS estão agindo agora para desdolarizar suas economias. 

É claro que a gravidade do dólar sempre será forte, mas os dias em que ele era usado para abusar e empobrecer os outros estão desaparecendo com a chegada da multipolaridade.

11/01/2022

VITÓRIA DE LULA É BOA PARA O BRASIL, MAS LONGE DE SER UMA REVOLUÇÃO.


Vitória de Lula é boa para o Brasil, mas longe de ser uma revolução.

O veterano esquerdista está de volta ao poder após uma vitória apertada, mas seu poder de trazer mudanças é muito limitado

Os resultados estão para a eleição presidencial do Brasil, que atraiu séria atenção internacional. 


Luiz Inácio Lula da Silva, conhecido como Lula, venceu a disputa com 50,9% dos votos, contra 49,1% do atual presidente Jair Bolsonaro, o que está em linha com o que as pesquisas sugeriram que aconteceria. 

Meu melhor amigo, que mencionei na minha última coluna sobre este tópico para felizmente não foi deixado em lágrimas desta vez, mas estava gritando no telefone de alegria. 

E isso porque a vitória de Lula, como delineei, representa um grande avanço para o Brasil. 


Isso significa que a divisão entre ricos e pobres tem chance de diminuir, que o país sul-americano tem chance de sair do mapa mundial da fome, que as pessoas podem desfrutar de serviços sociais ampliados e que o Brasil pode voltar ao seu lugar de direito como um grande jogador de poder no cenário político mundial. 

Significa também, esperançosamente, a preservação da natureza do Brasil, ou seja, a floresta amazônica, comumente chamada de 'pulmões do planeta' por seu papel de bombear oxigênio para a atmosfera e expelir carbono. 

Como observei semanas atrás em meu artigo, isso tem sérias implicações para a América Latina e o mundo em geral. 

Isso significa um duro golpe para o imperialismo americano, dado o status de Bolsonaro como um cão de guarda do império ianque e seus projetos na região, como a desestabilização da Venezuela e a expansão da chamada Guerra às Drogas. 

Também pode significar mais negócios para Pequim no continente sul-americano, por exemplo, se o Brasil aderir à Iniciativa do Cinturão e Rota (BRI) liderada pela China

Se você é alguém como eu que valoriza o multilateralismo, o desenvolvimento humano pacífico e a estabilidade global, então tudo isso é motivo suficiente para se alegrar. 

Mas devemos frear nossas expectativas para manter uma perspectiva realista da situação e entender as limitações de um presidência Lula. 

Como minha amiga e ex-colega Camila Escalante, que agora é correspondente da Press TV na América Latina, observou com muita razão antes desses resultados;

“o socialismo não está nas urnas no Brasil”. 

Parafraseando sua observação, os brasileiros não apenas não buscavam uma reformulação fundamental de sua ordem social, como nem votariam se fosse uma opção.

O termo 'imperialismo', como ela descreveu, nem sequer estava em uso durante esta última campanha presidencial, e as pessoas não estão exigindo reformas fundamentais da ordem de classe de seu país, muito menos da América Latina como um todo. 

De fato, existem movimentos sociais que usam esse tipo de linguagem – mas não estão formando governos no Brasil ou em qualquer outro lugar da América Latina, além de quatro países. 

Como os dados da pesquisa indicam, ela observou, muita gente nem mesmo se comprometeu a apoiar o Partido dos Trabalhadores (PT) além de Lula, o que sugere que sua vitória exigia se conectar com pessoas que não se consideram tradicionalmente 'de esquerda' ou 'certo'. 

E isso se refletiu de fato na maneira como ele fez campanha em algumas questões, como o aborto, onde fez propostas à Igreja Católica enquanto alienava os esquerdistas ao dizer, por exemplo;

“ninguém quer regulamentação como Cuba”.

Claro, se você não achava que Lula era tolerável para as grandes massas fora dos clubes do livro esquerdistas, então não procure mais do que o fato de que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, rapidamente parabenizou Lula por sua vitória. 

Embora seja fácil ignorar esse tipo de coisa, e de fato elas são bastante típicas, a velocidade com que essa declaração foi emitida cumpriu um papel fundamental – legitimar Lula. 

Isso é importante porque o acampamento de Bolsonaro estaria plantando as sementes para um escândalo de fraude eleitoral, muito parecido com a estratégia usada pelo ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no período que antecedeu o motim do Capitólio de 6 de janeiro. 

De alguma forma, a eleição do Brasil nos transportou para uma realidade alternativa onde os Estados Unidos e suas agências de inteligência associadas, como a CIA, não estão tentando patrocinar um golpe de direita em um governo latino-americano. 

Como querem os bolsonaristas, mesmo que conseguisse os Estados Unidos não apoiaria como também criaria Dificuldade para o governo brasileiro fazer negócio no exterior.

Na verdade, a reação da Casa Branca sugere o contrário. 


Os Estados Unidos estão tentando impedir isso antes mesmo que possa ocorrer, tentando monitorar os movimentos bolsonaristas como os seus líderes e isso é bastante 180, dado o papel suspeito dos Estados Unidos na sentença de prisão de Lula por acusações de corrupção forjadas e a expulsão de sua aliada , Dilma Rousseff, do gabinete da presidência no que foi um claro golpe brando da direita e do grupo político.

Isso levanta a questão de por que os Estados Unidos deixariam de ser hostis ao governo Lula para o apoiarem ostensivamente. 

Isso porque, em primeiro lugar, como já mencionei, Lula não fez campanha em nenhuma plataforma que revolucionaria a sociedade brasileira, nem apontou o dedo para o império norte-americano. 

Ele não é tão radical, especialmente em conjunto com seu companheiro de chapa de centro-esquerda.


Em segundo lugar, Lula ganhou muitos votos ao encontrar pessoas no centro – mas essas pessoas não votaram no PT além dele. 

Isso significa que ele será muito limitado no que pode fazer do ponto de vista legislativo, dado que o Partido Liberal (PL) de Bolsonaro é o maior em ambas as câmaras do Congresso brasileiro, controla os principais governos em todo o país e goza de amplo apoio.

Isso quer dizer que pautas ligado ao aborto, drogas, Ideologia de gênero grupos minoritário não passará pelo congresso, sem falar que Projetos ligado ao PT poderá ser bloqueado ou até mudado no congresso.

Ele não vai pegar o congresso da época de 2004, muito menos consegue ter aliados fáceis como fez no passado, sem falar que o congresso poderá criar leis e projeto sem a aprovação dele caso vete um projeto.

O bolsonarismo aparentemente tem um apoio mais amplo do que as pesquisas sequer contabilizavam. 

Então, da perspectiva de Washington, isso faz sentido. 


Eles prefeririam ver o maior país da América do Sul mergulhar no caos e talvez empurrar mais migrantes para sua fronteira? 

Ou estariam contentes com seu ex-inimigo ganhando uma eleição, mas sendo castrados quando se trata de governar?

Claramente, o último é um cenário mais desejável. 

O fato é que a vitória de Lula é um avanço para o Brasil, mas muito, muito limitado.

10/30/2022

LULA DERROTA BOLSONARO NAS ELEIÇÕES BRASILEIRA É NOVO PRESIDENTE DO BRASIL..


Lula derrota Bolsonaro nas eleições brasileiras.

A autoridade eleitoral disse que os resultados são;

“definidos matematicamente”

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva conquistou a vitória sobre seu rival de direita Jair Bolsonaro em um segundo turno acirrado da eleição brasileira no domingo. 

Com mais de 99% dos distritos divulgando seus resultados finais, a vitória de Lula foi “definida matematicamente”, segundo a autoridade eleitoral do país.

As urnas fecharam em todo o país às 17h, horário local (20h GMT). 


Os resultados iniciais mostraram Bolsonaro à frente, mas assim como no primeiro turno, sua liderança acabou diminuindo à medida que mais votos dos redutos de Lula foram contados.

Em 2 de outubro, Lula, que foi presidente de 2003 a 2010, recebeu mais de 48% dos votos, o que não foi suficiente para reivindicar a vitória imediata no primeiro turno.

Lula da Silva, que representa o Partido dos Trabalhadores do Brasil, concentrou sua campanha na superação da desigualdade social e no alívio da pobreza. 


Entre as medidas que ele propõe estão aumentar os impostos sobre os ricos, ampliar a rede de seguridade social e aumentar o salário mínimo.

O slogan da campanha de Bolsonaro foi 'Deus, família, pátria e liberdade'. 


Sua visão do futuro do Brasil inclui privatizar a estatal petrolífera do país, abrir a região amazônica para mais mineração e facilitar as regulamentações sobre armas.

O titular repetidamente alertou durante sua campanha que contestará os resultados se perder por uma pequena margem, questionando a confiabilidade do sistema de votação eletrônica do Brasil.

No período que antecedeu o confronto, os rivais trocaram insultos repetidamente durante debates e eventos de campanha.


Durante um debate em 17 de outubro, Lula chamou Bolsonaro de “pequeno ditador” e prometeu defender a liberdade e a democracia. 

O titular reagiu, chamando Lula de “vergonha nacional”, devido aos escândalos de corrupção ocorridos quando o Partido dos Trabalhadores (PT) de Lula esteve no poder entre 2003 e 2016.

Lula, que governou o Brasil de 2003 a 2010, foi impedido de concorrer à presidência em 2018 por causa de uma condenação por corrupção que foi posteriormente anulada. 

8/07/2022

ELEIÇÃO 2022, LEIA COM ATENÇÃO.



A todos eleitores leia com muita atenção! 


As eleições são um momento de grande importância, por isso é necessário estar preparado para que o seu voto resulte no melhor para o seu país, estado e cidade. 

Hoje preparamos para este post dicas sobre o que você precisa saber antes de votar, acompanhe e confira todos os detalhes.


1) Não vote em candidatos com vida pregressa suja, e com processos na Justiça;

2) Vote em candidatos que apoiam princípios em favor do povo - não aqueles que somente vão estar lá, para ter vantagens pessoais;

3) Procure votar em Governadores, Senadores e Deputados que apoiam o Presidente que você vai escolher, senão, fica tudo parado, o país não anda.

4) Não acredite em propagandas e falácias enganosas, pesquise tudo primeiro;

5) O eleitor tem direito de exigir comprovante de seu voto, sim! 

E deve exigir transparência e seriedade àqueles que controlam as urnas eletrônicas - direito legal.

6) Justiça eleitoral não pode ser politizada, tendenciosa, e deve ser parcial, denuncie se observado, esses crimes.

“Todos são iguais perante a lei “ 

Artigo 7°: 

"Todos são iguais perante a lei e, sem distinção, têm direito a igual proteção da lei". 

Compartilhe. 

O texto do artigo 7°da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), que completa 70 anos no próximo dia 10 de dezembro, foi o que motivou várias ações do Ministério dos Direitos Humanos (MDH).

Em meio a tantos ataques, traições de pessoas próximas, truques jornalista, acusações contra Jair Messias Bolsonaro aumenta ainda mais o desgaste do governo em relação a escândalos em relação ao voto do povo brasileiro e poderá perde as eleições Presidenciais no primeiro turno.

As tentativas de reduzir impostos para ajudar brasileiros não dão certo por causa da oposição vai ser contra .

7/03/2022

ELEIÇÕES 2022, QUAL O PAPEL DA CIA NA OPERAÇÃO LAVA JATO.

 


Eleições 2022



Hoje, as pesquisas para as eleições gerais de 2022 o colocam praticamente na Lula nas mesma posição talvez sem surpresa, dado que durante seu período inicial de sete anos no cargo entre 2004 a 2012, a economia do Brasil se tornou a oitava maior do mundo, mais de 20 milhões saíram da pobreza aguda, e o crescimento econômico anual atingiu até sete por cento. 

Como se estima que a Lava Jato tenha prejudicado o investimento estrangeiro em US$ 33 bilhões e eliminado 4,4 milhões de empregos, muitos brasileiros esperam que Lula faça um retorno triunfal ao Palácio da Alvorada.

Aparentemente implacável pelo desenrolar sem cerimônia da operação, em uma entrevista coletiva na Casa Branca em 3 de Junho, um “alto funcionário do governo” sem nome revelou que; 

“ componentes da comunidade de inteligência”, 

Incluindoo diretor de inteligência nacional e CIA, seria fundamental para; 


“estabelecer a luta contra a corrupção como um interesse central da segurança nacional dos EUA”.

“Vamos apenas analisar todas as ferramentas à nossa disposição para nos certificarmos de que identificamos a corrupção onde ela está acontecendo e tomamos as respostas políticas apropriadas”, 

Disse o funcionário.  

Não está claro se uma “resposta política apropriada” implicará na seleção e preparação secreta de uma nova força-tarefa anticorrupção em outro país estrangeiro, embora os apparatchiks legais no exterior fariam bem em pensar duas vezes antes de aceitar ofertas clandestinas de fama e fortuna em troca de adaptação até figuras políticas problemáticas por crimes que não cometeram. 

O outrora célebre Moro está agora totalmente desonrado e sob investigação por sete acusações separadas de viés judicial criminal. 

Ainda assim, a grande mídia parece alheia, e isso é o principal. 


Se a moção tivesse sido bem sucedida, Lula estaria livre para concorrer à presidência naquele ano – e a vitória parecia garantida, pois ele estava 20 pontos à frente de Bolsonaro.

Mas o desespero dos bolsonaristas em relação a na ganhar as eleições em outro criou outro fatore preponderante a pesquisa imaginaria que nem Intervista ninguém e nem tem dados reais.

Na base do chutometrô energias e com base em premonitórios sem fundamento acredita que que nas eleições de 2022 que o seu candidato favorito o presidente Jair Messias Bolsonaro está na frente com 72%, em seguida Ciro Gomes com 18% e Luiz Inácio Lula da Silva 4% das intenções de voto no Brasil.

Mas que não existe dados ou pessoas entrevistadas.


O alto grau de desconfiança nessas informações apontam também que os brasileiros já não confia mais em Jair Bolsonaro como acredita os desesperados bolsonaristas que usa desde mentiras e manipulação de informações para atacar outros adversários, lembrando que o atual candidato a reeleições está envolvido em vários escândalo de corrupção no seus ministério, está aliado a políticos que estava envolvido no mensalão e no Valério aduto em 2014, milicianos, sem falar a crise de alimentos e combustível que fez governo perder sua credibilidade.

Apesar que a população brasileira querem progressão ou melhorar o país, devem também ficar de olho em Deputados, Senadores e governadores sem ficha criminal, processos como também grupos políticos que fizeram acordo com vários as instituições reguladoras de preço no país que para evitar os aumento adiou para o ano que vem e acordo secretos o aumento da energia elétrica, alimentos e combustível, aumentou suas verbas com PEC secreta, 6 bilhões para candidato a eleição, malandragem para enganar população e tenta voltar para congresso.

Não devem votar em Deputados, Senadores e Governadores que apoiam o Presidente do partido mas que apoiam senão o Brasil, não vai pra frente e ficará parado

A busca do Congresso por respostas sobre a Operação Lava Jato no Brasil revelará que se trata de mais um golpe da CIA nas Américas? 

Durante anos, a investigação anticorrupção Lava Jato foi saudada como o alvorecer de um novo Brasil, em que a democracia e o estado de direito reinavam supremos. 

Agora, está claro que foi uma armação vergonhosa – com os Estados Unidos envolvidos em cada passo do caminho.


Em 7 de Junho, uma coalizão de parlamentares democratas escreveu ao procurador-geral dos Estados Unidos, Merrick Garland, solicitando respostas sobre o papel do Departamento de Justiça (DoJ) na Operação Lava Jato, a grande investigação brasileira anticorrupção lançada em 2014 que desmoronou vergonhosamente em fevereiro deste ano.

Observando ser “uma questão de registro público” que os representantes do DoJ apoiaram os promotores brasileiros envolvidos na operação, eles afirmaram que um acordo foi “evidentemente” alcançado entre autoridades brasileiras e norte-americanas, prevendo uma “parte substancial” das multas aplicadas por processos judiciais. 

Empresas brasileiras sob o Foreign Corrupt Practices Act dos Estados Unidos para serem entregues aos próprios promotores e juízes envolvidos na Lava Jato, e para financiar a criação de uma;

“fundação privada no Brasil totalmente administrada e controlada pelos mesmos promotores brasileiros”.

Os legisladores concluíram: 


“Estamos particularmente preocupados com o fato de que a receita produzida pela aplicação da importante legislação dos EUA dedicada ao combate à corrupção possa ter acabado indo para fins não totalmente compatíveis com a democracia, o estado de direito, a justiça igual perante a lei e a devida processo – sem falar nos requisitos legais e constitucionais brasileiros”.

Que Washington esteve envolvido na Lava Jato, que viu mais de 1.000 mandados emitidos, 429 pessoas indiciadas e 159 condenadas, e numerosos líderes empresariais e políticos de alto perfil – mais notoriamente Luiz Inácio Lula da Silva, presidente entre 2003 e 2010 – presos, desde 2016, quando os tribunais federais dos Estados Unidos impuseram multas recordes contra a estatal de energia Petrobras.

No entanto, esse elemento suspeito da investigação foi completamente ignorado pelos meios de comunicação ocidentais, assim como indicações claras desde o início de que os processos estavam sendo realizados por motivos duvidosos, se não inexistentes.

Por exemplo, a condenação de Lula em Julho de 2017 por acusações de lavagem de dinheiro e corrupção foi baseada inteiramente no depoimento coagido de um único indivíduo – e em sua sentença, o juiz Sergio Moro não definiu um crime específico do qual o ex-presidente era culpado, baseando -se na veredicto puramente em sua própria “convicção” de que Lula havia feito “algo”.

Como resultado, Lula foi impedido de concorrer à presidência em 2018, abrindo caminho para a eleição de Jair Bolsonaro, que posteriormente nomeou Moro como ministro da Justiça e Segurança Pública. 

Foi um movimento recebido com entusiasmo dentro e fora do Brasil, pois seus esforços de cruzada o tornaram uma espécie de sensação da mídia – em 2016, ele foi nomeado uma das;

“100 pessoas mais influentes” 

Da revista Time , apesar das agências de notícias locais naquele mesmo ano terem expôs sua escuta ilegal da equipe de defesa de Lula.

Foi só em Junho de 2019 que a sorte principal do juiz finalmente piorou, quando o jornalista Glenn Greenwald começou a publicar uma série de artigos baseados em conversas vazadas do Telegram entre indivíduos envolvidos.

As comunicações mostraram que Moro forneceu informações privilegiadas aos promotores, ajudou a direcionar suas ações legais, informou-os sobre sua estratégia de mídia e solicitou que fossem iniciadas operações contra parentes de testemunhas, para garantir as condenações. 

Em Novembro daquele ano, Lula finalmente foi libertado da prisão após 580 dias.


Vazamentos mais recentes revelaram que a equipe da Lava Jato realizou dezenas de reuniões secretas e ilegais com agentes do FBI ao longo dos sete anos de investigação. 

No entanto, os laços de Moro com as agências estatais dos Estados Unidos são assunto de registro público desde 2010, quando o WikiLeaks publicou um telegrama do Departamento de Estado relacionado a um curso de uma semana patrocinado pela Embaixada dos Estados Unidos para juízes, policiais e promotores no Rio de Janeiro.

O documento observa que muitos participantes manifestaram interesse em receber mais treinamento do DoJ sobre processos judiciais de lavagem de dinheiro e fizeram questão de colaborar com Washington nesse campo, contrariando a posição oficial de Brasília, sob os auspícios da;

“luta contra o terrorismo”.

Moro não foi uma presença passiva no evento, conduzindo uma palestra sobre os “15 problemas mais comuns” que encontrou nos casos brasileiros de lavagem de dinheiro. 

O telegrama segue delineando um programa dedicado, “Projeto Pontes” (Projeto Pontes), para 

“reunir as forças policiais dos Estados Unidos e do Brasil em diferentes locais” 

E “construir nossos relacionamentos e trocar as melhores práticas”.

No mês seguinte, a Brasil Wire registra que ele e a promotora Karine Moreno-Taxman – que estava na Embaixada dos Estados Unidos no Brasil e ajudou a selecionar participantes para o curso de treinamento de uma semana – estiveram presentes na quarta congresso na cidade nordestina de Fortaleza. 

Moro foi o principal orador em um painel de discussão sobre corrupção e crime organizado defendendo mudanças na lei e mais autonomia judicial na investigação de crimes contra a administração pública.

Moreno-Taxman então liderou um painel próprio, que visto de uma perspectiva atual dá toda a aparência de estabelecer um plano claro para a subsequente Operação Lava Jato. 

Por um lado, ela propôs que as autoridades brasileiras mantenham um sistema informal de colaboração com suas contrapartes norte-americanas, contornando as estruturas formais de cooperação estabelecidas em tratados internacionais.

Outra sugestão importante foi manipular a opinião pública em processos de figuras de alto perfil para gerar aversão àqueles sob investigação. 

“A sociedade precisa sentir que essa pessoa realmente abusou do trabalho e exigir que ele seja condenado”, 

Teria dito Moreno-Taxman, uma mensagem que ela vinha propondo em todo o Brasil em vários eventos patrocinados pelos Estados Unidos há dois anos por esse ponto. 

Parece provável que esses esforços de lobby fizessem parte do “ Projeto Pontes. ”

Quando a Lava Jato entrou em colapso no início deste ano, mais conversas vazadas do Telegram expuseram como os promotores aplaudiram a decisão de Moro de encarcerar Lula em 5 de Abril de 2018, pois impediu uma votação no Supremo Tribunal que permitiria que réus fossem poupados da prisão pendente de apelação. 

O chefe da operação, Deltan Dallagnol, chamou a notícia de “um presente” da Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA). 



 

2/23/2022

GOVERNO BOLSONARO EM SUPOSTOS ENVOLVIMENTOS EM ESCÂNDALO DE CORRUPÇÃO!


Uma informação de uma fonte no meio das eleições presidênciais que me deixou meio com pé atrás.


Mas como essa minha fonte era segura e nunca deu informações que não acertava aguardei até pôde concretizar o fato.

No ano passado soube que uma empresa da grande mídia brasileira venerado pelos brasileiros estava levantando informações sobre a família e do próprio candidato a presidente na época e hoje presidente Bolsonaro.

Tal informação chegou até minha pessoa em forma de memorando codificado e com ressalva.

A informação recebida era o seguinte.


" grande empresa marrom está levantando dados da família do candidato a presidente para usar em dados futuros para benefícios próprios, tentará envolver e colocar em fatos ligado a corrupção o futuro governo."

Fui investiga e descobri junto a empresas internacionais que tal emissora está endividada com investidores estrangeiro e com fornecedores.

Sem falar com uma dívida enorme com o fisco brasileiro que governo anteriores não cobrava como ainda financiava com aporte do BNDES.

Quem não viu de uns meses para cá que uma emissora está tentando com todo custo envolver o novo governo do Presidente Bolsonaro em escândalo de corrupção.

Mas o que está pôr de trás dessas reportagem e matéria que todo dia chega até nós no seu telejornal?

Resposta está aqui nesse dados obtido.
A astronômica dívida da Globo, segundo relatório da Price Waterhouse Coopers – Auditores Independentes, assinado por William J.N. Graham, no início de 2002 era de TRÊS BILHÕES, QUINHENTOS E OITENTA E TRÊS MILHÕES DE DÓLARES.

Ou seja, mais de DEZ BILHÕES de reais.

Onde as três maiores empresas devedoras são:

1) Globopar,

2) Globo Cabo, 

3) Net Sat, que representam cerca de 90% da dívida e onde aparece com destaque até a irresponsável e perdulária Editora Globo, de crônico e sistemático prejuízo, com cerca de 3% do total da dívida.

A única empresa da Rede Globo que, com muita dificuldade, poderia fazer frente a esta fabulosa dívida, e que é lucrativa de verdade, é a TV Globo.

Entretanto, nem a TV Globo, com seus seiscentos milhões de dólares anuais, pouco ou nada poderia fazer para salvar o Império Globo da falência.

Pois se dos seiscentos milhões de dólares a TV Globo reservar 120 milhões por ano, cerca de 20% (vinte por cento), para amortizar principal e juros, levaria mais de trinta anos para amortizar a fantástica dívida que sufoca e mata a Globo aos poucos.

Vemos que essa emissora de uns anos para cá tomou rumo diferente, usou e abusou de sua influência para ditar regras e moda a sociedade que na maioria de ignorante e fácil manobra fazia o que quisesse.

Mas chegou as eleições a resposta foi dado nas urnas dando um basta essas malandragens.

Essa emissora que metade dos deputados e senadores tem suas emissoras, jornais e rádio afiliados a ela usavam e usa de vantagens para beneficiar e influência em se tratando de busca financiamento no BNDES.

Quem não viu o projeto novo do telejornais unificado no Rio de Janeiro, não sabe quem financiou, BNDES.

Sua ideologia em programas e novelas mostrou-se um tiro no pé e um erro crasso que consegui afugenta seus patrocinadores que não querem vincular suas marcas com atores, diretores, produtores com gosto e atitudes duvidoso e que poderia desvaloriza suas marcas.

O marketing dessa emissora chegou ao ponto do desespero que tentou achar que vinculando sua 100,000,000 milhões de telespetadores poderia segurar seus financiadores.

Bem para piorar foi a ideologias que tentou e tanta transforma coitados de ignorante e que são massas de manobra na mão dessa emissora que começou a atacar o sexo masculino, criando um preconceito a sexo masculino e querendo incultar na população que é feio ser homem que seu jeitos masculino não serve era feito.

Do programa da manhã até a noite 24 usando sua emissora para criar preconceito e divulgar Cultura de é feio ser homem.

Outro tiro no pé além de perde audiência também perdeu mais patrocinadores e investidores.

Para piorar seus atores não estão mais sendo garotos propaganda das grande marcas no Brasil, perdeu seus espaço para os youtube que trazê mais audiência e seguidores de grupos de atores com gosto duvidosos e atitudes duvidosas.

O cenário mudou, como globo fala o mundo mudomudou, seu patrocinados sai correndo da emissora, seus atores perde propaganda para internet, seus privilégio e benefícios com o governo mudou, sua audiência está perdendo,  sim o mundo está mudando, quando você morrer abraçados com suas ideologias falidas de feminismo travestido de preconceito contra os homens e sua programação sem criatividade e cheio de conotação duvidosa achando que a população é um lixo que você produzem.

Sim mundo mudou para você que perde cada dia patrocinadores e audiência.

5/21/2021

2022 GUERRA ELEITORAL, QUEM GANHA OU PERDE?

 


Sobe  popularidade do Presidente Jair Messias Bolsonaro  no Brasil.

O combate a pandemia de Covid-19 e o desmatamento com conflitos no norte e centro oeste do Brasil é um forte fator de influência na avaliação da liderança para as eleições 2022, que vão tirar as vantagens disso para não reeleição, as denúncias mostrada pela mídia em relação a crise do oxigênio, guerra contra governadores e prefeitos e uma falta de política séria fará que um governo que só foi eleito por causa do anti-petismo e nada mais a uma das piores rejeição da história, que além de botar medo e pânico na população com terrorismo, negativou  o nome do Brasil com sua política ambiental, erros graves no combate a covid19 e induziu a uma guerra sem fim por medicamento sem eficácia para população.

Em mais de um ano de crise sanitária, criado  pelo governo bolsonaristas, mostrou que não existe uma política séria e coordenada, mais uma bagunça do que regradas em soluções.

 Contratado muitas vezes para defender interesse obscuro de grupos ligado a agronegócio, industriais e comerciantes, jogou o país para mais de 10 anos de atraso somado com os últimos governo petista, por  interesses singulares, criaram com isso um dos piores governo já eleito após a redemocratização do país, onde se junta grupos que só visa os interesses próprio, usaram o nome de Deus, do Brasil para ganhar vantagens e criaram com seus ataques a governadores e prefeitos uma das piores crises internas por egoísmo e radicalismo, no propósitos de atingir o Brasil numa guerra de separação,  por esse motivo, o povo que não é formado pela classes média e alta que apoiou esse governo está lentamente acordando e colocando e reprovando  as propostas desse Presidente,  assim,  em direção contrária, as propagandas  que   lidavam com o coronavírus  como  se fosse o final dos  tempos. 

O sensacionalista com  posturas antiéticos, e  sobretudo,  negativista, fica  tentando  diariamente,  induzir o povo através do pânico e medo, ameaçando usar as forças armadas contra governadores e prefeitos, mostrando mais uma vez que não tem plano para combater uma crise ou enfrentar ela, em vez de  implementar vacinação em massa, prometendo grandes milagres, por isso, o presidente Jair Bolsonaro tem uma das piores taxas de aprovação no Brasil entre os presidentes eleito no primeiro mandato.

 Muitos bolsonaristas se engana com seu líder que de líder não tem nada, se ludibriar ao ver entre os 12 líderes cujos índices de popularidade foram analisados e não aceita a realidade de que o governo bolsonaristas foi um gravado em relação as crise que enfrentou, se misturou com grupos que de democrático não tem nada, promoviam guerra entre a população, criou a maior crise interna já visto no país, guerra entre classe e o aumento do rascimo contra população pobre e desassistida, o aumento da violência e crimes no Brasil.

No entanto essas mentiras criada para eleger o bolsonarismo foram  descobertas, o povo começou ver quem foi enganado, e apesar de grupos minoritários e isolado que continua a sair  nas ruas dando apoio a Jair Messias  Bolsonaro, formado por classe média alta, ricos, gente abonada que mora em bairros nobres que não chega ser nem 22% da população Brasil, a sua popularidade entre a maioria para 2022 não será mais a mesma.

  A politização por parte da justiça  por perseguir opositores que são contra seu governo, criticam seu líder usa da Policia para perseguir e prende quem os crítica, típico de governo que eram da antiga união soviética ou de países que eram governado por ditadores.  

Usar a polícia federal para perseguir alguém por crítica ou mostra o que está acontecendo é cabíveis de governo de ditadores e esquecem se também que a função da Polícia  Federal não é essa, a  atribuição do Ministério  da Justiça e de que o poder  maior é o do Presidente da República mostra quanto é equivocada a política de um governo feito por bagunça e que mais se preocupa em criar polêmica.

Bolsonaro vem piorando seu índice de popularidade a cada ano e poderá prejudicar o país com relação a política externa com seu radicalismo xiita .

A população brasileira está avaliando as suas atitudes como presidente e percebeu que ele não está respondendo ao receio e anseios da população, não tem capacidade de liderança, não tem capacidade para lidar com crise e pressão, não tem condição de projetar ou de estratégias de política para fazer o país crescer. 

 As pesquisas mostra o que podemos medir com os impacto político do governo bolsonaro ao longo da crise sanitária. 

E a proximidade com o que direciona  ao  “medo da morte", faz  tentativa  de  atribuir a culpa a governadores e prefeitos para não mostrar o aumento da sua rejeição, com blindagem em relação ao seu governo que foi um desastre para o país.

Isto é, um jogo, que induz  da seguinte  forma: 

Desde o início da pandemia, Bolsonaro se posicionou erradamente, isto  entre outros fatores, contrário às medidas restritivas e menosprezar  as informações  inverídicas  espalhadas sobre a gravidade do vírus, atacou cientistas, médicos e especialista que mostrava a realidade do vírus, atacou a China criando uma crise diplomática com o maior parceiro comercial do Brasil, que mais compra alimentos agrícola do Brasil.

O governo de um Presidente que não  conseguiu fechar acordos para a compra da vacina contra o coronavírus, por incompetência, ingerência, uma má administração que por diversas vezes interviu com poderes paralelos cercado por incompetente que não tem capacidade nenhuma para ser um líder  que se instale no Brasil, impedindo a  administração parcial do governo federal, um banana que não tem capacidade nenhuma para tomar decisão.

Para  influenciar ainda mais a queda de um Presidentes incompetente, porque não basta só ter um governo corrupto, também temos que evitar os incompetente, que não tem condição de administra um país, não é dizer que não é corrupto e pronto já está eleito o que foi o maior erro nas eleições de 2018, isso não é requisito é obrigação, como também não quer dizer que os governantes de esquerda não sejam competente para governa, já que isso vai dá índole de cada pessoa e não de siglas partidárias ou ideologias política  o que se criou obstáculos para os governantes.

 Deveríamos  fazer  uma  auditoria  no sistema  de Saúde, claro que sim, sobre  atestados de óbitos emitidos com suspeita de Covid19,  com responsabilidade criminal e civil   para  as“ fraudes” cometidas.

Fica  tranquilo,  que  para  justificar  a ineficácia  das vacinas, vão  até  criar  a terceira  dose,  e  começará  na Alemanha.


E  novo  vírus  pode ser descoberto  na China.

MANCHETE

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