Eleições 2022
Hoje, as pesquisas para as eleições gerais de 2022 o colocam praticamente na Lula nas mesma posição talvez sem surpresa, dado que durante seu período inicial de sete anos no cargo entre 2004 a 2012, a economia do Brasil se tornou a oitava maior do mundo, mais de 20 milhões saíram da pobreza aguda, e o crescimento econômico anual atingiu até sete por cento.
Como se estima que a Lava Jato tenha prejudicado o investimento estrangeiro em US$ 33 bilhões e eliminado 4,4 milhões de empregos, muitos brasileiros esperam que Lula faça um retorno triunfal ao Palácio da Alvorada.
Aparentemente implacável pelo desenrolar sem cerimônia da operação, em uma entrevista coletiva na Casa Branca em 3 de Junho, um “alto funcionário do governo” sem nome revelou que;
“ componentes da comunidade de inteligência”,
Incluindoo diretor de inteligência nacional e CIA, seria fundamental para;
“estabelecer a luta contra a corrupção como um interesse central da segurança nacional dos EUA”.
“Vamos apenas analisar todas as ferramentas à nossa disposição para nos certificarmos de que identificamos a corrupção onde ela está acontecendo e tomamos as respostas políticas apropriadas”,
Disse o funcionário.
Não está claro se uma “resposta política apropriada” implicará na seleção e preparação secreta de uma nova força-tarefa anticorrupção em outro país estrangeiro, embora os apparatchiks legais no exterior fariam bem em pensar duas vezes antes de aceitar ofertas clandestinas de fama e fortuna em troca de adaptação até figuras políticas problemáticas por crimes que não cometeram.
O outrora célebre Moro está agora totalmente desonrado e sob investigação por sete acusações separadas de viés judicial criminal.
Ainda assim, a grande mídia parece alheia, e isso é o principal.
Se a moção tivesse sido bem sucedida, Lula estaria livre para concorrer à presidência naquele ano – e a vitória parecia garantida, pois ele estava 20 pontos à frente de Bolsonaro.
Na base do chutometrô energias e com base em premonitórios sem fundamento acredita que que nas eleições de 2022 que o seu candidato favorito o presidente Jair Messias Bolsonaro está na frente com 72%, em seguida Ciro Gomes com 18% e Luiz Inácio Lula da Silva 4% das intenções de voto no Brasil.
Mas que não existe dados ou pessoas entrevistadas.
O alto grau de desconfiança nessas informações apontam também que os brasileiros já não confia mais em Jair Bolsonaro como acredita os desesperados bolsonaristas que usa desde mentiras e manipulação de informações para atacar outros adversários, lembrando que o atual candidato a reeleições está envolvido em vários escândalo de corrupção no seus ministério, está aliado a políticos que estava envolvido no mensalão e no Valério aduto em 2014, milicianos, sem falar a crise de alimentos e combustível que fez governo perder sua credibilidade.
Apesar que a população brasileira querem progressão ou melhorar o país, devem também ficar de olho em Deputados, Senadores e governadores sem ficha criminal, processos como também grupos políticos que fizeram acordo com vários as instituições reguladoras de preço no país que para evitar os aumento adiou para o ano que vem e acordo secretos o aumento da energia elétrica, alimentos e combustível, aumentou suas verbas com PEC secreta, 6 bilhões para candidato a eleição, malandragem para enganar população e tenta voltar para congresso.
Não devem votar em Deputados, Senadores e Governadores que apoiam o Presidente do partido mas que apoiam senão o Brasil, não vai pra frente e ficará parado
A busca do Congresso por respostas sobre a Operação Lava Jato no Brasil revelará que se trata de mais um golpe da CIA nas Américas?
Durante anos, a investigação anticorrupção Lava Jato foi saudada como o alvorecer de um novo Brasil, em que a democracia e o estado de direito reinavam supremos.
Agora, está claro que foi uma armação vergonhosa – com os Estados Unidos envolvidos em cada passo do caminho.
Em 7 de Junho, uma coalizão de parlamentares democratas escreveu ao procurador-geral dos Estados Unidos, Merrick Garland, solicitando respostas sobre o papel do Departamento de Justiça (DoJ) na Operação Lava Jato, a grande investigação brasileira anticorrupção lançada em 2014 que desmoronou vergonhosamente em fevereiro deste ano.
Observando ser “uma questão de registro público” que os representantes do DoJ apoiaram os promotores brasileiros envolvidos na operação, eles afirmaram que um acordo foi “evidentemente” alcançado entre autoridades brasileiras e norte-americanas, prevendo uma “parte substancial” das multas aplicadas por processos judiciais.
Empresas brasileiras sob o Foreign Corrupt Practices Act dos Estados Unidos para serem entregues aos próprios promotores e juízes envolvidos na Lava Jato, e para financiar a criação de uma;
“fundação privada no Brasil totalmente administrada e controlada pelos mesmos promotores brasileiros”.
Os legisladores concluíram:
“Estamos particularmente preocupados com o fato de que a receita produzida pela aplicação da importante legislação dos EUA dedicada ao combate à corrupção possa ter acabado indo para fins não totalmente compatíveis com a democracia, o estado de direito, a justiça igual perante a lei e a devida processo – sem falar nos requisitos legais e constitucionais brasileiros”.
Que Washington esteve envolvido na Lava Jato, que viu mais de 1.000 mandados emitidos, 429 pessoas indiciadas e 159 condenadas, e numerosos líderes empresariais e políticos de alto perfil – mais notoriamente Luiz Inácio Lula da Silva, presidente entre 2003 e 2010 – presos, desde 2016, quando os tribunais federais dos Estados Unidos impuseram multas recordes contra a estatal de energia Petrobras.
No entanto, esse elemento suspeito da investigação foi completamente ignorado pelos meios de comunicação ocidentais, assim como indicações claras desde o início de que os processos estavam sendo realizados por motivos duvidosos, se não inexistentes.
Por exemplo, a condenação de Lula em Julho de 2017 por acusações de lavagem de dinheiro e corrupção foi baseada inteiramente no depoimento coagido de um único indivíduo – e em sua sentença, o juiz Sergio Moro não definiu um crime específico do qual o ex-presidente era culpado, baseando -se na veredicto puramente em sua própria “convicção” de que Lula havia feito “algo”.
Como resultado, Lula foi impedido de concorrer à presidência em 2018, abrindo caminho para a eleição de Jair Bolsonaro, que posteriormente nomeou Moro como ministro da Justiça e Segurança Pública.
Foi um movimento recebido com entusiasmo dentro e fora do Brasil, pois seus esforços de cruzada o tornaram uma espécie de sensação da mídia – em 2016, ele foi nomeado uma das;
“100 pessoas mais influentes”
Da revista Time , apesar das agências de notícias locais naquele mesmo ano terem expôs sua escuta ilegal da equipe de defesa de Lula.
Foi só em Junho de 2019 que a sorte principal do juiz finalmente piorou, quando o jornalista Glenn Greenwald começou a publicar uma série de artigos baseados em conversas vazadas do Telegram entre indivíduos envolvidos.
As comunicações mostraram que Moro forneceu informações privilegiadas aos promotores, ajudou a direcionar suas ações legais, informou-os sobre sua estratégia de mídia e solicitou que fossem iniciadas operações contra parentes de testemunhas, para garantir as condenações.
Em Novembro daquele ano, Lula finalmente foi libertado da prisão após 580 dias.
Vazamentos mais recentes revelaram que a equipe da Lava Jato realizou dezenas de reuniões secretas e ilegais com agentes do FBI ao longo dos sete anos de investigação.
No entanto, os laços de Moro com as agências estatais dos Estados Unidos são assunto de registro público desde 2010, quando o WikiLeaks publicou um telegrama do Departamento de Estado relacionado a um curso de uma semana patrocinado pela Embaixada dos Estados Unidos para juízes, policiais e promotores no Rio de Janeiro.
O documento observa que muitos participantes manifestaram interesse em receber mais treinamento do DoJ sobre processos judiciais de lavagem de dinheiro e fizeram questão de colaborar com Washington nesse campo, contrariando a posição oficial de Brasília, sob os auspícios da;
“luta contra o terrorismo”.
Moro não foi uma presença passiva no evento, conduzindo uma palestra sobre os “15 problemas mais comuns” que encontrou nos casos brasileiros de lavagem de dinheiro.
O telegrama segue delineando um programa dedicado, “Projeto Pontes” (Projeto Pontes), para
“reunir as forças policiais dos Estados Unidos e do Brasil em diferentes locais”
E “construir nossos relacionamentos e trocar as melhores práticas”.
No mês seguinte, a Brasil Wire registra que ele e a promotora Karine Moreno-Taxman – que estava na Embaixada dos Estados Unidos no Brasil e ajudou a selecionar participantes para o curso de treinamento de uma semana – estiveram presentes na quarta congresso na cidade nordestina de Fortaleza.
Moro foi o principal orador em um painel de discussão sobre corrupção e crime organizado defendendo mudanças na lei e mais autonomia judicial na investigação de crimes contra a administração pública.
Moreno-Taxman então liderou um painel próprio, que visto de uma perspectiva atual dá toda a aparência de estabelecer um plano claro para a subsequente Operação Lava Jato.
Por um lado, ela propôs que as autoridades brasileiras mantenham um sistema informal de colaboração com suas contrapartes norte-americanas, contornando as estruturas formais de cooperação estabelecidas em tratados internacionais.
Outra sugestão importante foi manipular a opinião pública em processos de figuras de alto perfil para gerar aversão àqueles sob investigação.
“A sociedade precisa sentir que essa pessoa realmente abusou do trabalho e exigir que ele seja condenado”,
Teria dito Moreno-Taxman, uma mensagem que ela vinha propondo em todo o Brasil em vários eventos patrocinados pelos Estados Unidos há dois anos por esse ponto.
Parece provável que esses esforços de lobby fizessem parte do “ Projeto Pontes. ”
Quando a Lava Jato entrou em colapso no início deste ano, mais conversas vazadas do Telegram expuseram como os promotores aplaudiram a decisão de Moro de encarcerar Lula em 5 de Abril de 2018, pois impediu uma votação no Supremo Tribunal que permitiria que réus fossem poupados da prisão pendente de apelação.
O chefe da operação, Deltan Dallagnol, chamou a notícia de “um presente” da Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA).