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5/25/2025

COMO O REGIME DE DONALD TRUMP FEZ OS AGRICULTORES AMERICANOS PERDEREM BILHÕES DE DÓLARES

 


Agricultores Americanos Perderem Bilhões de dólares.

Enquanto o Brasil Lucrava em Dólares e Consolidava sua Liderança Mundial

A guerra comercial entre Estados Unidos e China, deflagrada durante o governo de Donald Trump, provocou uma profunda mudança na dinâmica do agronegócio global. 

Com a imposição de tarifas e sanções recíprocas, a China — maior compradora mundial de commodities agrícolas — reduziu drasticamente suas compras de produtos americanos, afetando principalmente a soja, milho e carne.

Enquanto os agricultores americanos acumulavam perdas bilionárias, os produtores brasileiros aproveitaram a oportunidade, fortalecendo parcerias com o gigante asiático, aumentando suas exportações e consolidando o Brasil como líder global na produção e exportação de alimentos.


A derrocada dos agricultores americanos: bilhões em perdas

1. A quebra da principal parceria comercial

Antes da guerra comercial, os Estados Unidos eram o principal fornecedor de soja para a China, exportando mais de US$ 14 bilhões anuais em grãos. 

Com o agravamento das tensões, a China reduziu suas compras e buscou novos fornecedores, especialmente o Brasil.

Essa decisão afetou duramente milhares de agricultores no meio-oeste americano — o chamado "Cinturão da Soja" — que enfrentaram:

  • Quedas vertiginosas no preço da soja no mercado interno;

  • Estocagem forçada de safras, por falta de compradores;

  • Endividamento crescente;

  • Aumento de pedidos de falência e suicídios entre produtores rurais.

2. O prejuízo em números

Segundo estimativas do USDA (Departamento de Agricultura dos EUA), a guerra comercial custou aos agricultores americanos mais de US$ 12 bilhões em vendas perdidas apenas entre 2018 e 2019. 

Para tentar conter a crise, o governo Trump criou pacotes de auxílio bilionários, mas muitos produtores consideraram que o apoio foi insuficiente para compensar as perdas.

3. Efeitos de longo prazo

A confiança da China nos EUA como fornecedor de alimentos ficou abalada. 

Mesmo após eventuais trégua ou negociações, Pequim buscou diversificar seus parceiros, reduzindo a dependência dos Estados Unidos e estimulando uma mudança estrutural no comércio agrícola global.


O Brasil aproveita a oportunidade e consolida sua liderança mundial

Enquanto os agricultores americanos sofriam, o agronegócio brasileiro viveu um dos seus melhores momentos históricos.

1. Brasil: duas safras por ano e competitividade máxima

A vantagem brasileira não está apenas na oportunidade momentânea, mas também na capacidade produtiva:

  • O Brasil é um dos poucos países no mundo com condições climáticas para realizar duas safras de grãos por ano — a safra de verão (principalmente soja) e a safrinha (milho e algodão).

  • A extensão territorial e a diversidade climática permitem a expansão contínua da área cultivada.

2. Parceria estratégica com a China

Com a redução das compras americanas, a China aumentou drasticamente as importações de soja brasileira

Em 2020, por exemplo, o Brasil exportou mais de 80 milhões de toneladas de soja, sendo mais de 70% destinadas à China.

Além da soja, o Brasil também passou a exportar mais milho, carne bovina e carne suína para o mercado chinês, consolidando-se como o principal fornecedor de proteínas e grãos para o país asiático.

3. Ganhos em dólares e liderança mundial

O resultado dessa nova configuração foi um boom de receitas para o agronegócio brasileiro:

  • Recordes sucessivos de exportações agrícolas;

  • Superávits bilionários na balança comercial;

  • Crescimento de setores como logística portuária, armazenamento e indústria de insumos.

O Brasil se consolidou como o maior exportador mundial de soja e disputa a liderança em outras commodities com países como EUA e Argentina.


A nova geopolítica do agronegócio

A guerra comercial provocou uma reconfiguração nas rotas globais de alimentos:

  • A China deixou claro que busca parceiros mais confiáveis e próximos;

  • O Brasil se tornou essencial para a segurança alimentar chinesa;

  • Os Estados Unidos, tradicional hegemonia agrícola, perderam espaço estratégico.

Essa mudança também reforçou a importância do agronegócio brasileiro como motor da economia nacional, responsável por cerca de 25% do PIB e por mais de 40% das exportações.


Desafios e críticas

Apesar do sucesso, o avanço do agronegócio brasileiro também levanta questões importantes:

  • Pressões ambientais sobre a Amazônia e o Cerrado devido à expansão da fronteira agrícola;

  • Críticas internacionais sobre sustentabilidade;

  • A necessidade de investimentos em infraestrutura para manter a competitividade.


A vitória brasileira e o declínio americano

A disputa comercial entre Estados Unidos e China transformou o Brasil no maior vencedor desse embate. 

Enquanto os agricultores americanos sofreram bilhões em perdas, enfrentando um mercado fechado e um futuro incerto, os produtores brasileiros surfaram na onda de demanda crescente, preços elevados e parcerias estratégicas.

O Brasil hoje não é apenas um fornecedor alternativo — é o principal elo na cadeia de abastecimento alimentar da China e, por extensão, do mundo.

O futuro dependerá de como cada país irá se adaptar:
Os EUA, buscando recuperar mercados e confiança;
O Brasil, equilibrando crescimento econômico e sustentabilidade ambiental.


4/20/2025

A CHINA PODE ABSORVER PRODUTOS DE PAÍSES AFETADOS POR TARIFAS DOS EUA?

 


Relatório Econômico: 

A China pode absorver produtos de países afetados por tarifas dos EUA?

1. Contexto Atual

Com a imposição de novas tarifas comerciais pelos Estados Unidos sobre diversos países (como Brasil, Colômbia, Venezuela e outras nações da Ásia e Europa), uma pergunta estratégica surge:

A China conseguiria substituir os EUA como principal comprador desses produtos?

Essa movimentação seria uma forma de fortalecer laços diplomáticos e reposicionar a China como maior player de importação e influência global, diante de um novo ciclo protecionista norte-americano.


2. Principais Produtos com Tarifas dos EUA

País afetadoProdutos taxados pelos EUAVolume anual aproximadoRisco de escoamento
BrasilSoja, carne bovina, minério de ferroUS$ 70 bilhõesAlto
ColômbiaPetróleo leve, café, carvãoUS$ 20 bilhõesMédio
VenezuelaPetróleo bruto, alumínioUS$ 15 bilhõesAlto
EuropaCarros, aço, vinho, eletrônicosUS$ 150 bilhõesMédio/Alto

3. Capacidade da China para absorver os produtos

Energia (Petróleo, carvão)

  • China é o maior importador mundial de energia.

  • Alta capacidade de absorção de petróleo venezuelano e colombiano, especialmente com pagamentos alternativos (como yuan ou ouro).

  • Desafios: sanções internacionais, qualidade do petróleo venezuelano, custos logísticos.

Commodities agrícolas (soja, carne, café)

  • China já substituiu parcialmente os EUA pelo Brasil na soja desde 2018.

  • Grande demanda interna por carne, café e grãos.

  • Capacidade de absorção: Alta, mas exige reforço logístico (portos, armazenagem, transporte interno).

Produtos industriais (carros, aço, eletrônicos)

  • Demanda chinesa existe, porém seletiva: tende a absorver produtos de alto valor agregado ou com escassez local.

  • Capacidade de absorção: Moderada, dependente de acordos bilaterais e compatibilidade técnica.


4. Logística e Infraestrutura

  • China tem um dos sistemas logísticos mais desenvolvidos do mundo (portos, ferrovias, rodovias).

  • Participação ativa na Iniciativa do Cinturão e Rota facilita novos acordos comerciais com países exportadores.

  • Possível uso de moedas locais e swaps cambiais para contornar sanções e evitar o dólar.


5. Desafios

DesafioImpacto potencial
Sanções e embargos dos EUAAlto
Acordos de longo prazo já existentesMédio
Capacidade de estocagem e distribuiçãoMédio
Disputas comerciais ou geopolíticasAlto

6. Oportunidades para a China

  • Aumentar influência global, tornando-se o novo "comprador de última instância".

  • Ampliar reservas estratégicas (alimentos, energia, metais).

  • Expandir moeda yuan como referência comercial, diminuindo a dependência do dólar.

  • Fortalecer laços com América Latina, África e Europa, criando blocos anti-sanção.


7. Conclusão

Sim, a China tem capacidade de absorver uma parte considerável dos produtos taxados pelos EUA, especialmente nas áreas de:

  • Energia (petróleo, carvão)

  • Commodities agrícolas (soja, carne, café)

No entanto, não conseguiria absorver tudo de forma imediata ou total, devido a:

  • Limitações logísticas e políticas

  • Riscos de retaliações e sanções

  • Capacidade interna de consumo

A tendência seria a redistribuição gradual dos fluxos comerciais globais, com a China se tornando o novo destino dominante para exportadores afetados, sobretudo em países da América Latina.



4/19/2025

COMO PEQUIM PODE DESESTABILIZAR OS EUA COM 3 MOVIMENTOS ESTRATÉGICOS

 


A China Tem a Faca e o Queijo na Mão: 

Como Pequim Pode Desestabilizar os EUA com 3 Movimentos Estratégicos

Enquanto os Estados Unidos enfrentam crises internas, desaceleração econômica e queda de influência global, a China tem se posicionado de forma silenciosa, mas firme, para virar o jogo. 

Hoje, Pequim tem na mão todas as ferramentas para pressionar Washington e, se quiser, provocar um abalo no império americano.

Neste artigo, você vai entender como a China pode usar três armas estratégicas:

  1. Venda massiva de títulos americanos,

  2. Controle sobre as terras raras,

  3. Redirecionamento comercial para aliados dos EUA com tarifas.

Tudo isso sem dar um tiro. Só com inteligência geoeconômica.


1. Títulos da Dívida Americana: O Ponto Fraco dos Estados Unidos 

A China é um dos maiores detentores da dívida pública dos Estados Unidos. 

Estima-se que Pequim possua cerca de 800 bilhões de dólares em títulos do Tesouro americano

Isso significa que uma simples decisão da China de começar a vender parte desses papéis em massa pode provocar:

  • Aumento dos juros nos EUA (o governo precisará pagar mais para atrair compradores);

  • Desvalorização do dólar;

  • Desconfiança no mercado internacional sobre a solvência dos EUA.

Em resumo: a China pode turbinar a inflação americana e desestabilizar Wall Street com um clique.

Não é à toa que economistas chamam esses títulos de “arma nuclear econômica”.


2. Terras Raras: O Ouro do Século XXI Está nas Mãos da China

A China controla mais de 85% da produção global de terras raras — um grupo de 17 elementos fundamentais para a fabricação de chips, celulares, painéis solares, carros elétricos, armamentos de precisão e até foguetes.

Sem terras raras, a economia moderna simplesmente para.

Se a China decidir cortar ou restringir a exportação dessas matérias-primas aos EUA, as empresas americanas entrarão em colapso tecnológico.

 Indústrias como a de semicondutores, defesa e energia verde sofrerão com escassez imediata de insumos.

Essa é a jugular industrial dos EUA — e ela está na mão de Pequim.


3. Comprando dos “Tarifados”: O Contra-ataque Comercial

Enquanto os Estados Unidos impõem tarifas ao mundo todo a países como Irã, Venezuela, Rússia e Coreia do Norte, China , Brasil, Canadá, México, Japão, Coreia do Sul e União Europeia.

A China pode simplesmente usar sua força econômica e diplomática para comprar petróleo, gás, minerais e alimentos desses países — oferecendo suporte financeiro e abrindo mercados como a rota da seda isolando os Estados Unidos.

O resultado?

  • Esses países sobrevivem mesmo sob taxas e sobre taxas.

  • Os EUA perdem o poder de pressão geopolítica, já que existe alternativa para que outros países vende seus produtos e serviços.

  • A China garante recursos estratégicos mais baratos e fideliza aliados.

Além disso, Pequim pode estimular acordos bilaterais sem dólar, acelerando a desdolarização da economia mundial — outro golpe no sistema americano.


Conclusão: O Império Está Cercado

A China tem tudo o que precisa para ferir, enfraquecer e até sufocar os Estados Unidos sem usar armas, igual o livro de Mao tse Tung, 

  • Pressionar o sistema financeiro com títulos da dívida;

  • Paralisar a indústria americana com o bloqueio de terras raras;

  • Neutralizar as sanções dos EUA usando sua influência econômica.

O problema para Washington é simples: não há reação rápida ou eficaz para nenhum desses três movimentos.

O império americano está sendo desafiado por um império silencioso, disciplinado e com um plano de longo prazo. 

E se os EUA não reagirem com inteligência e diplomacia, a hegemonia global pode muito bem mudar de endereço já na próximos dois anos.



6/07/2024

TÁTICAS SUJAS: COMO OS ESTADOS UNIDOS TENTAM QUEBRAR O PODER BRANDO DA CHINA NA ÁFRICA

Táticas Sujas: 

Como os EUA Tentam Quebrar o Poder Brando da China na África

Neste artigo, exploramos como os Estados Unidos estão tentando minar a crescente influência da China na África, utilizando táticas semelhantes às que acusam Pequim de empregar. 

Estados Unidos
Estados Unidos 

Analisamos as estratégias de ambos os países e as implicações para o continente africano.

A luta pela influência global entre os EUA e a China não se limita aos campos econômicos e militares. 

Na África, esse embate se desenrola também no domínio do poder brando, especialmente no controle do espaço mediático. 

Este artigo investiga as táticas empregadas pelos EUA para contrapor a crescente presença midiática da China na África, destacando como ambos os países utilizam métodos semelhantes para promover suas agendas.

O Contexto da Disputa

Em abril, o Centro Africano de Estudos Estratégicos (ACSS) publicou um artigo intitulado “A estratégia da China para moldar o espaço mediático de África”, do pesquisador Paul Nantulya. 

Este artigo expõe como a China tem investido significativamente em mídia e comunicações na África, buscando estabelecer uma presença institucional duradoura.

África
África 

Investimentos da China no Espaço Mediático Africano

  1. Agência de Notícias Xinhua:

    • 37 escritórios em toda a África, proporcionando uma cobertura ampla e favorável à China.
  2. StarTimes:

    • O segundo maior fornecedor de serviços de televisão por satélite na África, com forte influência sobre o conteúdo distribuído.
  3. Financiamento e Suporte:

    • Apoio financeiro direto a meios de comunicação africanos, ajudando a moldar narrativas pró-China.
  4. Formação de Pessoal:

    • Programas de desenvolvimento profissional, intercâmbios e estágios para jornalistas africanos, promovendo uma visão alinhada com os interesses chineses.

A Resposta dos EUA

O ACSS, estabelecido pelo Departamento de Defesa dos EUA, publicou diversos artigos criticando a influência chinesa e russa na África, acusando-os de desinformação. No entanto, a abordagem dos EUA revela uma ironia: ao criticar, eles empregam táticas semelhantes para promover sua própria agenda.

Estrutura e Estratégias dos EUA

  1. Artigos e Eventos:

    • Publicações regulares sobre desinformação, destacando a China e a Rússia como principais fontes de ameaças informativas.
  2. Programação de Democracia Digital:

    • Iniciativas para combater a desinformação e promover valores democráticos, como parte da “Estratégia dos EUA para África”.
  3. Financiamento do Departamento de Estado:

    • Recursos dedicados a contrapor as “ações malignas” da China, incluindo a promoção de mídia alinhada aos interesses dos EUA.

Comparação de Táticas

Ambos os países utilizam métodos que incluem:

  • Formação de Pessoal: Programas educacionais e de treinamento para influenciar a nova geração de jornalistas.
  • Infraestrutura de Comunicação: Investimentos em tecnologia de informação e comunicação para expandir sua presença.
  • Conteúdo Próprio: Criação e suporte a meios de comunicação locais para disseminar suas narrativas.

A principal diferença reside no tempo de atuação. Enquanto os EUA têm uma presença histórica consolidada, a China está rapidamente expandindo sua influência, desafiando a hegemonia ocidental.

China
China 

Implicações para a África

A competição entre China e EUA no espaço mediático africano traz várias consequências:

  1. Diversidade de Informação:

    • Aumento de fontes informativas, permitindo aos africanos acesso a múltiplas perspectivas.
  2. Soberania Mediática:

    • Fortalecimento dos meios de comunicação locais, diminuindo a dependência de narrativas externas.
  3. Confronto Geopolítico:

    • Intensificação do confronto entre potências, com a África como palco de uma nova Guerra Fria informativa.
  4. Impacto na Governança:

    • Influência sobre as elites políticas locais, que podem se alinhar com a China ou os EUA, dependendo do apoio recebido.

Conclusão

A disputa pelo poder brando na África entre China e EUA é complexa e multifacetada. 

Embora os EUA critiquem as táticas chinesas, ambos os países utilizam métodos semelhantes para promover suas agendas. Para a África, isso representa tanto desafios quanto oportunidades. 

A capacidade de navegar entre essas influências será crucial para o futuro desenvolvimento mediático e político do continente.

  • Jornalistas Africanos: Aproveitem as oportunidades de formação oferecidas por ambos os lados, mas mantenham a independência editorial.
  • Governos Africanos: Promovam um espaço mediático diversificado e soberano, incentivando a pluralidade de vozes.
  • Cidadãos: Mantenham-se críticos e informados, reconhecendo a complexidade das influências externas.

Palavras-Chave:

  • Poder Brando
  • Desinformação
  • Influência Mediática
  • Geopolítica na África
  • China e EUA na África

Leia mais:

4/21/2024

NOVO EIXO DO MAL

Eixo do mal

Presidente da Câmara dos EUA anuncia novo eixo do mal

Mike Johnson voltou à ortodoxia republicana ao prometer levar armas para a Ucrânia como uma questão de importância “crítica”


Numa ruptura dramática com a base conservadora linha-dura do seu partido, o presidente da Câmara dos EUA, Mike Johnson, elogiou esta semana o estado profundo do país, chamou a Rússia, a China e o Irão de “eixo do mal” e prometeu colocar o seu trabalho em risco para canalizar mais de US$ 60 bilhões para Kiev.

Durante meses, Johnson resistiu a levar a votação um projecto de lei de ajuda externa de 95 mil milhões de dólares, argumentando que nem ele nem os seus colegas republicanos poderiam apoiar o projecto de lei – que daria 14 mil milhões de dólares em ajuda militar a Israel e 60 mil milhões de dólares à Ucrânia – sem que estivesse vinculado para uma revisão da segurança fronteiriça dos EUA.

No entanto, após uma série de reuniões recentes com chefes de inteligência dos EUA, Johnson mudou de opinião.

Este é um momento crítico agora, um momento crítico no cenário mundial


Disse Johnson aos repórteres na quarta-feira. 

“Acho que fornecer ajuda letal à Ucrânia neste momento é extremamente importante. Eu realmente quero. Eu realmente acredito nas informações e nos briefings que recebemos.”

“Acredito que [o presidente chinês] Xi [Jinping] e [o presidente russo] Vladimir Putin e o Irã são realmente um eixo do mal”

Continuou ele. 

“Acho que eles estão coordenados nisso. Penso que Vladimir Putin continuaria a marchar pela Europa se lhe fosse permitido.”

Os comentários de Johnson representaram uma ruptura com a ala pró-Trump do Partido Republicano. 

Esses apoiadores do ex-presidente – os mais proeminentes entre eles a deputada da Geórgia, Marjorie Taylor Greene, e o deputado da Flórida, Matt Gaetz – veem as agências de inteligência do país como braços do “estado profundo” anti-Trump e pediram o fluxo de dinheiro para Kiev ser interrompido.

“Travar uma guerra por procuração com a Rússia na Ucrânia, que é um país não membro da OTAN, não protege os interesses de segurança nacional da América, não protege os Estados Unidos da América, na verdade, aproxima-nos cada vez mais. à terceira guerra mundial”

Disse Greene ao jornalista Tucker Carlson no início deste mês.


A referência de Johnson a um:

“eixo do mal”

Contudo, invoca o Partido Republicano mais intervencionista do passado. 

Cunhada pelo redator de discursos David Frum, a frase foi usada pela primeira vez por George W. Bush para se referir ao Irã, ao Iraque e à Coreia do Norte nos meses que antecederam a invasão do Iraque. 

O ex-conselheiro de Segurança Nacional John Bolton acrescentou posteriormente Cuba, Líbia e Síria à lista.

Apesar da resistência de alguns dos seus membros republicanos, o Comité de Regras da Câmara concordou na quinta-feira em dividir o projeto de lei de ajuda externa em três projetos de lei separados – um para a Ucrânia, um para Israel e um para Taiwan. 

A Câmara votou a favor desta medida na sexta-feira, deixando Johnson livre para agendar uma votação de cada projeto de lei para sábado, mesmo com Greene apresentando uma moção para removê-lo do cargo de porta-voz.

Johnson disse na quarta-feira que antecipou a medida, dizendo aos repórteres que estava disposto a “assumir riscos pessoais” para aprovar os projetos de lei. 


10/22/2023

COLAPSO IMINENTE: CHINA ENFRENTA CRISE IMOBILIÁRIA QUE ABALA INVESTIDORES


 O Colapso Iminente: 

China Enfrenta Crise Imobiliária que Abala Investidores


A China, a segunda maior economia do mundo, está à beira de uma crise imobiliária que pode resultar em um pesadelo financeiro para muitas empresas e investidores. 

Esta tempestade perfeita de eventos está lançando uma sombra sinistra sobre o mercado global, enquanto o setor imobiliário chinês enfrenta dificuldades sem precedentes.

China em Perigo: 


A Crise Imobiliária que Abala Investidores

O mercado imobiliário da China, que tem sido uma âncora para o crescimento econômico do país nas últimas décadas, agora está em perigo. 

O colapso iminente deste setor pode ter implicações profundas, não apenas para a China, mas para todo o mundo. 

A China é o maior mercado imobiliário do planeta, e a atual turbulência está enviando ondas de choque pelo globo, à medida que investidores e empresas que apostaram alto no mercado chinês enfrentam o risco real de um calote devastador.

Um Gigante à Beira do Abismo


A China construiu uma enorme indústria imobiliária que se estende por suas cidades, com arranha-céus e complexos residenciais brotando como cogumelos após a chuva. 

No entanto, esse boom imobiliário não foi sustentável, e agora, as construtoras e incorporadoras estão sofrendo com enormes dívidas, estoques excessivos e quedas nos preços das propriedades. 

O governo chinês está lutando para controlar a situação, mas o risco de um calote generalizado é iminente.

Ameaça Global: Ondas de Choque nos Mercados Internacionais


O que torna essa crise ainda mais alarmante é o seu potencial para afetar os investidores em todo o mundo. 

Grandes empresas, fundos de investimento e bancos internacionais têm laços profundos com o mercado imobiliário chinês, e o risco de um colapso poderia causar um efeito dominó global.

Investidores que acreditavam que a China era uma aposta segura estão agora enfrentando a possibilidade de perdas substanciais. 

A incerteza no mercado está afetando as avaliações de empresas e fundos, e a volatilidade nas bolsas de valores internacionais é um reflexo direto do temor de que a China não possa evitar uma crise de grandes proporções.

O Que Vem A Seguir?


A China está em uma encruzilhada crítica. 

O governo está buscando maneiras de conter a crise, mas as soluções não são simples, pois qualquer movimento em falso pode desencadear um colapso ainda mais drástico. 

Os investidores agora precisam monitorar de perto a situação e reconsiderar suas estratégias de investimento.

A crise imobiliária chinesa não é apenas um problema para a China, mas uma ameaça global que pode abalar os mercados financeiros e causar estragos nas carteiras de investidores em todo o mundo. 

A lição aqui é clara: 


Os mercados imobiliários superaquecidos, seja na China ou em qualquer outro lugar, podem se transformar em uma bomba-relógio financeira de consequências imprevisíveis. 

É um lembrete para todos os investidores de que a cautela e a diversificação são essenciais, independentemente de quão seguras pareçam as apostas.

10/14/2023

ENQUANTO OS ESTADOS UNIDOS TENTAM UMA NOVA ESTRATÉGIA, PEQUIM ENCONTRA UMA MANEIRA DE SUPERAR WASHINGTON.


A China abre suas asas: enquanto os Estados Unidos tentam uma nova estratégia, Pequim encontra uma maneira de superar Washington.

Apesar das tentativas ocidentais de conter a sua economia, o gigante asiático está a melhorar a sua balança comercial numa importante zona económica.

A China ainda espera restaurar os laços com os Estados Unidos, mas as relações entre os dois países devem basear-se em princípios de respeito mútuo, coexistência pacífica e cooperação benéfica para ambos os lados.

Esta é a posição do Presidente da China, Xi Jinping, que o seu Ministro dos Negócios Estrangeiros, Wang Yi, comunicou publicamente durante uma reunião com o antigo Secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Henry Paulson, no final de Setembro. 

O desejo de Pequim de restaurar relações com Washington não surpreende, uma vez que o conflito em curso entre os dois países mais ricos do mundo é um forte obstáculo ao crescimento da economia da China. 

No entanto, a mentalidade pacífica do Império Celestial não produziu quaisquer resultados e, na actual situação geopolítica, a China reorientou o seu modelo de exportação para se concentrar noutras regiões do mundo. 

O espaço pós-soviético é particularmente importante no que diz respeito à nova política externa e ao novo paradigma económico da China. 


Nos últimos dois anos, as exportações chinesas para alguns dos seus membros duplicaram, enquanto o comércio da região com outros países diminuiu ou estagno

Óleo e água não se misturam


As tentativas de restabelecer as relações comerciais e económicas entre as duas economias gigantes do mundo – os Estados Unidos e a China – receberam ampla cobertura mediática no final de Agosto.

Segundo o Global Times, tablóide nacionalista próximo dos círculos de poder, a visita da secretária de Comércio dos Estados Unidos, Gina Raimondo, à China poderá sinalizar mudanças no rumo político dos Estados Unidos. 

Jornalistas e analistas chineses viram isto como um passo para a normalização das relações entre os países e esperavam que um encontro entre Xi e Joe Biden pudesse acontecer a seguir.

Um mês se passou, no entanto, sem qualquer ação adicional. 


Até agora, a reunião entre o Ministro do Comércio chinês, Wang Wentao, e a delegação dos Estados Unidos apenas ajudou a resolver algumas questões empresariais privadas, e foi tomada a decisão de apoiar as empresas dos dois países na;

“realização de uma cooperação pragmática”. 

 Entretanto, apesar dos esforços para promover o diálogo, os dados mostram que as importações dos Estados Unidos provenientes da China diminuíram. 

Grandes corporações norte-americanas como a HP e a Stanley Black & Decker continuam a reorientar as linhas de abastecimento para os seus consumidores americanos. 

Por exemplo, a HP Inc. planeia aumentar a produção de computadores portáteis premium no México e aumentar a montagem dos seus modelos para o mercado de massa na Tailândia.

Como resultado, as importações totais dos Estados Unidos provenientes da China diminuíram 24% nos primeiros cinco meses de 2023 em comparação com o mesmo período de 2022.

De acordo com a Trading Economics , citando a Administração Geral das Alfândegas da China, o valor anual das exportações chinesas diminuiu 14,5% em julho de 2023. 

Esta é a diminuição mais significativa desde fevereiro de 2020. 


Os analistas previram uma queda menor – de 12,5%, mas baixa procura global causou uma queda mais severa do que o esperado. 

Isto foi causado pelo facto de os principais parceiros comerciais da China terem reduzido a importação de produtos chineses. 

E não estamos a falar apenas dos Estados Unidos – os fornecimentos aos países da União Europeia e aos estados da ASEAN caíram 20,6% e 21,4%, respetivamente. 

Um surto de crescimento.


Dado que não consegue aumentar o comércio com os Estados Unidos e os seus numerosos aliados, a China está a expandir a sua presença económica noutros países. 

Em particular, tem vindo a desenvolver laços com nações que anteriormente faziam parte da URSS. 

Pequim concentrou a sua atenção particular na Ásia Central. 

Para enfatizar a importância desta região, o governo chinês organizou uma grande Cimeira China-Ásia Central.

Segundo Wang, este foi o primeiro grande evento de política externa do país este ano.


Só nos primeiros quatro meses de 2023, o volume de negócios comercial da China com estes cinco países pós-soviéticos aumentou 37% em comparação com o mesmo período do ano passado e ascendeu a mais de 25 mil milhões de dólares, informa a Administração Geral das Alfândegas da China.

Isto é ainda mais surpreendente quando consideramos que, no final de 2022, o volume de negócios comercial com os participantes na cimeira já ultrapassou os 70 mil milhões de dólares. 

Além disso, comparando as estatísticas de exportação do final de 2021 com as de meados de 2023, vemos que as exportações chinesas para o Tajiquistão e o Uzbequistão quase duplicaram.

No que diz respeito ao Turquemenistão, ao Cazaquistão e ao Quirguizistão, as exportações aumentaram em mais de metade no mesmo período. 

A expansão robusta do comércio chinês não teve impacto apenas nos países da Ásia Central. 

As exportações da China para a Geórgia e a Bielorrússia mais do que duplicaram, enquanto as exportações para a Arménia cresceram mais de 60%. 

A este respeito, apenas os Estados Bálticos e a Ucrânia se destacam de outras nações pós-soviéticas. 

Estes países acabaram por estar no campo oposto, onde os Estados Unidos e a União Europeia estão a aumentar o seu fluxo de exportação

10/08/2023

GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS IMPÔS NOVAS RESTRIÇÕES COMERCIAIS A 42 EMPRESAS CHINESAS


Washington anuncia novas sanções à China.

Os Estados Unidos colocaram na lista negra dezenas de empresas por supostamente fornecerem apoio à base militar e industrial de defesa da Rússia.

O governo dos Estados Unidos impôs novas restrições comerciais a 42 empresas chinesas que acusou de fornecer materiais essenciais, como circuitos integrados utilizados em sistemas de orientação de mísseis, à indústria de defesa russa no meio da crise na Ucrânia.

O Departamento de Comércio dos Estados Unidos anunciou na sexta-feira a mais recente expansão da sua lista de controlo de exportações, acrescentando dezenas de entidades chinesas e uma de cada Estónia, Finlândia, Alemanha, Índia, Turquia, Reino Unido e Emirados Árabes Unidos. 

Os exportadores dos Estados Unidos necessitam de licenças especiais, que são difíceis de obter, para enviar mercadorias para clientes na lista de controlo de exportação.

“Não hesitaremos em agir contra partes, onde quer que estejam localizadas, que facilitem a venda de itens de origem norte-americana aos militares russos para a sua guerra contra a Ucrânia”

Disse Alan Estevez, funcionário do Departamento do Comércio, num comunicado. 

“Não importa quão complicada seja a trilha ou por quantas mãos os itens estejam passando, se itens de origem norte-americana chegarem às forças armadas da Rússia, trabalharemos incansavelmente para detê-los.”

A lista de controlo de exportações faz parte do esforço de Washington para impedir que a tecnologia derivada dos Estados Unidos seja transferida para os fornecedores militares e de defesa da Rússia. 

Os circuitos microeletrônicos que ajudam a guiar mísseis e drones até seus alvos estão entre as principais preocupações.

As empresas adicionadas à lista de controle de exportação na sexta-feira representam uma “parte significativa” dos circuitos integrados derivados dos Estados Unidos que acabaram na Rússia este ano, afirmou o Departamento de Comércio. 

“As adições de hoje à lista de entidades fornecem uma mensagem clara: se você fornecer ao setor de defesa russo tecnologia de origem norte-americana, descobriremos e tomaremos medidas”

Disse o secretário adjunto de Comércio, Matthew Axelrod .

O departamento acrescentou que continuaria a trabalhar com aliados estrangeiros para identificar empresas que reexportam produtos dos Estados Unidos para a indústria de defesa russa.

Um relatório de inteligência dos Estados Unidos divulgado em Julho afirmou que a China estava a fornecer apoio crucial à ofensiva militar da Rússia na Ucrânia, incluindo equipamento de navegação e outras tecnologias com aplicações tanto de defesa como civis. 

As autoridades chinesas responderam que Pequim não vende armas nem à Rússia nem à Ucrânia e que;

“lida com prudência com a exportação de artigos de dupla utilização, de acordo com as leis e regulamentos”. 

A embaixada chinesa em Washington também observou que as relações comerciais da China com a Rússia são “sinceras” 

“devem estar livres de perturbações ou coerção por parte de terceiros”.

9/24/2023

MENTALIDADE DA GUERRA FRIA ASSOMBRA O MUNDO.


Mentalidade da Guerra Fria assombra o mundo, mas BRICS oferecem caminho para o multilateralismo

O mundo está cada vez mais dividido por uma mentalidade da Guerra Fria, com o surgimento de uma nova ordem geopolítica bipolar entre os Estados Unidos e a China. 

Essa divisão está se refletindo em uma série de conflitos e tensões, como a guerra na Ucrânia e a rivalidade entre as duas potências no Indo-Pacífico.

O presidente chinês, Xi Jinping, afirmou em discurso na cúpula do BRICS, em agosto de 2023, que o mundo está em um momento "incerto e imprevisível". 

Ele criticou a "mentalidade de Guerra Fria" que está levando a uma divisão do mundo e defendeu o multilateralismo como a melhor forma de resolver os desafios globais.

Xi disse que os BRICS, que reúnem Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, oferecem um caminho para o "verdadeiro multilateralismo". 

Ele destacou que o grupo tem um papel importante a desempenhar na promoção da paz e da estabilidade no mundo.

A mentalidade da Guerra Fria é um risco real para a paz e a segurança mundiais. 

Ela está levando a uma nova onda de conflitos e tensões, com consequências imprevisíveis.

Os BRICS podem desempenhar um papel importante na promoção do multilateralismo e na construção de um mundo mais pacífico e próspero. 

O grupo tem o potencial de unir as forças das economias emergentes para enfrentar os desafios globais e promover um futuro mais equitativo e justo para todos.

9/11/2023

CHACAIS ASSASSINOS ECONÔMICOS


Como os Estados Unidos Usaram Dívida e Sabotagem Econômica para Controlar o Mundo:


Bem-vindos ao episódio "Going Underground"

Neste episódio, exploraremos o intrigante mundo dos "assassinos econômicos" e como os Estados Unidos usaram a dívida e a sabotagem econômica para controlar nações ao redor do mundo.

A História de John Perkins como um "Assassino Econômico


John Perkins, e antes de ser um autor, fui o que costumamos chamar de "assassino econômico". 

Trabalhou para a Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos, a NSA, onde tinha a missão de sabotar as economias de países estrangeiros, afogando-os em dívidas insustentáveis, como a Argentina, cuba, Brasil, Equador, México, costa rica entre outros.

Isso, por sua vez, permitia que os Estados Unidos exercessem um controle indireto sobre essas nações, fazendo empréstimo e controle nas eleições.

A Ascensão da China e a Estratégia Global


 Mas o mundo está mudando. A China está ascendendo rapidamente, e agora parece ter seus próprios "assassinos econômicos".

Como se vê essa mudança no equilíbrio de poder global?


A ascensão da China é um fator importante na mudança do equilíbrio global. Eles estão adotando uma estratégia semelhante à que os Estados Unidos costumavam empregar. 

Vamos discutir como isso afeta as relações internacionais e o futuro do Sul Global.

Sabotagem Econômica no Oriente Médio e Desafios Atuais.


Com a instabilidade no Oriente Médio, sabotagem econômica tornou-se mais difícil para os Estados Unidos aplicarem. Por quê?

O Oriente Médio apresenta desafios únicos. Vamos explorar como a dinâmica geopolítica está mudando na região e por que os métodos tradicionais de sabotagem econômica podem não funcionar tão bem lá.

Riscos e Consequências


Você enfrentou ameaças à sua vida por expor o empobrecimento deliberado de milhões de pessoas pelos Estados Unidos.

É verdade, que enfrentou ameaças significativas, mas acredito que é fundamental divulgar a verdade. Vamos discutir o preço que alguns pagam por falar a verdade em um mundo de segredos.

Obrigado por se juntar a Canal blog Detetive Luz nesta fascinante história com John Perkins sobre como os Estados Unidos usaram a dívida e a sabotagem econômica para controlar o mundo. 

A terceira edição de seu livro está disponível para quem deseja aprofundar ainda mais esse tópico intrigante. 

Lembre-se de deixar seus comentários e compartilhar este episódio com amigos que também podem estar interessados. 

Fiquem atentos para a próxima temporada de "Going Underground". 

Até lá, continue aprendendo e explorando os casos maís intrigante do mundo.


9/03/2023

ARMADILHAS DE MEL MULHERES GLAMOROSAS ESPIÃ QUE PODERIAM ROUBÁ-LAS OU CHANTAGEÁ-LAS


Autoridades britânicas alertaram sobre ‘mulheres glamorosas’ na China.

'Armadilhas de mel' foram uma das várias supostas ameaças à segurança sobre as quais o secretário de Relações Exteriores do Reino Unido teria sido informado.

Espiões britânicos alertaram o secretário de Relações Exteriores do Reino Unido, James Cleverly, e sua equipe para estarem atentos a mulheres atraentes que possam seduzi-los e chantageá-los durante a visita de sua delegação à China, informou o Daily Mail na quarta-feira. 

Habilmente chegou a Pequim na quarta-feira para conversações com o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, e o vice-presidente Han Zhen. 

O Ministério das Relações Exteriores britânico confirmou que a Cleverly levantaria;


“atividades cibernéticas malignas”

Durante as negociações, após alegações , duas semanas antes, de que “hackers” chineses e russos haviam violado seus sistemas de segurança. 

De acordo com o Daily Mail, a comitiva de Cleverly recebeu várias semanas de treinamento de segurança antes da viagem. 

Eles foram instruídos a deixar seus smartphones e laptops em casa e a tratar todos os hotéis e salas de reuniões como grampeados.

“Os funcionários públicos devem esperar que as suas acomodações estejam equipadas para som e vídeo. O seu quarto de hotel não é um espaço privado”

Disse uma fonte governamental ao jornal


A equipe também foi instruída a tomar cuidado com o que o Daily Mail chama de “mulheres glamorosas”, que poderiam lhes dar atenção antes de roubá-las ou chantageá-las. 

Não há provas de que Cleverly ou a sua comitiva tenham sido sujeitos a tais tácticas e, devido à natureza clandestina da espionagem, os estados raramente admitem vigiar autoridades estrangeiras. 

Por exemplo, a escuta telefónica da ex-chanceler alemã Angela Merkel por Washington permaneceu em segredo até ser revelada pelo denunciante da NSA, Edward Snowden, e a escuta telefónica das comunicações do governo sul-coreano pelos Estados Unidos não era conhecida até ser mencionada em documentos do Pentágono vazados no início deste ano. 

Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores disse ao Daily Mail que;


“extensas medidas de segurança”

São típicas para essas viagens ao exterior de alto nível.

As autoridades britânicas afirmam há anos que a China utiliza a chamada “armadilha do mel” para extrair informações de ocidentais crédulos. 

Num documento de 2009, a agência de inteligência interna do Reino Unido, MI5, alertou bancos e empresas que as mulheres agentes de inteligência chinesas eram conhecidas por procurarem;

“ relações de longo prazo”

Com alvos ocidentais e por;

“explorarem vulnerabilidades como as relações sexuais... para pressionar os indivíduos a cooperar com eles.”

A China negou repetidamente tais alegações. 


Quando o diretor do FBI, Christopher Wray, e o diretor do MI5, Ken McCallum, alertaram no ano passado que Pequim ainda tinha como alvo ativo as empresas ocidentais, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian, acusou os dois chefes de espionagem ocidentais de;

“criarem inimigos imaginários”

E de;

“tentarem projetar seus próprios atos vergonhosos em China." 

9/01/2023

A CHINA OU A RÚSSIA PODE ESTAR POR TRÁS DOS AVISTAMENTOS DE OVNIs.

 

A China pode estar por trás dos avistamentos de OVNIs.

Muitas aeronaves não identificadas podem ser;

“de outros lugares da Terra, Tecnologia militar Avançadas”

Afirmou o Dr. Thomas Zurbuchen.

Os chamados “balões espiões” chineses podem ser confundidos com naves extraterrestres, disse o ex-vice-chefe da Diretoria de Missões Científicas da NASA, Dr. Thomas Zurbuchen, ao The Telegraph. 

Zurbuchen continua convencido de que algo está por aí, mas alertou que a tecnologia “hostil” da Terra é uma explicação provável.

“O facto de existirem fenómenos inexplicáveis ​​não é uma questão para mim”

Disse Zurbuchen ao jornal britânico no sábado. 


“O que são e o que significam, e como provamos que existem é algo que precisa de mais trabalho.”

Como administrador associado mais antigo da NASA para a Diretoria de Missões Científicas, Zurbuchen presidiu o painel de Fenômenos Anômalos Não Identificados (UAP) da agência no ano passado. 

O painel examinou centenas de relatos de testemunhas que afirmaram ter visto misteriosos objetos voadores, mas não concluiu que algum deles fosse de origem extraterrestre. 

“Pode haver várias explicações”

Disse ele. 

“Se estamos olhando para a tecnologia, então ela pode não ser amigável e isso é algo que deveríamos saber. Poderia ser tecnologia de outros lugares da Terra e isso seria bastante assustador.”

Vários meses após a reunião do painel, aviões de combate dos Estados Unidos derrubaram um balão de alta altitude na costa da Carolina do Sul. 


O Pentágono referiu-se à nave como um “balão espião” chinês, embora Pequim afirmasse que se tratava de uma aeronave civil que se desviou do curso. 

Três outros balões semelhantes foram avistados nos Estados Unidos nessa época, mas nenhum estava ligado à China.

“Todo o fenômeno do balão não podemos ignorar porque se ignorarmos o que vemos, de repente ficaremos surpresos”

Disse Zurbuchen.

Zurbuchen também sugeriu que fenómenos naturais;

“como nuvens luminescentes, ou algo que nunca vimos antes”

Poderiam explicar alguns avistamentos, enquanto outros poderiam ser descartados como;


“algum tipo de problema de câmera”.

Alguns testemunhos são menos facilmente explicáveis. 

Um ex-piloto de caça da Marinha dos Estados Unidos que testemunhou uma nave em forma de tic-tac realizar proezas acrobáticas impossíveis na costa da Califórnia em 2004, insistiu que o objeto não era feito pelo homem. 

Outro piloto estacionado no mesmo porta-aviões disse que viu o objeto cair 80.000 pés (pouco menos de 25.000 m) em menos de um segundo e viajar dezenas de quilômetros em segundos. 

O vídeo do encontro vazou em 2017, mas foi negado;

“Eu senti por eles a forma como os pilotos da Marinha foram ridicularizados”

Disse Zurbuchen ao The Telegraph. 

“Estou convencido de que eles estavam dizendo a verdade sobre o que viram. Os cientistas mais importantes como Einstein passaram por uma época em que a ciência tradicional os ridicularizava.”

O Pentágono criou sua própria unidade de rastreamento de OVNIs no ano passado, mas não anunciou nenhuma evidência de atividade alienígena. 

No entanto, um veterano oficial de inteligência disse numa audiência no Congresso no mês passado que os militares dos Estados Unidos estão na posse de naves espaciais “não humanas” e de restos mortais de pilotos alienígenas há várias décadas. 

O Pentágono negou firmemente as suas alegações. 

Conheça o ebook INVESTIG, desvendando segredos dos OVNIs.


8/29/2023

OS LAÇOS COMERCIAIS DE CAMBERRA COM PEQUIM PODEM VOLTAR AO NORMAL SE REMOVER AS RESTRIÇÕES

 

Austrália exige que China levante barreiras comerciais.

Pequim deveria suspender as tarifas de importação restantes, disse Tim Ayres à CNBC.

Os laços comerciais de Camberra com Pequim podem voltar ao normal se a China remover as restrições que ainda existem, disse o ministro assistente do Comércio da Austrália, Tim Ayres. 

As partes estão atualmente em conversações sobre o assunto, tendo Pequim levantado as tarifas sobre as importações de cevada australiana no início deste mês.

As tensões entre os dois países têm aumentado desde 2018, depois de Camberra ter proibido os fornecedores chineses de implementarem o 5G e bloqueado o investimento chinês, alegando motivos de segurança nacional. 

A situação piorou em 2020, quando a Austrália apelou a um inquérito internacional sobre as origens do surto de coronavírus. 

Isto desencadeou represálias por parte de Pequim, incluindo direitos anti-dumping sobre o vinho e a cevada australianos.

“Esse é um bom resultado, mas quero ver – e o governo australiano quer ver – o comércio com a China voltar ao normal e ser estabilizado em todos os aspectos”

Disse Ayres à CNBC à margem da cimeira do B20 em Nova Deli. 

O fim de semana. 

“Até que removamos todos esses impedimentos, não é possível dizer que o comércio voltou ao normal"

Afirmou.

Em 2020, Pequim impôs gradualmente tarifas de importação sobre alguns produtos australianos, desde vinho e carne vermelha até lagostas e madeira. 

As tarifas sobre a cevada australiana aumentaram 80,5%, eliminando o comércio bilateral que anteriormente valia quase mil milhões de dólares por ano. 

Em Abril, a Austrália concordou em “suspender temporariamente” a sua queixa na Organização Mundial do Comércio contra a China e no início deste mês Pequim levantou as tarifas sobre as importações de cevada australiana.

Agora Canberra quer que Pequim retire as tarifas sobre as importações de vinho australiano que foram introduzidas em março de 2021, disse Ayres.

“Certamente não é do interesse das empresas chinesas que estes impedimentos continuem a ser colocados diante de uma série de importações para a China”

Disse ele, acrescentando;

“O que as empresas precisam de ver é confiança na abordagem baseada em regras ao comércio, ”

E que a próxima reunião era;

“uma oportunidade para sublinhar a necessidade de mais progressos”. 

Os dois países da Ásia-Pacífico também viram as tensões crescerem devido a uma série de outras questões, incluindo Taiwan, a sua disputa comercial sobre as exportações de carvão e o pacto de defesa trilateral AUKUS de Canberra com os Estados Unidos e o Reino Unido, que permite à Austrália obter energia nuclear submarinos.

8/17/2023

PEQUIM DIZ QUE TOMARÁ MEDIDAS PARA PROTEGER SUA SOBERANIA


China alerta para medidas resolutas após visita do vice-presidente de Taiwan aos Estados Unidos 

Pequim diz que tomará medidas para proteger sua soberania após a viagem do “encrenqueiro” William Lai.

 O Ministério das Relações Exteriores da China condenou uma visita aos Estados Unidos no sábado do vice-presidente de Taiwan, William Lai, e prometeu retaliar.

Em comunicado no domingo, Pequim reiterou sua oposição a qualquer forma de comunicação diplomática entre Washington e Taipei.

Lai, que é considerado um forte candidato para vencer a eleição presidencial de Taiwan em janeiro, chegou a Nova York no final do sábado para o que foi oficialmente designado como uma breve parada antes de seguir para o Paraguai para assistir à posse do novo presidente do país sul-americano.

Em um comunicado emitido por um porta-voz não identificado do Ministério das Relações Exteriores no domingo, Pequim disse que;


"se opõe firmemente a qualquer visita de separatistas da 'independência de Taiwan' aos EUA em qualquer nome ou sob qualquer pretexto". 

Acrescentou que Lai é um;

“criador de problemas por completo”

E que sua chegada aos Estados Unidos;


“viola seriamente o princípio de Uma China”

“prejudica gravemente a soberania e a integridade territorial da China”. 

Acrescentou que;

“a China está acompanhando de perto os desenvolvimentos” 

E que “medidas resolutas e fortes” serão tomadas para proteger o interesse nacional

Ao chegar a Nova York, Lai escreveu no X (antigo Twitter) que estava;


“ansioso para ver amigos e participar de programas de trânsito”. 

Espera-se que o diplomata se encontre com expatriados taiwaneses em uma recepção em Nova York, publicação do Reino Unido, informou o Guardian no domingo, citando uma figura anônima com conhecimento da viagem.

A fonte acrescentou que Lai pretende manter a visita “discreta” e não manterá nenhuma conversa formal com os legisladores dos Estados Unidos. 

A viagem de volta de Lai também inclui outra escala em São Francisco, onde se espera que ele se encontre com Laura Rosenberger, presidente do Instituto Americano em Taiwan – geralmente considerada a embaixada de fato de Washington em Taipei.

A breve visita de Lai aos Estados Unidos ocorre no momento em que Pequim e Washington tentam melhorar os laços após tensões de longa data entre as duas maiores economias do mundo.

No início deste mês, Washington emitiu um convite formal ao ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, em um movimento que se acredita ser o precursor de uma reunião entre os líderes Joe Biden e Xi Jinping ainda este ano.

Washington reconhece formalmente o princípio 'One China', que afirma que Taiwan faz parte da China. 

No entanto, Washington manteve relações diplomáticas informais com Taipei, além de fornecer-lhe armamento.

MANCHETE

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