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10/22/2023

COLAPSO IMINENTE: CHINA ENFRENTA CRISE IMOBILIÁRIA QUE ABALA INVESTIDORES


 O Colapso Iminente: 

China Enfrenta Crise Imobiliária que Abala Investidores


A China, a segunda maior economia do mundo, está à beira de uma crise imobiliária que pode resultar em um pesadelo financeiro para muitas empresas e investidores. 

Esta tempestade perfeita de eventos está lançando uma sombra sinistra sobre o mercado global, enquanto o setor imobiliário chinês enfrenta dificuldades sem precedentes.

China em Perigo: 


A Crise Imobiliária que Abala Investidores

O mercado imobiliário da China, que tem sido uma âncora para o crescimento econômico do país nas últimas décadas, agora está em perigo. 

O colapso iminente deste setor pode ter implicações profundas, não apenas para a China, mas para todo o mundo. 

A China é o maior mercado imobiliário do planeta, e a atual turbulência está enviando ondas de choque pelo globo, à medida que investidores e empresas que apostaram alto no mercado chinês enfrentam o risco real de um calote devastador.

Um Gigante à Beira do Abismo


A China construiu uma enorme indústria imobiliária que se estende por suas cidades, com arranha-céus e complexos residenciais brotando como cogumelos após a chuva. 

No entanto, esse boom imobiliário não foi sustentável, e agora, as construtoras e incorporadoras estão sofrendo com enormes dívidas, estoques excessivos e quedas nos preços das propriedades. 

O governo chinês está lutando para controlar a situação, mas o risco de um calote generalizado é iminente.

Ameaça Global: Ondas de Choque nos Mercados Internacionais


O que torna essa crise ainda mais alarmante é o seu potencial para afetar os investidores em todo o mundo. 

Grandes empresas, fundos de investimento e bancos internacionais têm laços profundos com o mercado imobiliário chinês, e o risco de um colapso poderia causar um efeito dominó global.

Investidores que acreditavam que a China era uma aposta segura estão agora enfrentando a possibilidade de perdas substanciais. 

A incerteza no mercado está afetando as avaliações de empresas e fundos, e a volatilidade nas bolsas de valores internacionais é um reflexo direto do temor de que a China não possa evitar uma crise de grandes proporções.

O Que Vem A Seguir?


A China está em uma encruzilhada crítica. 

O governo está buscando maneiras de conter a crise, mas as soluções não são simples, pois qualquer movimento em falso pode desencadear um colapso ainda mais drástico. 

Os investidores agora precisam monitorar de perto a situação e reconsiderar suas estratégias de investimento.

A crise imobiliária chinesa não é apenas um problema para a China, mas uma ameaça global que pode abalar os mercados financeiros e causar estragos nas carteiras de investidores em todo o mundo. 

A lição aqui é clara: 


Os mercados imobiliários superaquecidos, seja na China ou em qualquer outro lugar, podem se transformar em uma bomba-relógio financeira de consequências imprevisíveis. 

É um lembrete para todos os investidores de que a cautela e a diversificação são essenciais, independentemente de quão seguras pareçam as apostas.

7/30/2023

CRISE ECONÔMICA E POLÍTICA ABALAM O MUNDO EM 2023



O ano de 2023 tem sido marcado por uma série de crises econômicas e políticas em todo o mundo. 


Além das crises econômicas, alguns países também estão enfrentando crises políticas. 

A China, por exemplo, está enfrentando uma crise econômica que está levando a uma crescente insatisfação social. 

O governo chinês está tentando estimular a economia, mas ainda não está claro se terá sucesso.


A Argentina também está enfrentando uma crise política. 

O país está enfrentando uma série de escândalos de corrupção, e o presidente está sendo pressionado a renunciar. 

O país também está enfrentando uma crise econômica, e há uma crescente insatisfação social.

Os Estados Unidos também estão enfrentando uma crise política. 


O país está dividido entre os apoiadores do presidente Joe Biden e os apoiadores do ex-presidente Donald Trump.

A popularidade de Biden está em queda, e há uma crescente possibilidade de que Trump seja eleito novamente em 2024.

As crises econômicas e políticas estão tendo um impacto significativo na vida das pessoas em todo o mundo. 


As pessoas estão perdendo seus empregos, suas casas e suas esperanças. 

A situação é preocupante e é importante que os governos tomem medidas para resolver essas crises.

Alguns dos países mais afetados são:


Inglaterra: 


A economia inglesa está em um estado de declínio há vários anos. 

A pandemia de COVID-19 e a guerra na Ucrânia agravaram a situação, levando a um aumento da inflação e do desemprego.

Austrália: 


A economia australiana também está em declínio. 

O país está enfrentando uma seca severa, que está afetando a agricultura e o turismo.

França: 


A economia francesa está em uma situação melhor do que as economias inglesa e australiana, mas ainda está enfrentando alguns desafios. 

O país está enfrentando uma alta taxa de desemprego e uma crescente insatisfação social.

Espanha: 


A economia espanhola está em uma situação semelhante à da França. 

O país está enfrentando uma alta taxa de desemprego e uma crescente insatisfação social.

Bélgica: 


A economia belga também está em uma situação difícil. 

O país está enfrentando uma alta taxa de desemprego e uma crescente insatisfação social.

Holanda: 


A economia holandesa está em uma situação melhor do que as economias inglesa, australiana, francesa, espanhola e belga, mas ainda está enfrentando alguns desafios. 

O país está enfrentando uma alta taxa de desemprego e uma crescente insatisfação social.

Suíça: 


A economia suíça está em uma situação relativamente boa. 

O país tem uma alta taxa de emprego e um baixo nível de desemprego.

Alemanha: 


A economia alemã está em uma situação relativamente boa. 

O país tem uma alta taxa de emprego e um baixo nível de desemprego.

Dinamarca: 


A economia dinamarquesa está em uma situação relativamente boa. 

O país tem uma alta taxa de emprego e um baixo nível de desemprego.

Itália: 


A economia italiana está em uma situação difícil. 

O país está enfrentando uma alta taxa de desemprego e uma crescente insatisfação social.

Suécia: 


A economia sueca está em uma situação relativamente boa. 

O país tem uma alta taxa de emprego e um baixo nível de desemprego.

Áustria: 


A economia austríaca está em uma situação relativamente boa. 

O país tem uma alta taxa de emprego e um baixo nível de desemprego.

Além das crises econômicas, alguns países também estão enfrentando crises políticas.

A China, por exemplo, está enfrentando uma crise econômica que está levando a uma crescente insatisfação social. 

O governo chinês está tentando estimular a economia, mas ainda não está claro se terá sucesso.


5/24/2023

A MAIOR PARTE DO COMÉRCIO RÚSSIA-CHINA NÃO ENVOLVE MAIS DÓLARES.


A maior parte do comércio Rússia-China não envolve mais dólares.


A maioria dos pagamentos entre os dois países é feita em moedas nacionais, diz o primeiro-ministro russo.

Quase três quartos das transações entre Moscou e Pequim são atualmente feitas em rublos ou yuans, revelou o primeiro-ministro russo, Mikhail Mishustin, durante conversas com o primeiro-ministro chinês, Li Qiang, em Pequim na quarta-feira.

Moscou afirmou repetidamente que considera o dólar e o euro não confiáveis, já que seu uso nas transações transfronteiriças do país foi prejudicado pelas sanções ocidentais devido ao conflito na Ucrânia.

“ 70% dos acordos transfronteiriços entre a Rússia e a China já são realizados em moedas nacionais – rublos e yuans ”

Afirmou Mishustin.

Ao participar de um fórum de negócios em Xangai na terça-feira, o primeiro-ministro russo também observou que a decisão mútua dos países de conduzir a maioria das transações em moedas nacionais reforçou significativamente o comércio bilateral, que está a caminho de atingir uma meta de US$ 200 bilhões este ano. de cronograma.

“ Enquanto em 2021 apenas cerca de um quarto dos acordos entre nossos países foram feitos em moedas nacionais, no ano passado foram quase dois terços ”

Disse Mishustin, prometendo continuar a aumentar;


“ a independência da cooperação financeira bilateral e, assim, fortalecer a soberania econômica. ”

No mês passado, o vice-primeiro-ministro russo, Alexander Novak, anunciou que Moscou mudaria para moedas nacionais no comércio de energia com todos os seus parceiros estrangeiros. 

Ele disse que a maioria das transações nessa esfera já foi feita em yuan e rublos, e o país planeja abandonar completamente o euro e o dólar nas exportações de energia.


Tanto Moscou quanto Pequim intensificaram os esforços para reduzir a dependência do dólar e do euro no comércio internacional no contexto das sanções anti-Rússia do ano passado. 

O presidente Vladimir Putin sugeriu anteriormente que o yuan chinês deveria ser usado mais amplamente no comércio exterior da Rússia, não apenas em transações com a China, mas também com países da África e da América Latina. 

Os formuladores de políticas indianos também tomaram medidas nos últimos meses para mudar do dólar para rublos e rúpias no comércio mútuo com Moscou.

Economia brasileira.


O Brasil haveremos de ter grandes escândalos ligado a corrupção com pedidos de cassação contra políticos e autoridades.

Sem falar que várias greves, manifestações deixará um rastro de bilhões de prejuízo ao país com aumento de desemprego, empresas abandonando o país, algumas quebrando, atingindo o sistema bancário e industrial no vermelho, ainda o agronegócio passando por dificuldades devido à falta de estímulo para o agricultor.

Economia Argentina 


O país ainda tem a economia com sérios problemas e terá grandes financiamentos que serão recebidos vão se desvio de finalidade causando escândalos.

Economia Uruguai e Paraguai.


A economia do Uruguai e Paraguai estão começando a passar por problemas na economia, que poderá provocar protestos no país.

Economia França 


Economia da França por causa da sua decisões continua gerando tumultos e manifestações.

11/26/2022

CONFUNDINDO CAUSA E EFEITO, COMO A POLÍTICA DE WASHINGTON É A CULPADAS PELA CRISE MUNDIAL.


Especialistas americanos entenderam ao contrário sobre a China.

Escritores que opinam sobre a culpa da China na deterioração das relações com os Estados Unidos estão confundindo causa e efeito

Nos últimos anos, mas principalmente na esteira do 20º Congresso Nacional do Partido Comunista da China (PCC), que acabou de ser concluído no final de outubro, escritores ocidentais se apressaram em acusar Pequim de se tornar antiocidental. 

Isso é visto em vários exemplos de escritores ocidentais, como Evan Osnos, da New Yorker, ou um artigo quintessencial de culpabilização da China publicado recentemente por Thomas Friedman, do New York Times.

Em seu artigo, intitulado;

“Como a China perdeu a América ”

Friedman diz que há quatro tendências na China que azedaram a relação EUA-China: 


1) Manipulação de mercado, 
2) Hipernacionalismo, 
3) Política externa agressiva 
 4) Política covid zero de Pequim.

Mas ele não elabora esses pontos em nenhum grau convincente e falha em reconhecer até que ponto as próprias políticas de Washington são as culpadas pela aparente virada da China em relação ao Ocidente.

Em primeiro lugar, muito do que é chamado de roubo de propriedade intelectual (que Friedman menciona em seu artigo) é apenas difusão intelectual comum. 

O FBI iniciou toda uma 'Iniciativa da China' para investigar tais casos nas principais universidades e empresas dos Estados Unidos e saiu quase completamente de mãos vazias a ponto de ter que ser fechado por se transformar em um veículo para o racismo anti-asiático. 

Isto também nem sequer reconhece a extensão da própria manipulação de mercado dos Estados Unidos, nomeadamente através da influência absoluta que as suas multinacionais têm na criação da política comercial e económica, ou do seu uso promíscuo de sanções unilaterais. 

Os Estados Unidos também violam rotineiramente seus deveres da Organização Mundial do Comércio (OMC) em sua guerra comercial contra Pequim. 

A organização até permitiu que a China impusesse tarifas sobre importações no valor de US$ 645 milhões por más práticas comerciais dos Estados Unidos em janeiro. 

Para um americano chamar a China de hipernacionalista é risível. 

Os Estados Unidos são o país mais caricaturalmente nacionalista da história de nossa espécie: 


1) As crianças na maioria das escolas públicas são obrigadas a fazer um 'juramento de lealdade' à bandeira todas as manhãs, 

2) Os americanos só conhecem um idioma em média 

3) A bandeira americana está pendurada em todos os lugares no país. 

Os chineses são, no geral, muito menos chauvinistas e mais receptivos. 

Da mesma forma, é difícil levar a sério as insinuações da suposta política externa “agressiva” de Pequim. 

A República Popular da China nunca;


1) Iniciou uma guerra desde o seu início 
2) Não esteve envolvida em uma guerra por procuração em décadas. 

Compare isso com o fato de que os Estados Unidos estiveram em guerra por quase todos os anos de sua existência desde 1776. 

Na verdade, é a política externa agressiva dos Estados Unidos que está gerando resistência de Pequim. 

Finalmente, no ponto zero-Covid, esta é apenas uma política sensata. 

Praticamente todos os países do mundo cederam à pressão pública para relaxar as restrições relacionadas à Covid. 

Isso é bastante compreensível por causa de quão ineficazes eles eram na maioria dos países. 

Mas isso não muda o fato de que a Covid-19 é uma doença extremamente mortal e debilitante que continua matando muitas pessoas e deixando muitas outras incapacitadas. 

Se alguém pudesse escolher eliminar o Covid-19 da sociedade, por que não o faria? 

Felizmente, a China usou efetivamente sua tecnologia para fazer exatamente isso e funciona. 

Um relatório de janeiro do Citigroup , baseado em três pesquisas realizadas pela Câmara Americana de Comércio da China, a Câmara de Comércio da União Europeia da China e a Organização de Comércio Externo do Japão, constatou que a China é seu destino de investimento favorito. 

Entre os principais motivos listados estava;


1) A resiliência da cadeia de suprimentos do país 
2) A eficácia de seus controles do Covid-19.

Aqui está a verdadeira história de por que Friedman e outros estão atacando a China: 

Quando Pequim iniciou suas políticas de reforma e abertura, esperava-se que essa explosão de capital americano no país fosse acompanhada de uma mudança de regime. 

Isso não aconteceu. 

Na verdade, os líderes da China anteciparam isso e tomaram medidas para garantir que isso não acontecesse. 

E os principais intelectuais americanos estão loucos por isso. 

Essa é a versão do Sparknotes. 

Para citar o líder da China no início do período de abertura e reforma, Deng Xiaoping: 

“Não importa o quanto a China se abra para o mundo exterior e admita capital estrangeiro, sua magnitude relativa será pequena e não afetará nosso sistema de propriedade pública socialista dos meios de produção”. 

Muito se tem falado sobre o suposto sentimento antiocidental e a ideologia comunista radical do presidente chinês Xi Jinping, mas isso não reconhece que a República Popular da China sempre foi um estado socialista de partido único, e ferozmente independente, desde então. 

Seu início. 

E, assim como os Estados Unidos passaram décadas fazendo, farão tudo ao seu alcance para fazer as nações independentes concordarem com sua maneira de fazer as coisas, corrupção, desvio de conduta baseado nas ideologia americana Europeia, por exemplo, o que agora é chamado de ordem internacional baseada em regras. 

Friedman e outros que estão culpando Pequim por iniciar a deterioração da relação EUA-China não vivem no mundo dos fatos e das causas. 

Eles vivem em um mundo nublado e distorcido além do reparo pelo excepcionalismo dos Estados Unidos.


O que isso quer dizer, que só sistema dos Estados Unidos é melhor para mundo e que eles devem serem os únicos líderes mundial assina de qualquer coisa. 

Não é nada que a China tenha feito ou não que seja culpado pela deterioração da visão dos americanos sobre Pequim; 

Em vez disso, são essas mesmas pessoas girando sua agenda e desinformando o público.

8/09/2022

COMO PEQUIM E MOSCOU PODERIAM LIDERAR RESISTÊNCIA CONTRA DITAMES DOS ESTADOS UNIDOS E DA EUROPA


Pequim e Moscou podem liderar resistência contra ditames dos Estados Unidos e da Europa ao resto do mundo.

Países do mundo podem usar uma lição da história para neutralizar o poder hegemônico dos Estados Unidos e da Europa.

A experiência da antiga Horda Dourada, como de muitos outros impérios, sugere que as diretivas perdem o sentido quando a massa de jogadores que as ignora se torna crítica. 

Assim, enquanto a hegemonia dos Estados Unidos e da Europa de hoje ainda mantém um grande controle, a resistência de grandes atores como Rússia e China pode gradualmente minar seu domínio. 

A política moderna de sanções é, em certa medida, uma reminiscência das práticas de gestão da Horda Dourada. 


Um de seus elementos era o sistema de diretivas – ordens, instruções e permissões emitidas pelo Khan para seus súditos e vassalos. 

Lembramos bem dos livros de história os princípios para reinar, ou seja, a permissão do Khan aos príncipes russos para possuir esta ou aquela terra. 

Ordens também foram emitidas para o clero, isentando-os de impostos ou concedendo-lhes outros privilégios

Essas eram as ferramentas da política imperial, formalizando as decisões do Khan em relação aos governantes ou instituições dependentes dele. 

Tinha um caráter transfronteiriço, ou seja, era um instrumento de governo de um território subordinado, mas alheio. 

Por um lado, era a posse do Khan. 

Por outro, era uma unidade estadual separada. 


Os historiadores notaram a influência do legado da Horda na formação de um estado centralizado construído em torno de Moscou. 

O historiador George Vernadsky apontou para essa influência.

Parece que faz sentido discutir as práticas da Horda especificamente em relação à Rússia, apontando para a natureza "asiática" de sua política, sua história de despotismo e excessiva concentração de poder. 

Tal narrativa vem se desenvolvendo há séculos, de uma forma ou de outra, entre os vizinhos ocidentais da Rússia. 

No entanto, algumas práticas imperiais parecem ser universais. 

Hoje, eles podem ser vistos na política dos Estados Unidos e, em certa medida, na da União Europeia. 

A própria Rússia perdeu muito de seu legado imperial, tornando-se ainda mais um Estado-nação do que seus rivais ocidentais. 

Isso, é claro, não exclui uma transição para a organização imperial no futuro sob certas circunstâncias. 

A caracterização dos Estados Unidos e da União Europeia contemporâneos como impérios apresenta dois riscos. 

O risco intelectual está relacionado às diferenças óbvias entre os impérios do passado e as formas políticas modernas. 

Em muitos aspectos, eles simplesmente não são comparáveis. 


Igualar as modernas democracias de massa industrializadas ao império opressivo e economicamente primitivo dos mongóis provocará ressentimento por parte de alguns e um sorriso condescendente por parte de outros. 

O risco normativo é determinado pelas próprias identidades americanas e europeias ocidentais. 

Apesar de todas as diferenças entre eles, eles são definidos por sua crença na livre organização de suas instituições políticas, que excluem a coerção pela força.

Suas comunidades políticas são organizadas voluntariamente, ao contrário dos impérios do passado, que eram administrados por meio da violência e da coerção. 

A identidade americana e europeia ocidental baseia-se na ideia de superioridade da organização política que criaram. 

Parece ser o mais justo em termos de igualdade de direitos, bem como a liberdade dos cidadãos dentro do contrato social. 

"Outros significativos" para tal identidade são os despotismos do passado e alguns estados modernos que se acredita serem autocracias. 

Estes incluem, sobretudo, a Rússia e a China. 


A supremacia do capitalismo e do mercado também faz parte da identidade ocidental. 

É contrastado com as economias não livres nas quais o Estado desempenha um papel chave e diretivo. 

Do ponto de vista normativo, chamar os Estados Unidos e a União Europeia de impérios seria quase uma provocação política. 

Ainda assim, tal experimento parece justificado, ainda mais porque há certas realizações intelectuais por trás dele. 

Entre outros, pode-se lembrar, por exemplo, 'Empire' de Michael Hardt e Antonio Negri. 

O experimento é baseado em duas suposições. 


A primeira é que nas relações internacionais contemporâneas, a desigualdade e a hierarquia persistem como resultado das diferenças de poder, econômicas e capacidades humanas. 

A segunda é que a organização voluntária não exclui a coerção e a dominação. 

A suavidade da política em relação aos impérios do passado dificilmente significa a ausência de coerção e dominação per se.

No século 20, os Estados Unidos foram realmente capazes de criar uma comunidade internacional única que poderia ser chamada de 'império suave'. 

Em seu âmago, sem dúvida, continha um instrumento de força e coerção. 

Foi moldado pelo resultado da Segunda Guerra Mundial, na qual os Estados Unidos juntamente com seus aliados, derrotaram e depois ocuparam vários estados importantes (Itália, Alemanha e Japão). 

No entanto, a supremacia econômica, técnica e financeira dos Estados Unidos acabou sendo muito mais importante. 

A Estadunidense tornou-se a fonte mais importante para a reconstrução da Europa Ocidental do pós-guerra e do Japão, que mais tarde se tornaram grandes atores econômicos

Os Estados Unidos não só não impediram seu desenvolvimento, como também se beneficiaram dele. 

Durante a Guerra Fria com a URSS, formou-se um sistema de comunidade euro-atlântica em que os Estados Unidos dominaram militar e economicamente, evitando controle e coerção excessivos. 

Tal diktat, em contraste, era característico das relações da URSS com seus aliados na Europa Oriental, com a base econômica soviética provando ser marcadamente menor do que a dos Estados Unidos e seus aliados da Europa Ocidental.

As diferenças nos níveis de coerção entre os blocos ocidental e oriental durante a Guerra Fria permitiram que sua presença fosse minimizada no plano ideológico nas fileiras do primeiro e exagerada nas fileiras do segundo. 

O filme épico Star Wars no final dos anos 1980 tornou-se uma espécie de arquétipo do consumo de massa, ilustrando as diferenças entre os dois sistemas

Na própria Europa Ocidental, surgiu um 'império suave', fundamentalmente diferente, mas intimamente ligado aos Estados Unidos. 

Não se baseava em coerção militar e política. 


Formada com base na integração econômica, a União Europeia criou seu próprio 'universo' baseado em padrões e regras do jogo comuns, adotados voluntariamente por seus membros. 

No entanto, com o tempo, o 'projeto europeu' começou a adquirir um componente político. 

Até agora, foi insignificante como ator político-militar, permanecendo um parceiro menor da OTAN. 

No entanto, o poder das normas, regras e burocracia garante – dentro da União Europeia e na órbita de sua influência econômica – uma relação de poder e coerção não menos eficaz do que o uso da força.

Os Estados Unidos mantêm seu papel de líder financeiro mundial. 

O dólar americano é um instrumento conveniente e eficiente de pagamentos internacionais. 

A União Europeia é um mercado importante e o euro também desempenha um papel proeminente nas finanças internacionais. 

É claro que o humanismo e a 'suavidade' dos 'impérios' ocidentais tiveram seus limites. 

Onde o uso da força era possível, era usado de forma bastante dura. 

As experiências da Iugoslávia e do Iraque mostraram isso. 

Mas no caso do Irã, qualquer agressão significava a perspectiva de perdas muito maiores. 


O uso de medidas econômicas fazia sentido como uma tecnologia de poder mais barata, mas bastante destrutiva

 As sanções econômicas podem ser consideradas uma tecnologia de poder chave dos 'impérios suaves' de hoje. 

Os Estados Unidos estão muito distantes do resto do mundo em sua aplicação, embora a União Europeia também os aplique, e o Reino Unido os tenha introduzido em seu sistema independente de política externa após o Brexit. 

A globalização dos acordos em dólares permite que as autoridades financeiras dos Estados Unidos monitorem e controlale as transações em todo o mundo, com isso pode restringir onde entram em conflito com os interesses políticos e econômico de Washington. 

Em uma economia global e um sistema financeiro centrado nos Estados Unidos, bloquear as sanções dos Estados Unidos provavelmente significará grandes perdas ou até mesmo um colapso para uma grande empresa com qualquer atividade internacional. 

Atingir exportadores sistemicamente importantes com sanções de bloqueio pode causar enormes danos econômicos a economias individuais, como bem demonstrou a experiência de sanções contra Irã, Venezuela e Rússia. 

O uso de sanções secundárias, bem como multas e penalidades criminais por violações dos regulamentos dos Estados Unidos, tem disciplinado as empresas, independentemente de seu país de origem por serem refém do dólar e do sistema financeiro Estadunidense.

Por exemplo, as autoridades chinesas condenam as sanções dos Estados Unidos, mas as empresas chinesas são obrigadas a levá-las em consideração e geralmente evitam violá-las por medo de perdas financeiras e perda do mercado dos Estados Unidos. 

Mas em compensação se os chineses começarem a sair dos Estados Unidos, diminuir os investimentos em Washington e mudar o uso da moeda do dólar para o yen pode criar colapso no mercado dos Estados Unidos, criando desemprego, colapso na fábrica de veículos e alimentos como também a não comprar produtos dos Estados Unidos também faria aumentar os estoques de produto disponível que não conseguiria escoar criando colapso nós preço dentro do país.

Até Fevereiro de 2022, grandes empresas russas também tiveram o cuidado de não violar os regimes de sanções Estadunidense, embora a Moscou oficial se opusesse à sua aplicação e a própria Rússia estivesse sob várias medidas restritivas. 

Os negócios da Europa Ocidental foram duramente atingidos pelas penalidades dos Estados Unidos e cumprem as regulamentações dos Estados Unidos, apesar dos resmungos de Bruxelas. 

A própria União Europeia está a desenvolver ativamente o seu conjunto de ferramentas de medidas restritivas.  

A política de sanções de hoje também está dando origem a uma reencarnação da prática de emitir diretivas. 

Ao impor restrições em uma área ou outra, o Tesouro dos Estados Unidos pode, por exemplo, emitir uma licença geral autorizando determinadas transações.

Permissões semelhantes são possíveis na política da União Europeia. 


Dois exemplos recentes ilustram a prática de regras nas relações com a Rússia.  

O primeiro exemplo é a situação das exportações de alimentos. 

Formalmente, os Estados Unidos não impuseram um embargo às exportações de grãos, fertilizantes e produtos agrícolas russos. 

No entanto, vários ativos do agronegócio russo foram submetidos a sanções de bloqueio. 

Temendo sanções secundárias e penalidades em meio a extensas sanções financeiras e econômicas a Moscou após a eclosão do conflito militar na Ucrânia, os bancos estrangeiros se recusaram a realizar transações envolvendo exportações de fornecedores russos

As empresas de navegação também se recusaram a enviar produtos russos por motivos semelhantes. 

Combinado com as dificuldades das exportações de alimentos ucranianos devido às hostilidades, aumento dos preços dos alimentos, secas e outros fatores, as restrições aos suprimentos russos ameaçavam ter sérias consequências globais. 

A resposta foi um 'rótulo' do Tesouro dos Estados Unidos na forma de uma licença geral para negociar alimentos russos.  

O segundo exemplo é a situação das tentativas da Lituânia de bloquear parte do trânsito russo para a região de Kaliningrado. 

As sanções da União Europeia proíbem a importação, transporte e transferência de uma série de mercadorias russas. 

Sob esse pretexto, seu trânsito pelo território lituano foi bloqueado. 


Neste caso, a diretiva foi emitida por Bruxelas, explicando que as sanções não se aplicam ao trânsito ferroviário dessas mercadorias

No contexto do tsunami de sanções, a Rússia terá que enfrentar a boa e velha prática de proibições e regras, lembrando a experiência da Horda. 

As diretivas serão emitidas quando os interesses dos iniciadores de sanções assim o exigirem. 

Eles também podem ser emitidos como recompensas por 'mudança de comportamento'. 

Em última análise, na doutrina atual da política de sanções, a 'mudança de comportamento' é um dos principais objetivos. 

Consequentemente, a Rússia pode continuar a depender de diretivas ou criar condições nas quais as restrições estrangeiras possam ser contornadas. 

Para as exportações de alimentos mencionadas acima, isso poderia envolver um sistema de acordos financeiros com consumidores de exportação russos independentes do controle ocidental e um aumento acelerado da frota mercante da própria Rússia. 

No que diz respeito ao trânsito de Kaliningrado, isso significaria desenvolver o transporte marítimo para o enclave russo. 

Tais medidas exigirão investimento e vontade política. 

A alternativa é depender das regras de outras pessoas, que podem ser emitidas hoje e retiradas amanhã.  

A experiência da Horda Dourada, como de muitos outros impérios, sugere que as diretivas perdem o sentido quando a massa de jogadores que as ignora se torna crítica. 

Os 'impérios leves' ocidentais ainda mantêm uma grande margem de segurança. 

Mas a resistência de grandes players como a Rússia pode minar gradualmente seu domínio. 


A inclusão da China apresentaria aos impérios brandos um desafio ainda maior. 

A política da China será extremamente cautelosa, mas a experiência do ataque econômico à China durante a presidência de Donald Trump nos Estados Unidos já está forçando Pequim a tomar medidas para garantir a soberania econômica e mecanismos de seguro em caso de escaladas inevitáveis. 

Até agora, a China aguentou diretrizes para suas grandes empresas. 

Mas a questão é quanto tempo durará essa aquiescência.

Sabendo que a China hoje criou modelo que fez os Estados Unidos e a União Europeia depende das fábricas e indústria chinesas, por exemplo boa parte das fábricas de roupas de marcas, produtos Oficiais são tudo fábricado na China, boa parte do minério consumido no mundo é da china e sustenta mais de 60% das indústrias de veículos e outros componentes no mundo, como por exemplo fabricação de remédio e vacina vem da china, como também os minério que são fábricado os semicondutores para Chip e veículos e fornecido pela China.

Isso quer dizer que se a China quiser sufoca economia dos Estados Unidos e da Europa sem dar um tiro ou entrar em guerras, conseguiria em menos de 6 meses criar crise econômica interna tão grave como o de 1930, quebrando bolsa de valores, trazendo desemprego e fuga de investidores, e cobrando dívida externa fazendo todos usaram a moeda chinesa em troca do dólar quebrando o SWIFT americano.

5/16/2022

CRISE ECONOMICA MUNDIAL E OS NOVOS DESAFIOS.


Não é de espera que a crise econômica mundial se agrave e traga seus efeitos na economia de vários países e que vamos sofrer esse efeito por mais de 7 anos até se recuperar.


Segundo especialistas, essa crise pode ser comparado a de 1933 que causou a segunda guerra mundial.

De fato é que as grandes economias do mundo não vão conseguir escapar desse problema.


Veja o exemplo da Argentina, que sofre com grandes problemas econômicos, desemprego, e o aumento da violência e cada vez mais vai se complicando com FMI.

Argentina, com mais fechamentos dos comércios, paralização sofre com protestos, e sem falar que sofre com o clima que algumas áreas as chuvas fortes, muito calor e ventos fortes em várias regiões.

Um outro detalhe e o Estado Unidos, que sempre teve uma econômia forte e que sofreu com a pandemia começa ter um sinal pequeno de recuperação mais lenta da economia, mas ainda continua com o aumento do desemprego no país.


Um outro problema é os países da América central que já estavam com problemas interno que com o coronavirus se agravou ainda mais a crise nesses países, onde muitas pessoas tentam fugir dos seus países da, para morar no Estados Unidos, no sentido de escapar da violência e falta de emprego, e da fome.  

Um outro problema está na Suécia, onde o governo toma medidas para aumentar o aquecimento da economia e para redução  dos casos do Covid19.

Agora um outro país que está se recuperando rápido é a China que voltou a começa a cria o aquecimento da sua economia interna, voltando a se recuper os seus nos negócios rapidamente antes da pandemia, em algumas províncias  e  cidades  turísticas. 


Outro problema é Hong Kong que poderá sofrer com manifestações por causa da preparação para eleição de um novo  Chefe executivo.

Agora quem está sofrendo ainda mais com a crise na Europa é a Alemanha que poderá sofrer com várias manifestações, com o aumento do desemprego, agravando ainda mais os problemas da sua econômica.

Um outro país que passa por grandes manifestações irão acontecer e na Coréia do Sul com aumento de conflitos.

E o Japão, que também sofre com a  crescente crise econômica no país, necessitando imediatamente de medidas emergenciais.

MANCHETE

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