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9/04/2024

INSTABILIDADE GLOBAL E IMPACTOS NAS ECONOMIAS

Alerta Econômico e Político: Instabilidade Global e Impactos nas Economias


A fragilidade econômica global tem gerado uma série de preocupações em diversos países, com possíveis desdobramentos significativos tanto em termos econômicos quanto políticos. 

A seguir, detalhamos as principais áreas de risco e suas potenciais consequências:

1. Brasil: Instabilidade Econômica e Política

A economia brasileira enfrenta um período de fragilidade, com grandes rombos nos cofres públicos, o que poderá desencadear grandes manifestações populares. 

A corrupção endêmica e os desmandos políticos, especialmente entre setores alinhados ao poder, agravam a situação.

 Essa instabilidade financeira e a crise política iminente podem influenciar as eleições municipais, gerando desconfiança no sistema eleitoral e possivelmente levando o país a uma revolta popular.

2. Argentina: Crise Econômica e Herança Complicada

Apesar das medidas adotadas, a Argentina continua a sofrer com os impactos da má administração anterior, que deixou um rombo significativo nos cofres públicos. 

A recuperação econômica é lenta e incerta, e as manifestações populares são uma possibilidade crescente à medida que a insatisfação social aumenta.

3. França: Pobreza e Desemprego

A França enfrenta um aumento da pobreza e sérios problemas de desemprego. 

Esses desafios econômicos poderão intensificar o descontentamento social, resultando em mais protestos e manifestações à medida que a população luta por melhores condições de vida.

4. Inglaterra: Queda na Bolsa e Impactos nos Investimentos

A Inglaterra pode enfrentar uma forte queda na bolsa de valores, o que poderá prejudicar os investimentos no país. 

Essa instabilidade financeira pode ter repercussões significativas para a economia britânica, afetando a confiança dos investidores e a recuperação econômica.

5. Portugal, Espanha e Itália: Crise Econômica e Escândalos

As condições econômicas em Portugal, Espanha e Itália permanecem frágeis, com o risco de novos escândalos bancários e empresariais. 

A crise pode levar a um colapso na oferta de emprego e a divergências políticas, aprofundando ainda mais as dificuldades econômicas na região.

6. China, Hong Kong, Macau e Coreia do Sul: Crise Econômica e Alta de Preços

Esses países asiáticos enfrentam uma crise econômica marcada por preços altos, aumento da pobreza e falta de emprego.

 Bancos estão operando no vermelho e grandes companhias enfrentam dificuldades financeiras, o que pode afetar o crescimento econômico e a estabilidade social.

7. Bélgica, Holanda e Alemanha: Crise Econômica

A crise econômica também atinge a Bélgica, Holanda e Alemanha, com impactos significativos nas economias desses países.

 Na Alemanha, em particular, há um problema grave no setor imobiliário, com empresas e indústrias em crise financeira, além de bancos enfrentando dificuldades. 

A necessidade de aquecimento do mercado interno e externo é urgente para evitar um colapso econômico.

Conclusão

O cenário econômico global é marcado por incertezas e fragilidades, com impactos significativos em várias regiões do mundo.

 Governos e instituições financeiras precisam tomar medidas urgentes para mitigar os efeitos dessas crises e evitar desdobramentos mais graves. 

A população, por sua vez, deve estar ciente dos riscos e se preparar para enfrentar possíveis desafios econômicos e política 

7/02/2024

ECONOMIA MUNDIAL E PROBLEMAS ECONÔMICOS DO BRASIL EM 2024

Economia mundial e problemas econômicos do Brasil em 2024

Crise econômica global: Brasil enfrenta grandes desafios; Inglaterra aumenta desemprego; França e EUA vivem mudanças políticas.


Dólar


Economia mundial: 

Brasil poderá enfrentar grandes problemas econômicos. 

Queda na economia inglesa. França com Mari Le Pen. 

Donald Trump amplia vantagem.

Em um cenário global instável, o Brasil pode enfrentar sérios problemas econômicos. 

A economia inglesa sofre com aumentos no desemprego, enquanto na França, Mari Le Pen conquista vitórias significativas. 

Nos Estados Unidos, Donald Trump amplia sua vantagem sobre o opositor.

1. Brasil poderá enfrentar grandes problemas econômicos

A economia brasileira está em uma encruzilhada, com desafios significativos à frente. A combinação de inflação alta, dívida crescente e desaceleração do crescimento está criando um cenário preocupante. Além disso, a instabilidade política e a falta de confiança dos investidores internacionais agravam a situação. Medidas de austeridade podem ser necessárias, mas elas também têm o potencial de causar mais sofrimento à população. A capacidade do governo de implementar reformas estruturais será crucial para determinar o futuro econômico do país.


Cidade


2. Queda na economia inglesa e aumento do desemprego

A economia inglesa enfrenta uma nova recessão, com pequenas quedas consecutivas que têm causado preocupações entre economistas e políticos. A situação foi exacerbada pela saída do Reino Unido da União Europeia, que trouxe incertezas adicionais para empresas e trabalhadores. Algumas empresas já começaram a fazer dispensas, resultando em um aumento no número de desempregados. A resposta do governo será fundamental para mitigar os impactos dessa crise e apoiar a recuperação econômica. Políticas de incentivo ao emprego e estímulos econômicos serão essenciais para reverter a tendência de queda.

3. França e EUA: mudanças políticas impactam a economia

Na França, Mari Le Pen venceu facilmente seus opositores, prometendo mudanças significativas que despertaram o interesse e a esperança dos eleitores. Suas políticas, focadas em fortalecer a economia nacional e reduzir a imigração, podem trazer tanto oportunidades quanto desafios. Nos Estados Unidos, Donald Trump ampliou sua vantagem sobre o opositor, levando o partido a considerar a troca de candidato. A instabilidade política e as mudanças de liderança podem ter consequências profundas para a economia global, afetando mercados financeiros e relações internacionais.

Estrutura Completa da Página:

Economia mundial e problemas econômicos do Brasil em 2024

Crise econômica global: Brasil enfrenta grandes desafios; Inglaterra aumenta desemprego; França e EUA vivem mudanças políticas.

Economia mundial: Brasil poderá enfrentar grandes problemas econômicos. Queda na economia inglesa. França com Mari Le Pen. Donald Trump amplia vantagem.

Em um cenário global instável, o Brasil pode enfrentar sérios problemas econômicos. 

A economia inglesa sofre com aumentos no desemprego, enquanto na França, Mari Le Pen conquista vitórias significativas. 

Nos Estados Unidos, Donald Trump amplia sua vantagem sobre o opositor.


Economia


Brasil poderá enfrentar grandes problemas econômicos.

A economia brasileira está em uma encruzilhada, com desafios significativos à frente. 

A combinação de inflação alta, dívida crescente e desaceleração do crescimento está criando um cenário preocupante. 

Além disso, a instabilidade política e a falta de confiança dos investidores internacionais agravam a situação. 

Medidas de austeridade podem ser necessárias, mas elas também têm o potencial de causar mais sofrimento à população. 

A capacidade do governo de implementar reformas estruturais será crucial para determinar o futuro econômico do país.

Queda na economia inglesa e aumento do desemprego

A economia inglesa enfrenta uma nova recessão, com pequenas quedas consecutivas que têm causado preocupações entre economistas e políticos.

 A situação foi exacerbada pela saída do Reino Unido da União Europeia, que trouxe incertezas adicionais para empresas e trabalhadores. 

Algumas empresas já começaram a fazer dispensas, resultando em um aumento no número de desempregados. 

A resposta do governo será fundamental para mitigar os impactos dessa crise e apoiar a recuperação econômica. 

Políticas de incentivo ao emprego e estímulos econômicos serão essenciais para reverter a tendência de queda.

França e EUA: mudanças políticas impactam a economia

Na França, Mari Le Pen venceu facilmente seus opositores, prometendo mudanças significativas que despertaram o interesse e a esperança dos eleitores. 

Suas políticas, focadas em fortalecer a economia nacional e reduzir a imigração, podem trazer tanto oportunidades quanto desafios. 

Nos Estados Unidos, Donald Trump ampliou sua vantagem sobre o opositor, levando o partido a considerar a troca de candidato. 

A instabilidade política e as mudanças de liderança podem ter consequências profundas para a economia global, afetando mercados financeiros e relações internacionais.


10/22/2023

CENÁRIOS GLOBAIS ECONÔMICOS EM DESTAQUE


Cenários Globais em Destaque: 

Argentina, Brasil, Espanha, China e Estados Unidos Enfrentam Desafios Econômicos e Sociais

Estes eventos globais refletem a complexidade do cenário político e econômico em diversas nações, com desafios que vão desde reformas internas até situações de crise iminente que afetam diretamente a população. 

A estabilidade e o futuro de muitos países dependem das decisões tomadas por seus líderes e do apoio da comunidade internacional

1: Argentina Ressurge: 

Novo Governo Investe e Promete Combate à Corrupção

A Argentina está sob um novo governo que promete enfrentar os desafios econômicos que atormentaram administrações anteriores. Com o foco no crescimento econômico e no combate à corrupção, o país sul-americano está se direcionando para um futuro promissor, dando um novo ânimo ao seu povo.

2: Crise Política e Econômica no Brasil: 

Ameaça à Estabilidade com Problemas de Saúde do Líder

O Brasil enfrenta uma crise política e econômica de grandes proporções, enquanto seu líder político luta contra um sério problema de saúde com risco de vida. Os aumentos de preços e as questões econômicas continuam a assombrar a população, gerando tensões e incertezas.

3: O Brasil em Chamas: 

Manifestações Exigem Responsabilidade de Políticos e Justiça

As manifestações no Brasil estão se espalhando, abrangendo desde deputados e senadores até o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Superior Tribunal Eleitoral (STE). Os manifestantes pedem a saída de ministros e políticos envolvidos em casos de corrupção e pedem medidas para responsabilizar os corruptos.

4: Espanha Enfrenta Dificuldades Econômicas de Grande Magnitude

A Espanha enfrenta sérias dificuldades econômicas que estão afetando sua população. Os desafios econômicos exigem medidas sólidas para reverter a situação e trazer estabilidade ao país.

5: China em Alerta - Crise Imobiliária Ameaça Investimentos e Empresas

A China está enfrentando uma crise imobiliária que coloca em risco investimentos e empresas. O potencial calote de algumas empresas no setor imobiliário chinês gera preocupações nos mercados globais.

6: Estados Unidos em Crise:

 Economia Fragilizada com Aumento de Juros e Preços

Os Estados Unidos estão enfrentando desafios econômicos, incluindo um aumento nas taxas de juros e preços. A economia americana passa por um momento turbulento que afeta a vida dos cidadãos e os mercados financeiros.

7: Turquia Aterrorizada: 

Ataque e Explosão Deixam Mais de 50 Vítimas em Prédio

Um ataque devastador na Turquia resultou em uma explosão que deixou mais de 50 vítimas em um prédio. O terror se espalha no país enquanto as autoridades investigam o incidente.

8: Venezuela em Ebulição: 

Novas Manifestações Exigem Mudanças Políticas

Na Venezuela, novas manifestações estão varrendo o país, com manifestantes exigindo mudanças políticas e reformas para enfrentar a crise que aflige a nação sul-americana.


10/15/2023

DECISÕES IMPACTANTES E DESAFIOS ECONÔMICOS NO MUNDO, PANORAMA GLOBAL


Decisões Impactantes e Desafios Econômicos no Mundo - Um Panorama Global

Navegue por uma análise abrangente das decisões políticas e desafios econômicos em vários países, moldando o cenário mundial atual.

Argentina: Novo Governo Age Contra a Crise Econômica

O governo argentino toma decisões importantes para enfrentar os problemas econômicos que afetam o país.

Japão: Desafios Econômicos na Terra do Sol Nascente

O Japão enfrenta desafios econômicos significativos, moldando seu futuro financeiro.

Brasil: Escândalos Políticos e Manifestações em Ebulição

Novos escândalos envolvendo políticos brasileiros aumentam a tensão nas manifestações populares, enquanto o país enfrenta um cenário incerto.

Venezuela: Mudanças Políticas e o Mistério do Desaparecimento de um Político de Oposição

Uma manifestação no país sinaliza mudanças políticas, ao mesmo tempo em que a nação se depara com o mistério do desaparecimento de um importante político de oposição.

Alemanha: Desafios na Economia com Decréscimo e Desvalorização de Imóveis

A Alemanha encara dificuldades econômicas, incluindo um decréscimo e desvalorização de imóveis que afetam sua estabilidade financeira.

França: Problemas Econômicos e Aumento de Preços

A França enfrenta problemas econômicos que resultam no aumento dos preços e pressionam a economia do país.

Inglaterra: Crise Econômica Afeta Diversos Setores

Uma crise econômica se espalha por vários setores da economia inglesa, desafiando sua estabilidade financeira.

Estados Unidos: Aumento da Crise Econômica no País

A crise econômica nos Estados Unidos continua a crescer, trazendo incertezas e desafios econômicos significativos.

Este panorama global reflete a diversidade de questões econômicas e políticas que afetam nações em todo o mundo, exigindo soluções criativas e respostas eficazes

9/11/2023

CHACAIS ASSASSINOS ECONÔMICOS


Como os Estados Unidos Usaram Dívida e Sabotagem Econômica para Controlar o Mundo:


Bem-vindos ao episódio "Going Underground"

Neste episódio, exploraremos o intrigante mundo dos "assassinos econômicos" e como os Estados Unidos usaram a dívida e a sabotagem econômica para controlar nações ao redor do mundo.

A História de John Perkins como um "Assassino Econômico


John Perkins, e antes de ser um autor, fui o que costumamos chamar de "assassino econômico". 

Trabalhou para a Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos, a NSA, onde tinha a missão de sabotar as economias de países estrangeiros, afogando-os em dívidas insustentáveis, como a Argentina, cuba, Brasil, Equador, México, costa rica entre outros.

Isso, por sua vez, permitia que os Estados Unidos exercessem um controle indireto sobre essas nações, fazendo empréstimo e controle nas eleições.

A Ascensão da China e a Estratégia Global


 Mas o mundo está mudando. A China está ascendendo rapidamente, e agora parece ter seus próprios "assassinos econômicos".

Como se vê essa mudança no equilíbrio de poder global?


A ascensão da China é um fator importante na mudança do equilíbrio global. Eles estão adotando uma estratégia semelhante à que os Estados Unidos costumavam empregar. 

Vamos discutir como isso afeta as relações internacionais e o futuro do Sul Global.

Sabotagem Econômica no Oriente Médio e Desafios Atuais.


Com a instabilidade no Oriente Médio, sabotagem econômica tornou-se mais difícil para os Estados Unidos aplicarem. Por quê?

O Oriente Médio apresenta desafios únicos. Vamos explorar como a dinâmica geopolítica está mudando na região e por que os métodos tradicionais de sabotagem econômica podem não funcionar tão bem lá.

Riscos e Consequências


Você enfrentou ameaças à sua vida por expor o empobrecimento deliberado de milhões de pessoas pelos Estados Unidos.

É verdade, que enfrentou ameaças significativas, mas acredito que é fundamental divulgar a verdade. Vamos discutir o preço que alguns pagam por falar a verdade em um mundo de segredos.

Obrigado por se juntar a Canal blog Detetive Luz nesta fascinante história com John Perkins sobre como os Estados Unidos usaram a dívida e a sabotagem econômica para controlar o mundo. 

A terceira edição de seu livro está disponível para quem deseja aprofundar ainda mais esse tópico intrigante. 

Lembre-se de deixar seus comentários e compartilhar este episódio com amigos que também podem estar interessados. 

Fiquem atentos para a próxima temporada de "Going Underground". 

Até lá, continue aprendendo e explorando os casos maís intrigante do mundo.


7/30/2023

CRISE ECONÔMICA E POLÍTICA ABALAM O MUNDO EM 2023



O ano de 2023 tem sido marcado por uma série de crises econômicas e políticas em todo o mundo. 


Além das crises econômicas, alguns países também estão enfrentando crises políticas. 

A China, por exemplo, está enfrentando uma crise econômica que está levando a uma crescente insatisfação social. 

O governo chinês está tentando estimular a economia, mas ainda não está claro se terá sucesso.


A Argentina também está enfrentando uma crise política. 

O país está enfrentando uma série de escândalos de corrupção, e o presidente está sendo pressionado a renunciar. 

O país também está enfrentando uma crise econômica, e há uma crescente insatisfação social.

Os Estados Unidos também estão enfrentando uma crise política. 


O país está dividido entre os apoiadores do presidente Joe Biden e os apoiadores do ex-presidente Donald Trump.

A popularidade de Biden está em queda, e há uma crescente possibilidade de que Trump seja eleito novamente em 2024.

As crises econômicas e políticas estão tendo um impacto significativo na vida das pessoas em todo o mundo. 


As pessoas estão perdendo seus empregos, suas casas e suas esperanças. 

A situação é preocupante e é importante que os governos tomem medidas para resolver essas crises.

Alguns dos países mais afetados são:


Inglaterra: 


A economia inglesa está em um estado de declínio há vários anos. 

A pandemia de COVID-19 e a guerra na Ucrânia agravaram a situação, levando a um aumento da inflação e do desemprego.

Austrália: 


A economia australiana também está em declínio. 

O país está enfrentando uma seca severa, que está afetando a agricultura e o turismo.

França: 


A economia francesa está em uma situação melhor do que as economias inglesa e australiana, mas ainda está enfrentando alguns desafios. 

O país está enfrentando uma alta taxa de desemprego e uma crescente insatisfação social.

Espanha: 


A economia espanhola está em uma situação semelhante à da França. 

O país está enfrentando uma alta taxa de desemprego e uma crescente insatisfação social.

Bélgica: 


A economia belga também está em uma situação difícil. 

O país está enfrentando uma alta taxa de desemprego e uma crescente insatisfação social.

Holanda: 


A economia holandesa está em uma situação melhor do que as economias inglesa, australiana, francesa, espanhola e belga, mas ainda está enfrentando alguns desafios. 

O país está enfrentando uma alta taxa de desemprego e uma crescente insatisfação social.

Suíça: 


A economia suíça está em uma situação relativamente boa. 

O país tem uma alta taxa de emprego e um baixo nível de desemprego.

Alemanha: 


A economia alemã está em uma situação relativamente boa. 

O país tem uma alta taxa de emprego e um baixo nível de desemprego.

Dinamarca: 


A economia dinamarquesa está em uma situação relativamente boa. 

O país tem uma alta taxa de emprego e um baixo nível de desemprego.

Itália: 


A economia italiana está em uma situação difícil. 

O país está enfrentando uma alta taxa de desemprego e uma crescente insatisfação social.

Suécia: 


A economia sueca está em uma situação relativamente boa. 

O país tem uma alta taxa de emprego e um baixo nível de desemprego.

Áustria: 


A economia austríaca está em uma situação relativamente boa. 

O país tem uma alta taxa de emprego e um baixo nível de desemprego.

Além das crises econômicas, alguns países também estão enfrentando crises políticas.

A China, por exemplo, está enfrentando uma crise econômica que está levando a uma crescente insatisfação social. 

O governo chinês está tentando estimular a economia, mas ainda não está claro se terá sucesso.


4/17/2023

SANÇÕES OBRIGAM NAÇÃO DO SUL DA ÁSIA A ABANDONAR PAGAMENTOS EM DÓLARES


Sanções obrigam nação do sul da Ásia a abandonar pagamentos em dólares à Rússia.

Bangladesh pagará um empréstimo para a construção de sua primeira usina nuclear em yuan chinês.

Bangladesh deve fazer pagamentos de empréstimos em yuan chinês para sua usina nuclear que está sendo construída pela Rússia, como forma de contornar as sanções ocidentais, informou o Nikkei Asia na segunda-feira.

De acordo com a agência de notícias, a decisão segue as negociações de alto nível da semana passada entre os lados, onde foi acordado que as contas poderiam ser pagas em yuan. 

Bangladesh deve à Rússia o equivalente a US$ 110 milhões pela instalação, que ainda está em construção.


“Por causa das sanções contra os bancos russos… não podíamos processar pagamentos em dólares americanos”

Disse Uttam Kumar Karmaker, secretário adicional da Divisão de Relações Econômicas do Ministério das Finanças de Bangladesh, ao Nikkei. 

“A Rússia nos pediu para liquidar os pagamentos em sua moeda, o rublo, mas isso não foi viável. Então, nós dois optamos pelo yuan”

Explicou.

A Usina Nuclear de Rooppur (RNPP) é o maior projeto de infraestrutura de Bangladesh e faz parte dos planos do país de abandonar o carvão e outros combustíveis fósseis. 

Está localizado a cerca de 140 quilômetros a oeste da capital, Dhaka. 


Uma vez operacional, a instalação será capaz de gerar 2.400 megawatts de energia. 

A empresa estatal russa Rosatom está construindo o projeto de US$ 12,65 bilhões, com Moscou fornecendo 90% dos fundos para a construção.

Sob o acordo, Bangladesh fará pagamentos com a Rússia por meio de um banco chinês, escreveu o Nikkei. 


Os beneficiários russos receberão os fundos através do Sistema de Pagamentos Interbancários Transfronteiriços (CIPS) da China, uma vez que muitos bancos russos foram cortados do sistema SWIFT

“Dada a importância deste projeto de usina, é natural que Bangladesh tente mantê-lo funcionando a qualquer custo”

Observou Shafquat Rabbee, instrutor adjunto do departamento de negócios da Universidade de Dallas, nos Estados Unidos.

Prevê-se que a RNPP comece a fornecer energia em meados de 2024 e produza eletricidade por um período mínimo de 60 anos. 

Acrescentará Bangladesh à lista de mais de 30 nações que possuem reatores nucleares em operação.

4/13/2023

ESTADOS UNIDOS-CHINA AMEAÇA CRESCIMENTO GLOBAL.


Ritmo Estados Unidos-China ameaça crescimento global.

A fragmentação econômica pode resultar em perdas de produção global de quase 2% no longo prazo.

A intensificação das tensões geopolíticas pode prejudicar os investimentos no exterior e, eventualmente, levar a uma perda prolongada de 2% do produto interno bruto mundial, alertou o Fundo Monetário Internacional (FMI).

De acordo com as perspectivas econômicas da organização na quarta-feira, os riscos de fragmentação estão aumentando globalmente, à medida que empresas e formuladores de políticas se orientam a transferir a produção para casa ou para “países confiáveis”. 

As crescentes tensões comerciais entre os países investidores e beneficiários, como os Estados Unidos e a China, reduziram a alocação transfronteiriça bilateral de investimentos em carteira e créditos bancários em cerca de 15%, disse o FMI.

“Na última década, a parcela dos fluxos de IDE (investimento direto estrangeiro) entre as economias alinhadas geopoliticamente continuou aumentando, mais do que a parcela dos países geograficamente mais próximos, sugerindo que as preferências geopolíticas impulsionam cada vez mais a pegada geográfica do IDE”

O relatório observado.


A ascensão do “friendshoring” pode prejudicar mais os mercados menos desenvolvidos, sugeriu a organização.

“Os mercados emergentes e as economias em desenvolvimento são particularmente afetados pelo acesso reduzido ao investimento das economias avançadas, devido à redução da formação de capital e ganhos de produtividade com a transferência de melhores tecnologias e know-how”

Afirmou .

Economistas do FMI alertaram que;


“um mundo fragmentado provavelmente será mais pobre”.

Embora cadeias de suprimentos reconfiguradas possam potencialmente fortalecer a segurança nacional e ajudar a manter uma vantagem tecnológica sobre rivais geopolíticos;

“reshoring ou friendshoring para parceiros existentes geralmente reduzem a diversificação”

E tornam os países mais vulneráveis ​​a choques macroeconômicos, disse o relatório.


“Em um mundo fragmentado com tensões geopolíticas elevadas, os investidores podem temer que as economias não alinhadas sejam forçadas a escolher um bloco ou outro no futuro, e essa incerteza pode intensificar as perdas”

Concluiu o FMI

1/01/2023

BOLSAS EUROPEIAS FECHAM PIOR ANO DESDE 2018.


Os principais índices caíram devido à alta inflação, tensões geopolíticas e aperto na política monetária.


Os principais índices de ações europeus tiveram dificuldades em 2022, com a maioria mostrando seu pior desempenho desde antes da pandemia de Covid-19, informou a CNBC na sexta-feira.

O índice pan-europeu Stoxx 600 começou o último dia de negociação do ano em queda de mais de 12% em relação ao ano anterior, sua pior queda anual desde a queda de 13,24% em 2018, segundo a mídia.

O CAC 40 francês está a caminho de registrar uma queda de 12% no ano, enquanto o DAX alemão está a caminho de perder 18% em 2022, o pior desempenho em cinco anos em ambos os casos. 

O FTSE 100 do Reino Unido teve um desempenho um pouco melhor, mas ainda deve perder 2% no ano.


Analistas atribuem o fraco desempenho aos problemas geopolíticos deste ano, em particular o conflito na Ucrânia e as subsequentes sanções abrangentes contra a Rússia pelo Ocidente. 

O aumento global resultante nos preços de alimentos e energia elevou a inflação em muitos países para máximas de várias décadas, dando início rapidamente a uma crise de custo de vida nos países ocidentais.

Enquanto isso, as medidas tomadas globalmente para conter o aumento da inflação, como o aumento das taxas de juros, que muitos bancos centrais aprovaram este ano, são vistas por muitos como inadequadas. 

Enquanto isso, tanto o aumento dos preços quanto o aumento dos custos de empréstimos afetaram significativamente a atividade industrial, fazendo com que muitos economistas alertassem sobre uma recessão global iminente.

Os prolongados bloqueios do Covid-19 na China, que só foram suspensos recentemente, também contribuíram para a incerteza nos mercados de ações.


Especialistas do mercado dizem que o apetite moderado por investimentos mais arriscados, como ações, observado durante a maior parte deste ano, pode permanecer em 2023.

“ Os investidores estão entrando em 2023 com uma mentalidade cautelosa, preparados para mais aumentos de juros e esperando recessões em todo o mundo. E depois há a China e sua reviravolta na prevenção da Covid. Tem sido uma grande mudança de lutar contra todos os casos para viver com o vírus e isso cria uma enorme incerteza para o início do ano”

Disse Craig Erlam, analista sênior de mercado da plataforma de negociação forex OANDA, à Bloomberg.


Veja cenário global

Na Venezuela, um governante da oposição articula mais golpes contra o presidente Maduro e sem falar que o governo também está pedindo empréstimos gigantescos, enquanto isso, a falta de alimentos, violência trazem conflitos e ataques com manifestações contra o governo federal e firmas, desemprego no país se espalha.

Outro exemplo é a crise na Espanha, Itália que se agrava com guerra Ucrânia e boicote a Rússia.


Outro país que a crise está aumentando é a Inglaterra que dará sinais de piora e pode causar mais desemprego e novos caminhos para mudanças no governo, tendo que escolher novos ministros, sem falar no aumentos dos preços nós alimentos e energia que poderá causar várias manifestações.

Especialista avaliam que havera o aumento dos protestos na França para um novo que começa com movimentos para modificação na Política do país, com manifestação e a crise aumenta e aumentos de preços.

O começa de mudança na Argentina, com manifestações, problemas na economia, e enfraquecimento do mercado, os empréstimos para manter a crise interna, e acusações entre políticos, justiça toma mais medidas para condenar mais corruptos.

11/14/2022

FMI ALERTA ESTADOS UNIDOS DIVISÃO DA ECONOMIA MUNDIAL EM BLOCOS RIVAIS.


Chefe do FMI alerta Estados Unidos contra construção de barreiras econômicas.

A divisão da economia mundial em blocos rivais prejudicará todas as partes envolvidas, diz Kristalina Georgieva

As tentativas dos Estados Unidos e da União Europeia de construir barreiras econômicas para alcançar seus objetivos geopolíticos acabarão saindo pela culatra, disse a chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva.

“Minha preocupação é o aprofundamento da fragmentação na economia mundial”

Disse Georgieva em entrevista ao Washington Post no sábado. 


“Podemos estar caminhando como sonâmbulos para um mundo mais pobre e menos seguro como resultado.”

Se a rivalidade entre os Estados Unidos e a China dividir a economia global em campos opostos, ela encolherá 1,5%, ou mais de US$ 1,4 trilhão por ano, disse ela, acrescentando que as perdas em termos percentuais para a região asiática serão duas vezes maiores. .

Georgieva, nascida na Bulgária, lembrou que;

“viveu a primeira Guerra Fria do outro lado da Cortina de Ferro. E, sim, está muito frio lá fora. E entrar em uma segunda guerra fria por outra geração é… muito irresponsável.”

O chefe do FMI disse que as tarifas sobre produtos chineses que foram impostas pelo ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump e mantidas em vigor sob Joe Biden são uma dessas medidas contraproducentes. 

Ela não mencionou as sanções impostas a Moscou por causa do conflito na Ucrânia ou as tentativas de Washington e seus aliados de colocar tetos de preços na energia russa.

Alguma diversificação das cadeias de suprimentos pode ser necessária, especialmente após a pandemia de Covid-19, mas quando for;


“além da lógica econômica, seria prejudicial para os EUA e o resto do mundo”

Apontou Georgieva.

“É importante pensar cuidadosamente nas ações e no que elas podem gerar como contra-ações, porque uma vez que você solta o gênio da garrafa, é difícil colocá-lo de volta”

Alertou.

No entanto, o chefe do FMI sugeriu que uma divisão completa entre os Estados Unidos e a China provavelmente seria impossível. 

O comércio anual entre as duas maiores economias do mundo atualmente é de US$ 600 bilhões, e elas estão profundamente interconectadas, explicou ela.

11/11/2022

KREMLIN, PRESSÃO ECONÔMICA DOS ESTADOS UNIDOS PODE DESESTABILIZAR AINDA MAIS OS MERCADOS GLOBAIS.


Kremlin reage à pressão econômica dos Estados Unidos.

A decisão de revogar o status de economia de mercado da Rússia pode desestabilizar ainda mais os mercados globais, alerta Dmitry Peskov

A declaração de Washington de que a Rússia não se qualifica mais como economia de mercado não apenas pressiona Moscou, mas terá repercussões globalmente, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, a repórteres na sexta-feira.

Este último passo;

“para continuar esta linha realmente destrutiva, em nada contribui para a estabilização dos mercados globais”


Enfatizou.

Peskov estava reagindo ao anúncio do Departamento de Comércio dos Estados Unidos na sexta-feira de que os Estados Unidos não tratariam mais a Rússia como uma economia de mercado. 

O departamento afirmou que as indústrias e fabricantes americanos estão lutando para competir com as empresas russas nos mercados doméstico e global.

“Isso só pode ser visto de uma maneira, ao que me parece, é a continuação das ações para pressionar a Federação Russa em todas as direções possíveis. Vimos pressão sobre a economia, inúmeras sanções e assim por diante”

Disse Peskov.

Ele acrescentou que o Kremlin está percebendo que as sanções ocidentais não conseguiram desestabilizar a economia russa. 


Em vez disso, eles;

“causam uma boa quantidade de turbulência”

Principalmente para a economia europeia, porque os Estados Unidos são mais “resistentes” a esse respeito.

“Embora os americanos também sofram com a inflação e o caos no mercado de energia”

Acrescentou Peskov.

9/07/2022

CRISE ECONOMICA MUNDIAL:




Europa:

Surgem novos abalos na crise econômica  em Portugal, Espanha e Itália reuniões de emergência são solicitadas.
Crise Política na Bulgária poderá trazer sérios problemas econômicos para o país.

ÁSIA:

Economia  japonesa está em   alta podendo aumentar   os negócios no Japão.
Coréia do Sul ,continua em alerta devido as problemas sérios econômicos e desemprego, no mesmo tempo, o problema grave entre as Coreias do Sul   e do Norte, que continua produzindo armas e testes para possível confronto futuro;

8/09/2022

COMO PEQUIM E MOSCOU PODERIAM LIDERAR RESISTÊNCIA CONTRA DITAMES DOS ESTADOS UNIDOS E DA EUROPA


Pequim e Moscou podem liderar resistência contra ditames dos Estados Unidos e da Europa ao resto do mundo.

Países do mundo podem usar uma lição da história para neutralizar o poder hegemônico dos Estados Unidos e da Europa.

A experiência da antiga Horda Dourada, como de muitos outros impérios, sugere que as diretivas perdem o sentido quando a massa de jogadores que as ignora se torna crítica. 

Assim, enquanto a hegemonia dos Estados Unidos e da Europa de hoje ainda mantém um grande controle, a resistência de grandes atores como Rússia e China pode gradualmente minar seu domínio. 

A política moderna de sanções é, em certa medida, uma reminiscência das práticas de gestão da Horda Dourada. 


Um de seus elementos era o sistema de diretivas – ordens, instruções e permissões emitidas pelo Khan para seus súditos e vassalos. 

Lembramos bem dos livros de história os princípios para reinar, ou seja, a permissão do Khan aos príncipes russos para possuir esta ou aquela terra. 

Ordens também foram emitidas para o clero, isentando-os de impostos ou concedendo-lhes outros privilégios

Essas eram as ferramentas da política imperial, formalizando as decisões do Khan em relação aos governantes ou instituições dependentes dele. 

Tinha um caráter transfronteiriço, ou seja, era um instrumento de governo de um território subordinado, mas alheio. 

Por um lado, era a posse do Khan. 

Por outro, era uma unidade estadual separada. 


Os historiadores notaram a influência do legado da Horda na formação de um estado centralizado construído em torno de Moscou. 

O historiador George Vernadsky apontou para essa influência.

Parece que faz sentido discutir as práticas da Horda especificamente em relação à Rússia, apontando para a natureza "asiática" de sua política, sua história de despotismo e excessiva concentração de poder. 

Tal narrativa vem se desenvolvendo há séculos, de uma forma ou de outra, entre os vizinhos ocidentais da Rússia. 

No entanto, algumas práticas imperiais parecem ser universais. 

Hoje, eles podem ser vistos na política dos Estados Unidos e, em certa medida, na da União Europeia. 

A própria Rússia perdeu muito de seu legado imperial, tornando-se ainda mais um Estado-nação do que seus rivais ocidentais. 

Isso, é claro, não exclui uma transição para a organização imperial no futuro sob certas circunstâncias. 

A caracterização dos Estados Unidos e da União Europeia contemporâneos como impérios apresenta dois riscos. 

O risco intelectual está relacionado às diferenças óbvias entre os impérios do passado e as formas políticas modernas. 

Em muitos aspectos, eles simplesmente não são comparáveis. 


Igualar as modernas democracias de massa industrializadas ao império opressivo e economicamente primitivo dos mongóis provocará ressentimento por parte de alguns e um sorriso condescendente por parte de outros. 

O risco normativo é determinado pelas próprias identidades americanas e europeias ocidentais. 

Apesar de todas as diferenças entre eles, eles são definidos por sua crença na livre organização de suas instituições políticas, que excluem a coerção pela força.

Suas comunidades políticas são organizadas voluntariamente, ao contrário dos impérios do passado, que eram administrados por meio da violência e da coerção. 

A identidade americana e europeia ocidental baseia-se na ideia de superioridade da organização política que criaram. 

Parece ser o mais justo em termos de igualdade de direitos, bem como a liberdade dos cidadãos dentro do contrato social. 

"Outros significativos" para tal identidade são os despotismos do passado e alguns estados modernos que se acredita serem autocracias. 

Estes incluem, sobretudo, a Rússia e a China. 


A supremacia do capitalismo e do mercado também faz parte da identidade ocidental. 

É contrastado com as economias não livres nas quais o Estado desempenha um papel chave e diretivo. 

Do ponto de vista normativo, chamar os Estados Unidos e a União Europeia de impérios seria quase uma provocação política. 

Ainda assim, tal experimento parece justificado, ainda mais porque há certas realizações intelectuais por trás dele. 

Entre outros, pode-se lembrar, por exemplo, 'Empire' de Michael Hardt e Antonio Negri. 

O experimento é baseado em duas suposições. 


A primeira é que nas relações internacionais contemporâneas, a desigualdade e a hierarquia persistem como resultado das diferenças de poder, econômicas e capacidades humanas. 

A segunda é que a organização voluntária não exclui a coerção e a dominação. 

A suavidade da política em relação aos impérios do passado dificilmente significa a ausência de coerção e dominação per se.

No século 20, os Estados Unidos foram realmente capazes de criar uma comunidade internacional única que poderia ser chamada de 'império suave'. 

Em seu âmago, sem dúvida, continha um instrumento de força e coerção. 

Foi moldado pelo resultado da Segunda Guerra Mundial, na qual os Estados Unidos juntamente com seus aliados, derrotaram e depois ocuparam vários estados importantes (Itália, Alemanha e Japão). 

No entanto, a supremacia econômica, técnica e financeira dos Estados Unidos acabou sendo muito mais importante. 

A Estadunidense tornou-se a fonte mais importante para a reconstrução da Europa Ocidental do pós-guerra e do Japão, que mais tarde se tornaram grandes atores econômicos

Os Estados Unidos não só não impediram seu desenvolvimento, como também se beneficiaram dele. 

Durante a Guerra Fria com a URSS, formou-se um sistema de comunidade euro-atlântica em que os Estados Unidos dominaram militar e economicamente, evitando controle e coerção excessivos. 

Tal diktat, em contraste, era característico das relações da URSS com seus aliados na Europa Oriental, com a base econômica soviética provando ser marcadamente menor do que a dos Estados Unidos e seus aliados da Europa Ocidental.

As diferenças nos níveis de coerção entre os blocos ocidental e oriental durante a Guerra Fria permitiram que sua presença fosse minimizada no plano ideológico nas fileiras do primeiro e exagerada nas fileiras do segundo. 

O filme épico Star Wars no final dos anos 1980 tornou-se uma espécie de arquétipo do consumo de massa, ilustrando as diferenças entre os dois sistemas

Na própria Europa Ocidental, surgiu um 'império suave', fundamentalmente diferente, mas intimamente ligado aos Estados Unidos. 

Não se baseava em coerção militar e política. 


Formada com base na integração econômica, a União Europeia criou seu próprio 'universo' baseado em padrões e regras do jogo comuns, adotados voluntariamente por seus membros. 

No entanto, com o tempo, o 'projeto europeu' começou a adquirir um componente político. 

Até agora, foi insignificante como ator político-militar, permanecendo um parceiro menor da OTAN. 

No entanto, o poder das normas, regras e burocracia garante – dentro da União Europeia e na órbita de sua influência econômica – uma relação de poder e coerção não menos eficaz do que o uso da força.

Os Estados Unidos mantêm seu papel de líder financeiro mundial. 

O dólar americano é um instrumento conveniente e eficiente de pagamentos internacionais. 

A União Europeia é um mercado importante e o euro também desempenha um papel proeminente nas finanças internacionais. 

É claro que o humanismo e a 'suavidade' dos 'impérios' ocidentais tiveram seus limites. 

Onde o uso da força era possível, era usado de forma bastante dura. 

As experiências da Iugoslávia e do Iraque mostraram isso. 

Mas no caso do Irã, qualquer agressão significava a perspectiva de perdas muito maiores. 


O uso de medidas econômicas fazia sentido como uma tecnologia de poder mais barata, mas bastante destrutiva

 As sanções econômicas podem ser consideradas uma tecnologia de poder chave dos 'impérios suaves' de hoje. 

Os Estados Unidos estão muito distantes do resto do mundo em sua aplicação, embora a União Europeia também os aplique, e o Reino Unido os tenha introduzido em seu sistema independente de política externa após o Brexit. 

A globalização dos acordos em dólares permite que as autoridades financeiras dos Estados Unidos monitorem e controlale as transações em todo o mundo, com isso pode restringir onde entram em conflito com os interesses políticos e econômico de Washington. 

Em uma economia global e um sistema financeiro centrado nos Estados Unidos, bloquear as sanções dos Estados Unidos provavelmente significará grandes perdas ou até mesmo um colapso para uma grande empresa com qualquer atividade internacional. 

Atingir exportadores sistemicamente importantes com sanções de bloqueio pode causar enormes danos econômicos a economias individuais, como bem demonstrou a experiência de sanções contra Irã, Venezuela e Rússia. 

O uso de sanções secundárias, bem como multas e penalidades criminais por violações dos regulamentos dos Estados Unidos, tem disciplinado as empresas, independentemente de seu país de origem por serem refém do dólar e do sistema financeiro Estadunidense.

Por exemplo, as autoridades chinesas condenam as sanções dos Estados Unidos, mas as empresas chinesas são obrigadas a levá-las em consideração e geralmente evitam violá-las por medo de perdas financeiras e perda do mercado dos Estados Unidos. 

Mas em compensação se os chineses começarem a sair dos Estados Unidos, diminuir os investimentos em Washington e mudar o uso da moeda do dólar para o yen pode criar colapso no mercado dos Estados Unidos, criando desemprego, colapso na fábrica de veículos e alimentos como também a não comprar produtos dos Estados Unidos também faria aumentar os estoques de produto disponível que não conseguiria escoar criando colapso nós preço dentro do país.

Até Fevereiro de 2022, grandes empresas russas também tiveram o cuidado de não violar os regimes de sanções Estadunidense, embora a Moscou oficial se opusesse à sua aplicação e a própria Rússia estivesse sob várias medidas restritivas. 

Os negócios da Europa Ocidental foram duramente atingidos pelas penalidades dos Estados Unidos e cumprem as regulamentações dos Estados Unidos, apesar dos resmungos de Bruxelas. 

A própria União Europeia está a desenvolver ativamente o seu conjunto de ferramentas de medidas restritivas.  

A política de sanções de hoje também está dando origem a uma reencarnação da prática de emitir diretivas. 

Ao impor restrições em uma área ou outra, o Tesouro dos Estados Unidos pode, por exemplo, emitir uma licença geral autorizando determinadas transações.

Permissões semelhantes são possíveis na política da União Europeia. 


Dois exemplos recentes ilustram a prática de regras nas relações com a Rússia.  

O primeiro exemplo é a situação das exportações de alimentos. 

Formalmente, os Estados Unidos não impuseram um embargo às exportações de grãos, fertilizantes e produtos agrícolas russos. 

No entanto, vários ativos do agronegócio russo foram submetidos a sanções de bloqueio. 

Temendo sanções secundárias e penalidades em meio a extensas sanções financeiras e econômicas a Moscou após a eclosão do conflito militar na Ucrânia, os bancos estrangeiros se recusaram a realizar transações envolvendo exportações de fornecedores russos

As empresas de navegação também se recusaram a enviar produtos russos por motivos semelhantes. 

Combinado com as dificuldades das exportações de alimentos ucranianos devido às hostilidades, aumento dos preços dos alimentos, secas e outros fatores, as restrições aos suprimentos russos ameaçavam ter sérias consequências globais. 

A resposta foi um 'rótulo' do Tesouro dos Estados Unidos na forma de uma licença geral para negociar alimentos russos.  

O segundo exemplo é a situação das tentativas da Lituânia de bloquear parte do trânsito russo para a região de Kaliningrado. 

As sanções da União Europeia proíbem a importação, transporte e transferência de uma série de mercadorias russas. 

Sob esse pretexto, seu trânsito pelo território lituano foi bloqueado. 


Neste caso, a diretiva foi emitida por Bruxelas, explicando que as sanções não se aplicam ao trânsito ferroviário dessas mercadorias

No contexto do tsunami de sanções, a Rússia terá que enfrentar a boa e velha prática de proibições e regras, lembrando a experiência da Horda. 

As diretivas serão emitidas quando os interesses dos iniciadores de sanções assim o exigirem. 

Eles também podem ser emitidos como recompensas por 'mudança de comportamento'. 

Em última análise, na doutrina atual da política de sanções, a 'mudança de comportamento' é um dos principais objetivos. 

Consequentemente, a Rússia pode continuar a depender de diretivas ou criar condições nas quais as restrições estrangeiras possam ser contornadas. 

Para as exportações de alimentos mencionadas acima, isso poderia envolver um sistema de acordos financeiros com consumidores de exportação russos independentes do controle ocidental e um aumento acelerado da frota mercante da própria Rússia. 

No que diz respeito ao trânsito de Kaliningrado, isso significaria desenvolver o transporte marítimo para o enclave russo. 

Tais medidas exigirão investimento e vontade política. 

A alternativa é depender das regras de outras pessoas, que podem ser emitidas hoje e retiradas amanhã.  

A experiência da Horda Dourada, como de muitos outros impérios, sugere que as diretivas perdem o sentido quando a massa de jogadores que as ignora se torna crítica. 

Os 'impérios leves' ocidentais ainda mantêm uma grande margem de segurança. 

Mas a resistência de grandes players como a Rússia pode minar gradualmente seu domínio. 


A inclusão da China apresentaria aos impérios brandos um desafio ainda maior. 

A política da China será extremamente cautelosa, mas a experiência do ataque econômico à China durante a presidência de Donald Trump nos Estados Unidos já está forçando Pequim a tomar medidas para garantir a soberania econômica e mecanismos de seguro em caso de escaladas inevitáveis. 

Até agora, a China aguentou diretrizes para suas grandes empresas. 

Mas a questão é quanto tempo durará essa aquiescência.

Sabendo que a China hoje criou modelo que fez os Estados Unidos e a União Europeia depende das fábricas e indústria chinesas, por exemplo boa parte das fábricas de roupas de marcas, produtos Oficiais são tudo fábricado na China, boa parte do minério consumido no mundo é da china e sustenta mais de 60% das indústrias de veículos e outros componentes no mundo, como por exemplo fabricação de remédio e vacina vem da china, como também os minério que são fábricado os semicondutores para Chip e veículos e fornecido pela China.

Isso quer dizer que se a China quiser sufoca economia dos Estados Unidos e da Europa sem dar um tiro ou entrar em guerras, conseguiria em menos de 6 meses criar crise econômica interna tão grave como o de 1930, quebrando bolsa de valores, trazendo desemprego e fuga de investidores, e cobrando dívida externa fazendo todos usaram a moeda chinesa em troca do dólar quebrando o SWIFT americano.

5/28/2022

46 ANOS, APÓS DÉCADAS ATRÁS SÓ AGORA OS ESTADOS UNIDOS SUPEROU CHINESES CRESCIMENTO ECONÔMICO.

Crescimento econômico dos Estados Unidos deve superar a China pela 1ª vez em décadas.

A economia de Pequim está atrasada devido aos persistentes surtos de Covid-19.

O crescimento econômico dos Estados Unidos deve superar a China este ano pela primeira vez desde 1976, informou a Bloomberg na sexta-feira, citando economistas.

De acordo com a publicação, os efeitos persistentes da pandemia de Covid-19 e os surtos recorrentes em todo o país significam que seu crescimento econômico vai parar, apesar das medidas de estímulo fiscal, monetário e regulatório de Pequim. 

Analistas consultados pela agência de notícias preveem que a maior economia do mundo crescerá apenas 2% este ano, muito abaixo da meta oficial de crescimento da China de “ cerca de 5,5% ” para 2022.

“ Mesmo em um cenário de alta, com um improvável relaxamento da postura Covid-zero, uma expansão de 5% – sem falar na meta de 5,5% do governo – parece fora de alcance ”, 

Disseram eles, referindo-se à política Covid-zero do presidente Xi Jinping. que exige restrições na atividade quando ocorrem novos surtos de vírus.


 A economia dos Estados Unidos, no entanto, deve crescer cerca de 2,8%, apesar da alta inflação de vários anos, impulsionada em grande parte pelos altos níveis de contratação e gastos do consumidor.

Os dois países são rivais há muito tempo, com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, tendo construído sua agenda econômica em parte com o objetivo de mostrar que as democracias podem ser economicamente mais competitivas do que o “ modelo autoritário ” da China , como Bloomberg descreveu. 

No quarto trimestre do ano passado em comparação com o mesmo período de 2020, os Estados Unidos já aumentaram seu PIB em 5,5%, enquanto a China conseguiu apenas 4% de crescimento. 

No entanto, segundo analistas, Pequim ainda tem opções para mudar a situação.

" A China ainda tem opções políticas... Neste momento, uma implementação oportuna e decisiva de medidas reais de estímulo é realmente fundamental para trazer o crescimento de volta aos trilhos ", 

Escreveram os economistas do Citigroup Inc. 

Xiangrong Yu e Xiaowen Jin em nota à agência de notícias esta semana

5/03/2022

DESACELERAÇÃO NA ECONÔMIA MUNDIAL PODE AGRAVAR A FOME

 


Economia da União Europeia deve desacelerar.


Morgan Stanley espera que PIB do bloco caia até 2023.

O Morgan Stanley reduziu sua previsão para o PIB da União Europeia em 2022 e 2023, dizendo que uma desaceleração no crescimento econômico do bloco é iminente em meio à pressão geopolítica.

Em nota publicada na segunda-feira, a instituição financeira disse que reduziu sua previsão de crescimento do PIB da área do euro em 2022 para 2,7% em relação aos 3% anteriores. 

Também reduziu a previsão de crescimento da economia europeia em 2023 em um ponto percentual, de 2,3% para 1,3%.


“ Apesar da resiliência da atividade econômica mostrada até agora contra ventos contrários geopolíticos, acreditamos que impactos mais materiais aparecerão no segundo semestre do ano, por meio de vários canais de transmissão”

Disse a nota do banco de investimento com sede nos Estados Unidos


O Morgan Stanley explicou que a queda no crescimento econômico se dará pela perspectiva de uma redução significativa dos fluxos de energia da Rússia, o que é crucial para muitas indústrias e negócios europeus. 

A União Europeia está atualmente considerando um embargo ao petróleo e gás natural russos como uma expansão das sanções contra Moscou em resposta à operação militar em andamento na Ucrânia. 

Especialistas dizem que abandonar as importações de energia russas impulsionaria os preços em todo o bloco ainda mais altos do que estão agora, mergulhando a União Europeia em recessão

Por outro lado, de acordo com a organização, a economia europeia também deverá ser afetada pelo abrandamento económico na China, provocado pelas medidas estritas de Pequim para conter um recente aumento de infeções por Covid-19 no país.

CHINA;


Sumenta a crise econômica, trazendo grandes problemas para os chineses;

Explosão de mina de carvão mata 40 na China.

China convoca bancos por temores de sanções.

Pequim quer proteger ativos no exterior em caso de tensões militares com Taiwan.

O governo chinês teria realizado uma conferência interna com funcionários de bancos estrangeiros e locais, enquanto o país busca proteger ativos no exterior das sanções dos Estados Unidos por possíveis tensões militares em Taiwan.

A reunião entre funcionários do Banco Central da China e do Ministério das Finanças, bem como executivos de credores estrangeiros e domésticos, foi realizada em 22 de Abril, informou o FT, citando pessoas familiarizadas com a discussão.

“Se a China atacar Taiwan, a dissociação das economias chinesa e ocidental será muito mais severa do que a da Rússia, porque a pegada econômica da China atinge todas as partes do mundo”, 

Disse uma das pessoas informadas sobre a reunião à mídia.

Autoridades chinesas estão preocupadas que penalidades semelhantes às impostas à Rússia sobre a operação militar na Ucrânia possam ser introduzidas contra a China no caso de um conflito militar regional ou outra crise.

Pequim criticou repetidamente os Estados Unidos por manter contato oficial com Taiwan, dizendo que isso infringe a soberania e a integridade territorial da China e causa instabilidade na região. 

O governo da China também ameaçou tomar a ilha à força.

Taiwan é autogovernada desde 1949, mas nunca declarou formalmente a independência da China. 

Pequim vê a ilha de 23,5 milhões de habitantes como um território separatista, sob sua política de Uma Só China.

EQUADOR


Outro ponto de que trás problema economico que está crescendo o número de manifestações é o Equador que devido a problemas econômicos, desemprego e contra políticos envolvidos em escândalos e ligado ao tráfico de drogas.

FRANÇA


Um outro país que também está enfrentando uma crise grave é a França, que está enfrentou manifestações no dia 1 de Maio, as reclamações podem está ligado a falta de emprego e contra a reeleição de Macron e que manda um sinal que ganha força naquele país.

VENEZUELA.


Um outro países que a anos vem sofrendo com protestos é a Venezuela que poderá se agravar com uma possível morte de político por encomenda.

ESCANDINAVIA.


Um outro fator para aumentar a crise internacional e econômica é na Europa onde está levando a economia mundial a bancarrota, agora o perigo para econômia de todo mundo tem um nome, com muita tensão entre países escandinavos e a Rússia, enquanto isso muitas fortes na Ucrânia, que poderá resultar em mudanças radicais no país e que também a Russos está sofrendo com a inflação, problemas internos cujo causará revoltas e manifestações naquele país.

Um outro problema que irá afetar a economia Europeia principalmente as indústrias e fábricas em todo o continente é a última carta na manga da Rússia que irá corta o gás definitivamente para toda a Europa, isso causando grande problemas tanto para industria e comércio mas afetara a população em geral como a Polônia, Alemanha, Bulgária e a França que poderá haver um novo surgimento de acordos conforme vontade do Presidente da Rússia para compra em Rublo o gás Russo.

ARGENTINA


Outro país que sofre fortemente com a crise é a Argentina, que está sofrendo com mais aumento dos preços por causa dos acordos feitos pelos administradores que poderá afetar ainda mais o país, com isso poderá causar o aumento da violência pode vitimar muitas pessoas inocentes.

CELEIRO GLOBAL EM CRISE.


Grande celeiro global teme queda na safra.

Onda de calor recorde na Índia ameaça exportações de trigo em meio a preocupações de escassez existentes.

O segundo maior produtor de trigo do mundo, a Índia, está enfrentando uma queda na produção de trigo este ano devido ao clima excepcionalmente quente em Março, com isso o preço do pão e da ração no mundo poderá subir a valores Record.

O país registrou cinco anos consecutivos de colheitas recordes de trigo, e as autoridades esperavam outro rendimento recorde este ano, esperando aumentar as exportações em meio a interrupções no fornecimento devido à crise na Ucrânia, disse a Reuters.

No ano fiscal até Março, a Índia exportou um recorde de 7,85 milhões de toneladas de trigo, um aumento de 275% em relação ao ano anterior e planejava exportar 12 milhões de toneladas neste ano fiscal. 

No entanto, uma nota oficial do governo vista pela Reuters estima que a colheita será pelo menos 6% inferior ao esperado, ameaçando os planos de exportação.

A Índia registrou seu Março mais quente em 122 anos este ano, com a temperatura máxima em todo o país subindo quase dois graus acima do normal para 33,1°C (91,58°F), de acordo com dados do Departamento Meteorológico do país.

Os preços dos grãos atingiram recordes nos últimos meses devido a preocupações com a escassez de oferta como resultado da ação militar da Rússia na Ucrânia.

A Rússia e a Ucrânia respondem por cerca de 30% das exportações globais de trigo e estão entre os maiores fornecedores de trigo para a Europa. 

Analistas têm expressado preocupações de que a situação atual possa levar a uma crise global de alimentos, com aumento dos preços e baixo estoque.

Em Abril, a Rússia elevou o imposto de exportação de trigo para uma alta histórica, mas continuou a exportar grãos para alguns de seus maiores clientes, incluindo Egito, Turquia e Irã.

MANCHETE

POR QUE TRUMP QUER CONTROLAR A GROENLÂNDIA E O CANADÁ?

Por que Trump Quer Controlar a Groenlândia e o Canadá? Em meio às suas polêmicas declarações e ações diplomáticas, Donald Trump, ex-presiden...