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9/04/2024

INSTABILIDADE GLOBAL E IMPACTOS NAS ECONOMIAS

Alerta Econômico e Político: Instabilidade Global e Impactos nas Economias


A fragilidade econômica global tem gerado uma série de preocupações em diversos países, com possíveis desdobramentos significativos tanto em termos econômicos quanto políticos. 

A seguir, detalhamos as principais áreas de risco e suas potenciais consequências:

1. Brasil: Instabilidade Econômica e Política

A economia brasileira enfrenta um período de fragilidade, com grandes rombos nos cofres públicos, o que poderá desencadear grandes manifestações populares. 

A corrupção endêmica e os desmandos políticos, especialmente entre setores alinhados ao poder, agravam a situação.

 Essa instabilidade financeira e a crise política iminente podem influenciar as eleições municipais, gerando desconfiança no sistema eleitoral e possivelmente levando o país a uma revolta popular.

2. Argentina: Crise Econômica e Herança Complicada

Apesar das medidas adotadas, a Argentina continua a sofrer com os impactos da má administração anterior, que deixou um rombo significativo nos cofres públicos. 

A recuperação econômica é lenta e incerta, e as manifestações populares são uma possibilidade crescente à medida que a insatisfação social aumenta.

3. França: Pobreza e Desemprego

A França enfrenta um aumento da pobreza e sérios problemas de desemprego. 

Esses desafios econômicos poderão intensificar o descontentamento social, resultando em mais protestos e manifestações à medida que a população luta por melhores condições de vida.

4. Inglaterra: Queda na Bolsa e Impactos nos Investimentos

A Inglaterra pode enfrentar uma forte queda na bolsa de valores, o que poderá prejudicar os investimentos no país. 

Essa instabilidade financeira pode ter repercussões significativas para a economia britânica, afetando a confiança dos investidores e a recuperação econômica.

5. Portugal, Espanha e Itália: Crise Econômica e Escândalos

As condições econômicas em Portugal, Espanha e Itália permanecem frágeis, com o risco de novos escândalos bancários e empresariais. 

A crise pode levar a um colapso na oferta de emprego e a divergências políticas, aprofundando ainda mais as dificuldades econômicas na região.

6. China, Hong Kong, Macau e Coreia do Sul: Crise Econômica e Alta de Preços

Esses países asiáticos enfrentam uma crise econômica marcada por preços altos, aumento da pobreza e falta de emprego.

 Bancos estão operando no vermelho e grandes companhias enfrentam dificuldades financeiras, o que pode afetar o crescimento econômico e a estabilidade social.

7. Bélgica, Holanda e Alemanha: Crise Econômica

A crise econômica também atinge a Bélgica, Holanda e Alemanha, com impactos significativos nas economias desses países.

 Na Alemanha, em particular, há um problema grave no setor imobiliário, com empresas e indústrias em crise financeira, além de bancos enfrentando dificuldades. 

A necessidade de aquecimento do mercado interno e externo é urgente para evitar um colapso econômico.

Conclusão

O cenário econômico global é marcado por incertezas e fragilidades, com impactos significativos em várias regiões do mundo.

 Governos e instituições financeiras precisam tomar medidas urgentes para mitigar os efeitos dessas crises e evitar desdobramentos mais graves. 

A população, por sua vez, deve estar ciente dos riscos e se preparar para enfrentar possíveis desafios econômicos e política 

10/22/2023

CENÁRIOS GLOBAIS ECONÔMICOS EM DESTAQUE


Cenários Globais em Destaque: 

Argentina, Brasil, Espanha, China e Estados Unidos Enfrentam Desafios Econômicos e Sociais

Estes eventos globais refletem a complexidade do cenário político e econômico em diversas nações, com desafios que vão desde reformas internas até situações de crise iminente que afetam diretamente a população. 

A estabilidade e o futuro de muitos países dependem das decisões tomadas por seus líderes e do apoio da comunidade internacional

1: Argentina Ressurge: 

Novo Governo Investe e Promete Combate à Corrupção

A Argentina está sob um novo governo que promete enfrentar os desafios econômicos que atormentaram administrações anteriores. Com o foco no crescimento econômico e no combate à corrupção, o país sul-americano está se direcionando para um futuro promissor, dando um novo ânimo ao seu povo.

2: Crise Política e Econômica no Brasil: 

Ameaça à Estabilidade com Problemas de Saúde do Líder

O Brasil enfrenta uma crise política e econômica de grandes proporções, enquanto seu líder político luta contra um sério problema de saúde com risco de vida. Os aumentos de preços e as questões econômicas continuam a assombrar a população, gerando tensões e incertezas.

3: O Brasil em Chamas: 

Manifestações Exigem Responsabilidade de Políticos e Justiça

As manifestações no Brasil estão se espalhando, abrangendo desde deputados e senadores até o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Superior Tribunal Eleitoral (STE). Os manifestantes pedem a saída de ministros e políticos envolvidos em casos de corrupção e pedem medidas para responsabilizar os corruptos.

4: Espanha Enfrenta Dificuldades Econômicas de Grande Magnitude

A Espanha enfrenta sérias dificuldades econômicas que estão afetando sua população. Os desafios econômicos exigem medidas sólidas para reverter a situação e trazer estabilidade ao país.

5: China em Alerta - Crise Imobiliária Ameaça Investimentos e Empresas

A China está enfrentando uma crise imobiliária que coloca em risco investimentos e empresas. O potencial calote de algumas empresas no setor imobiliário chinês gera preocupações nos mercados globais.

6: Estados Unidos em Crise:

 Economia Fragilizada com Aumento de Juros e Preços

Os Estados Unidos estão enfrentando desafios econômicos, incluindo um aumento nas taxas de juros e preços. A economia americana passa por um momento turbulento que afeta a vida dos cidadãos e os mercados financeiros.

7: Turquia Aterrorizada: 

Ataque e Explosão Deixam Mais de 50 Vítimas em Prédio

Um ataque devastador na Turquia resultou em uma explosão que deixou mais de 50 vítimas em um prédio. O terror se espalha no país enquanto as autoridades investigam o incidente.

8: Venezuela em Ebulição: 

Novas Manifestações Exigem Mudanças Políticas

Na Venezuela, novas manifestações estão varrendo o país, com manifestantes exigindo mudanças políticas e reformas para enfrentar a crise que aflige a nação sul-americana.


1/01/2023

BOLSAS EUROPEIAS FECHAM PIOR ANO DESDE 2018.


Os principais índices caíram devido à alta inflação, tensões geopolíticas e aperto na política monetária.


Os principais índices de ações europeus tiveram dificuldades em 2022, com a maioria mostrando seu pior desempenho desde antes da pandemia de Covid-19, informou a CNBC na sexta-feira.

O índice pan-europeu Stoxx 600 começou o último dia de negociação do ano em queda de mais de 12% em relação ao ano anterior, sua pior queda anual desde a queda de 13,24% em 2018, segundo a mídia.

O CAC 40 francês está a caminho de registrar uma queda de 12% no ano, enquanto o DAX alemão está a caminho de perder 18% em 2022, o pior desempenho em cinco anos em ambos os casos. 

O FTSE 100 do Reino Unido teve um desempenho um pouco melhor, mas ainda deve perder 2% no ano.


Analistas atribuem o fraco desempenho aos problemas geopolíticos deste ano, em particular o conflito na Ucrânia e as subsequentes sanções abrangentes contra a Rússia pelo Ocidente. 

O aumento global resultante nos preços de alimentos e energia elevou a inflação em muitos países para máximas de várias décadas, dando início rapidamente a uma crise de custo de vida nos países ocidentais.

Enquanto isso, as medidas tomadas globalmente para conter o aumento da inflação, como o aumento das taxas de juros, que muitos bancos centrais aprovaram este ano, são vistas por muitos como inadequadas. 

Enquanto isso, tanto o aumento dos preços quanto o aumento dos custos de empréstimos afetaram significativamente a atividade industrial, fazendo com que muitos economistas alertassem sobre uma recessão global iminente.

Os prolongados bloqueios do Covid-19 na China, que só foram suspensos recentemente, também contribuíram para a incerteza nos mercados de ações.


Especialistas do mercado dizem que o apetite moderado por investimentos mais arriscados, como ações, observado durante a maior parte deste ano, pode permanecer em 2023.

“ Os investidores estão entrando em 2023 com uma mentalidade cautelosa, preparados para mais aumentos de juros e esperando recessões em todo o mundo. E depois há a China e sua reviravolta na prevenção da Covid. Tem sido uma grande mudança de lutar contra todos os casos para viver com o vírus e isso cria uma enorme incerteza para o início do ano”

Disse Craig Erlam, analista sênior de mercado da plataforma de negociação forex OANDA, à Bloomberg.


Veja cenário global

Na Venezuela, um governante da oposição articula mais golpes contra o presidente Maduro e sem falar que o governo também está pedindo empréstimos gigantescos, enquanto isso, a falta de alimentos, violência trazem conflitos e ataques com manifestações contra o governo federal e firmas, desemprego no país se espalha.

Outro exemplo é a crise na Espanha, Itália que se agrava com guerra Ucrânia e boicote a Rússia.


Outro país que a crise está aumentando é a Inglaterra que dará sinais de piora e pode causar mais desemprego e novos caminhos para mudanças no governo, tendo que escolher novos ministros, sem falar no aumentos dos preços nós alimentos e energia que poderá causar várias manifestações.

Especialista avaliam que havera o aumento dos protestos na França para um novo que começa com movimentos para modificação na Política do país, com manifestação e a crise aumenta e aumentos de preços.

O começa de mudança na Argentina, com manifestações, problemas na economia, e enfraquecimento do mercado, os empréstimos para manter a crise interna, e acusações entre políticos, justiça toma mais medidas para condenar mais corruptos.

8/04/2022

A ECONOMIA MUNDIAL EM RISCO POR CAUSA DOS CONFLITOS GLOBAIS


Economia mundial em risco de desglobalização alerta o FMI.

As sanções à Rússia podem dividir a economia global em blocos geopolíticos, prevêem especialistas.

Se tiver conflito entre Estados Unidos e China em relação as tensões em taiwan, poderemos ter outro risco global, o escassez de componentes elétrico para fábrica celulares, computadores, veículos, aviões e outros componentes que poderia falta já que a região é principal fabricante de chip e seus componentes do mundo.

A operação militar da Rússia na Ucrânia e as subsequentes sanções ocidentais a Moscou podem levar a economia global à fragmentação geopolítica, alertou o FMI em um relatório publicado em 26 de Julho.

“ Um sério risco para as perspectivas de médio prazo é que a guerra na Ucrânia contribuirá para a fragmentação da economia mundial em blocos geopolíticos com padrões tecnológicos distintos, sistemas de pagamento transfronteiriços e moedas de reserva ”

Afirma o relatório.


Segundo o FMI, tal divisão impediria a comunidade global de abordar conjuntamente os problemas globais.

“A fragmentação também pode diminuir a eficácia da cooperação multilateral para lidar com as mudanças climáticas, com o risco adicional de que a atual crise alimentar possa se tornar a norma ”,

Alertam os autores do relatório.


O relatório observa que os riscos econômicos e financeiros tradicionais foram exacerbados pelo conflito na Ucrânia e suas repercussões. 

Tais riscos atualmente incluem o efeito de uma política monetária mais restritiva, desaceleração do crescimento econômico na China, america central e do Sul com os países africano e aumento dos preços da energia no mundo.

No entanto, de acordo com o relatório, há;


“ evidências limitadas de reshoring”

Ou desglobalização do comércio, no momento e, em geral, o comércio global;

“ tem sido mais resiliente do que o esperado desde o início da pandemia [Covid-19] ”

Que pode ser tomado como um sinal positivo.


Ainda assim, o FMI prevê que sanções cada vez mais rígidas à Rússia acabarão por resultar em uma queda nas exportações de petróleo da Rússia para o mercado global e uma “ diminuição para zero ” das exportações de gás russo para a Europa, o que, por sua vez, tornaria;

“as expectativas de inflação mais persistentemente elevadas"

Dentro do continente europeu e nos Estados de aumentando ainda mais a inflação, desabastecimento de alimentos e crise da energia elétrica.

Em todo o mundo e apertar as condições financeiras à medida que os governos tentam lidar com o aumento dos preços.

“ Nesse cenário, o choque teria um impacto generalizado, pois os preços globais das commodities mais altos e as condições monetárias e financeiras mais apertadas afetariam quase todos os países, embora em proporções diferentes. A Europa seria particularmente afetada neste cenário, com 2023… um crescimento regional próximo de zero ” 

Afirma o FMI.

Ainda assim, de acordo com analistas;

“ domar a inflação deve ser a primeira prioridade para os formuladores de políticas”

Apesar dos custos de uma política monetária mais apertada, pois;

“ o atraso só vai exacerbar [os custos]. ”


8/03/2022

ESTADOS UNIDOS SOFRE COM O DECLINO ECONOMICO E O AUMENTO DA INFLAÇÃO


Estados Unidos economia sofre vários declínios e aumento da inflação.

Os Estados Unidos estão em recessão e é pior do que você pensa.

A solução do Fed para registrar a inflação é baseada em uma lógica falha, e a política do governo dos Estados Unidos está apenas agravando os problemas de oferta.

A economia dos Estados Unidos encolheu cerca de 0,9 por cento  no segundo trimestre deste ano, o segundo trimestre consecutivo que viu uma contração, que é, de acordo com o Oxford English Dictionary , a definição de recessão. 

Em resposta a esses números preocupantes, a Casa Branca procurou minimizar os temores chamando o declínio de “não é surpresa” , à medida que a economia desacelera em resposta aos aumentos das taxas de juros do Federal Reserve. 

Mas não se engane. 


A situação econômica nos Estados Unidos é realmente preocupante. 

Isso porque, mesmo que a recessão no país seja induzida artificialmente pelo Fed, ainda é uma recessão. 

E isso não apenas apresenta riscos muito reais, mas a solução buscada pelo Fed também parece incompleta e obsoleta, na melhor das hipóteses. 

Primeiro, precisamos entender por que o Fed está aumentando as taxas de juros. 

Simplificando, isso é feito para domar a inflação, que está em seu nível mais alto desde 1981, principalmente impulsionada pelo aumento dos preços dos combustíveis e alimentos. 

De acordo com a linha do Fed, a inflação está sendo estimulada por gastos descontrolados do consumidor no que eles veem como uma economia em brasa. 

Assim, aumentar as taxas de juros e, ao fazê-lo, tornar os empréstimos mais caros para empresas e consumidores, acredita o Fed, deve ajudar a esfriar a economia, conter gastos e conter a inflação. 

Mas esta linha é evidentemente falha. 


Acredita-se que o aumento dos gastos, devido ao aumento dos salários e à demanda reprimida da pandemia de Covid-19 em andamento, agravada pelo estímulo do governo, esteja impulsionando a inflação. 

Em termos reais, no entanto, nenhuma dessas coisas é verdadeira. 

Os salários realmente caíram em termos reais e a demanda parece estar apenas se reajustando aos níveis pré-pandemia, com muitos setores nunca se recuperando da escassez de demanda induzida pela pandemia

Pelo contrário, as corporações que se aproveitam das crises em curso para aumentar os preços parecem ser um fator importante – e que até a Casa Branca pode reconhecer. 

Ou seja, a falta de concorrência é um dos principais motores da inflação. 

Isso é bastante evidente no setor de energia, com empresas como BP , Exxon , Chevron e Shell registrando lucros recordes devido ao aumento dos preços dos combustíveis e às recompras de ações não regulamentadas. 

Isso significa que esta é uma questão do lado da oferta e não uma questão do lado da demanda, que é o que a atual política monetária está tentando resolver. 

Outra questão do lado da oferta é o fato de que a pandemia de Covid-19 ainda não acabou. 

Casos ressurgindo impulsionados pelas subvariantes BA.4 e BA.5 da Omicron podem e estão eliminando parcelas significativas da força de trabalho a qualquer momento. 

Essas ondas sucessivas são grandes restrições nas cadeias de suprimentos. 


Também é importante ressaltar que a mudança climática é outra restrição de oferta. 

Todas as indústrias do planeta são afetadas pelas mudanças climáticas e, no ano passado, ocorreram eventos climáticos que interromperam as principais indústrias, como madeira,  semicondutores e alimentos básicos . 

Esses problemas, é claro, persistiram porque os efeitos deletérios das mudanças climáticas estão piorando .

Ao mesmo tempo, a resposta do governo às mudanças climáticas não tem sido suficiente para aliviar os problemas - sem oferecer alternativas suficientes, a falta de investimento em novos projetos de petróleo e gás apenas eleva os preços da energia, levando a lucros recordes para os gigantes dos combustíveis fósseis.

Portanto, em vez de o Congresso aprovar legislação ou formular algum plano para acabar com a pandemia, enfrentar as mudanças climáticas ou acabar com os monopólios, o Fed está intervindo para abordar o que vê como gastos insanos do consumidor. 

Mas na verdade não são os consumidores que gastam mais dinheiro de maneira frívola.

São apenas pessoas gastando mais dinheiro pelas mesmas coisas porque nossas cadeias de suprimentos estão sendo interrompidas por uma mistura de doenças, clima extremo e ganância corporativa.

O que é ainda mais preocupante sobre as perspectivas econômicas atuais é que não há um cenário histórico comparável para se buscar orientação. 

No final da década de 1970 e durante a década de 1980, quando o mundo lutava com uma mistura semelhante de recessão e inflação, apelidada de 'estagflação', a globalização – ou seja, a integração da economia mundial – ajudou a criar crescimento econômico e abrir novos mercados para os americanos. multinacionais. 

Talvez nada tenha tido mais consequências nesse período do que as relações comerciais normalizadas entre os Estados Unidos e a China, bem como as políticas de reforma e abertura da China que começaram sob Deng Xiaoping. 

Mas agora, as tensões em curso e a guerra comercial entre a China e os Estados Unidos, com os esforços liderados pelos Estados Unidos para dissociar as economias ocidentais da China, estão orientando a economia global em uma direção de decrescimento. 

Ou seja, as tentativas de desglobalização, que eu diria que estão sendo testadas agora, enquanto o mundo ocidental tenta cortar a Rússia da economia global, criará um reverso do período de globalização bem-sucedido. 

Isso só aumentará os obstáculos econômicos enfrentados pelas cadeias de suprimentos americanas e ocidentais. 

Apesar das declarações animadoras da Casa Branca, a economia dos Estados Unidos está em recessão – e as ferramentas que o Fed está usando para resolver sua estagnação econômica e inflação descontrolada não são suficientes. 

Se alguma coisa, a política do governo dos Estados Unidos em todos os níveis vai piorar as coisas.

Wall Street está entrando em colapso – prefeito de Nova York.


Eric Adams contradisse as alegações do presidente dos Estados Unidos, Biden, de que a economia está bem antes de voltar atrás.

Os Estados Unidos entraram em recessão, disse o prefeito de Nova York, Eric Adams, nesta quinta-feira, contradizendo afirmações anteriores do presidente Joe Biden de que a economia está;

“no caminho certo”. 

“Estamos em uma crise financeira como você nunca pode imaginar… Wall Street está entrando em colapso; estamos em recessão”

Disse Adams em um evento em Nova York organizado pela organização sem fins lucrativos Project Hospitality, conforme citado pela agência de notícias Hamodia.

“Diga-me o que tirar do prato se quiser que eu coloque outra coisa no prato. Estou chegando a você como uma cidade e dizendo: 'É isso que temos, é isso ', proclamou."

As declarações do alto funcionário da cidade contrastam com as garantias que Biden deu no início do mesmo dia, afirmando que, apesar do fato de;

“a economia estar desacelerando”

Os esforços de Washington para combater a inflação crescente no país o colocaram “no caminho certo."

Tanto Adams quanto Biden comentaram os números oficiais divulgados na quinta-feira que mostraram que a economia dos Estados Unidos encolheu por dois trimestres consecutivos, o que é considerado um sinal de recessão.

O prefeito de Nova York posteriormente alterou suas palavras, no entanto, afirmando que é prerrogativa do presidente descrever o estado da economia.

“O presidente fará uma determinação sobre o título oficial de onde estamos; esse é o presidente, e eu sigo a liderança do presidente. Estamos lidando com tempos econômicos difíceis, mas vamos superar isso, porque confio no presidente”

Disse ele à mídia.

Veja outros países em recessão.


Fontes ligado a economia mundial afirma que Portugal, Itália, França, Alemanha, Bélgica, Holanda, Rússia, Suíça, Áustria e Espanha estão enfrentando grandes problemas na economia onde preocupam bancos e empresas que estão no vermelho.

Fontes econômica afirma que a China está enfrentando novos problemas de crise econômica, devendo o governo estimular economia, pois taxa de juros sofre com alta, o mercado interno e externo.

Um outro país que também vem sofrendo com crise econômica e que não é de hoje e a Argentina, onde novos escândalos na Política, prisões e traz problemas maiores para a economia do país, levando a novas manifestações onde a fome, pobreza e violência podem aumentar, podendo criar nova onde de migração onde as pessoas poderão fugirem para outro país para buscar algo melhor.

Outro país que enfrenta problema com as novas manifestações é o Sri Lanka que está sofrendo com problemas econômicos que podem gerar manifestações na capital.

Outro caso grave está ligado com a crise econômica da Grécia, que tem uma piora e pode surgir novas manifestações no país.

MANCHETE

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