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4/17/2023

SANÇÕES OBRIGAM NAÇÃO DO SUL DA ÁSIA A ABANDONAR PAGAMENTOS EM DÓLARES


Sanções obrigam nação do sul da Ásia a abandonar pagamentos em dólares à Rússia.

Bangladesh pagará um empréstimo para a construção de sua primeira usina nuclear em yuan chinês.

Bangladesh deve fazer pagamentos de empréstimos em yuan chinês para sua usina nuclear que está sendo construída pela Rússia, como forma de contornar as sanções ocidentais, informou o Nikkei Asia na segunda-feira.

De acordo com a agência de notícias, a decisão segue as negociações de alto nível da semana passada entre os lados, onde foi acordado que as contas poderiam ser pagas em yuan. 

Bangladesh deve à Rússia o equivalente a US$ 110 milhões pela instalação, que ainda está em construção.


“Por causa das sanções contra os bancos russos… não podíamos processar pagamentos em dólares americanos”

Disse Uttam Kumar Karmaker, secretário adicional da Divisão de Relações Econômicas do Ministério das Finanças de Bangladesh, ao Nikkei. 

“A Rússia nos pediu para liquidar os pagamentos em sua moeda, o rublo, mas isso não foi viável. Então, nós dois optamos pelo yuan”

Explicou.

A Usina Nuclear de Rooppur (RNPP) é o maior projeto de infraestrutura de Bangladesh e faz parte dos planos do país de abandonar o carvão e outros combustíveis fósseis. 

Está localizado a cerca de 140 quilômetros a oeste da capital, Dhaka. 


Uma vez operacional, a instalação será capaz de gerar 2.400 megawatts de energia. 

A empresa estatal russa Rosatom está construindo o projeto de US$ 12,65 bilhões, com Moscou fornecendo 90% dos fundos para a construção.

Sob o acordo, Bangladesh fará pagamentos com a Rússia por meio de um banco chinês, escreveu o Nikkei. 


Os beneficiários russos receberão os fundos através do Sistema de Pagamentos Interbancários Transfronteiriços (CIPS) da China, uma vez que muitos bancos russos foram cortados do sistema SWIFT

“Dada a importância deste projeto de usina, é natural que Bangladesh tente mantê-lo funcionando a qualquer custo”

Observou Shafquat Rabbee, instrutor adjunto do departamento de negócios da Universidade de Dallas, nos Estados Unidos.

Prevê-se que a RNPP comece a fornecer energia em meados de 2024 e produza eletricidade por um período mínimo de 60 anos. 

Acrescentará Bangladesh à lista de mais de 30 nações que possuem reatores nucleares em operação.

1/01/2023

BOLSAS EUROPEIAS FECHAM PIOR ANO DESDE 2018.


Os principais índices caíram devido à alta inflação, tensões geopolíticas e aperto na política monetária.


Os principais índices de ações europeus tiveram dificuldades em 2022, com a maioria mostrando seu pior desempenho desde antes da pandemia de Covid-19, informou a CNBC na sexta-feira.

O índice pan-europeu Stoxx 600 começou o último dia de negociação do ano em queda de mais de 12% em relação ao ano anterior, sua pior queda anual desde a queda de 13,24% em 2018, segundo a mídia.

O CAC 40 francês está a caminho de registrar uma queda de 12% no ano, enquanto o DAX alemão está a caminho de perder 18% em 2022, o pior desempenho em cinco anos em ambos os casos. 

O FTSE 100 do Reino Unido teve um desempenho um pouco melhor, mas ainda deve perder 2% no ano.


Analistas atribuem o fraco desempenho aos problemas geopolíticos deste ano, em particular o conflito na Ucrânia e as subsequentes sanções abrangentes contra a Rússia pelo Ocidente. 

O aumento global resultante nos preços de alimentos e energia elevou a inflação em muitos países para máximas de várias décadas, dando início rapidamente a uma crise de custo de vida nos países ocidentais.

Enquanto isso, as medidas tomadas globalmente para conter o aumento da inflação, como o aumento das taxas de juros, que muitos bancos centrais aprovaram este ano, são vistas por muitos como inadequadas. 

Enquanto isso, tanto o aumento dos preços quanto o aumento dos custos de empréstimos afetaram significativamente a atividade industrial, fazendo com que muitos economistas alertassem sobre uma recessão global iminente.

Os prolongados bloqueios do Covid-19 na China, que só foram suspensos recentemente, também contribuíram para a incerteza nos mercados de ações.


Especialistas do mercado dizem que o apetite moderado por investimentos mais arriscados, como ações, observado durante a maior parte deste ano, pode permanecer em 2023.

“ Os investidores estão entrando em 2023 com uma mentalidade cautelosa, preparados para mais aumentos de juros e esperando recessões em todo o mundo. E depois há a China e sua reviravolta na prevenção da Covid. Tem sido uma grande mudança de lutar contra todos os casos para viver com o vírus e isso cria uma enorme incerteza para o início do ano”

Disse Craig Erlam, analista sênior de mercado da plataforma de negociação forex OANDA, à Bloomberg.


Veja cenário global

Na Venezuela, um governante da oposição articula mais golpes contra o presidente Maduro e sem falar que o governo também está pedindo empréstimos gigantescos, enquanto isso, a falta de alimentos, violência trazem conflitos e ataques com manifestações contra o governo federal e firmas, desemprego no país se espalha.

Outro exemplo é a crise na Espanha, Itália que se agrava com guerra Ucrânia e boicote a Rússia.


Outro país que a crise está aumentando é a Inglaterra que dará sinais de piora e pode causar mais desemprego e novos caminhos para mudanças no governo, tendo que escolher novos ministros, sem falar no aumentos dos preços nós alimentos e energia que poderá causar várias manifestações.

Especialista avaliam que havera o aumento dos protestos na França para um novo que começa com movimentos para modificação na Política do país, com manifestação e a crise aumenta e aumentos de preços.

O começa de mudança na Argentina, com manifestações, problemas na economia, e enfraquecimento do mercado, os empréstimos para manter a crise interna, e acusações entre políticos, justiça toma mais medidas para condenar mais corruptos.

7/29/2022

A CRISE ECONÔMICA MUNDIAL, UM ALERTA QUE DEVEMOS OBSERVAR

A crise mundial atual é muito grave, pois combina: 

1.crise econômica mundial inusitada.

2. Brasil vindo de três anos de estagnação, após dois anos de brutal recessão (2015/2016), situação muito piorada por um golpe de estado.

3.uma pandemia que já é a mais grave do último século.

4.crise política dramática. 

A crise econômica mundial, acelerada pela covid-19, é comparável à Grande Depressão de 1929 em termos de intensidade, com a diferença que a disseminação do impacto sobre a economia está ocorrendo muito mais rapidamente do que na década de 1930.

A previsão do Fundo Monetário Internacional (FMI) é que o PIB da economia global cairá 3% em 2020. 

Para termos uma ideia do significado dessa previsão, a recessão ocorrida na crise de 2008, significou um recuo do PIB mundial de 0,1% em 2009, praticamente um crescimento nulo. 

Pode-se imaginar o que um recuo de 3% na economia significará para o emprego e para a renda dos mais pobres no mundo.

 Num dos cenários projetados pelo FMI, as medidas de combate à crise do coronavírus, poderão ser estendidas até 2021, evitando assim um colapso ainda maior da atividade econômica, caso se interrompa os cuidados com a doença, antes da hora adequada.

O FMI prevê também uma queda de volume no comércio internacional de 11%, neste ano, com derrubada geral dos preços das commodities.

 Boa parte dessa queda está sendo puxada pelo petróleo, que, além de ter grande peso entre as commodities, sofreu uma queda brutal em suas cotações. 

No caso do barril WTI, referência para o mercado americano, tem apresentado inclusive cotação negativa. 

A previsão do Fundo é de uma queda no preço do petróleo de -42% em 2020, devido à baixa demanda global.

 É bom lembrar que o FMI apresenta este quadro a partir de uma série de variáveis verificadas no momento, isto é, a situação pode ser ainda pior, a depender da duração da pandemia.

As economias avançadas liderarão a queda do PIB em 2020, com a contração da economia podendo chegar a 6,1%, segundo estimativas do FMI. 

O maior declínio está sendo esperado para a Área do Euro (-7,5%), em função da gravidade da pandemia na Itália e na Espanha, principalmente. 

O PIB deverá cair fortemente também no Reino Unido (-6,5%), EUA (-5,9%) e Japão (-5,2%).

A situação é dramática.

A Alemanha deverá apresentar neste ano a pior recessão do pós-Segunda Guerra Mundial. 

O desemprego em abril aumentou 13,2%, a primeira vez no pós-guerra que a taxa de desemprego cresce durante o mês de abril.

 Este é o mês de início da primavera no Hemisfério Norte, período no qual tradicionalmente o mercado de trabalho amplia as vagas. 

Segundo informações do Ministério do Trabalho Alemão, o número de desempregados aumentou em um ano em 415 mil trabalhadores. 

O PIB alemão deve cair mais de 6% neste ano, o que afetará toda a economia da Zona do Euro, em função do peso da economia alemã.

A crise atingiu o mundo todo, como vimos. Mas nos países subdesenvolvidos e atrasados a crise se propaga nas várias dimensões:

1.choque sanitário decorrente de sistemas de saúde pública, destruídos ou inexistentes;

2. choque econômico, com redução do mercado interno e colapso da demanda externa em função da recessão global;

3.deflação dramática dos preços das commodities

4. fortes depreciações cambiais. 

A previsão do FMI para as economias subdesenvolvidas, que a instituição chama de emergentes é de queda de 1% do PIB neste ano. 

Para o Brasil, no entanto, a previsão é de um recuo de -5,2%. 

Taxa semelhante à prevista pelo Banco Mundial para a variação do PIB do Brasil neste ano, de -5%. 

É possível que esse desempenho esperado do Brasil, abaixo da média latino-americana, esteja relacionado ao fato de que toda essa situação acontece no momento em que o Brasil possui o pior governo da história. 

O mais entreguista, antinacional e inimigo do povo que o Brasil sequer imaginou ter. 

Em função dessa combinação sinistra, que se pode qualificar de “tempestade perfeita”, há previsões abalizadas de o Brasil pode se tornar rapidamente o epicentro mundial da pandemia.

A China, que tem sido o motor da economia mundial, tem previsão de crescimento do PIB de 1,2% para o ano. 

Se a previsão se concretizar, será o pior crescimento do PIB anual do país desde a recessão de 1976, há 44 anos. 

Faço aqui um raciocínio elementar: 

Se a China, que tem a economia mais dinâmica do mundo, e é um país que deu uma aula de como se enfrenta uma pandemia, teve o pior trimestre da história em termos econômicos, o que pode acontecer com o Brasil, que, além de vir de uma crise econômica prolongada, em termos relativos é o pior exemplo de enfrentamento da doença do mundo?

Fonte: outraspalavras.net

 
Segundo algumas fontes, a economia brasileira e da Argentina bem como outros países da América do Sul, Central e do Norte, vão passar por dificuldade severa ainda mais durante os próximos anos.

 Mas a situação mais grave é a Argentina está caminhando para o colapso financeiro mesmo com ajuda em relação a sua dívida, os bancos estão em vermelho, bolsa poderá ter uma queda brusca, e a falta de empregos.

Somando tudo isso, a população dessas regiões irá passar por um aumento da violência e com manifestações com greves gerais pelo país, e a inflação com o aumento dos preços.

Na Europa a crise econômica se espalha cada vez mais na região da Bulgária e Polônia.

A Espanha a crise econômica que já vinha crescendo se agrava com isso fará a revolta da população por falta de uma política séria e eficaz que possa combate o desemprego.

A crise interna na China e Hong Kong, com um probleme grave com a desvalorização na área imobiliária.

Um outro probleme e a Alemanha que está em uma crise econômica interna grave.

7/03/2022

INFLAÇÃO NA ZONA DO EURO E NOS ESTADOS UNIDOS ESTÁ ACELERANDO.

 


Preços ao consumidor no bloco monetário de 19 membros dispararam em junho, mostram estatísticas.


O escritório de estatísticas da União Europeia, Eurostat, disse na sexta-feira que a inflação na zona do euro saltou 8,6% em junho em uma base anual, à medida que a crise do custo de vida se aprofundava. 

A taxa foi superior aos 8,1% registrados em maio, e ficou acima do esperado pelos economistas.


O aumento foi impulsionado principalmente pelos preços de energia e alimentos. 

Os dados preliminares do Eurostat sugerem que a energia terá a taxa homóloga mais elevada em Junho, 41,9%, face a 39,1% em Maio, seguida da alimentação, álcool e tabaco, 8,9%, face a 7,5%, bens industriais não energéticos (4,3 %, ante 4,2% e serviços 3,4%, ante 3,5% em Maio.

A inflação vem subindo de forma constante na zona do euro há mais de um ano, e atualmente é quatro vezes maior do que a meta estabelecida pelo Banco Central Europeu (BCE). 

O regulador, que prometeu combater o aumento dos preços, deve se reunir no final de Julho para começar a aumentar as taxas de juros.

A presidente do BCE, Christine Lagarde, disse no início desta semana que, se as perspectivas de inflação não melhorarem;

“teremos informações suficientes para avançar mais rápido."

Maior economia do mundo perigosamente perto da recessão, dizem analistas
JPMorgan Chase reduz sua previsão de crescimento para os Estados Unidos à medida que os consumidores reduzem seus gastos.

Estados Unidos está piorando a crise econômica que está crescente no país com as sansões a Rússia e guerra econômica a China que estão sentindo efeitos direto na sua econômia.

Estados Unidos está perdendo a queda de braço para com os chineses e Russos e querem levar a europa e outros países junto nessa crise.

O JPMorgan Chase revisou sua perspectiva de crescimento no meio do ano nos Estados Unidos, reduzindo drasticamente as expectativas de crescimento real anualizado do PIB real no segundo trimestre de 2,5% para 1%, informou a Bloomberg.

O maior banco dos Estados Unidos também cortou sua projeção para o terceiro trimestre de 2% para 1%. 


No entanto, espera-se que o crescimento chegue a 1,5% nos últimos três meses do ano, impulsionado pela produção robusta de carros e inflação mais baixa, disseram analistas do JPMorgan.

O rebaixamento ocorre em meio a um aperto na política monetária, já que o Federal Reserve dos Estados Unidos responde à inflação com aumentos agressivos das taxas de juros. 

O Fed elevou a taxa básica de juros em 0,75 ponto percentual em junho.


A previsão sombria seguiu um influxo de dados mais fracos no início desta semana, que mostraram que os gastos do consumidor nos Estados Unidos aumentaram menos do que o esperado em maio, uma vez que os veículos motorizados permaneceram escassos. 

Enquanto isso, os preços mais altos forçaram cortes nas compras de outros bens.

 "Nossa previsão chega perigosamente perto de uma recessão", 

Disse Michael Feroli, economista-chefe do JPMorgan nos Estados Unidos, em nota vista pela agência.

“No entanto, continuamos a esperar que a economia se expanda, em parte porque achamos que os empregadores podem estar relutantes em dispensar trabalhadores, mesmo em um período de baixa demanda de produtos”.

Veja outros temores a economia mundial.


Fontes afirma que a criptomoedas tem mais quedas bruscas no mercado mundial, e o que está por trás é um esquemas gigantescos é pirâmide financeira e que vão ser descobertos e milhares vão perder em investimentos de risco.

A queda na economia aumenta as preocupações na China, por causa dis fechamento e lockdowns que piorou a situação em várias cidades chinesas.

O níveis de população vai aumentar no país com as restrição severa que poderá destruir mais a economia já abalada, empresas em risco alto e bancos em vermelho.

Outro fator importante é a econômia do Peru que está muito ruim no país e que poderá aumentar as violência que se espalhara.

Outra econômia muito preocupante é a da Inglaterra, que as sansões e russia está fazendo a crise aumenta no país com o aumento dos preços com isso aumenta também as manifestações no país e o crescimento do desemprego.

A economia do Chile e outra que a crise econômica causa desconforto e desemprego trazendo sério risco e problemas no abastecimento de alimentos.

Outras econômia na europa como a da Bélgica e França com grandes problemas  e o desemprego aumentando e fazendo  com que faça a alta de preços tudo por causa das sansões a Rússia e a queda de braço com a China.

Outro país que também está sofrendo com as sansões a Rússia e a guerra com a China é a Alemanha que já está sofrendo sérios problemas econômicos e que vai se agravam ainda mais indo junto com os Estados Unidos, França, Inglaterra, com os alto índice de desemprego cresce no país está perdendo a queda de braço com a Rússia.

6/27/2022

UNIÃO EUROPEIA RISCO DO RACIONAMENTO DE COMBUSTÍVEL.


País da União Europeia pode em breve racionar combustível.

A Irlanda enfrentou uma crise semelhante há mais de 50 anos.

O racionamento de combustível na Irlanda "pode ​​ser uma realidade no Outono" , alertou a comissária da União Europeia, Mairead McGuinness, acrescentando que o país deverá enfrentar grandes riscos energéticos nos próximos meses em meio ao conflito em curso na Europa Oriental.

"Estamos tentando garantir que, quando se trata de aumento do risco de energia no outono e no inverno, estejamos prontos para isso", 

Disse McGuinness em entrevista na quarta-feira ao Irish Mirror.


A última vez que a Irlanda introduziu o racionamento de gasolina aconteceu durante a crise do petróleo na década de 1970. 

Naquela época, a medida trouxe o caos nas bombas.

A União Europeia enfrentou uma crise de energia nos últimos meses, quando os países membros tomaram medidas para diminuir o fornecimento de energia russo depois que Moscou lançou uma operação militar na Ucrânia

Algumas autoridades da União Europeia acusaram o Kremlin de usar recursos energéticos como arma política, dizendo que o conflito ucraniano elevou os preços da gasolina e do diesel, aumentando a inflação e elevando o custo de vida. 

Moscou rejeitou as acusações, dizendo que a crise atual é resultado de erros sistêmicos nas políticas econômicas implementadas pelos líderes europeus.

McGuinness alertou que, se o aperto nos combustíveis continuar nos próximos meses, o que é provável, o racionamento pode ter que se tornar parte da vida cotidiana, acrescentando que a União Europeia está trabalhando em mais medidas de alívio para as famílias se os preços continuarem subindo.

A Irlanda tem planos de contingência prontos para serem implementados se houver problemas com o fornecimento de combustível nos próximos meses, disse o vice-primeiro-ministro Leo Varadkar em resposta ao alerta.

Ao mesmo tempo, ele expressou esperança de que os planos não precisariam ser implementados

1/22/2022

CRISE UCRÂNIA, QUAIS SERÃO OS EFEITOS NA ECONOMIA MUNDIAL SE TIVER UM CONFLITO.


O ocidente está ameaçando a Rússia com sanções incapacitantes sobre um possível conflito com a Ucrânia.

Crise da Ucrânia destruirá a economia russa? 

Os efeitos na crise mundial com relação a um conflito na Ucrânia? 


A imprensa estadunidense e europeia, bem como várias autoridades dos Estados Unidos, alertaram repetidamente sobre uma iminente invasão russa da Ucrânia nos últimos meses e ameaçaram Moscou com sanções severas se isso acontecer.

Washington e seus aliados europeus citaram o movimento de tropas russas dentro do vasto território ocidental do país como "prova" de tais planos. 

Moscou negou consistentemente as acusações, insistindo que tem o direito de realizar manobras militares dentro de suas fronteiras como bem entender.

Que sanções adicionais a Rússia poderia enfrentar? 


Washington e seus aliados prometeram “graves consequências” se a Rússia tomar medidas militares contra a Ucrânia, incluindo sanções contra os principais bancos do país, proibição de negociar dívidas governamentais, a possível mas improvável desconexão do sistema global de pagamentos interbancários SWIFT, um embargo dos Estados Unidos a tecnologia de chip e implicações para o gasoduto Nord Stream 2.

Como a Rússia se sairá se essas sanções forem aprovadas? 


Os Estados Unidos e a União Europeia já colocaram sanções a bancos e empresas russas sobre a Ucrânia.

Qual foi o resultado disso, um tiro no pé da comunidade europeia que por causa desse embargo estão pagando as contas energia elétrica e gás mais caro dos últimos 30 anos.

O ministro das Finanças da Rússia, Anton Siluanov, disse na semana passada que novas sanções seriam “desagradáveis”, mas o país lidaria com isso. 

“Acho que nossas instituições financeiras podem lidar com isso esses riscos surgirem”

Disse ele.


O que acontecerá com o rublo?


A escalada militar na Ucrânia e as duras sanções podem levar a uma desvalorização do rublo e, como resultado, a um aperto na política do Banco Central e nas intervenções cambiais para garantir a estabilidade financeira, dizem analistas da Renaissance Capital. 

“Nesse caso, esperamos que a saída de recursos da dívida e, mais importante, as bolsas de valores se aproximem dos indicadores de 2014-2015, início e fase aguda do conflito no leste da Ucrânia. 

Com o rublo se desvalorizando em até 20%, expandindo o prêmio de risco.

O que acontecerá com o preço do petróleo e do gás? 


Analistas alertam que a crise pode ser um 'evento sísmico' para o mercado de energia internacional, mas quem sofreria diretamente esse efeito seria a comunidade europeia que é bem mais depende do petróleo e gás russo e não tem outra alternativa para substituir o seu excedente.

Os preços do gás e do petróleo na Europa, Ásia, Estados Unidos e no restante do mundo provavelmen te ultrapassarão os recordes de € 180 e U$ 150 dólares vistos no final do ano passado, de acordo com a Capital Economics.

Porque a Rússia é um dos maiores fornecedores de petróleo e gás para Europa, e diminuição da quantidade do petróleo e gás no mercado internacional, os efeitos no preço internacional subiria extraordinariamente, já que mais países, aqui um continente teriam que procura novos fornecedores no mercado internacional.

Com isso o preço da gasolina, óleo diesel no mundo subiria ainda mais, se os Estados Unidos o galão gasolina que custa hoje na faixa de U$ 3,68 dólares, poderia atingir a casa do U$ 4 dólares ou maís, como também o preço do gás, outro exemplo é o Brasil onde o preço da gasolina é de R$ 6,78 a R$ 7,00 reais, que se tiver conflito na Ucrânia o preço passaria a barreira dos R$ 7,50 batendo perto dos R$ 9,00 reais.

 “Enquanto a crise russo-ucraniana afeta diretamente os preços regionais do gás natural, os preços do petróleo são geralmente distantes, já que pouco petróleo russo transita pela Ucrânia”, 

Disse Manish Raj, diretor financeiro da Velandera Energy Partners, ao MarketWatch.

 “Ainda assim, a possibilidade de um conflito armado é um desenvolvimento sério e tem amplas ramificações geopolíticas, aumentando assim os prêmios do preço do petróleo” 

Acrescentou. 


As tensões aumentam a perspectiva de interrupções no fornecimento de petróleo, com o preço do petróleo subindo para uma alta de sete anos nesta semana, para quase U$ 90 o barril e poderia passaria a barreira de U$ 150 dólares o barril no mundo.

Enquanto a empresa estadunidense e europeia discute os mapas de invasão de onde vai ou não atacar, a irresponsabilidade dos Estados Unidos e da União Europeia e a OTAN, pode abalar e agravar a crise internacional que vários países enfrenta inclusive os envolvidos no conflito.

Isso não séria muito bom para a economia internacional que já esta tão fragilizada por causa do COVID19, um crise na Ucrânia de nível internacional poderá levar o custo dos alimentos e de bens de consumo ficar mais caro e difícil de compra por vários motivos.

Mas e a Rússia pode adaptar ou minimizar os efeitos das sanções?


Nos últimos sete anos, o governo russo e o banco central reduziram a exposição do país ao dólar americano, transferiram ativos dos Estados Unidos e venderam uma parcela menor de sua dívida a estrangeiros. 

A Rússia vem reformulando suas participações internacionais em favor de outras moedas e ouro, como por exemplo criptomoedas e o Yan da China.

As agências internacionais de classificação disseram anteriormente que as reservas financeiras da Rússia permitirão ao país lidar com os efeitos negativos das sanções.

O que quer dizer que as sanções estadunidense e europeia não surgiria efeitos grave na economia da Rússia porque a Rússia poderá vender o excedente de petróleo e gás para outros países, como também seus produtos sem precisar usar o dólar como por exemplo a China e países da Ásia que não são aliados dia Estados Unidos e são mais aliados a Pequim.

De acordo com o banco central russo, as reservas estrangeiras do país somam agora um recorde de US$ 630 bilhões, com um aumento de US$ 30 bilhões somente no ano passado.

Como a economia global reagirá se a Rússia for severamente sancionada?


A Rússia responde por cerca de 1,7% do produto interno bruto mundial; 

No entanto, é um importante parceiro comercial para muitos países, especialmente na União Europeia, onde fornece gasolina, diesel e gás para 2/3 das indústrias e empresa da comunidade europeia.

Cortar a Rússia do seus negócios para agradar os Estados Unidos, prejudicaria e muito a economia já fragilizada europa, já que boa parte desse países já vem enfrentando uma grave crise financeira, com altos preço nós combustível e energia por causa das sanções a Rússia, que têm um comércio significativo com Moscou.

Diferente de Moscou que não tem a Europa como principal parceiro econômico já a 10 anos, já que a política interna Rússia mudou seus parceiros priorizando países da Ásia como a China e oriente médio e América do Sul.

As sanções atuais já se mostraram ineficientes para os europeus, com as empresas europeias sofrendo enormes perdas em suas economias, estão pagando mais caro na gasolina e no gás para aquecer suas casas e fazendo subir os preço dos alimentos e afetando as indústrias e o comércio dentro da Europa tornando produtos mais caros para consumidores já que o gás para fábrica produtos não vem mais barato e uma eventual conflito terá que buscar novos fornecedores para evitar colapso geral dentro da Europa por falta de combustível.

De fato é que o fornecimento que os Estados Unidos quer oferece aos europeus não cobre 1/3 da demanda das indústrias e o comércio na Europa sem falar os custos com fretes de navios para trazer gás e petróleo séria muito caro.

Sem falar que os preços dos produtos europeus a serem vendidos para outros países ficaria muito mais caro já que teriam que repassar o preço do custo para outros países.

Resumindo os Estados Unidos e a Europa perderia muito com conflito do que a Rússia, já que Moscou tem alternativa no cenário de um conflito europeu, já a Europa e estadunidense não.

Depois de anos sendo o maior parceiro comercial da Rússia, no ano passado, a União Europeia caiu para o segundo lugar depois da China. 

Cerca de um terço das importações da Rússia ainda vêm da Europa e aproximadamente a mesma quantidade de exportações, principalmente energia, vai para a União Europeia. 

O comércio total de mercadorias entre a Rússia e a União Europeia totalizou € 174,3 bilhões em 2020.

Isso significa que devo vender minhas ações russas?


As ações russas estão caindo, pois os temores de uma possível escalada militar sobre a Ucrânia continuam atingindo o rublo e os preços das ações.

O mercado de ações russo caiu 8% em dólares na terça-feira, na queda mais acentuada em um dia para o mercado desde março de 2020.

O índice RTS denominado em dólar das principais ações russas caiu 15% na última semana, eliminando mais de US$ 105 bilhões do valor de seus constituintes.

No entanto, analistas dizem que a Rússia é uma “compra gritante” , pois veem o potencial de barganhas no mercado Internacional, apontando que as quedas de preços sempre foram seguidas de ganhos.

De fato é que na mesa de negociação os Estados Unidos e a União Europeia estão em desvantagem com relação a Rússia, tanto estadunidense e europeus não tem posição de barganha no teatro da Ucrânia, diferente da Rússia que está com a faca e o queijo na mão.

Por causa da fragilidade das suas economias que já vem enfrentando uma crise interna como é o caso da França, Alemanha, Itália, Espanha, Bélgica, Inglaterra e os Estados Unidos que quase deu calote o ano passado na sua dívida externa e teve que recorrer a novos empréstimo ao tesouro nacional.

Se tiver um conflito armado, vai trazer muito mais custo a essas nações financeiramente já que a OTAN não é de graça para manter tropas e equipamentos, aumentando ainda mais suas dividas internas e sua crise financeira podendo sair do conflito pior que entrou.

E quem vai pagar os custos desse conflito será os contribuintes estadunidense, ingleses e europeus, já que quem vai financia esse Guerra não será os governos atuais mais dinheiro público, podendo fazer que os contribuintes pague essa dívida por mais de 10 anos.


11/03/2021

OS SINAIS DA PRÓXIMA CRISE MUNDIAL:




Conheça os maiores perigos que estão correndo essas economia com a crise mundial.


Grupos políticos que podrão se aproveitar dessa fragilidade e tomar o poder, que entre eles estão os ultra nacionalista, xenófobo e que poderão fazer com que a economia mundial diminuam e até com a extinção das comunidades econômica.

Não é de hoje que a economia mundial já vem cambaleando, mas com a pandemia isso o acelerou e fez com que países regressar 10 anos na suas finanças.

Sem falar que tensões ligada a micro conflitos, crise ligado a setores estratégico mundiais pode ainda piorar a crise mundial.


Bota também na conta a crise climática com secas severas e chuvas fora de controle que causa destruições.

PERU, ARGENTINA E BRASIL:


Países forte mente afetados com a crise econômica sofrerá com as grandes manifestações na Argentina, Peru e Brasil com paralisações e contra problemas na economia, com aumento de preços e contra passaporte sanitário.

Sem falar que uma possível greve de caminhoneiros em todo Brasil no dia 1 de novembro de 2021, poderá parar estradas.

Um outra saídas para o governo brasileiro é aproveitar os investimentos das empresas chinesa que estão sendo barrado no Estados Unidos e investir no Brasil, trazendo emprego e amenizando a crise causado pela pandemia.

JAPÃO


Um outro país com economia forte mas que está sendo fortemente afetado com a crise econômica mundial é o Japão, o PLD (Partido Liberal Democrata), do primeiro-ministro Fumio Kishida, que conquistou 259 dos 456 assentos da Câmara nas eleições que foi realizado no dia  31  de  Outubro de 2021.

E  superou com folga os 233 necessários para a formação de maioria simples na Casa. 

Com os possíveis  32 assentos do partido aliado Komeito, a coalizão governista somará  291 parlamentares contra  os 174 que serão eleitos por partidos de oposição ou independentes.

Mas os novos eleitos não terão uma vida fácil, país afundado na crise econômica e com agravamento da pandemia, algumas empresas que são base financeira do país estão no vermelho por queda de produção e vendas, principalmente a produção de veículos e eletrônico.

ESTADOS UNIDOS.


Um outro país que tem uma economia forte mas que está dando sinais que a sua economia não está indo bem, apesar de enxerta muitos dólares, não está vendo resultado como esperado, a baixa popularidade do presidente antes de completar um ano, crise do Afeganistão, mostrou que o país não é mais o mesmo.

Segundo fontes de informações consultado o governo poderá sofrer uma nova crise interna já que possíveis escândalos estão para aparecem nos Estados Unidos que poderá afetar diretamente sua liderança mundial dando por fim sua influência mundial e não tendo mais capacidade de enfrentar a economia chinesa.

Apesar que todo mundo pensa que a economia estadunidense esteja bem, a economia americana está enfrentando grandes problemas, com sua política de boicotar empresas chinesas, que são os grandes investidores na empresa estadunidense, muitos estão tirando seus investimentos dos Estados Unidos e transferindo para outros países emergentes, com essa política externa de combater empresas chinesas está gerando muito desemprego no país porque investidores estão fechando suas empresas e com isso o governo americano está vendo o aumento  nos preços dos combustíveis, supermercado, eletrônicos e imóveis.

Também não é de hoje que o governo dos Estados Unidos vem dando pedaladas fiscais atrás de pedaladas fiscais, quebrando o teto orçamento, e pedindo ao congresso que libere mais verbas para projetos.

Sem falar que bancos como a JP Morgan e outros já estão de olho nas contas do governo estadunidense e já estão vendo um limite que poderão rebaixar os títulos da dívida externa americana por não conseguir pagar suas dividas externa e o risco que o calote estadunidense poderá dar na China.

POLÔNIA:


Uma outra economia que poucos falam mas que é fundamental para a Europa é a Polônia, onde está sofrendo com  manifestações, e o crescimento da crise interna com desemprego alto e o aumento dos preços dos alimentos.

FRANÇA:


Outro país que também está sofrendo com a crise mundial internacional é a  França que poderá sofrer com possíveis manifestações no país nós próximos dias, com greves de trabalhadores e funcionários público por causa das medidas tomadas internamente pelo governo francês, mas há uma queda na economia é certa e irreversível que vai só cresce o desemprego no país.


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