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9/03/2023

PORQUÊ A DESDOLARIZAÇÃO SE TORNOU-SE UMA REALIDADE GLOBAL


Dólar americano é uma moeda muito problemática.

A desdolarização não é simplesmente um objectivo perseguido pela Rússia, mas tornou-se uma realidade global, diz Maria Zakharova.

Cada vez mais países estão a recorrer às moedas nacionais para o comércio, em vez de usarem o dólar americano, que se tornou um meio de pagamento;

“ muito problemático ”

Afirmou a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Maria Zakharova, numa entrevista ao meio de comunicação turco Aydinlik publicada no domingo.

Segundo Zakharova, os Estados Unidos propuseram inicialmente o dólar como moeda internacional;


“ para tornar a vida de todos melhor, mais fácil e mais confortável. ”

“ Eles insistiram muito nisso, dizendo que isso levaria a economia mundial a um novo nível e simplificaria as nossas transações e relações... E na altura, aqueles que fizeram tal política nos EUA e no estrangeiro... provavelmente queriam tomar honestamente esse primeiro passo em direcção à globalização. ”

Agora, segundo Zakharova, o dólar é usado para pressionar os adversários políticos de Washington.


“ O que enfrentámos no ano passado é algo completamente diferente ”

Afirmou ela, referindo-se às numerosas sanções ocidentais impostas à Rússia devido ao conflito na Ucrânia, incluindo uma proibição efectiva de a Rússia utilizar o dólar em transacções internacionais.

“ Não há como simplificar ou facilitar nossas vidas. A moeda está a ser usada como uma ferramenta de hegemonia e de um novo tipo de colonialismo, usada para punir, segregar e tornar as nossas vidas num pesadelo. ”

De acordo com Zakharova, o processo de desdolarização, que a Rússia e um número crescente de outros países têm vindo a prosseguir no comércio transfronteiriço, não é um objectivo em si, mas um simples facto da realidade.

“ Dizem que a desdolarização é uma espécie de objetivo final de diferentes organizações ou de alguns países. Mas não é. Este não é o nosso alvo. Isto é apenas uma realidade… O dólar é uma moeda muito problemática nos dias de hoje. Esta não é a minha visão política, é um facto económico objectivo. ”

Zakharova observou que a maioria dos problemas económicos globais tem origem nos Estados Unidos, incluindo a crise económica global de 2008. 

As moedas nacionais, por outro lado, são mais estáveis, razão pela qual um número crescente de países está a optar por elas, acredita ela

 "Querem estabelecer e criar uma espécie de garantia, um sistema de garantia financeira para não ser mais uma vez vítima de uma crise americana… Cabe aos países decidir [como fazê-lo], mas pelo que entendi Com isso, mais e mais países querem fazer algo para evitar se tornarem mais uma vítima do sistema financeiro americano ”

Disse o funcionário.

A Rússia tem vindo a reduzir a utilização do dólar no comércio externo desde 2014, mas as sanções do ano passado forçaram o país a intensificar estes esforços. 


Por exemplo, a participação das moedas nacionais e “amigas” no comércio do país com a União Económica da Eurásia cresceu para quase 80% em 2022, e espera-se que atinja 90% até ao final deste ano. 

Na semana passada, surgiram relatos de que o grupo BRICS de economias emergentes – que actualmente inclui a Rússia, o Brasil, a Índia, a China e a África do Sul, mas que deverá adicionar seis novos membros no próximo ano também está a considerar mudar todo o comércio transfronteiriço para nacional. moedas.

4/29/2023

INDONÉSIA SE AFASTA DO DÓLAR AMERICANO NAS TRANSAÇÕES COMERCIAIS E FINANCEIRAS


Impulso de desdolarização do BRICS ganha força.

O bloco econômico dos países em desenvolvimento vem trabalhando para estabelecer uma nova moeda de reserva

A Indonésia está seguindo o exemplo do grupo BRICS em sua política de se afastar do dólar americano nas transações comerciais e financeiras, de acordo com o banco central do país. 

Jacarta introduziu transações na moeda local para liquidar transações internacionais, informou o portal SINDOnews, citando o governador do Banco da Indonésia, Perry Warjiyo.

“A Indonésia iniciou a diversificação do uso da moeda na forma de LCT [comércio de moeda local]. A direção é a mesma dos BRICS. Na verdade, a Indonésia é mais concreta”

Disse Warjiyo na sexta-feira, em entrevista coletiva na reunião do conselho de governadores.


A Indonésia já implementou a prática com vários países, como Tailândia, Malásia, China e Japão, acrescentou. 

Ela também planeja assinar um acordo de cooperação com a Coréia do Sul em relação ao comércio de moeda local no início de maio.

A declaração de Warjiyo ocorre no momento em que o bloco econômico do BRICS, formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, afirma estar trabalhando no estabelecimento de uma rede de pagamentos conjunta para reduzir a dependência do sistema financeiro ocidental e do dólar em particular. 

Os países membros vêm aumentando o uso de moedas locais no comércio mútuo e também trabalhando no estabelecimento de uma nova moeda de reserva.


No mês passado, Brasil e China assinaram um acordo para negociar em suas próprias moedas, abandonando assim o papel do dólar como intermediário.

As tentativas da China de abandonar o dólar no comércio internacional se intensificaram em meio às amplas sanções introduzidas pelas nações ocidentais contra a Rússia, um grande produtor e exportador global de energia. 

Os formuladores de políticas indianos também tomaram várias medidas para mudar do dólar para rublos e rúpias no comércio mútuo com Moscou.

A Rússia começou a desdolarizar sua economia em 2014, quando o Ocidente introduziu a primeira rodada de sanções contra o país por causa da Crimeia. 


Moscou vem impulsionando o uso de moedas alternativas em transações desde o ano passado, com o presidente Vladimir Putin sugerindo anteriormente que o yuan chinês deveria ser usado de forma mais ampla, não apenas no comércio com a China, mas também nas transações da Rússia com países da África e da América Latina.

Os dados mais recentes do Banco da Rússia mostram que o yuan se tornou um jogador importante no comércio exterior da Rússia

ARGENTINA PRETENDE PAGAR A MAIOR PARTE DE SUAS IMPORTAÇÕES MENSAIS DA CHINA EM YUAN


Argentina derruba dólar no comércio com a China.

Buenos Aires pagará importações em yuan, após assinar acordo de swap cambial com Pequim.

A Argentina pretende pagar a maior parte de suas importações mensais da China em yuan, em vez de dólares americanos, anunciou o ministro da Economia, Sergio Massa, na quarta-feira. 

Buenos Aires e Pequim assinaram um acordo de swap cambial no ano passado, com o objetivo de conter a saída de divisas do banco central argentino.


A China é atualmente o segundo maior parceiro comercial da Argentina, depois do Brasil, e o segundo maior destino das exportações argentinas. 

As importações totais da Argentina da China foram de cerca de US$ 13,5 bilhões em 2021, de acordo com o banco de dados das Nações Unidas sobre comércio internacional.

Massa disse que Buenos Aires pagará o equivalente a US$ 1 bilhão em yuans por bens e serviços chineses este mês, com US$ 790 milhões de importações mensais pagas em yuans a cada mês subsequente. 

O acordo de swap cambial, ampliado e finalizado no início deste ano, também permite que os exportadores argentinos façam liquidações em yuans ou dólares, para ajudar a equilibrar os fluxos de moedas estrangeiras no banco central.

Em visita à China no início deste mês, o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva pediu aos países em desenvolvimento que abandonassem o dólar americano em favor de suas próprias moedas. 


A Índia também está trabalhando para usar sua própria moeda ou yuan para fechar comércio com a China, enquanto a Rússia começou a aceitar pagamentos por suas exportações de vários países em rublos e yuan chinês.

A participação do dólar nas reservas globais caiu dez vezes mais rápido no ano passado do que nas últimas duas décadas, disse recentemente à Bloomberg o CEO da empresa de gestão de ativos Eurizon, com sede em Londres, Stephen Jen. 

O processo se acelerou depois que outros países viram os ativos denominados em dólares americanos e euros da Rússia congelados no exterior e Moscou cortou o sistema de mensagens financeiras globais SWIFT.

A secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, admitiu recentemente que o papel do dólar como moeda de reserva mundial pode diminuir devido a Washington usar sua influência sobre o sistema financeiro global para perseguir seus objetivos geopolíticos por meio de sanções.

4/17/2023

SANÇÕES PODEM SAIR PELA CULATRA PARA O DÓLAR, ADMITE SECRETÁRIO DO TESOUROS DOS ESTADOS UNIDOS


Sanções podem sair pela culatra para o dólar, admite secretário do Tesouro dos Estados Unidos.

Janet Yellen foi questionada pela CNN que reação o 'armamento' do dólar pode desencadear globalmente.

O papel do dólar americano como moeda de reserva mundial pode realmente diminuir devido aos Estados Unidos usarem sua influência no sistema financeiro global para perseguir seus objetivos geopolíticos por meio de sanções, admitiu a secretária do Tesouro, Janet Yellen. 

No entanto, nenhuma outra moeda está pronta para substituí-la, ela avaliou.


Yellen foi questionado durante uma entrevista no domingo por Fareed Zakaria, da CNN, sobre a eficiência das sanções anti-Rússia e sobre a história de Washington do que ele descreveu como o;

“ armamento do dólar”.

Zakaria citou declarações recentes do presidente do Brasil, Lula da Silva, e de outros políticos sobre o risco de dependência da moeda americana. 

Ele perguntou se o tempo presente seria lembrado como o momento em que;


“a hegemonia do dólar e seu status de moeda de reserva começaram a vacilar”.

Yellen reconheceu que o uso de sanções financeiras;

“poderia minar a hegemonia do dólar”

No longo prazo, mas prometeu que Washington está usando essa;


“ferramenta importante”

Criteriosamente e com o apoio de seus aliados

Independentemente disso, ela acrescentou, o papel do dólar americano é explicado por fatores como o volume do mercado de títulos do tesouro dos Estados Unidos, seu amplo uso no comércio internacional e um;

“estado de direito” nos Estados Unidos que outras nações não podem oferecer.

“Não vimos nenhum outro país que tivesse essa infraestrutura básica e institucional que permitisse que sua moeda servisse ao mundo dessa maneira”

Explicou.

Os oponentes da dominação americana nas finanças globais não estão necessariamente defendendo a substituição do dólar por outra moeda que cumpra o mesmo papel. 

A liderança da Rússia priorizou uma transição do dólar para moedas regionais.


A ausência de uma única moeda de reserva global seria um elemento natural da multipolaridade, dizem os defensores desse modelo. 

O uso pelo Ocidente de sanções sem precedentes contra a Rússia, incluindo proibições ao comércio, apreensão de reservas nacionais e negação de serviços financeiros a empresas russas, apenas acelerou a transição, na opinião deles.

“Não é uma coincidência que a conversa sobre uma mudança para moedas nacionais tenha sido estimulada agora”

Comentou o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, em fevereiro, durante uma discussão sobre o comércio Rússia-Brasil. 


“Ninguém sabe quem o presidente dos EUA pode achar desagradável depois de se levantar do lado errado da cama.”

Yellen também mencionou a questão dos ativos russos congelados em sua entrevista à CNN, argumentando que;

“a Rússia deveria pagar pelos danos que causou à Ucrânia”.


4/06/2023

DÓLAR PODE CAIR MAIS 15% EM RELAÇÃO ÀS MOEDAS RIVAIS ATÉ MEADOS DE 2024, QUE PODE FAVORECE O REAL.


Perspectivas sombrias emitidas para o dólar americano.

O dólar pode cair mais 15% em relação às moedas rivais até meados de 2024, diz uma empresa de serviços de investimento.

O dólar americano pode enfraquecer em até 15% em relação às principais moedas mundiais nos próximos 18 meses, com a inflação continuando a esfriar, permitindo que o Federal Reserve afrouxe sua política monetária, de acordo com a Eurizon SLJ Capital.

Uma nota de pesquisa divulgada na terça-feira pelo presidente-executivo da empresa, Stephen Jen, disse que o Federal Reserve dos Estados Unidos provavelmente está perto ou já ultrapassou o pico de hawkishness, o que significa que os cortes nas taxas estão no horizonte.

Os nove aumentos anteriores do Fed, além das condições de crédito mais apertadas causadas pela crise bancária nos Estados Unidos, já sugerem que a inflação está tendendo para baixo, concluiu.

“Esperamos que a inflação dos Estados Unidos continue caindo aproximadamente no mesmo ritmo em que aumentou em 2021 e no primeiro semestre de 2022: Historicamente, há poucas evidências de estabilidade negativa na inflação, mesmo que haja evidências de preços e níveis salariais negativos. aderência”

Escreveu Jen na nota, citada pelo Business Insider.


“O nível já moderado de atividade econômica nas principais partes do mundo, ironicamente, provavelmente impedirá o colapso da demanda global”

O que aponta para uma moeda americana significativamente mais fraca, argumentou o analista

O índice do dólar americano, que mede a força do dólar em relação a uma cesta de moedas rivais, caiu 2,46% nas últimas quatro semanas, após um ganho de 7,9% em 2022.

De acordo com Jen, nos próximos 18 meses, o dólar;


"está vulnerável a uma depreciação substancial (10-15%)".

Stephen Jen é conhecido por inventar a chamada teoria do sorriso do dólar, segundo a qual o dólar tende a se fortalecer quando a economia dos Estados Unidos está forte ou fraca, mas diminui em momentos de estagnação.

“O ponto-chave a destacar aqui é que, de acordo com nossa estrutura do Dollar Smile, a inflação enfraquecida com uma aterrissagem suave deve empurrar o dólar para o vale profundo do Dollar Smile”

Disseram os estrategistas da Eurizon, observando que; 

“isso pode significar 10% de dólar generalizado depreciação este ano e mais no ano que vem.”

7/03/2022

INFLAÇÃO NA ZONA DO EURO E NOS ESTADOS UNIDOS ESTÁ ACELERANDO.

 


Preços ao consumidor no bloco monetário de 19 membros dispararam em junho, mostram estatísticas.


O escritório de estatísticas da União Europeia, Eurostat, disse na sexta-feira que a inflação na zona do euro saltou 8,6% em junho em uma base anual, à medida que a crise do custo de vida se aprofundava. 

A taxa foi superior aos 8,1% registrados em maio, e ficou acima do esperado pelos economistas.


O aumento foi impulsionado principalmente pelos preços de energia e alimentos. 

Os dados preliminares do Eurostat sugerem que a energia terá a taxa homóloga mais elevada em Junho, 41,9%, face a 39,1% em Maio, seguida da alimentação, álcool e tabaco, 8,9%, face a 7,5%, bens industriais não energéticos (4,3 %, ante 4,2% e serviços 3,4%, ante 3,5% em Maio.

A inflação vem subindo de forma constante na zona do euro há mais de um ano, e atualmente é quatro vezes maior do que a meta estabelecida pelo Banco Central Europeu (BCE). 

O regulador, que prometeu combater o aumento dos preços, deve se reunir no final de Julho para começar a aumentar as taxas de juros.

A presidente do BCE, Christine Lagarde, disse no início desta semana que, se as perspectivas de inflação não melhorarem;

“teremos informações suficientes para avançar mais rápido."

Maior economia do mundo perigosamente perto da recessão, dizem analistas
JPMorgan Chase reduz sua previsão de crescimento para os Estados Unidos à medida que os consumidores reduzem seus gastos.

Estados Unidos está piorando a crise econômica que está crescente no país com as sansões a Rússia e guerra econômica a China que estão sentindo efeitos direto na sua econômia.

Estados Unidos está perdendo a queda de braço para com os chineses e Russos e querem levar a europa e outros países junto nessa crise.

O JPMorgan Chase revisou sua perspectiva de crescimento no meio do ano nos Estados Unidos, reduzindo drasticamente as expectativas de crescimento real anualizado do PIB real no segundo trimestre de 2,5% para 1%, informou a Bloomberg.

O maior banco dos Estados Unidos também cortou sua projeção para o terceiro trimestre de 2% para 1%. 


No entanto, espera-se que o crescimento chegue a 1,5% nos últimos três meses do ano, impulsionado pela produção robusta de carros e inflação mais baixa, disseram analistas do JPMorgan.

O rebaixamento ocorre em meio a um aperto na política monetária, já que o Federal Reserve dos Estados Unidos responde à inflação com aumentos agressivos das taxas de juros. 

O Fed elevou a taxa básica de juros em 0,75 ponto percentual em junho.


A previsão sombria seguiu um influxo de dados mais fracos no início desta semana, que mostraram que os gastos do consumidor nos Estados Unidos aumentaram menos do que o esperado em maio, uma vez que os veículos motorizados permaneceram escassos. 

Enquanto isso, os preços mais altos forçaram cortes nas compras de outros bens.

 "Nossa previsão chega perigosamente perto de uma recessão", 

Disse Michael Feroli, economista-chefe do JPMorgan nos Estados Unidos, em nota vista pela agência.

“No entanto, continuamos a esperar que a economia se expanda, em parte porque achamos que os empregadores podem estar relutantes em dispensar trabalhadores, mesmo em um período de baixa demanda de produtos”.

Veja outros temores a economia mundial.


Fontes afirma que a criptomoedas tem mais quedas bruscas no mercado mundial, e o que está por trás é um esquemas gigantescos é pirâmide financeira e que vão ser descobertos e milhares vão perder em investimentos de risco.

A queda na economia aumenta as preocupações na China, por causa dis fechamento e lockdowns que piorou a situação em várias cidades chinesas.

O níveis de população vai aumentar no país com as restrição severa que poderá destruir mais a economia já abalada, empresas em risco alto e bancos em vermelho.

Outro fator importante é a econômia do Peru que está muito ruim no país e que poderá aumentar as violência que se espalhara.

Outra econômia muito preocupante é a da Inglaterra, que as sansões e russia está fazendo a crise aumenta no país com o aumento dos preços com isso aumenta também as manifestações no país e o crescimento do desemprego.

A economia do Chile e outra que a crise econômica causa desconforto e desemprego trazendo sério risco e problemas no abastecimento de alimentos.

Outras econômia na europa como a da Bélgica e França com grandes problemas  e o desemprego aumentando e fazendo  com que faça a alta de preços tudo por causa das sansões a Rússia e a queda de braço com a China.

Outro país que também está sofrendo com as sansões a Rússia e a guerra com a China é a Alemanha que já está sofrendo sérios problemas econômicos e que vai se agravam ainda mais indo junto com os Estados Unidos, França, Inglaterra, com os alto índice de desemprego cresce no país está perdendo a queda de braço com a Rússia.

5/14/2022

CRISE FINANCEIRA AMERICANA.

Um tsunami financeiro poderá surgir após as eleições presidenciais nos EUA;


“ Nas eleições americanas ,não se pode falar de crise financeira”

Não faz nem uma década que as bolsas em todo o mundo desabaram com o anúncio da quebra do banco Lehman Brothers, nos Estados Unidos e já há quem sinta as vibrações de um novo tsunami  financeiro de proporções globais, que vem sendo um  tsunami na economia poderá aparecer após as eleições presidenciais nos  EUA, 2017.

“ Nas eleições americanas ,não se pode falar de crise financeira”.

Não faz nem uma década que as bolsas em todo o mundo desabaram com o anúncio da quebra do banco Lehman Brothers, nos Estados Unidos, e já há quem sinta as vibrações de um novo tsunami  financeiro de proporções globais, que vem sendo mantido em segredo pelo governo americano.

Diante da:

1) Freada da economia chinesa,
2) Brusca queda do preço do petróleo
3) Expansão do fenômeno dos juros negativos em países ricos, fontes vem alertando  que uma nova crise como ou maior do que a de 2008 estaria se avizinhando.

Levantou essa possibilidade.

“Quando olho para os mercados financeiros há um sério desafio que me faz lembrar da crise de 2008”, 

Estamos ficando perto de um grande tsunami econômico nos Estados Unidos , que vem sendo mantido em segredo pelo governo americano que está atendo as eleições presidenciais .

Há, certamente, quem considere as comparações exageradas – ou mesmo perigosas, como afirmou o Secretário do Tesouro americano, Jacob Lew.

“Acho importante  permitir que esses riscos se tornem profecias auto anunciadas , pois, trazem revelações importantes para nossa preparação .” 

No entanto, mesmo autoridades e economistas mais céticos sobre um novo crash global admitem que 2016 começou com um perigoso “coquetel” de ameaças econômicas – como definiu recentemente o ministro das Finanças britânico, George Osborne.
 
Corroborando com  a de 01 de Janeiro de 2016

Mas, afinal, quais são os sinais que estão gerando tanta incerteza no que diz respeito à economia internacional?

E como essas turbulências poderiam afetar o Brasil em um momento em que o país tenta superar dificuldades internas?

Garante que o grande sinal , seria  a crise que está se instalando no;


Brasil,
Argentina,
Venezuela,
China,
Japão,
Coréia do Sul,
França,
Alemanha,
Itália,
Espanha,
Portugal,
Grécia

Que estará com dificuldade para pagamento da dívida externa,
índia, provavelmente os países escandinavos .

Para a economia internacional enfrenta uma espécie de;

“tempestade perfeita”

Que vai gerar um grande Tsunami.

As dificuldades começaram com o:
desaquecimento da China
seu impacto sobre os preços das commodities.

Nesse  início de  ano ( 2016) , uma grande instabilidade da bolsa de Xangai reforçará  as suspeitas de que a economia chinesa poderá  ter uma desaceleração drástica – o que no jargão econômico é conhecido como “hard landing”.

Soros, ao fazer o paralelo com 2008, mencionou justamente as incertezas sobre o gigante asiático.

“A China tem um grande problema de adaptação”,

Disse, explicando que o país está com dificuldades para encontrar um novo modelo de crescimento.

Petróleo e juros

Queda no preço do barril de petróleo amplia a incerteza para 2016 .

A queda do preço do barril de petróleo para abaixo dos US$ 30 também será um fator que ampliará  o clima de incertezas em 2016.

O produto já acumula uma desvalorização de 70% desde 2014.

Primeiro, em função de uma demanda fraca – para a qual também contribuiu o desaquecimento chinês.

Segundo, porque o período de bonança do setor impulsionou uma série de;

Investimentos em novas áreas de exploração fontes alternativas de combustível fóssil
o que acabou levando a uma superprodução.

“Agora, a incógnita é como as empresas do setor e seus credores serão afetados por esse novo patamar de preços”.

“Temos rumores, por exemplo, de que;
produtoras de gás de xisto nos EUA estão passando por sérias dificuldades financeiras”.
 
 E temos bancos que já se encontram no “ vermelho “ juntamente com grandes Empresas .

O mercado estará incerto daqui alguns meses , o governo do Estados Unidos para tentar salvar as eleições , vai de certa forma:

Esconder  e deixar que o tsunami econômico atinja a população após as eleições , mesmo sistema adotado no Brasil  e Argentina, que de certa forma maquiaram a atual realidade .

ALERTA

Banco Central do Estados Unidos, esta maquiando as contas, junto ministério da fazenda a mais de quatro anos.

“E também há dúvidas sobre o impacto desse novo cenário nos bancos que:
emprestam para empresas
países produtores.”

A terceira fonte de incertezas no cenário global são as taxas de juros negativas adotadas por alguns países para seus títulos e depósitos das instituições financeiras nos Bancos Centrais.

Explica que essas taxas negativas comprimem as margens de lucro dos bancos – então há quem acredite que alguns deles podem ter problemas.
 
E já estão tendo grandes problemas , bem como:

Empresas automobilísticas, que estão:

1) Reduzindo seu número de funcionários
2) Proporcionando o sistema de demissão voluntária ,
3) Férias coletivas
4) Fechando filiais em algumas regiões .

“ A bolsa de valores poderá sofrer muito com isso, e existe oscilações no mercado mundial “ 

Bem como para piorar a saída do Reino Unido ,da UE(União Europeia) ,

1) Que vai afetar o Euro 
2)  Estimular a saída de alguns países que farão referendo , que terá efeito  negativo para a economia mundial.
3) Até mesmo a Escócia , vai criar um referendo

“A verdade é que nunca vimos tantos países adotarem essa política de juros negativos, trata-se de um fenômeno novo.
Então há muita incerteza sobre quais podem ser suas consequências”, 

Diz.

Haveremos de ter um junho/julho de 2016, em torno  de US$ 6 trilhões em títulos públicos com juros negativos, o dobro do que há dois meses.

O FED, o Banco Central americano, anunciará  que:

Deixará em aberto a possibilidade de adotar os juros negativos em função das adversidades da economia global,
 que vai gerar  grande alvoroço nos mercados que vão esperar  um aumento da taxa este ano( 2016) .

Já no mês vindouro ( fevereiro 2016 ) vão praticar  juros negativos em seus títulos ou como taxa de referência o

Banco Central Europeu,
Suécia,
Dinamarca
Suíça,
Além do Japão,
 
Que emitirá  pela primeira vez um título de longo prazo com rentabilidade negativa.

Se um país adota os juros negativos, na prática os investidores têm de pagar para emprestar seu dinheiro – em vez de receber uma remuneração.
 
Os bônus de dez anos do governo do Japão, por exemplo, serão  negociados por -0,035%, o que significará  que quem emprestar para o país hoje, daqui a uma década poderá reaver um pouco menos do valor investido.

O fenômeno será  impulsionado por uma corrida por economias de baixo risco.

A lógica é que haveremos de ter  tanta instabilidade no mercado que os investidores não se importarão  em perder um pouco de dinheiro pela certeza de que seus ativos estarão seguros.
 
E isso , vai gerar problemas futuros.

Do lado das autoridades financeiras, o objetivo será  estimular investimentos na economia real e, em alguns casos, combater a deflação – ou seja, a queda sistemática dos preços.

O problema será  que muitos interpretarão  essa política como:

1) Um sinal de que as autoridades financeiras do país em questão não acreditarão  que sua economia vá melhorar tão cedo
2) E continuarão  preferindo perder pouco sem risco a arriscar perder muito investindo em uma economia pouco dinâmica.

O fato do FED que irá mencionar  a taxa de juros negativa como uma opção, por exemplo, acabará  sendo interpretado pelos mercados como um sinal de que o banco ainda não irá considerar  que a retomada da economia americana será  segura.

Queda no crescimento;

O  Banco Mundial contribuirá para essas visões mais pessimistas e  revisará  sua previsão de crescimento para a economia global este ano de 3,2% para 2,9%.

O cenário complicado não quer dizer que haverá um crash.

“Há uma compreensão dos líderes globais de que isso deverá  ser evitado e várias medidas poderão ser tomadas nessa direção”, 

Todavia, poderá ser apenas paliativo
algumas maquiagens  visando possivelmente , os interesses nas eleições presidenciais , no caso dos Estados Unidos.

“Só para mencionar um exemplo:
A Arábia Saudita poderá  ser convencida pelos norte americanos e europeus.
cortar sua produção de petróleo
voltará  a atuar com uma estabilizadora desse mercado.”

No que diz respeito ao impacto de um eventual aumento das turbulências externas no Brasil, parece haver certo consenso de que se já não estava fácil para o país voltar a crescer em função de fatores internos como a crise política a tarefa ficaria ainda mais difícil com um vendaval lá fora.

O atual cenário, de desaceleração das economias do sul do globo, é bem diferente do da crise de 2008, quando países emergentes atraíram a atenção de investidores que não conseguiam mais ganhar dinheiro em países desenvolvidos.

Afirma que  hoje uma nova crise global poderia gerar:


Uma fuga de capitais do Brasil embora, para ele, também não haja sinais claros de que caminhamos para um colapso.

O resultado seria uma desvalorização ainda maior do real que, ao afetar o preço de produtos importados ou exportáveis que no geral seguem os preços do mercado externo, pressionariam a inflação.

As exportações poderiam ganhar competitividade com um real mais fraco.
 
Por outro lado, com uma economia global menos aquecida, a demanda por produtos exportados também seria menor.

“Com essa onda de juros negativos, podemos dizer , que: o crédito está barato para quem tem um bom nome na praça”,

Todavia, vai subir muito num futuro próximo;

“Fossem outros tempos o Brasil poderia se aproveitar disso e tomar recursos emprestados para investir em infraestrutura. Mas com as nossas dificuldades internas, problemas econômicos e a perda de grau de investimento estamos em um outro grupo de países: o dos que tem cada vez mais dificuldade para atrair recursos mesmo aumentando muito suas taxas de juros.”

Diz que  um dos grandes problemas para o Brasil é que a falta de acordo entre os grupos políticos pode dificultar uma reação a qualquer situação mais complicada que possa surgir no cenário internacional.

E que esse Tsunami financeiro que está por vir nos Estados da, poderá nos atingir novamente.

“Em situações de crise global, muitas vezes é preciso dar respostas rápidas”, 

Diz ele.
 
“Mas o governo e a oposição estão demonstrando ter uma imensa dificuldade de chegar a consensos, em construir uma pauta mínima em nome de um bem comum”, 

O mesmo , poderemos ver daqui alguns meses, a guerra e acusações entre Donald Trump  e Hillary Clinton , que vão trocar farpas entre si ; 

Deixando de lado;

A conversa sobre a economia americana,
pois, ambos não terão naquela data de debates soluções que poderá convencer a população americana;

Por outro lado, o vencedor dessa guerra política , terá que ter estrutura pessoal, uma preparação para enfrentar os problemas desse tsunami financeiro ( econômico ) que vai atingir os Estados Unidos em cheio com ondas devastadoras entre o final de 2016  até 2018 .

Eu particularmente, gosto muito dos Estados Unidos, também de todas pessoas do mundo,  não gostaria de ver essa crise  se alastrar.

Um  tsunami na economia poderá aparecer após as eleições presidenciais.

4/24/2022

MAIS PAÍSES ESTÃO ADOTANDO O YUAN CHINÊS EM TROCA DO DÓLAR

 



Israel adiciona yuan chinês às reservas
Banco central reorganiza as participações em forex, reduzindo a exposição ao dólar e ao euro.


O banco central de Israel disse que está diversificando as participações cambiais do país adicionando o yuan chinês junto com outras três moedas, enquanto reduz a participação do dólar e do euro.

Além do yuan, o regulador disse que também adicionará os dólares canadense e australiano, pois Israel está buscando diversificar as alocações de reservas e;

“alargar seu horizonte de investimento”.

“Precisamos analisar a necessidade de obter um retorno sobre as reservas que cobrirão os custos do passivo”, 

Disse o vice-presidente do Banco de Israel, Andrew Abir, em entrevista à Bloomberg.


Anteriormente, o Banco de Israel detinha apenas dólares americanos, euros e a libra esterlina. 

No ano passado, as reservas cambiais do país ultrapassaram US$ 200 bilhões pela primeira vez, respondendo por um terço do produto interno bruto de Israel.

A reorganização significa que a participação do euro cairá de 30% para 20%, e o dólar responderá por 61%, abaixo dos 66,5%.

O yuan agora representará 2% das participações, enquanto as moedas canadense e australiana terão 3,5% cada. 

A participação da libra esterlina dobrará para 5%, retornando a um nível visto pela última vez em 2011.

3/19/2022

OS MAIORES PRODUTORES DE PETRÓLEO NO ORIENTE MÉDIO PODERÁ NÃO VENDER EM DÓLAR


Maior produtor de petróleo se distancia da hegemonia do petrodólar.


Arábia Saudita considera vender petróleo em yuan.

A Arábia Saudita está considerando vender parte de seu petróleo para a China em yuan em vez de dólares, disseram pessoas familiarizadas com o assunto ao Wall Street Journal, citando “ negociações ativas ”. entre Riad e Pequim. 

Tal movimento poderia marginalizar ainda mais o paradigma do petrodólar que controla o sistema financeiro global há mais de meio século, colocando em risco o status do dólar como moeda de reserva internacional.

A China compra mais de um quarto do petróleo exportado pela Arábia Saudita, o que significa que a denominação desses negócios em yuan aumentaria significativamente o perfil internacional da moeda chinesa. 

Atualmente, 80% das vendas globais de petróleo são realizadas em dólares, com os sauditas negociando exclusivamente na moeda norte-americana desde 1974 – quando Washington ofereceu garantias de segurança a Riad em troca de sua lealdade ao sistema petrodólar.

Enquanto a China e a Arábia Saudita discutem preços de petróleo em yuans há seis anos, essas negociações aumentaram recentemente em urgência devido à insatisfação saudita com as políticas do governo dos Estados Unidos. 

Dos crescentes esforços de Washington para se distanciar da guerra liderada pela Arábia Saudita no Iêmen, que mergulhou o que já era a nação mais pobre do Oriente Médio em uma drástica catástrofe humanitária, à condenação do príncipe herdeiro Mohammed bin Salman (MBS) pela terrível assassinato do jornalista Jamal Khashoggi, Riad está chateado com o que considera dever dos Estados e cumprir seus compromissos de segurança com o Reino.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, não ajudou ao declarar durante sua campanha de 2020 que MBS deveria ser considerado um “ pária ” por seu suposto papel no assassinato de Khashoggi, uma acusação que o príncipe herdeiro disse não apenas violar seus direitos humanos, mas ferir seus sentimentos. 

Os sentimentos feridos de um príncipe saudita não são motivo de zombaria, já que a MBS se recusou a atender as ligações de Biden no início deste mês, enquanto o líder estadunidense procurava uma fonte mais barata de petróleo e gás, já que os preços na bomba dispararam para níveis quase recordes nos Estados Unidos em meio ao conflito na Ucrânia.

De fato, a história dos Estados Unidos de grande animosidade em relação a muitos dos principais estados produtores de petróleo da Venezuela ao Irã e à Rússia, deixou pouco espaço para manobrar à medida que os preços das commodities e a inflação continuam subindo sem fim à vista. 

Biden está planejando uma viagem à Arábia Saudita no final desta primavera em um esforço para consertar as relações, embora alguns em casa possam questionar as críticas de Washington ao histórico de direitos humanos da Rússia, enquanto Riad decapitou um recorde de 81 prisioneiros em um único dia no fim de semana.

Os movimentos da economia ocidental para excluir a Rússia do sistema financeiro global têm países como a China, já em várias listas negras de sanções, caçando para garantir que o que aconteceu com a Rússia não aconteça com eles. 

Se os sauditas começarem a vender com sucesso seu petróleo para a China em yuan, o movimento poderá ser imitado por outros grandes fornecedores de combustível da China, Angola e Iraque, Venezuela, irá, Síria, além da Rússia.

A tentativa de vender petróleo em moedas que não o dólar costumava ser um mau presságio para uma nação, Iraque, Líbia, Síria e Irã se afastaram do dólar, apenas para serem severamente punidos por sua independência pelos militares dos Estados Unidos.

Mas com o fracasso militar de Washington no Afeganistão, bem como seus atuais problemas domésticos, outras nações podem ter concluído que não é mais o tipo de poder que parecia ser, poderão pouco a pouco a trocar o dólar para outras moedas que poderá dar independência do dólar.


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