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7/26/2023

OS GRANDES PRODUTORES DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS, COMO ARÁBIA SAUDITA E RÚSSIA, ESTÃO CAUSANDO DIVERGÊNCIAS NO G20.


Os grandes produtores de combustíveis fósseis, como Arábia Saudita e Rússia, estão causando divergências no G20. 

Esses países se opuseram às propostas de energia verde do grupo, argumentando que elas são prejudiciais à economia e ao desenvolvimento.

A Arábia Saudita é o maior produtor de petróleo do mundo e a Rússia é o segundo maior produtor de petróleo e gás natural. 


Ambos os países dependem fortemente das exportações de combustíveis fósseis para gerar receitas.

Os países desenvolvidos, como os Estados Unidos e a União Europeia, estão pressionando o G20 a adotar medidas mais agressivas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. 

Eles argumentam que a mudança climática é uma ameaça urgente à humanidade e que é necessário agir agora.

Os países em desenvolvimento, como a China e o Brasil, estão relutantes em adotar medidas que possam prejudicar suas economias. 


Eles argumentam que os países desenvolvidos devem fazer mais para reduzir suas próprias emissões e que não devem ser penalizados por sua dependência dos combustíveis fósseis.

A divergência entre os países produtores de combustíveis fósseis e os países desenvolvidos é uma barreira significativa para o progresso no G20. 

Será difícil para o grupo chegar a um acordo sobre medidas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, a menos que os países produtores de combustíveis fósseis estejam dispostos a fazer concessões.

A divergência entre os países produtores de combustíveis fósseis e os países desenvolvidos é uma preocupação significativa para o futuro do planeta. 

A mudança climática é uma ameaça urgente à humanidade e é necessário agir agora. 

Se o G20 não for capaz de chegar a um acordo sobre medidas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, o planeta estará em perigo.

6/12/2023

PAQUISTÃO PAGOU SEU PRIMEIRO CARREGAMENTO DE PETRÓLEO DA RÚSSIA EM YUAN CHINÊS


Paquistão paga petróleo russo em yuan.

A transação sinaliza uma mudança na política de pagamentos de exportação dominada pelo dólar do Paquistão.

O Paquistão pagou seu primeiro carregamento de petróleo bruto da Rússia em yuan chinês, informou a Reuters na segunda-feira, citando o ministro do Petróleo do Paquistão, Musadik Malik.

A carga foi entregue no porto de Karachi graças a um acordo fechado entre a Rússia e o Paquistão em janeiro. 

O primeiro pedido do acordo foi feito em abril.

Malik não divulgou outros detalhes sobre o preço ou descontos aplicados na compra. 

De acordo com a agência, a transação em yuan representa uma mudança significativa na política de pagamentos de exportação dominada pelo dólar do Paquistão.

A Rússia assinou o acordo de petróleo com o Paquistão como parte de um esforço para diversificar suas vias de exportação depois de ter sido atingida por uma proibição coletiva da União Europeia, do G7 e de seus aliados em dezembro, juntamente com um teto de preço de US$ 60 por barril.

Moscou redirecionou seus fluxos de petróleo para países como Índia e China e negociou acordos de pagamento em moedas diferentes do dólar americano devido a sanções, que efetivamente isolaram Moscou do sistema financeiro ocidental. 

De acordo com relatórios anteriores, o Paquistão havia concordado com um preço por barril de cerca de US$ 50-52 para o petróleo russo. 

No ano passado, o Paquistão importou 154.000 barris de petróleo por dia, com cerca de 80% de seus suprimentos vindos da Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e outras nações do Golfo. 

As importações de energia representam a maior parte dos pagamentos externos do país. 

A esperança é que o petróleo bruto russo com desconto ajude a estabilizar os preços do petróleo no país, que enfrenta uma dívida externa elevada, uma moeda local fraca e reservas cambiais extremamente baixas.

5/10/2023

MOSCOU PROMETEU REDUZIR A PRODUÇÃO EM 500.000 BARRIS POR DIA EM RESPOSTA ÀS SANÇÕES OCIDENTAIS.


Embarques de petróleo russos aumentam apesar do corte na produção.

Moscou prometeu reduzir a produção em 500.000 barris por dia em resposta às sanções ocidentais.

Os embarques marítimos médios de quatro semanas de petróleo russo no período até 5 de maio aumentaram 180.000 barris por dia (bpd) para 3,63 milhões de bpd, o maior salto desde o início de 2022, quando a Bloomberg começou a rastrear os fluxos em detalhes. 

De acordo com o relatório da agência na terça-feira, os embarques continuaram a aumentar, apesar das sanções ocidentais e do corte de produção de Moscou.

Os dados mostraram que os embarques médios de quatro semanas para os clientes asiáticos da Rússia, incluindo aqueles em navios sem destino final, subiram para um novo recorde de 3,37 milhões de bpd no período até 5 de maio. diz o relatório.

Enquanto isso, as exportações de petróleo bruto da Rússia para os países europeus ficaram em 83.000 bpd nos 28 dias até 5 de maio, sendo a Bulgária o único destino. 

Nenhum petróleo russo foi enviado para países do norte da Europa nas quatro semanas até 5 de maio, escreveu a agência, acrescentando que as exportações para o único cliente restante da Rússia no Mediterrâneo, Turquia, subiram para uma alta de dez semanas de 177.000 bpd.

Com quase todo o petróleo da Rússia indo para a China e a Índia, os volumes para a Ásia também atingiram um novo recorde, escreveu a Bloomberg. 

De acordo com seus cálculos, o volume combinado de petróleo em navios com destino à China e Índia, mais fluxos menores para Turquia e quantidades em navios que;

“ainda não mostraram um destino final”

Subiram para um recorde de 3,55 milhões de bpd nas últimas quatro semanas. período.

“Padrões históricos sugerem que a maioria das embarcações atualmente identificadas como destinos da Ásia Desconhecida”

E que se dirigem ao Canal de Suez terminarão na Índia, enquanto as carregadas em grandes navios petroleiros na costa norte do Marrocos ou, mais recentemente, no Oceano Atlântico, seguirá para a China, escreveu a agência.

A Rússia vem diversificando seus suprimentos de energia em resposta às sanções ocidentais desde que a União Europeia parou de aceitar o petróleo do país transportado por via marítima.

O vice-primeiro-ministro russo, Aleksandr Novak, afirmou na semana passada que Moscou continua comprometida com grandes cortes na produção de petróleo. 

Novak, que estava respondendo a "especulação na mídia" de que não havia evidências de que Moscou estava implementando um corte de produção, argumentou que a mídia não havia levado em consideração uma "redução significativa" no fornecimento de gasodutos para a União Europeia, o que, segundo ele, disse, já havia caído mais de dois terços e foram apenas;

“parcialmente compensados ​​pelos embarques marítimos”. 

Em fevereiro, a Rússia prometeu reduzir voluntariamente a produção de petróleo em 500.000 bpd a partir de março. 

A medida veio em retaliação às sanções, enquanto Moscou também interrompeu as vendas a compradores que cumprem o teto de preço imposto pelo Ocidente de US$ 60 o barril.

3/06/2023

NAMÍBIA SHELL FEZ GRANDE DESCOBERTA DE PETRÓLEO FEITA NA ÁFRICA AUSTRAL.



Grande descoberta de petróleo feita na África Austral.

É a terceira descoberta desse tipo por um consórcio liderado pela Shell na mesma bacia ao largo da costa da Namíbia

A maior empresa de energia do Reino Unido, Shell, anunciou a descoberta de petróleo leve em um poço de exploração em águas profundas na costa da Namíbia. 

É a terceira descoberta de petróleo no país africano desde fevereiro de 2022.


A empresa, que está explorando a Bacia de Orange, na Namíbia, em cooperação com a QatarEnergy e a empresa estatal de petróleo da Namíbia, NAMCOR, disse que o poço foi perfurado a uma profundidade total de 6.168 metros em lâmina d'água de 2.210 metros.

A Shell também disse que outras atividades no poço de exploração Jonker-1X visam a avaliação e coleta de dados dinâmicos para determinar o volume e o potencial recuperável da descoberta.

“Estamos encorajados por mais uma descoberta em águas profundas, nossa terceira na Namíbia, e satisfeitos por confirmar a conclusão segura do poço”

Disse o presidente da Shell na Namíbia em um comunicado na segunda-feira.


“Jonker demonstrou novamente o forte compromisso da joint venture com o avanço da exploração de petróleo e gás na Namíbia e com o progresso das oportunidades de acompanhamento após as descobertas do ano passado.”

Em 2022, os sócios fizeram duas descobertas na mesma bacia. 


A Shell é a operadora da licença PEL 0039 na Bacia de Orange com 45% de participação, enquanto a QatarEnergy e a NAMCOR da Namíbia detêm os 45% e 10% restantes, respectivamente.

No ano passado, a TotalEnergies também fez uma grande descoberta de petróleo leve com gás associado no prospecto de Vênus na Bacia de Orange. 

A multinacional francesa de energia disse que a Vênus da Namíbia pode ser uma;


“gigantesca descoberta de petróleo e gás”. 

Em outubro, o comissário de petróleo da Namíbia, Maggy Shino, disse que o país africano pode considerar ingressar na OPEP se as recentes descobertas de petróleo offshore forem grandes o suficiente patroleo e gás 

10/31/2022

GUERRA DO PETRÓLEO, ARÁBIA SAUDITA 'ENGANOU' WASHINGTON EM ACORDO SECRETO DE PETRÓLEO.


Arábia Saudita 'enganou' Washington em acordo secreto de petróleo.

O governo do presidente Biden supostamente pensou que tinha uma promessa de Riad para aumentar a produção de petróleo, mas os suprimentos foram cortados

O presidente Joe Biden teria feito sua controversa visita em julho à Arábia Saudita, quebrando uma promessa de campanha de evitar o reino, porque seu governo achava que havia garantido um acordo secreto para Riad aumentar o fornecimento de petróleo. 

Em vez disso, Riad fez o oposto, liderando a Opep na redução das metas de produção.


O aumento da produção deveria ocorrer de setembro até o final deste ano, ajudando a aliviar a inflação e justificar a viagem de Biden a Riad, informou o New York Times na quarta-feira, citando entrevistas com funcionários não identificados dos governos dos Estados Unidos e do Oriente Médio. 

No início deste mês, a Opep anunciou planos de cortar a produção em dois milhões de barris por dia, criando mais pressão de alta sobre os preços e potencialmente aumentando o risco de que o Partido Democrata, liderado por Biden, perca o controle do Congresso nas eleições de meio de mandato dos Estados Unidos em novembro.

Vários legisladores dos Estados Unidos responderam sugerindo que Washington deveria punir a Arábia Saudita cortando a venda de armas ou removendo seu apoio militar ao reino. 

Biden acusou Riad de se aliar à Rússia no conflito na Ucrânia e alertou sobre represálias, dizendo: 


“Haverá consequências"

Membros do Congresso que receberam briefings confidenciais sobre o acordo secreto de petróleo;

“ficaram furiosos porque o príncipe herdeiro Mohammed bin Salman enganou o governo”

Disse o Times. 

Autoridades norte-americanas disseram ao jornal que, mesmo dias antes do anúncio da Opep, Bin Salman lhes garantiu que não haveria cortes na produção. 

Quando mais tarde souberam que a Arábia Saudita havia revertido sua posição sobre o assunto, funcionários do governo fizeram um esforço fracassado para;

“mudar de ideia na corte real”.

Autoridades sauditas disseram no início deste mês que a decisão da Opep foi baseada apenas em considerações econômicas, não políticas, e que Washington tentou adiar a mudança por várias semanas. 

Tal atraso pode ter adiado o anúncio para 8 de novembro, data das eleições intermediárias. 


A inflação nos Estados Unidos permanece perto de uma alta de 40 anos e é a principal preocupação dos eleitores americanos, de acordo com pesquisas

Biden disse enquanto fazia campanha para presidente em 2019 que trataria a Arábia Saudita como um “pária” e os faria “pagar o preço” pelo assassinato do jornalista Jamal Khashoggi. 

O Times disse que mesmo alguns de seus apoiadores mais fortes argumentaram que a decisão de Biden de se reunir com bin Salman de qualquer maneira, depois que seu governo pensou que havia um acordo secreto de petróleo em maio, foi o exemplo mais recente de;

“sacrificar princípios por conveniência política – e ter pouco para mostrar isso.”

"Há agora um nível de constrangimento à medida que os sauditas seguem seu caminho alegremente"

Disse o representante dos Estados Unidos Gerald Connolly, um democrata da Virgínia.


Biden negou publicamente em junho que pediria às autoridades sauditas que aumentassem o fornecimento de petróleo. 

“O que aconteceu no último semestre é uma história de acordos de aperto de mão, pensamento positivo, sinais perdidos e acusações sobre promessas quebradas”

Disse o Times

10/27/2022

RELAÇÕES SAUDITAS -AMERICANAS SE DETERIORAM POR CAUSA DO PETRÓLEO, MAS A QUESTÃO É MUITO MAIS PROFUNDA


As relações sauditas-americanas se deterioram por causa do petróleo, mas a questão é muito mais profunda.

Depois que as tentativas de Biden de salvar o petróleo saudita falharam antes das eleições de meio de mandato dos Estados Unidos, ele voltou às advertências vazias dos direitos humanos

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ameaçou “consequências” sobre a decisão de Riad de cortar a produção de petróleo, um movimento que resultou em constrangimento para o líder do Partido Democrata. 

O movimento desafiador da Arábia Saudita, no entanto, pode ser muito mais complexo do que aparenta.


Washington está em pé de guerra desde que o Reino da Arábia Saudita, um parceiro de longa data dos Estados Unidos no Oriente Médio, pressionou para que a produção de petróleo fosse reduzida em uma reunião da Opep + no início de outubro. 

As consequências foram imediatamente evidentes – como Biden lidera seu partido nas eleições de novembro, os preços do petróleo não cairão, o que prejudica suas esperanças de derrotar os republicanos nas urnas. 

Democratas proeminentes começaram a lançar discursos contra o Reino, indignados que o movimento dos sauditas pudesse afetar os resultados das eleições.

A decisão da OPEP + no início deste mês de reduzir a produção para um nível não visto desde 2020 foi instantaneamente caracterizada por Washington como a Arábia Saudita tomando o lado da Rússia no Ocidente. 

Para piorar as coisas para Biden, Riad teria manifestado interesse em ingressar na aliança econômica dos BRICS, atualmente composta por África do Sul, Brasil, Rússia, Índia e China.

A Arábia Saudita negou que tenha tomado qualquer decisão para ficar do lado da Rússia, dizendo que estava especialmente “ surpresa ” com as alegações de que estava tomando uma posição contra a Ucrânia.

Embora a decisão saudita de cortar a produção seja, sem dúvida, um golpe para o Ocidente, especialmente porque a Europa continua a sofrer com a escassez de energia, a medida provavelmente não foi concebida como uma posição política sobre o conflito entre a Rússia e a Ucrânia apoiada pela OTAN. 

Se alguma coisa, a mensagem pode ser interpretada como uma postura anti-Partido Democrata, em vez de antiamericana.

Embora a retórica tenha mudado em Washington para refletir a posição original do governo Biden quando assumiu o cargo, agora com foco nas violações dos direitos humanos e na natureza autocrática do Estado saudita, a verdadeira razão para isso não é uma preocupação genuína. 

Biden teria pedido ao governo saudita uma concessão para que o corte na produção de petróleo não entrasse em vigor até depois da eleição, segundo Riad. 

Mas com as tentativas de adiar a decisão da Opep+ se mostrando inúteis, o presidente dos Estados Unidos agora é forçado a abordar a questão dos preços do petróleo para salvar votos que seu partido corre o risco de perder sobre a questão antes de 8 de novembro. 

O Partido Republicano é claramente favorável à própria agenda regional dos sauditas, com o ex-presidente Donald Trump fazendo do Reino o destino de sua primeira viagem ao exterior no cargo. 

Trump, que ainda exerce influência significativa sobre o Partido Republicano, foi um grande aliado dos sauditas e dos Emirados Árabes Unidos quando estava no poder. 

Por meio de esforços de lobby e outras formas de pressão sobre o Partido Republicano, Riad e Abu Dhabi pareciam satisfeitos com os resultados que receberam. 

Notavelmente, Thomas Barrack, que atuou como consultor não oficial do governo Trump, foi acusadode ser um agente estrangeiro do governo dos Emirados por seu papel de influenciar o ex-presidente em questões importantes de política externa, e pode ter reformulado muito a abordagem que a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos adotaram para seu próprio poder regional.

Depois, há a abordagem hipócrita do governo Biden. 


O presidente dos Estados Unidos afirmou, em seu primeiro discurso na agenda de política externa de seu governo, que responsabilizaria Riad por suas violações de direitos humanos e trabalharia para acabar com a guerra no Iêmen. 

Biden afirmou que armas ofensivas e outras vendas de armas relevantes para a Arábia Saudita seriam canceladas, mas aprovou as vendas de armas no final do mesmo ano.

Em 2022, a guerra no Iêmen está longe de terminar e Biden acabou viajando para a Arábia Saudita para reparar os laços Estados Unidos-Sauditas. 

A viagem de julho incluiu um protesto em uma reunião da Cúpula Árabe, onde o presidente prometeu não “se afastar” do Oriente Médio. 

Isso foi combinado com a palavra de Washington se preparando para reconsiderar as vendas de armas ofensivas para a Arábia Saudita mais uma vez, apesar da viagem não resultar em nenhum benefício tangível para as agendas globais e/ou regionais dos Estados Unidos. 

De fato, cerca de uma semana antes do último corte na produção de petróleo da OPEP +, as relações sauditas-americanas haviamatingiu um novo ponto alto quando surgiram relatos de encorajamento de investidores americanos a irem para a Arábia Saudita; 

Isso veio depois que o Reino esteve envolvido em um acordo de troca de prisioneiros Rússia-Ucrânia.


Em resposta aos apelos de democratas proeminentes para cortar os laços, Adel al-Jubeir, o ministro das Relações Exteriores saudita, listou os seguintes elementos que unem as relações Estados Unidos-Sauditas, em entrevista à CNN:

“Temos quase 80.000 americanos vivendo e trabalhando na Arábia Saudita. Temos uma relação comercial e de investimento muito forte. Trabalhamos muito de perto para garantir nossos interesses comuns, seja para trazer a paz ao Iêmen, seja para trazer a paz entre israelenses e árabes, seja para estabilizar o Afeganistão, seja para reintegrar o Iraque no rebanho árabe, seja para trazer estabilidade ao chifre da África, seja para trazer estabilidade e paz na Líbia e nos países do G5 do Sahel, seja para combater o extremismo e o terrorismo. Esses interesses são permanentes e esses interesses são tremendos.”

A razão pela qual esta declaração é notável é sua clara demonstração do poder que os Estados Unidos podem aproveitar por meio de seu relacionamento com Riad. 

Os dois lados estão unidos desde a descoberta de petróleo em 1938, com essa relação melhorando muito após a queda do Xá do Irã em 1979. 

No entanto, a Arábia Saudita não se acomodou e permitiu que os Estados Unidos simplesmente aproveitassem comprando grandes partes do próprio mercado de petróleo dos Estados Unidos e garantindo que seu impacto nos assuntos regionais cimentou seu papel como um ator regional primário, não apenas um posto de gasolina internacional. 

Embora as violações de direitos humanos da Arábia Saudita, cometidas no país e no exterior, sejam abomináveis, o governo Biden claramente não está interessado nelas. 

É por isso que as relações Estados Unidos-Sauditas só se deterioraram agora, quando os preços do petróleo e questões eleitorais partidárias estão em jogo, representando mais um constrangimento para a Casa Branca. 

Durante a visita de Biden à Arábia Saudita, o presidente teria tentado trazer à tona o assassinato do jornalista do Washington Post Jamal Khashoggi. 

Como a conta sauditavai, o príncipe herdeiro Mohammed bin Salman rebateu Biden apontando para o assassinato israelense do jornalista palestino-americano Shireen Abu Akleh e a tortura de detidos na prisão de Abu Ghraib no Iraque pelas forças dos Estados Unidos, a mensagem sendo: 

Não finja ser algo que você não são. 


As relações Estados Unidos-Sauditas estão aqui para ficar, a não ser que Washington tente alimentar outra guerra de mudança de regime, um movimento que seria catastrófico para os interesses dos Estados Unidos.

10/15/2022

GUERRA DO PETRÓLEO ESTADOS UNIDOS PROMETE CONSEQUÊNCIAS GRAVES PARA A ARÁBIA SAUDITA.


Biden promete 'consequências' para a Arábia Saudita por decisão da Opep.

O presidente dos Estados Unidos não especificou que ação Washington planejava assumir os cortes na produção de petróleo

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, alertou a Arábia Saudita sobre as ramificações, depois que o líder de fato da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) anunciou cortes na produção de petróleo.

“ Haverá algumas consequências para o que eles fizeram com a Rússia… Não vou entrar no que considero e no que tenho em mente. Mas haverá – haverá consequências ”

Alertou Biden em entrevista à CNN.


A Opep+, que inclui a Rússia, anunciou na semana passada que reduzirá a produção de petróleo em dois milhões de barris por dia a partir de novembro, a maior redução do grupo desde o início da pandemia de Covid-19. 

A medida irritou Washington, que repetidamente instou a Opep a aumentar a produção. 

Os Estados Unidos querem derrubar os preços do petróleo, que são vistos como ajudando a Rússia, o segundo maior exportador de petróleo do mundo, a financiar o conflito com a Ucrânia.

Quando perguntado pela CNN se era hora de Washington reavaliar seu relacionamento com Riad, Biden disse “ sim ” e indicou que o Congresso decidiria sobre as medidas reais quando voltar à sessão após as eleições de meio de mandato.

Os comentários de Biden vieram um dia depois que o senador norte-americano Bob Menendez, que preside o Comitê de Relações Exteriores, exigiu que os Estados Unidos;

“ congelassem todos os aspectos ”

De sua cooperação com a Arábia Saudita. 


Anteriormente, o senador americano Richard Blumenthal e o deputado Ro Khanna pediram que as vendas de armas para Riad fossem interrompidas. 

Outras autoridades americanas expressaram opiniões semelhantes nos últimos dias.


Enquanto isso, o presidente Vladimir Putin insistiu na terça-feira que as ações da Rússia em relação aos recursos energéticos visam garantir a estabilidade do mercado, não criar problemas.

“ Estamos trabalhando ativamente no âmbito da OPEP+… Nossas ações, nossas decisões não são dirigidas contra ninguém… Eles visam a estabilidade nos mercados mundiais de energia… , Mohammed bin Zayed Al Nahyan. Os Emirados Árabes Unidos também são membros da Opep e foram avisados ​​sobre o corte na produção de petróleo ao lado da Arábia Saudita."

A maioria das autoridades dos estados da OPEP + disse que o corte é uma decisão “técnica, não política ” e citou um “ risco de recessão ” como contribuindo para a mudança. 

Analistas dizem que a medida também é programada para evitar que os preços do petróleo caiam antes da queda sazonal na demanda.

10/12/2022

OPEP DECISÃO DE CORTAR A PRODUÇÃO DE PETRÓLEO EQUILIBRA CAOS QUE OS AMERICANOS CRIAM


Movimento da Opep equilibra caos que os americanos criam.

Dmitry Peskov chamou a decisão do grupo de reduzir a produção de petróleo como uma “vitória do bom senso”.

A decisão de cortar a produção de petróleo tomada no início desta semana pela Opep e aliados é uma;


“ vitória do bom senso ”

Disse Dmitry Peskov, secretário de imprensa do presidente russo, Vladimir Putin.

“ Não estou inclinado a dizer que esta é uma espécie de vitória para nós. Não. Esta é uma vitória do bom senso ”

Disse ele no canal de TV Russia-1 neste domingo.


Peskov observou que Washington procura impor suas decisões sobre o mercado de petróleo e manipular os preços, mesmo ao custo de desestabilizar o mercado global de energia. 

Ele já foi parcialmente bem-sucedido, acrescentou, tendo aproveitado suas próprias reservas e influenciado a União Europeia a introduzir um teto para o preço do petróleo em seu último pacote de sanções. 

No entanto, segundo o porta-voz, a OPEP+ pode contrabalançar tais medidas.

“ E o fato de [essas ações] serem contrabalançadas pelo trabalho equilibrado, ponderado e planejado dos países que assumem uma posição responsável dentro da OPEP+, incluindo o nosso país, é muito bom. Isso pelo menos equilibra um pouco o caos que os americanos estão criando ”

Enfatizou Peskov.

A Opep+ anunciou no início desta semana que os países que compõem o grupo reduzirão a produção de petróleo em 2 milhões de barris por dia a partir de novembro. 

Os cortes serão distribuídos com base nas cotas do acordo da Opep+ a partir de agosto de 2022. 


A redução da produção teve como objetivo estabilizar o mercado global de petróleo antes de uma queda sazonal na demanda e em meio a temores de uma recessão global.

Enquanto isso, segundo relatos, a Rússia pode reduzir sua produção em mais do que o valor prescrito pela OPEP + devido às novas sanções.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, expressou decepção com a decisão da OPEP +, enquanto a chefe do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, chamou a medida de “ inútil e imprudente. ”

9/28/2022

RESERVAS DE PETRÓLEO DOS ESTADOS UNIDOS NO NÍVEL MAIS BAIXO EM DÉCADAS.


Reservas de petróleo dos Estados Unidos no nível mais baixo em décadas.

O estoque vem diminuindo gradualmente devido às tentativas de Washington de estabilizar os preços da gasolina

As reservas estratégicas de petróleo dos Estados Unidos (SPRs) encolheram para seu nível mais baixo em quase 40 anos, informou o Wall Street Journal, citando dados semanais da Energy Information Administration (EIA).

Os estoques de petróleo bruto caíram quase 7 milhões de barris na semana até 16 de setembro, caindo para 427,2 milhões de barris – o menor desde 1984, disse o WSJ. 

Segundo o relatório, esta é a primeira vez que a SPR detém menos petróleo do que o armazenamento comercial desde 1983.

Em 16 de setembro, havia 430,8 milhões de barris de petróleo em instalações comerciais de armazenamento.


O presidente Joe Biden anunciou que um recorde de 180 milhões de barris de petróleo bruto seria liberado da SPR no final de março, em uma tentativa de combater o aumento dos preços dos combustíveis e as perturbações do mercado causadas em parte pela incerteza sobre as exportações de petróleo russo para o mercado global em meio à crise. conflito na Ucrânia.

Segundo o plano, os Estados Unidos devem vender cerca de 1 milhão de barris de petróleo por dia ao longo de seis meses. 

Segundo analistas, esse volume é mais de três vezes maior do que qualquer lançamento anterior da SPR. 


Dados oficiais mostram que cerca de 155 milhões de barris foram liberados da SPR até agora este ano, com mais 10 milhões a serem explorados em novembro

De acordo com uma análise recente do Tesouro dos Estados Unidos, os lançamentos da SPR este ano, juntamente com os lançamentos coordenados de parceiros internacionais que Washington insistiu no início deste ano, reduziram os preços da gasolina no país em cerca de 40 centavos por galão em comparação com o que teriam foi sem bater as reservas.

Os preços da gasolina no varejo nos Estados Unidos estão caindo gradualmente por mais de 13 semanas consecutivas desde junho de 2022, mostram dados da American Automobile Association (AAA). 

No entanto, no início desta semana, a média nacional inverteu o curso, supostamente devido a trabalhos de manutenção em várias refinarias dos Estados Unidos.

9/23/2022

JAMIE DIMON REJEITAR PETRÓLEO E GÁS DA RÚSSIA É 'CAMINHO PARA O INFERNO' PARA OS ESTADOS UNIDOS.



Rejeitar petróleo e gás é 'caminho para o inferno' para os Estados Unidos, alerta CEO de grande banco.

O CEO do JPMorgan Chase, Jamie Dimon, alertou que a rejeição de quaisquer futuros projetos de energia de combustível fóssil significaria a desgraça da América.

O CEO do JPMorgan Chase, Jamie Dimon, rejeitou explicitamente a exigência da congressista democrata Rashida Tlaib de que seu banco desista de financiar futuros projetos de petróleo e gás, argumentando que a medida levaria o país a uma espiral de morte durante uma audiência do Comitê de Serviços Financeiros da Câmara na quarta-feira.

Tlaib lembrou a Dimon que o JP Morgan, juntamente com os outros seis maiores bancos dos Estados Unidos, se comprometeram a reduzir suas emissões de;

“atividades de empréstimo e investimento”

Para;

“alinhar-se aos caminhos para o zero líquido em 2050”. 

A única maneira de chegar lá, ela afirmou, era vetar todos os projetos de combustíveis fósseis daqui para frente.

“Por favor, responda com um simples sim ou não: seu banco tem alguma política contra o financiamento de novos projetos de petróleo e gás?”

Perguntou o representante de Minnesota.


“Absolutamente não – e esse seria o caminho para o inferno para a América”

Retrucou Dimon. 

Tlaib pediu aos detentores de dívidas de empréstimos estudantis que retirem seus depósitos em retaliação, referindo-se à oposição de Dimon ao controverso plano de perdão de empréstimos estudantis do presidente Joe Biden, que ele chamou de "mal feito" no início da audiência de seis horas. 

O executivo do banco não estava apenas deixando de ajudar a “aliviar” esses clientes cancelando suas dívidas – ele não;


“se importava com a classe trabalhadora e as comunidades de linha de frente como a nossa, que enfrentam grandes quantidades de altas taxas de asma, problemas respiratórios e muito mais”

Afirmou ela.

Três outros CEOs presentes na audiência seguiram o exemplo de Dimon, recusando-se a fechar a porta para seus negócios de empréstimos de petróleo e gás, mas acrescentaram que também estão investindo em projetos de energia renovável. 

Isso não foi suficiente para Tlaib, que declarou: 


“Estamos vivendo uma crise climática hoje e um compromisso com o zero líquido exige um compromisso de acabar com o financiamento de combustíveis fósseis”.

“No final, vamos pagar o custo do impacto na saúde pública”

Alertou. 

Enquanto a ciência climática convencional sustenta que evitar os piores efeitos das mudanças climáticas requer manter a temperatura global abaixo de 1,5 graus Celsius acima dos níveis "pré-industriais" , o "zero líquido" é criticado por sugerir que apenas compensar as emissões pode manter a temperatura baixa, permitindo que os produtores dessas emissões continuem os negócios como de costume, desde que paguem suas dívidas às autoridades climáticas.

8/16/2022

RÚSSIA E TURQUIA CHEGAM A ACORDO PARA ABANDONAR DÓLAR NO COMÉRCIO.

 


Rússia e Turquia chegam a acordo para abandonar dólar no comércio.

Ancara concorda em pagar parte do fornecimento de gás natural russo em rublos.

A Rússia e a Turquia chegaram a um acordo de princípio para mudar alguns dos pagamentos do gás natural russo para rublos como parte do aprofundamento dos laços comerciais entre os dois países, anunciou o Ministério da Energia turco na quinta-feira.

A medida para evitar pagamentos em dólares americanos ajuda os dois países.


A Rússia chamou a moeda de “tóxica”, já que as sanções ocidentais dificultam a realização de transações. 

Também ajuda a Turquia a proteger suas reservas cada vez menores de moeda forte.

Na semana passada, o presidente turco Recep Tayyip Erdogan confirmou que Ancara começaria a pagar por algumas importações de gás natural da Rússia em rublos após várias horas de conversas com seu colega russo Vladimir Putin em Sochi.

As duas nações também assinaram um roteiro de cooperação econômica que prevê elevar o faturamento do comércio bilateral para US$ 100 bilhões por ano. 

Os presidentes também discutiram uma ampla gama de questões, incluindo as exportações de grãos ucranianos.

No início deste mês, Putin disse que os países da União Europeia deveriam ser gratos à Turquia por garantir um fornecimento confiável de gás russo ao bloco através do gasoduto TurkStream.

Os acordos ocorrem em meio a sanções ocidentais sem precedentes à Rússia por sua operação militar na Ucrânia. 


A Turquia se recusou a aderir às sanções e, em vez disso, pressionou por negociações de trégua entre Moscou e Kiev.

Os acordos ocorrem em meio a sanções ocidentais sem precedentes à Rússia por sua operação militar na Ucrânia. 

A Turquia se recusou a aderir às sanções e, em vez disso, pressionou por negociações de trégua entre Moscou e Kiev


7/09/2022

QUE PODEMOS APRENDER COM A GREVE DOS CAMINHONEIROS?


Presidente  Michel Temer –PMDB, saiu fortalecido com a greve dos caminhoneiros.

As greves representam legalmente para os caminhoneiros das categorias organizadas, o instrumento Constitucional mais importante para a conquista de seus direitos trabalhistas e de melhores condições para o exercício de suas funções.

Tanto no serviço público quanto no privado, com ênfase mais forte na atividade pública, direitos trabalhistas somente conseguem ser conquistados, esgotadas as tentativas de acordo nas mesas de negociações, a partir daí são deflagradas as greves.

Exemplo disso foi os alerta que os sindicatos fizeram ao governo várias vezes e não dando ouvido e não querendo resolver problema.

E sobretudo, os direitos dos caminhoneiros que estão lutando arduamente para diminuição dos preços dos combustíveis e impostos.

Indiretamente, poderia favorecer a população brasileira.

Bem diferente que alguns suposto jornalista que tentaram fazer, que se dizem formadores de opinião e que se mostrou que não mais fazem massa de manobra.

Como pode de certa forma  , fortalecer o Presidente Michel Temer , então?

Apenas para pontuar o tema exemplificamos casos mais recentes ocorridos na Bahia, nas greves dos:

1) Policiais militares,

2) Trabalhadores da construção pesada, 

3) Profissionais de saúde e, no momento atual, 

4) Docentes da rede estadual 

5) Rodoviários  do transporte urbano de Salvador.

Todos esses movimentos da classe trabalhadora baiana, com a exceção desse último, perduraram por muito tempo.

Respondendo a questão acima, observou-se como a população brasileira prejudica o próprio grevista , e assim, de certo modo o movimento dos caminhoneiros em geral.

Vou dar exemplo da imprensa que alegava  ter desabastecimento de remédio nas farmácia, que são privadas, que já são caros, quem vai compra nesse locais quem tem dinheiro, não população carente ou desassistida que procura postos público, que já vem sofrendo com desabastecimento a meses sem.falar anos. 

Ai ouvimos da grande mídia brasileira que hospitais estavam demarcando consulta e exames, falta de produtos só mídia se esqueceu que crises no hospitais não vem de agora a mais de dois anos postos, hospitais estão fechando, faltando tudo que produtos, paciente morrendo no corredores, vem usando isso para colocar nas costa dos caminhoneiro foi de uma baixeza grande, governo oportunista já que ele não investi nem 25% na saúde de pede constituição.

Outro ponto que agricultores que criam gado, aves e produtores de leite estariam jogando fora, matando bichos, que os frigorífico estariam parado, outro engodo, mesma mídia que fez esse terrorismo foi mesma mídia que três a quatro mês atrás noticiou que país europeus, rússia e oriente médio  suspenderam importação de aves e carne do brasil por problemas sanitário, pior tinha mercadoria em excesso que preço estavam baixando, produtores tiveram quem diminuir produção, outra mercado do leite que preço baixo do litro muitos produtores já contavam com prejuízo até diminuído produção.

Virando a página está a figura da população, maior ou talvez a única grande prejudicada nesses processos paredistas.

Mesmo em tempo normal de funcionamento dos setores acima citados, a população padece diante da má qualidade do que lhe vem sendo oferecido nas áreas de:

1) Segurança pública, 

2) Saúde,

3) Educação, 

4) Infraestrutura 

5)  Transporte público.

As graves originárias dos próprios segmentos populares servem para atenuar e expor as condições de extrema dificuldades a que estão submetidos justamente aquelas classes sociais que mais dependem desses setores organizados.

O povo brasileiro, fez uma greve ,com os movimentos organizados dos caminhoneiros, para baixar e reduzir os preços dos combustíveis ,Óleo Diesel , pedágios , impostos, entretanto, estamos em plena escassez de gasolina em todos postos do Brasil ? 

Enquanto isso , o povo marchando em filas.
Por quê será ?

Fácil de se responder:

Os caminhoneiros estão lutando para queda de preços , no mesmo tempo o próprio povo defendidos pela classe, 

1) Desesperados,

2) Desorganizados,

Esvaziam rapidamente todos os postos do Brasil, pagando um preço maior do que se esperava PAGAR?

A greve não era para baixar os preços ! ??

Falar que falta algo no mercado, mais influência de grupos da grande mídia brasileira que se dizem levar informações se transformam em verdadeiro terrorista e causadores de pânico e correria e a multidão se aglomera em filas.

Uma data que a Petrobrás tem que comemorar nas vendas de combustível, na verdade ela não irá ter prejuízo, pior vai lucra ainda mais já que população como boi no brete vai enche bolso dos acionista e da empresas por causa da comodidade de abastece seus egos e vaidade, pode falta comida mas não posso fica sem meu combustível do meu carro, cara pode ter uma bicicleta guardado, mora no lado de do trabalho, filhos mora duas quadras da escola, mas não posso fica sem meu carro.

Dai o que  está acontecendo, fortaleceu o Governo rapidamente , não se engane , o Governo Federal  ficou mais forte agora .
Pois, o pedido de baixar os preços , se tornou na verdade , um caça Temer ? 

Movimentado por alguns grevistas que estão infiltrados , com muita raiva  e ódio, querendo vingança por Temer , ocupou o lugar da Presidente Dilma Rousseff ?

Puxa vida ! 

Mas não era para direcionar na redução dos preços ?

Agora virou no Brasil, algo partidário ao invés , de se objetivar no proposito principal, a redução dos preços , muitos estão tentando caçar o Presidente Michel Temer .

“ “Não procurem vingança nem guar­dem rancor contra alguém do seu povo, mas ame cada um o seu próximo como a si mesmo. “

Como resultante desses movimentos paredistas organizados repetimos, constitucionalmente legais, desconhece-se que o povo tenha saído favorecido, mesmo reconhecendo que o caminhoneiro é parcela originária desse próprio povo.

Independentemente de serem ou não atendidas as pautas de reivindicações dos caminhoneiros, a segurança pública permanecerá deficitária, a educação pública com os mesmos problemas e vícios, as obras estruturantes com má qualidade, a saúde agonizante em postos e hospitais e o transporte público beirando “ o caos”. 

A pergunta que se faz!

Quem mais precisa e depende desses serviços?  

De uma coisa se pode ter absoluta certeza, o patronato, seja ele público ou privado nesses setores, não necessita de pegar um coletivo, de ter aluno em escola pública, de recorrer a um posto ou hospital público, de andar pelas ruas esburacadas e, até mesmo em determinados casos, da segurança pública, pois a eles estão disponibilizados os aparelhamentos estratégicos pessoais tanto públicos quanto particulares. 

O que realmente tem resultado benéfico para o povão?

Realmente o povão é que sofre!

Simplesmente porque nossos governantes só olha para seus próprios umbigos, não há divisão de renda em nosso País, os setores essenciais, que são a saúde, educação segurança, transporte, lazer, ficam para último plano, e os coronéis, os banqueiros e os usurpadores do erário público se deleitando em outros Países e aqui mesmo, só comendo caviar, suas enormes mansões, seus aviões suas numerosas fazendas de gado e assim sucessivamente, esquecem que o dinheiro arrecadado simplesmente é da população de nosso País, justamente para reverter em benfeitorias para a nação. 

Estamos vivendo em uma democracia forjada de ditadura, e a única coisa que os funcionários e empregados de um modo em geral tem! 

É a GREVE, só funcionará com a união de todos – coisas , que aqui no Brasil, não se consegue porque estão divididas entre bandeiras – Azul, Vermelho, Amarela ; 

Mesmo sabendo que estamos sendo prejudicados, às vezes, sem organização ,teimamos.

A exemplo de alguns Países Europeus, lá primeiramente eles pensam no bem estar da população, aqui eles primeiramente pensam neles, como é que o povão terá chances de melhores dias, se os políticos de um modo em geral são corruptos, os juízes são corruptos justamente aqueles que emanam da Lei recebem propina e fazem variedades de falcatruas. 

Como diz o velho ditado popular, “ estamos no mato sem cachorro.”

Porque quando se faz greve no Brasil, alguns visam apenas interesses singulares e às vezes, partidários .

Após conseguirem seus objetivos , abandonam descaradamente o povo.

É o que acontece desde comecei a entender a nossa Sociedade.

É por esse motivo, que o povo desesperado, muitas vezes, sem pensar nas consequência correram  para esvaziar todos postos de gasolina no país, dando lucros astronômicos ,sem generalizar, para muitos aproveitadores e  indiretamente, aumento o lucro imediato da Petrobrás e daqueles que lá administram esse Sistema, você vai salvar Petrobrás, nem ela é do Brasil, mas dos acionista que banca ela, presidente não está nem aí para você brasileiro, que como bobó e trocha bate do peito diz petróleo nosso, enche boca alegando que nos temos que pagar pelo rombo da empresa que temos que se sacrifica para ajudar coitadinha da empresa que quebraram, leve engano, seu dinheiro vai enche bolso dos estrangeiros e não do Brasil.

“ Muitas lideranças no Brasil , são negociáveis ou seja, defendem interesses próprios ( singulares ) e não a da população …”

Empresa jornalística, emissora de televisão, rádio, sindicatos entre outras.

A falta de organização de grevistas,  a falta de organização do povo brasileiro, vai causar o grande ” caos ” , sobretudo,  não vai solucionar a situação no Brasil”.

Poderíamos terminar este texto de diversas formas, o prejuízo pelas consequências dessa greve de caminhoneiros começa a tomar proporções tão absurdas que qualquer um dos fatos que serão listados a seguir seria impactante.

Mesmo sabendo dos direitos e eu mesmo apoio  tais movimentos.

Mas o drama de um dos setores mais afetados por essa paralisação: o da avicultura.

Os sérios impactos dessa greve prejudicam de tal forma a população, que é preciso garantir a circulação de mercadorias e insumos, sendo necessário intensificar, urgentemente, o uso de todos os instrumentos públicos na defesa da sociedade como um todo.

É  o que vai dizer os Ministros  e o próprio Presidente Michel Temer que vai usar meios oportunos  para  a fortalecimento dele e de seus Ministérios .

Existem pessoas que pagaram R$ 10,00 ( dez reais ) em um litro de gasolina e saíram felizes ainda, rindo e serelepe, enche meu carro, hipocrisia estampada na cara daqueles jornalista, entrevistado e no âncora e na mídia brasileira.

Pode isso ?

Embora haja grandes distorções na estrutura de preços dos produtos e serviços, em função de uma carga tributária desvirtuada, o bloqueio das rodovias do país prejudica a operação das indústrias, aumenta os custos de produção, penaliza a população mais pobre e tem efeitos danosos para toda a sociedade.

Diversas indústrias já estão paradas com reflexos no comércio, arrecadação fiscal e empregabilidade, que vai levar o ódio , disseminação de revoltas , mesmo que uma parte da população aponte Michel Temer como um vilão, não se esqueçamos de olhar para trás que isso vem acontecendo a mais de 30 anos e a polução nada fez , a não ser continuar  a votar em Políticos que jamais defenderão a população brasileira.

Nessa luta, pessoal, desculpe-me a minha sinceridade , nada vai mudar ,não sou pessimista , entretanto, perdemos por falta de união mais uma vez, mídia fazendo campanhas contra movimento, grupos que se dizem formadores de opinião criticando e tentando leva população numa revolta contra movimento mas que vimos que tal movimento não são mais influenciados por essa tal mídia e seu formadores de opinião que mais saiu derrotado e desmoralizado, Temer e seu governo é vitorioso ,devemos reconhecer, mesmo ,aqueles que não gostam dele! 

Aceite isso, ainda mais , se vocês não mudarem seus votos e não pararem com esse consumismo desenfreado.

Não escolherem certo seus representantes , na hora do voto  – o povo sempre perderá.

O povo sem união  é submisso ao poder, e grupos de formadores de opinião, refém de uma mídia que muitas vezes agem mais como grupos terrorista e criadores de pânico e caos.
O Brasil tem muitas lideranças , mas pouca organização !

Temos muitos comentadores de notícia e não formadores fe opinião, ser jornalista é uma coisa ser comentadores de notícia outra coisa.

Que temos que discutir é, será que temos que ser refém de uma empresa como Petrobrás, que detem monopólio dos derivado do petróleo, que tendo esse monopólio e sabendo que única que fornece esse serviço no país, ser refém de seus preço abusivo?

Já não tá na hora de abrir mercado brasileiro para que outras empresa explorem e que fassa concorrência com Petrobrás no refino do petróleo e ter outra opção de compra que não seja essa petrolina.

Já não esta na hora também do Brasil revê política automobilística do veículo movido a combustível no brasil só para beneficia essa empresa, e abrir mercado para veículo totalmente elétrico como já vem acontecendo na europa.

Porque mistura álcool, etanol a gasolina, encarecendo preços dos combustíveis, que na verdade foi mais meio político para beneficia as usina de etanol paulista do que para melhora gasolina, que se tira-se reduzirá preço bastante nas bomba, porquê mistura nossos petróleo com os dos árabes alegando que nossos petróleo ruim, mas que na verdade foi uma esquema para que árabes não cria-se dificuldade na produção e vendas do nossos produtos frente ao petróleo deles encarecendo os preço dos nossos combustíveis, isso imprensa a grande mídia não informa a você informa?

Uma outra questão que estão discutindo que o país é dependente das rodovias é que se investe-se em ferrovia e transporte marítima e fluvial, bem seria uma boa idéia mas continuaremos com mesmo problema, pior só mudaria ele de lugar, tiraria ele da rodovias e colocaria sobre os trilhos, rios e mares já que esses veículo também usa o diesel, problema em si são os combustíveis e o monopólio de uma empresa sobre derivado no país.

7/08/2022

GREVE DOS CAMINHONEIROS, A UNIÃO CONTRA OS PREÇO ABUSIVOS;


A união dos caminhoneiros mostram o poder do povo unido contra aumentos  e desmandos  da política brasileira.

O próprio povo desesperado atrapalham a greve quando vão aos postos em filas comprar gasolina e derivados enchendo os bolsos das fornecedoras !

Pare e pense ?

Porquê não usam bicicleta ou transforma corredores de ônibus em ciclovia?

O desabastecimento de postos de combustível no Rio de Janeiro , São Paulo .

Minas Gerais , Paraná , já é uma realidade.

De acordo com o Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis do Município do Rio de Janeiro (Sindcomb), a última vez que as bombas da cidade foram abastecidas no dia 21 de maio de 2018  , dia em que a paralisação da categoria teve início.

A entidade calcula que ao menos metade dos postos da capital estarão amanhã no dia 24 de maio de 2018 , sem algum dos três combustíveis: 


1) Gasolina, 

2) Diesel 

3) Etanol.

Os 10 países onde o litro da gasolina é mais barata no mundo (Fonte: elaboração própria, com dados de GlobalPetrolPrices, Banco Mundial e FMI).

A Venezuela distribui quase de graça a gasolina, com preço fortemente subsidiado pelo Governo Federal através da sua estatal de petróleo, a PDVSA.

Seis dos dez listados, compõem a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), países que possuem a produção de petróleo muito superior à demanda interna, que subsidiam fortemente o preço do combustível no seu país.

A greve de caminhoneiros contra o aumento no preço dos combustíveis , sobretudo do diesel e gasolina, bloqueia rodovias em pelo menos 12 estados desde o dia  21  de maio de 2018 .

Sem falar e que a grande imprensa não fala, que se o diesel ou gasolina cara, vai afeta preço de tudo que chega na sua casa, porquê transportado que compra combustível caro, terá que passar o custos ao empresário, cara que presta serviço terá que passar valor do combustível caro ao serviço para cliente, como empresário ao custos da venda das mercadoria para consumidor, isso imprensa não informa a população, mas fazer terrorismo e tenta coloca população contra luta justa.

Quando você compra passagem de ônibus seja urbano ou interurbanos, aérea, preço do combustível e acrescido ao consumidor com preço altos.

Quando você compra arroz, feijão, roupa ou tênis que custava valor baixo e depois vê que subiu, não sabe que quando frete sobe por causa dos custos do combustível bota culpa  nos imposto, mas ai empresário terá que repassar valor preço do consumidor.

Preferem ficar desabastecimento ou pagar valor exorbitante dos preço dos produtos ao consumidor por causa do aumento dos combustível, isso grande imprensa não conta.

Entre os desdobramentos da nas estradas do país estão ameaças ao abastecimento em indústrias, no varejo, em distribuidoras de combustíveis e entrepostos de alimentos.

Encher o tanque do carro com gasolina na:

1) Islândia, 

2) Hong Kong 

3) Noruega

Não é barato, pois esses três países possuíam os maiores preços mundiais ao consumidor final em 2017.

Percebe-se que a renda per capta dos países listados é bem mais elevada do que aquela observada.

De modo geral, quanto maior a renda per capta do país maior será o preço final da gasolina.

Em uma lista de preços com 167 países, o Brasil figura na posição de número 69, cujo preço médio da gasolina é similar ao da:


1) Européia Bulgária 

2) Ilha africana de Madagáscar,

Cujas rendas per captas são muito distintas.

A lista completa de preços pode ser visualizada em GlobalPetrolPrices.

A comparação do preço da gasolina no Brasil com outros países da América do Sul é apresentada a seguir.

Comparação de preços da gasolina na América do Sul:

(Fonte: elaboração própria, com dados de GlobalPetrolPrices, Banco Mundial e FMI).

O Uruguai, que possui o 15º maior preço mundial da gasolina, é o país sul americano cujo valor praticado ao consumidor final é o mais alto do continente.

O preço médio no Brasil é também ligeiramente menor do que o praticado na Argentina e no Chile, países com renda per capta maior do que a brasileira.

A paralisação dos caminhoneiros teve início no dia 22 de maio de 2018 ,em diversos estados do país.

Os grevistas protestam contra os sucessivos reajustes nos preços dos combustíveis, especificamente o diesel.

Hoje e até parece que esses aumentos constantes , dá sinais , indícios de que os fornecedores de Petróleo envolvidos em corrupção querem recuperar  os valores  tirados dos cofres públicos , nas custas dos sacrifícios dos trabalhadores brasileiros .

Coisa que imprensa do centro do país esqueceu, que estão usando controle dos preço pelo barril e dolar no exterior para lucrar e pagar seus acionista.

A falta de combustível afeta também a operação dos ônibus.

“Levantamento realizado, nesta manhã, estima em até 45% o percentual da frota que não foi para as ruas por indisponibilidade de combustível, comprometendo o transporte de passageiros, especialmente na Região Metropolitana”.

Além dos combustíveis, cresce também a preocupação com a distribuição de:

1) Gás,
2) Alimentos

Outros produtos , sendo uma paralização democrática em todos nós achamos justos para barrar esses aumentos constantes que vem acontecendo no Brasil e  impostos muito elevado na taxa tributária brasileira .

Tem coisas que são muito difíceis de entender.

Como pode um País como o Brasil, que por anos perdeu dinheiro com a importação de gasolina, vender a produção do derivado mais barato aos clientes estrangeiros do que aos brasileiros?

Isso a imprensa não fala para você brasileiro, que parece que preferem ser roubado nos postos de combustíveis com valores exorbitante, coisas que muitos não tiveram coragem de fazer, greve dos caminhoneiros fizeram.

Composição de preços ao consumidor:


(Fonte: PETROBRAS, 2018)

Considerando que o preço médio praticado no Brasil é de R$ 4,12 por litro, tem-se as seguintes distribuições dos custos:

13 % = R$ 0,53 vai para distribuidor e revenda:

O distribuidor é quem compra o combustível das refinarias, armazena e aditiva conforme a legislação vigente.

Já o revendedor, que é o famoso “posto de combustível”, adquire o combustível das distribuidoras e revende-o ao consumidor final.

13 % = R$ 0,53 é relativo ao etanol:

Atualmente, a gasolina comum brasileira contém 27 % de etanol anidro na sua composição e este etanol é adquirido pelas distribuidoras junto às usinas produtoras.

29 % = R$ 1,19 vai para o Governo do Estado:

O imposto sobre circulação de mercadorias e prestação de serviço (ICMS) cobrado sobre o combustível vai para o caixa do Governo do Estado, para que ele utilize em educação, saúde, segurança, entre outros.

16 % = R$ 0,66 são impostos federais:

CIDE, PIS/PASEP e COFINS são impostos ou arrecadação de natureza Federal.

Cada um deles serve para aplicações distintas (ver quadro 1).

27 % = R$ 1,19 é do refinador:

É o quanto a Petrobras e outros refinadores recebem de fato pelo combustível, servindo para cobrir todos os custos de refino, armazenagem e transporte até as bases de distribuição.

Impostos e contribuições federais incidentes sobre os combustíveis no Brasil.

(Fonte: elaboração própria a partir de informações do Governo Federal)

Precisamos ainda de um trabalho muito intenso e unificado para combatermos todo tipo de exploração por parte de Impostos, pedágios com preços elevados, alimentação com taxas elevadas  , moradia ,combustível, gás , etc.

A greve  é contra o abuso dos preços e dos impostos , ou seja, contra administração e não contra pessoas, bem diferente que grande imprensa do país não falam, que faz do povo massa de manobra para ir contra esse movimento.

Mídia que usa do terrorismo e oportunista para colocar população contra grupos que lutam contra altos impostos.

Sem falar que mídia que se dizem ser imprensa oficial não conta que governo arrecada duas vezes roubando brasileiro, governo sendo acionista majoritário da Petrobrás que pode indicar presidente para petrolífera, recebe os lucro e dividendo dessa empresa junto com outros acionista.

Isso mesmo além do governo ganhar com imposto na gasolina e no diesel também ganha no lucro da Petrobrás, isso Rede Globo, Bandeirantes,Record ou Sbt Informa você.

Outro dado e alegar que o petróleo e do brasileiro, mero ingano para iludir bobó, todos não sabe mas todo lucro ou arrecadação da petrobrás vai para bolsos dos acionista da Petrobrás, maioria formado pelos estrangeiro da europa e américa do norte e asiáticos.

Bem isso grande imprensa não conta, você que vai fazer fila nos postos de combustíveis porquê carros artigo de luxo, lembra não vai salvar petrobrás, vai encher os bolsos dos acionista da petrobrás, imprensa oportunista vai explorar isso.

5/20/2022

PEDRO PARENTE, O EX-MINISTRO QUE CRIOU A POLÍTICA DO DÓLAR AO PREÇO DA GASOLINA E DO GÁS:


Pedro Parente, ex-ministro escolhido pelo presidente interino Michel Temer para comandar.

Petrobras e substituir Aldemir Bendine, tem grande experiência tanto na política quanto no setor privado.

Esse cidadão caros leitores que responsável pela política maluca do indexador do preços malucos tanto da gasolina como do gás caro, se existe filão responsável melhor inresponsável é desse gaúcho chamado Pedro Parente.

Parente é reconhecido por sua gestão de crises, o que foi um dos motivos para ter sido escolhido para liderar a maior empresa brasileira e a petroleira mais endividada do mundo.

Com sua atuação em recuperação e reorganização de empresas, ele poderia reerguer a estatal, que passa pela pior crise de sua história. 

Em coletiva, Parente afirmou que o processo de recuperação da empresa já teve início, mas que existem grandes desafios pela frente.

Seu primeiro desafio será acelerar o plano de venda de US$ 15,5 bilhões em ativos da Petrobras e reduzir seus custos.

Centro da Operação Lava Jato, a empresa é investigada por um escândalo bilionário de corrupção e sofre com a queda dos preços internacionais do petróleo.

A Petrobras não é uma companhia totalmente nova para Parente , que já participou de seu Conselho de Administração. 

Hoje, ele é presidente do conselho administrativo da:

1)  Holding Grupo ABC
está no conselho da RBS, emissora gaucha afiliada ao grupo da rede globo.

3) BMF&Bovespa.

Formado em engenharia pela Universidade de Brasília (UnB), fez carreira no Banco do Brasil e Banco Central e foi consultor externo do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Na política:

O novo presidente da Petrobras teve uma atuação intensa na política durante a década de 1990. 

Durante o governo Collor, ele participou da elaboração e execução do orçamento da União.

Foi ministro três vezes no governo de Fernando Henrique Cardoso e comandou os ministérios de;

1) Planejamento, em 1999,
2) Minas e Energia, em 2002,
3) Casa Civil, de 1999 a 2003.

Coordenou o comitê responsável por administrar a crise de energia elétrica e organizar as regras do racionamento de 2001. 

Lembre que o cidadão não conseguiu resolver crise energética.

O setor de energia enfrentava uma forte seca, que afetou a geração hidrelétrica, e falta de planejamento e investimentos.

Durante sua atuação como secretário executivo do Ministério da Fazenda, cuidou da renegociação das dívidas dos estados e acompanhou o programa de desestatização.

Além disso, no segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso, articulou a aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Em empresas privadas:

Quando deixou o governo, Parente foi escolhido como vice-presidente executivo do grupo RBS, emissora gaúcha afilia ao Grupo Rede Globo.

Ele coordenou a reestruturação financeira da empresa de mídia, em um momento em que diversas empresas do setor de comunicação estavam em uma situação difícil, com cortes nas verbas de publicidade.

Em seguida, foi para a presidência da Bunge, onde conduziu uma reestruturação abrangente das operações locais e elevou a cada ano os resultados das principais de alimentos e agronegócios.

Parente anunciou que tinha se aposentado em 2014, então com 60 anos.  

Ele afirmou, em uma entrevista à Você S/A, que queria deixar a vida de executivo para;

“ser o senhor do meu tempo, o que é impossível quando se é um CEO”.

Em sua aposentadoria, atuou na Prada Assessoria, consultoria financeira para gestão de fortunas de cerca de 20 famílias, criada pela sua sócia e esposa, Lucia Hauptman, além de presidir conselhos de administração de outras companhias.

Lembrando esse cidadão e o verdadeiro filão da política de preço da gasolina e do gás, pior conseguiu fazer que as plataformas fosse feito no exterior, deixando desemprego e voltando a fecha as empresas navais no Brasil, esse brasileiro e confiança no crescimento do brasil. 

Fonte: revista exames Abril


4/24/2022

COOPERAÇÃO NA GROENLÂNDIA ENTRE DINAMARCA E ESTADOS UNIDOS.


Em uma reunião de 27 de Maio antes da abertura da Conferência do Oceano Ártico em Ilulissat, Groenlândia, o vice-secretário Negroponte e o FM dinamarquês Per Stig Moeller trocaram perspectivas sobre cooperação no Ártico; 

Sublinhou os objetivos comuns para um acordo sobre as alterações climáticas e a resolução da ronda comercial de Doha; 

Revisou as perspectivas de adesão à OTAN para a Geórgia e discutiu as situações atuais na Geórgia, Afeganistão e Paquistão. 

O vice-secretário instou a Dinamarca a considerar a candidatura à OIM DirGen de Amb. 


Balanço; 

Moeller disse que faria isso;

"de forma construtiva e positiva". 

Finalizar Resumo.

Antecedentes: 


O Secretário Adjunto foi acompanhado nesta reunião pelo Embaixador Cain, OES A/S McMurray, Assessor Jurídico Bellinger, D Assistente Especial Wittenstein e REO Hall (anotador). 

Moeller foi acompanhado pelo conselheiro da MFA Lega Peter Taksoe-Jensen; 

O secretário de imprensa do MFA Ulrik Vestergaard Knudsen; 


Secretário Pessoal da FMNicolaj Petersen e a Diretora de Assuntos do Ártico e da Groenlândia da MFA, Anja Bikram Jeffrey.

Conferência do Oceano Ártico


Moeller agradeceu ao Vice-Secretário por participar da conferência e pela cooperação dos Estados Unidos em sua preparação. 

Ele explicou que a iniciativa da Dinamarca de convocar e organizar a conferência do Oceano Ártico surgiu à luz da controvérsia após o plantio da bandeira russa no fundo do mar do Pólo Norte. 

Nesse contexto, a Dinamarca percebeu a necessidade de os cinco estados costeiros do Ártico se unirem para reconhecer e afirmar seu compromisso com um processo de reivindicações ordenado e responsabilidades especiais para garantir a segurança e preservar o ambiente marinho de um Oceano Ártico em mudança. 

Moeller disse que havia falado com o então FM Bernier do Canadá dias antes, e o FM russo Lavrov no dia anterior, e recebeu garantias de seu compromisso com esses objetivos da conferência. 

Ele disse que Lavrov minimizou o plantio de bandeiras da Rússia, comparando-o ao plantio de bandeiras dos Estados Unidos na lua. 

Questionado pelo vice-secretário sobre como a Suécia, a Islândia e a Finlândia, os três estados do Conselho do Ártico não incluídos na conferência, reagiram, Moeller disse que;

"não há ressentimentos, você não perde amigos ao vir para cá".

Disse que o governo continuou a instar o Senado a ratificar a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (UNCLOS), e não havia perdido toda a esperança de conseguir isso durante o governo Bush. 

A ratificação era claramente do interesse dos Estados Unidos. 


Moeller concordou, brincando que;

"se você ficar de fora, o resto de nós terá mais para dividir no Ártico". 

O vice-secretário levantou a possibilidade de acompanhamento da Guarda Costeira dos Estados Unidos na busca e resgate no Ártico, o que Moeller saudou. 

Ele descreveu a preocupação dos Estados Unidos de que a Rússia não atendeu aos pedidos dos estadunidense para realizar pesquisas científicas dentro da zona econômica exclusiva da Rússia, dizendo que levantaria a questão com Lavrov. 

A/S McMurray exortou os dinamarqueses a fazerem o mesmo. 

O assessor jurídico dinamarquês Taksoe-Jensen disse que os russos resistiram à Dinamarca tentativa de inserir uma linguagem mais forte sobre esta questão no projeto de declaração da conferência.

 Geórgia


O FM Moeller disse que a Dinamarca e a Suécia apoiaram a posição dos Estados Unidos sobre a Geórgia na OTAN, embora alguns países chamados "velhos europeus", como a Alemanha, tenham se oposto devido à sua acomodação "Ost politik ." 

O vice-secretário observou que o primeiro-ministro Fogh Rasmussen e o presidente Bush concordaram fortemente sobre o assunto em sua reunião em Crawford em março. 

Como esperado, a falta de uma decisão da OTAN provocou o bullying russo. 

Desde a cúpula da OTAN, os Estados Unidos se preocupam em evitar um conflito na Geórgia. 

EUR DAS Bryza esteve na Geórgia para promover o diálogo entre os georgianos e os abecásios. 

Moeller disse que o FM russo Lavrov lhe disse que a Rússia permitiria que esse diálogo acontecesse. 

Afeganistão


FM Moeller observou que o presidente Karzai estava enfraquecendo. 

A Dinamarca estava particularmente preocupada com o fato de os tribunais afegãos decidirem em breve se executariam um homem por baixar material sobre direitos humanos das mulheres da Internet. 

Caso o homem seja executado, o apoio parlamentar à assistência militar da Dinamarca no Afeganistão pode enfraquecer. 

O presidente Karzai precisava fazer mais para combater a corrupção, disse ele. 

O vice-secretário concordou, mas enfatizou a necessidade de construir instituições. 

A União Europeia está singularmente qualificada para o fazer. 


Moeller concordou, dizendo que a União Europeia"não fez o suficiente" e que a CE realmente tentou cortar seu apoio nesta área. 

Os esforços dinamarqueses para restaurar o financiamento da Comissão Europeia foram bem-sucedidos, no entanto, e agora seriam aumentados em relação ao ano passado. 

O vice-secretário disse que o exército afegão está ficando mais forte. 

Houve um debate dentro do USG sobre a possibilidade de aumentar o tamanho da força de paz aliada de 80.000 para 120.000. 

Moeller disse que a Dinamarca estava elaborando uma nova política para o Afeganistão até 2012, que incluiria o envio de mais treinadores para o exército afegão (OMLTs). 

Havia algumas questões legais a serem resolvidas primeiro, no entanto, relacionadas à incorporação, disse ele. Paquistão.

FM Moeller perguntou sobre as impressões do vice-secretário de sua recente visita ao Paquistão.

O vice-secretário disse que a boa notícia foi a eleição bem gerida, mas a situação política no Paquistão não é encorajadora. A tensão não resolvida entre Asif Ali Zardari e Nawaz Sharif estava prejudicando a capacidade do governo de lidar com os militantes. 

Moeller perguntou o que poderia ser feito, alertando que se o Paquistão se tornar um estado islâmico, o Afeganistão provavelmente estaria perdido. 

O vice-secretário disse que nossas opções são limitadas, mas encorajou o apoio da União Europeia ao desenvolvimento institucional civil nas áreas tribais. 

Os Estados Unidos estão contribuindo com US$ 150 milhões em cinco anos. 


FM Moeller disse que incluiu apoio transfronteiriço na estratégia dinamarquesa para o Afeganistão, e a Dinamarca está "apoiando concretamente" projetos transfronteiriços de sua posição na província de Helmand, no Afeganistão.

Comitê Conjunto


FM Moeller disse ao Secretário Adjunto que o Comitê Conjunto Estados Unidos-Dinamarca-Gronelândia estava "funcionando bem", mas sempre poderia ser melhorado. 

Uma área de possível cooperação foi a área de;

"pesquisa de energia de hidrogênio". 

Observação: 


Moeller aparentemente estava se referindo a um novo instituto de pesquisa climática recentemente anunciado pelo governo da Groenlândia Home Rule, que deve ser inaugurado em 2009. 

O Comitê Conjunto se comprometeu a investigar oportunidades de colaboração com o instituto à medida que ele se desenvolve.

O embaixador Cain respondeu que os Estados Unidos está muito disposto a explorar todas as vias possíveis de cooperação com os seus parceiros dinamarqueses e groenlandeses.

Mudanças Climáticas.


O Vice-Secretário levantou a questão das negociações globais sobre mudanças climáticas, dizendo que os Estados Unidos mudaram sua posição e estariam dispostos a aceitar mandatos obrigatórios de emissões como desde que a China e a Índia aceitem alguma forma de obrigação executória sob o regime pós-Quioto. 

Moeller mencionou o Protocolo de Montreal como um bom modelo para as emissões de gases de efeito estufa. 

Sob esse acordo, que resolveu o problema do buraco na camada de ozônio, os países em desenvolvimento receberam mais 10 anos para cumprir suas metas de eliminação gradual. 

Taksoe-Jensen disse que a China e a Índia querem que os Estados Unidos se comprometam primeiro com as reduções de emissões. 

O vice-secretário expressou preocupação de que as críticas da União Europeia aos Estados Unidos possam dar à China e à Índia a impressão de que estão "fora do gancho".

O FM Moeller disse que a Dinamarca estava lutando para "salvar a Rodada Doha" e pediu a opinião do vice-secretário Negroponte sobre suas perspectivas. 

O vice-secretário disse que entendeu do USTR que o Brasil era um problema. 

Os Estados Unidos não desistiram, mas a situação parecia;


"não desesperadora, mas não promissora". 
Moeller disse que a indústria era a chave para a Europa.

O Brasil pode ser influenciado pela crise alimentar mundial, querendo interromper a exportação de seu arroz para a China. 

Infelizmente, se um acordo de compromisso não for possível agora, provavelmente levaria muitos anos. 

Candidatura Swing


D informou FM Moeller sobre a candidatura do Emb. 

William Swing para o DirGen da Organização Internacional para as Migrações (OIM), observando que o titular americano não conta com o apoio dos Estados Unidos para sua candidatura à reeleição para um terceiro mandato. 

Ele descreveu Amb. Swing em uma variedade de tarefas desafiadoras e instou FM Moeller a considerá-lo como "seu tipo de cara". 

Moeller prometeu olhar "construtivamente e positivamente" para a candidatura de Swing. 

Nota: 

O CV do Emb. Swing foi compartilhado com a delegação dinamarquesa durante a conferência.

RELAÇÃO ENTRE ESTADOS UNIDOS E ÁRABIA SAUDITA ESTÁ PRÓXIMO DO FIM.

 

Washington e Riad insistem oficialmente que está tudo bem, mas o relatório do Wall Street Journal sugere o contrário.


Relações Estados Unidos-Saudita se aproximam do 'ponto de ruptura'

As relações entre os Estados Unidos e a Arábia Saudita, que remontam a 1945, nunca foram tão ruins, segundo reportagem publicada no Wall Street Journal. 

Fontes em Washington e Riad atribuíram a situação a uma briga pessoal entre o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o príncipe herdeiro saudita, Mohammed bin Salman. 

Tanto a Casa Branca quanto o Reino negaram oficialmente qualquer problema, no entanto.


De acordo com o veículo, o príncipe herdeiro buscou reconhecimento de Washington como o novo chefe de Estado, o que lhe daria imunidade de processo pelo assassinato do dissidente Jamal Khashoggi em 2018. 

A Casa Branca de Biden recusou, trazendo Khashoggi na primeira reunião com o conselheiro de segurança nacional Jake Sullivan e tratando com o príncipe – conhecido por suas iniciais MBS – em sua capacidade oficial de ministro da Defesa da Arábia Saudita.

A história do WSJ começa com uma descrição de MBS;


“usando shorts em seu palácio à beira-mar” 

E buscando um “tom descontraído” para seu primeiro encontro com Sullivan em setembro de 2021, apenas para acabar “gritando” com o americano e dizendo-lhe para esquecer um aumento na produção de petróleo.

Sullivan não discutiu a produção de petróleo com o MBS em sua reunião de setembro e “não houve gritos”, disse a porta-voz do conselho de segurança nacional Adrianne Watson ao WSJ depois que o artigo apareceu online na terça-feira. 

Um funcionário da embaixada saudita em Washington chamou a reunião de “cordial e respeitosa”, acrescentando que nos últimos 77 anos os Estados Unidos e o Reino tiveram muitas divergências e pontos de vista divergentes sobre muitas questões, mas isso nunca impediu que os dois países de encontrar uma maneira de trabalhar em conjunto.

A relação saudita-americana remonta ao encontro de 1945 entre o presidente Franklin Delano Roosevelt e o rei Abdul Aziz ibn Saud a bordo de um navio de guerra dos Estados Unidos no Grande Lago Amargo do Canal de Suez. 

Em troca da proteção militar dos Estados Unidos, os sauditas se comprometeram a manter um fluxo constante de petróleo e vendê-lo em dólares, prevendo o eventual surgimento do “petrodólar”.

A Arábia Saudita liderou o embargo de petróleo de 1973 contra os Estados Unidos, citando o apoio de Washington a Israel na Guerra do Yom Kippur. 

Isso resultou na pior crise econômica dos Estados Unidos desde a Grande Depressão. 


No entanto, as relações entre Washington e Riad nunca foram tão difíceis como agora, de acordo com Norman Roule, que o WSJ descreveu como um ex-alto funcionário da inteligência dos Estados Unidos no Oriente Médio que mantém laços com altos funcionários sauditas.

Khashoggi, um dissidente que escrevia colunas para o Washington Post, entrou no consulado saudita em Istambul em 2018, mas nunca saiu. 

Uma investigação mais tarde mostrou que ele foi morto e desmembrado, culpando autoridades de segurança próximas a MBS. 

Enquanto o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, procurou manter um relacionamento cordial com os sauditas, apesar do incidente horrível, Biden denunciou publicamente Riad como um “pária” durante a campanha presidencial em 2019 e, desde então, se recusou a oferecer grandes concessões aos sauditas, segundo ao WSJ.

Riad inicialmente respondeu a Biden substituindo Trump encerrando a disputa de três anos com o Catar e libertando vários ativistas de alto perfil presos após sua posse. 

Em poucos meses, no entanto, o Reino perdeu a paciência com muitas demandas dos Estados Unidos, disse o WSJ.

Em Julho passado, o príncipe Khalid bin Salman interrompeu sua viagem a Washington quando seu pedido de mais defesas aéreas não deu em nada. 

Os Estados Unidos haviam removido vários sistemas antimísseis Patriot da Arábia Saudita no mês anterior, citando necessidades de manutenção. 

Enquanto isso, os rebeldes houthis aumentaram o número de ataques de mísseis e drones contra o Reino e os Emirados Árabes Unidos, buscando forçar o fim de seu envolvimento no Iêmen. 

Uma das primeiras ações do governo Biden foi revogar a designação dos houthis como terroristas, feita pelo Departamento de Estado sob Trump.

Desde então, Riad cancelou as visitas planejadas do secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, e do secretário de Estado, Antony Blinken. 

MBS também se recusou a participar da ligação de 9 de Fevereiro com Biden e seu pai, o rei Salman.


Os sauditas estão “consternados” com a retirada dos Estados Unidos do Afeganistão em Agosto passado, desaprovam os esforços para reviver o acordo nuclear com o Irã e “irritam-se” com a presunção de Washington de que eles seguirão o que os Estados Unidos decidirem, de acordo com o WSJ. 

O Reino recusou as exigências dos Estados Unidos de aumentar a produção de petróleo para reduzir o preço global e compensar o embargo de Washington à Rússia. 

Os preços do petróleo dispararam depois que os Estados Unidos anunciaram sanções contra Moscou no início de março, devido ao conflito na Ucrânia. 

Desde então, Biden tentou culpar o “aumento de preço do petróleo a Putin” pela dor na bomba, embora a maioria dos americanos não esteja convencida .

Enquanto isso, Riad não levantou objeções à Rússia vender seu petróleo para China e Índia em suas próprias moedas, lançando dúvidas sobre a sobrevivência a longo prazo do petrodólar. 

Desde então, os Estados Unidos também reduziram suas exigências, pedindo apenas aos sauditas que não fizessem nada que pudesse prejudicar os esforços ocidentais para ajudar Kiev, informou o WSJ citando um alto funcionário dos Estados Unidos.


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