Os grandes produtores de combustíveis fósseis, como Arábia Saudita e Rússia, estão causando divergências no G20.
Esses países se opuseram às propostas de energia verde do grupo, argumentando que elas são prejudiciais à economia e ao desenvolvimento.
A Arábia Saudita é o maior produtor de petróleo do mundo e a Rússia é o segundo maior produtor de petróleo e gás natural.
Ambos os países dependem fortemente das exportações de combustíveis fósseis para gerar receitas.
Os países desenvolvidos, como os Estados Unidos e a União Europeia, estão pressionando o G20 a adotar medidas mais agressivas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
Eles argumentam que a mudança climática é uma ameaça urgente à humanidade e que é necessário agir agora.
Os países em desenvolvimento, como a China e o Brasil, estão relutantes em adotar medidas que possam prejudicar suas economias.
Eles argumentam que os países desenvolvidos devem fazer mais para reduzir suas próprias emissões e que não devem ser penalizados por sua dependência dos combustíveis fósseis.
A divergência entre os países produtores de combustíveis fósseis e os países desenvolvidos é uma barreira significativa para o progresso no G20.
Será difícil para o grupo chegar a um acordo sobre medidas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, a menos que os países produtores de combustíveis fósseis estejam dispostos a fazer concessões.
A divergência entre os países produtores de combustíveis fósseis e os países desenvolvidos é uma preocupação significativa para o futuro do planeta.
A mudança climática é uma ameaça urgente à humanidade e é necessário agir agora.
Se o G20 não for capaz de chegar a um acordo sobre medidas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, o planeta estará em perigo.