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7/30/2023

CRISE ECONÔMICA E POLÍTICA ABALAM O MUNDO EM 2023



O ano de 2023 tem sido marcado por uma série de crises econômicas e políticas em todo o mundo. 


Além das crises econômicas, alguns países também estão enfrentando crises políticas. 

A China, por exemplo, está enfrentando uma crise econômica que está levando a uma crescente insatisfação social. 

O governo chinês está tentando estimular a economia, mas ainda não está claro se terá sucesso.


A Argentina também está enfrentando uma crise política. 

O país está enfrentando uma série de escândalos de corrupção, e o presidente está sendo pressionado a renunciar. 

O país também está enfrentando uma crise econômica, e há uma crescente insatisfação social.

Os Estados Unidos também estão enfrentando uma crise política. 


O país está dividido entre os apoiadores do presidente Joe Biden e os apoiadores do ex-presidente Donald Trump.

A popularidade de Biden está em queda, e há uma crescente possibilidade de que Trump seja eleito novamente em 2024.

As crises econômicas e políticas estão tendo um impacto significativo na vida das pessoas em todo o mundo. 


As pessoas estão perdendo seus empregos, suas casas e suas esperanças. 

A situação é preocupante e é importante que os governos tomem medidas para resolver essas crises.

Alguns dos países mais afetados são:


Inglaterra: 


A economia inglesa está em um estado de declínio há vários anos. 

A pandemia de COVID-19 e a guerra na Ucrânia agravaram a situação, levando a um aumento da inflação e do desemprego.

Austrália: 


A economia australiana também está em declínio. 

O país está enfrentando uma seca severa, que está afetando a agricultura e o turismo.

França: 


A economia francesa está em uma situação melhor do que as economias inglesa e australiana, mas ainda está enfrentando alguns desafios. 

O país está enfrentando uma alta taxa de desemprego e uma crescente insatisfação social.

Espanha: 


A economia espanhola está em uma situação semelhante à da França. 

O país está enfrentando uma alta taxa de desemprego e uma crescente insatisfação social.

Bélgica: 


A economia belga também está em uma situação difícil. 

O país está enfrentando uma alta taxa de desemprego e uma crescente insatisfação social.

Holanda: 


A economia holandesa está em uma situação melhor do que as economias inglesa, australiana, francesa, espanhola e belga, mas ainda está enfrentando alguns desafios. 

O país está enfrentando uma alta taxa de desemprego e uma crescente insatisfação social.

Suíça: 


A economia suíça está em uma situação relativamente boa. 

O país tem uma alta taxa de emprego e um baixo nível de desemprego.

Alemanha: 


A economia alemã está em uma situação relativamente boa. 

O país tem uma alta taxa de emprego e um baixo nível de desemprego.

Dinamarca: 


A economia dinamarquesa está em uma situação relativamente boa. 

O país tem uma alta taxa de emprego e um baixo nível de desemprego.

Itália: 


A economia italiana está em uma situação difícil. 

O país está enfrentando uma alta taxa de desemprego e uma crescente insatisfação social.

Suécia: 


A economia sueca está em uma situação relativamente boa. 

O país tem uma alta taxa de emprego e um baixo nível de desemprego.

Áustria: 


A economia austríaca está em uma situação relativamente boa. 

O país tem uma alta taxa de emprego e um baixo nível de desemprego.

Além das crises econômicas, alguns países também estão enfrentando crises políticas.

A China, por exemplo, está enfrentando uma crise econômica que está levando a uma crescente insatisfação social. 

O governo chinês está tentando estimular a economia, mas ainda não está claro se terá sucesso.


4/29/2023

ARGENTINA PRETENDE PAGAR A MAIOR PARTE DE SUAS IMPORTAÇÕES MENSAIS DA CHINA EM YUAN


Argentina derruba dólar no comércio com a China.

Buenos Aires pagará importações em yuan, após assinar acordo de swap cambial com Pequim.

A Argentina pretende pagar a maior parte de suas importações mensais da China em yuan, em vez de dólares americanos, anunciou o ministro da Economia, Sergio Massa, na quarta-feira. 

Buenos Aires e Pequim assinaram um acordo de swap cambial no ano passado, com o objetivo de conter a saída de divisas do banco central argentino.


A China é atualmente o segundo maior parceiro comercial da Argentina, depois do Brasil, e o segundo maior destino das exportações argentinas. 

As importações totais da Argentina da China foram de cerca de US$ 13,5 bilhões em 2021, de acordo com o banco de dados das Nações Unidas sobre comércio internacional.

Massa disse que Buenos Aires pagará o equivalente a US$ 1 bilhão em yuans por bens e serviços chineses este mês, com US$ 790 milhões de importações mensais pagas em yuans a cada mês subsequente. 

O acordo de swap cambial, ampliado e finalizado no início deste ano, também permite que os exportadores argentinos façam liquidações em yuans ou dólares, para ajudar a equilibrar os fluxos de moedas estrangeiras no banco central.

Em visita à China no início deste mês, o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva pediu aos países em desenvolvimento que abandonassem o dólar americano em favor de suas próprias moedas. 


A Índia também está trabalhando para usar sua própria moeda ou yuan para fechar comércio com a China, enquanto a Rússia começou a aceitar pagamentos por suas exportações de vários países em rublos e yuan chinês.

A participação do dólar nas reservas globais caiu dez vezes mais rápido no ano passado do que nas últimas duas décadas, disse recentemente à Bloomberg o CEO da empresa de gestão de ativos Eurizon, com sede em Londres, Stephen Jen. 

O processo se acelerou depois que outros países viram os ativos denominados em dólares americanos e euros da Rússia congelados no exterior e Moscou cortou o sistema de mensagens financeiras globais SWIFT.

A secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, admitiu recentemente que o papel do dólar como moeda de reserva mundial pode diminuir devido a Washington usar sua influência sobre o sistema financeiro global para perseguir seus objetivos geopolíticos por meio de sanções.

9/17/2022

OS DESAFIOS DA CRISE ECONOMICA MUNDIA:

De fato que o aumento  da crise econômica no Brasil, levará  o fechamento de mais de 350  mil empresas.

E no mundo coisa não mudará muito, no Japão  mais de 1500  empresas fechará, nos Estados Unidos, mais  de  250 mil empresas fecharão, na França  mais  de 160 mil empresas fecharão, na Alemanha  mais  de 176  mil  empresas, na Espanha  mais  de  98  mil empresas, a Argentina  poderá chegar  ao Caos, assim por diante.


Crescimento do desemprego em muitos países europeus e Ásia trará o aumento da xenofobia a extrangeiros, a crise que já atinge alguns setores bancários, da Comunicação e industrias.

E por causa dessa crise e medidas tomadas por respectivos governo para elevar impostos e cortar verbas sóciais  haveremos de ter manifestações na Índia, Alemanha, França, Espanha, Itália, Grécia e em alguns outros países.

A manifestações no dia 1 de Maio em todo mundo mostrou como estão dividido as pessoas, em reclamações da falta de emprego e saída  de Ministros  do STF   e governadores e Prefeitos  aumentam  , também  haveremos de ter vários manifestos.

Um outro problema a vista está ligado a Joe  Biden, o atual presidente dos Estado Unidos que segundo fontes de informações tem uma chances de  problemas de saúde.


Sem falar que os Estados Unidos sofrerá com desemprego e problemas  econômicos por causa da pandemia e que a ajuda nas adiantará resolver a crise interna já a muito tempo instalado e com graves consequências para população estadunidense onde podem  trazer  desespero para algumas  regiões

ARGENTINA, O PROBLEMA SEM FIM DA AMÉRICA DO SUL

Na Argentina, surge um escândalo de desvios  de dinheiro Público, favorecimentos, lavagem de dinheiro, desvios, fraudes e envolvimentos  com três países da américa do Sul, em acordos  fraudulentos entre eles o Brasil.


Desemprego,  taxas  e impostos altos, empresas quebrando empobrece esse país.

O Corona Vírus , ainda  atinge  algumas localidades, por outro lado,  as chuvas fortes , muito calor  e ventos fortes em várias regiões , podendo causar enchentes, desabamentos 

ARGENTINA, A CRISE DO MACRI:


A crise na Argentina só aumenta já que a economia está andando para trás e a quebradeira está grande entre as empresa argentina.

Com isso na Argentina pessoas se revoltam contra Presidente Mauricio Macri:

1)  Manifestações so cresce,

2) Economia sendo uma das piores ,

3) Desemprego aumentando.

4) Aumento de violência, com alto custo de vida e dos preço altos.

E também está por vim o pedido de prisão contra Cristina Kirchner, que poderá sair devido a grandes problemas causados no país, corrupção e desvio de dinheiro para paraíso fiscais.

O aumento de preços constantes está criando essa revolta na Argentina, e muitas empresas em crise, já que estão vermelho.

Isso só irá aumentar os problemas nesse país.

9/16/2022

7/27/2022

A POLÍTICA ARGENTINA, COMO A DIREITO E A ESQUERDA SÃO CULPADOS PELO FRACASSO E A CRISE.

Na Argentina a crise econômica se agrava cada vez mais, o aumento dos apagões, e um possível atentado contra um  Político.

Os ânimos se acirra na Argentina por causa da crises econômica, tanto governo da direita com da esquerda não conseguiram resolver o problema da dívida pública.

O mau da política latinha americana é que tem muitos salvadores da pátria mas nenhum resolve o problema.


Os desastre da política da esquerda como o liberalismo e progressismo que transformaram a América latinha em um países instáveis agora vemos o fiasco dos governos da direita que também não fazem nada e acredita em serem a solução.

O caso mais grave que mostra que os dois lados fracassaram é a Argentina, tanto a direita como a esquerda prometeram e não cumpriram e pior jogou país numa crise sem solução, devendo para o mundo e dando calote.

A atividade econômica na Argentina desabou durante o ano fatídico de 2020.


Os dados oficiais marcam uma contração de 10%, a mais grave do continente ao lado da do Peru se a catástrofe venezuelana não for considerada.

Em 2002, quando a Argentina colapsou, a queda foi só um pouco maior: 10,9%. 


A inflação é muito elevada, 38,5% nos últimos doze meses e aumentando, a moeda não para de desvalorizar, as reservas do Banco Central não chegam a 3 bilhões de dólares, 16 bilhões de reais e quatro em cada dez argentinos vivem na pobreza.

De fato precisamos de um novo modelo político que não seja da direita ou esquerda que fuja do modelos tradicionais que não deu certo, um nova política que seja programática e visionária e não uma utopia criado nós devaneios da direita e esquerda que não tem solução e não tem inovação em suas ideias engessadas em defende os indefensáveis e que não tem conceito de nada.

6/30/2022

ARGENTINA, COMO A NAÇÃO SUL-AMERICANA QUER SE JUNTAR AO BRICS.


Nação sul-americana quer se juntar ao BRICS.

Presidente Fernández diz que Argentina quer ser membro pleno da aliança de economias emergentes

A Argentina quer que as economias emergentes do BRICS a admitam como membro pleno, disse o presidente Alberto Fernandez na 14ª cúpula do grupo.

“A Argentina quer se juntar a este espaço e oferecer suas contribuições como membro”, 

Disse Fernandez via link de vídeo.


As nações do BRICS, compostas por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, representam mais de 40% da população global e quase um quarto do produto interno bruto mundial.

A 14ª cúpula do BRICS foi sediada pela China, que atualmente ocupa a presidência rotativa.

O chefe de Estado argentino disse que o grupo; 


“constitui uma plataforma com enormes capacidades para discutir e implementar uma agenda para o futuro que levará a um momento melhor e mais justo”

Fernandez acrescentou que;

“o peso institucional e econômico do BRICS pode se tornar um fator de estabilidade financeira” 

E a expansão do;

“Novo Banco de Desenvolvimento do bloco pode ser um instrumento útil para fortalecer as infraestruturas nacionais”.

“É hora de explorar mecanismos de cooperação, como o swap cambial que a Argentina assinou com a China” , 

Disse ele, pedindo a criação de uma Agência Internacional de Classificação de Riscos que poderia;


“colocar em mãos públicas o que hoje está nas mãos de interesses privados.”

No início desta semana, o presidente russo, Vladimir Putin, disse que os países do BRICS estão trabalhando na criação de uma nova moeda de reserva global, com base em uma cesta de moedas das cinco nações. 

Putin também disse que os bancos das economias do BRICS podem se conectar livremente ao Sistema de Transferência de Mensagens Financeiras (SPFS), a alternativa da Rússia ao SWIFT

5/16/2022

CRISE ECONOMICA MUNDIAL E OS NOVOS DESAFIOS.


Não é de espera que a crise econômica mundial se agrave e traga seus efeitos na economia de vários países e que vamos sofrer esse efeito por mais de 7 anos até se recuperar.


Segundo especialistas, essa crise pode ser comparado a de 1933 que causou a segunda guerra mundial.

De fato é que as grandes economias do mundo não vão conseguir escapar desse problema.


Veja o exemplo da Argentina, que sofre com grandes problemas econômicos, desemprego, e o aumento da violência e cada vez mais vai se complicando com FMI.

Argentina, com mais fechamentos dos comércios, paralização sofre com protestos, e sem falar que sofre com o clima que algumas áreas as chuvas fortes, muito calor e ventos fortes em várias regiões.

Um outro detalhe e o Estado Unidos, que sempre teve uma econômia forte e que sofreu com a pandemia começa ter um sinal pequeno de recuperação mais lenta da economia, mas ainda continua com o aumento do desemprego no país.


Um outro problema é os países da América central que já estavam com problemas interno que com o coronavirus se agravou ainda mais a crise nesses países, onde muitas pessoas tentam fugir dos seus países da, para morar no Estados Unidos, no sentido de escapar da violência e falta de emprego, e da fome.  

Um outro problema está na Suécia, onde o governo toma medidas para aumentar o aquecimento da economia e para redução  dos casos do Covid19.

Agora um outro país que está se recuperando rápido é a China que voltou a começa a cria o aquecimento da sua economia interna, voltando a se recuper os seus nos negócios rapidamente antes da pandemia, em algumas províncias  e  cidades  turísticas. 


Outro problema é Hong Kong que poderá sofrer com manifestações por causa da preparação para eleição de um novo  Chefe executivo.

Agora quem está sofrendo ainda mais com a crise na Europa é a Alemanha que poderá sofrer com várias manifestações, com o aumento do desemprego, agravando ainda mais os problemas da sua econômica.

Um outro país que passa por grandes manifestações irão acontecer e na Coréia do Sul com aumento de conflitos.

E o Japão, que também sofre com a  crescente crise econômica no país, necessitando imediatamente de medidas emergenciais.

2/03/2022

O AGRAVAMENTO DA CRISE ECONOMIA MUNDIAL:

Os efeitos da crise por causa da pandemia continua aparecendo, sem falar a crise ligado a Ucrânia na Europa que vem poderá está se mostrando que poderá potencializar os preços dos combustíveis no mundo.


Um outro cenário que pode agravar ainda mais a crise internacional e que ninguém mensiona é a guerra econômica entre a China e Estados Unidos, que pode gerar desemprego em países que os estadunidense apoia e querem boicotar as empresas empresas chinesas responsáveis por gerar milhares de emprego no mundo e até nos Estados Unidos.

Sem falar no atraso econômico que pode levar a nações em desenvolvimento e subdesenvolvida por causa de sansões e boicote causado pelos estadunidense.

ARGENTINA:


A economia Argentina continua com a sua turbulência de sempre, fortes desentendimentos entre candidatos que pode elevar ainda mais a crise política no país.

E por causa disso terá grandes manifestações.

Sem falar que os seus governantes estão sendo processados por órgãos independentes por corrupção e desviou de dinheiro.

CANADÁ


Um outro país que está sofrendo grandes problemas com a crise é o Canadá, enfrenta problemas com grandes manifestações, greve de caminhoneiros e isso pode agravar já que muitos pedem a saída de seus administradores.

AUSTRÁLIA


Um outro país que também está sofrendo com a crise é a Austrália onde grandes manifestos contra o governo local e também vários processos de corrupção e desvio de dinheiro contra líderes australianos.

Segundo fontes de informação as grandes manifestações que atingem Austrália está ligado por escândalos da vacinação e problemas na economia local.

FRANÇA


Um outro países com agravamento da crise econômica é a França que terá grandes manifestos contra o Presidente Macron e o Primeiro Ministro Jean Castex.

Mas segunda fontes de informações, mesmo assim, meios de comunicação francesa revelam que a queda deles na opinião pública é baixo tendo alta aprovação dos seus eleitores, com isso complicando e dificultando que o outros concorrentes a presidência vença as eleições.

CHINA


Segundo fontes de informação a economia da China poderá está já em crise, a econômica dá forte sinal de um grande colapso, e segundo essa fonte as grandes companhias chinesas estão entrando em crise.

Fontes de informação ligado a economia de Hong Kong e Macau afirma que o governo local estão enfrentar muita pressão por motivos da vacina, no entanto os efeitos colaterais podem vitimar muitas pessoas.

Essa mesma fonte de informação afirma que governantes dessa região já começou a tratativa com o governo chinês para começa as mudanças políticas se tornando agora território chinês com isso poderá está trazendo muitas dúvidas para a população desse respectivas localidade.

ALEMANHA


Um outro país que sofre com a crise econômica é a Alemanha, onde grandes manifestações poderão gerar diversos problemas.

UNIÃO EUROPEIA:


Fontes de informação ligado a economia afirma que a União Europeia pode está sofrendo sua pior crise dos seus últimos 50 anos, que poderá levar ao seu fim em breve, 

As mudança no sistema das eleições na União Europeia, poderá trazer novos representantes do leste europeu, mas alguns países tradicionais como França, Bélgica, Áustria, Itália, Espanha, Irlanda e Portugal, querem sair do bloco, abandona o euro e voltar ter suas moedas originais, fazendo a mesma coisa que a Inglaterra fez 

ESTADOS UNIDOS


Fontes de informações ligado ao governo dos Estados Unidos afirma que o presidente Joe Biden está vivendo a sua grande queda política, por motivos de decisões erradas de concelheiros que está ouvindo tanto no que toca a geopolítica internacional contra a China e a Rússia, como na economia interna em relação a combater a inflação e no combate ao coronavirus.

Fontes de informações ligado a economia dos Estados Unidos afirma que averemos de ter mais pressão por parte de governadores relação a política dos Democratas, para encerrar os confinamentos e a crise do Covid19 muitos podem perder a vida por efeitos colaterais.

É improvável que o forte crescimento do ano passado continue.

Economia dos Estados Unidos deve atingir a sua estagnação esse ano.

Os dados do Departamento de Comércio dos Estados Unidos mostram que a economia do país cresceu 5,7% no ano passado, seu melhor desempenho desde 1984 ao se recuperar dos bloqueios pandêmicos. 

No entanto, os analistas esperam que o crescimento desacelere este ano, à medida que o governo reduz os gastos de estímulo e o Federal Reserve aumenta as taxas de juros.
 
Outros riscos incluem alta inflação e ameaças de novas variantes do Covid, incluindo o Omicron, dizem eles.

“A economia está desacelerando e desacelerando” , 

Disse à CNBC o economista-chefe para as Américas da Natixis e ex-economista-chefe do Conselho Econômico Nacional do ex-presidente Donald Trump, Joseph LaVorgna.

 "Não é uma recessão, mas será se o Fed tentar se tornar muito agressivo" , 

Disse ele.

As estatísticas mostram que o PIB cresceu impressionantes 6,9% no quarto trimestre de 2021, enquanto a medida de todos os bens e serviços produzidos no país cresceu 5,7% em base anualizada.

Grande parte desse ganho no final do ano foi impulsionado por uma reconstrução de estoque que;

 “contribuiu com 4,9 pontos percentuais para o total, liderada principalmente pelo setor automotivo”, 

Disse o economista-chefe internacional do ING, James Knightley, segundo a CNN. 

Os estoques foram responsáveis ​​por quase todo o aumento de 2,3% do PIB no terceiro trimestre.

Dada a interrupção contínua do fornecimento, não podemos contar com isso para sustentar o crescimento nos próximos trimestres, disse Knightley.

A pesquisa ISM Manufacturing de terça-feira mostrou que o ritmo de novos pedidos, embora ainda mostre ganhos, está diminuindo substancialmente.

Enquanto isso, o Goldman Sachs reduziu sua perspectiva do PIB, dos Estados Unidos, do primeiro trimestre para 0,5%, abaixo dos 2%. 

O banco também cortou sua visão anual para 3,2%, bem abaixo do consenso atual de 3,8%.

“É provável que o crescimento desacelere abruptamente em 2022, à medida que o apoio fiscal desaparece e, no curto prazo, a propagação do vírus pesa sobre os gastos com serviços e prolonga as interrupções na cadeia de suprimentos”

Disse o economista do Goldman Ronnie Walker em nota para clientes vistos pela CNBC. 

“O crescimento do primeiro trimestre provavelmente será particularmente suave porque o arrasto fiscal será acompanhado por um impacto da Omicron.”

O Bank of America também rebaixou o crescimento do PIB dos Estados Unidos no primeiro trimestre de 4% para 1% e cortou sua previsão para o ano inteiro de 4% para 3,6%.

JAPÃO:


A economia Japonesa começou o ano não muito bem, já vinha com problemas sério de recessão, empresa com dificuldade financeira, alto índice de desemprego e um aumento repentino de falência, a volta dos problemas ligado ao crescimento da econômia demostrar que o Japão está sofrendo muito com a crise e não vai saí tão sendo dela.

MANCHETE

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