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11/05/2022

ARGENTINA BUSCA NEGOCIAÇÕES SOBRE ANTIGO CONFLITO COM REINO UNIDO E QUER AS MALVINAS DE VOLTA.


Argentina busca negociações sobre antigo conflito com Reino Unido.

Com a Grã-Bretanha entrando em negociações para entregar seus outros vestígios imperiais, Buenos Aires quer as Malvinas de volta

O Ministério das Relações Exteriores da Argentina solicitou nesta quinta-feira que o Reino Unido cumpra uma resolução da ONU e retome as negociações sobre a soberania das Ilhas Malvinas (Falkland). 

O pedido veio depois que Londres concordou em negociar com Maurício sobre o futuro das Ilhas Chagos.


O secretário de Relações Exteriores britânico, James Cleverly, disse na quinta-feira que o Reino Unido quer;

“resolver todas as questões pendentes”

Com Maurício sobre o arquipélago de Chagos, um território britânico no Oceano Índico desde 1814 que permaneceu sob controle britânico depois que Maurício conquistou sua independência do Reino Unido em 1968. 

Ignorada por Londres durante décadas, uma resolução da ONU obriga a Grã-Bretanha a chegar a um acordo com as Ilhas Maurício sobre as ilhas.

Guillermo Carmona, funcionário do Ministério das Relações Exteriores da Argentina, disse que a decisão da Grã-Bretanha de entrar em negociações com Maurício marca;

“um dia transcendental para todos os povos que lutam para acabar com o colonialismo”.

Carmona disse que, assim como está honrando a resolução da ONU sobre as Ilhas Chagos, a Grã-Bretanha;


“deve cumprir a resolução 2065 sobre a Questão das Malvinas”. 

A resolução em questão pede que Londres e Buenos Aires negociem a soberania sobre as ilhas, que são chamadas de Malvinas pela Argentina e Malvinas pelo Reino Unido.

A Grã-Bretanha administra as ilhas desde 1833 e venceu uma guerra com a Argentina por causa delas em 1982. 


A Argentina ainda reivindica soberania sobre o arquipélago, no entanto, argumentando que as adquiriu da Espanha quando conquistou sua independência em 1816.

Enquanto a Argentina faz apelos regulares à Grã-Bretanha para honrar a resolução 2065, o Reino Unido se recusa. 

A Grã-Bretanha insiste que um referendo de 2013 – no qual quase 100% dos 3.400 residentes das ilhas votaram para permanecer um território britânico ultramarino – torna as negociações inúteis.

Sexta-feira marca o 40º aniversário da resolução 37/9 da Assembleia Geral da ONU, que afirmou que;


"a manutenção de situações coloniais é incompatível com o ideal de paz universal das Nações Unidas"

E pediu ao Reino Unido e à Argentina que "encontrem uma solução pacífica ” para a disputa Malvinas/Falklands.


9/16/2022

ELEIÇÃO NA ARGENTINA: NEM TANTO A ESQUERDA, NEM TANTO A DIREITA.




Nem Cristina Kirchner nem Macri


As Eleições chegando na Argentina e observamos o cauz que virou esse país tão admirado por todos e com suas paisagens belíssimas.


E aí vem aquela pergunta, quem será o novo presidente da Argentina após o desastre economico do governo Macri?

O certo é que nem tanto a esquerda e nem tanto a direita.

Mas porquê nem tanto a direita e nem tanto a esquerda?

A resposta é simples, os governos na América Latina são baseado ao extremos de suas ideologia, que não existe um equilíbrio comum de poder para dar certo.

Veja o exemplo que está acontecendo na Argentina que deve ser um exemplo para o Brasil não seguir.

Duas políticas que não dão e nem dará certo no país.

Nas eleições na Argentina, nem Macri, por seu arrojo e seu liberalismo descontrolado que deixou a população mais refém de uma economia desgovernada e seu poder econômico fraco.

Sobrecarregando a população com imposto altíssimo e sacrificando a população que tornou-se miserável e pobre.

Mas nem Cristina Kirchner conseguira se eleger onde usou da corrupção para fortalecer grupos e onde criou um sistema fraco, mas por outro lado pensou na população fortalecendo seu poder de compra e sua economia.

Sem falar que em seu governo fez aliança com países extremistas no Oriente e populista na América do Sul enfraquecendo seu poder econômico.

Mas o que seria um equilíbrio político?

Um governo equilíbrado seria um governo que atende a necessidade da população carente e os mais pobre, não abrindo mão da maioria dos direitos e benefícios para suas sobrevivência.

E um governo nem tanto liberal ou protecionista que atendam em parte os desejos de empreendendores e sem passar por cima de direitos ou benefícios de grupos minoritários.

Que nem seja radicalista achando que tudo está errado nem tanto liberalismo, achando que deve fazer a vontade de todos sem pensar nos interesse da população ou preservando interesse do país.

Sempre observando as características econômica dos pais da América do Sul e não sendo refém de dados europeus ou estadunidenses, já que os padrões de vida e econômicos desses países e continente são totalmente diferente dos padrões latino-americano.

Outro problema da América do Sul é as richa ideologia:

São grupos que ao chegar no poder começa destruí tudo que outro governo criou, que não sabe observa muitas vezes os projetos bons, os que estão dando certo e dar continuidade e aperfeiçoar ou melhorar o que está ruim e acabar com que não da certo.

São os famosos políticos alienados, que não pensa ou análisa.

Sem falar que na América Latina boa parte dos eleitorado são ignorante ou analfabetos funcionais até entre aqueles com curso superior, onde chamamos de eleitores alienados que não entende nada de política e nem como funciona o sistema político.

São aqueles que você fala para o problema que o governo deles tem, eles vem com sete pedra na mão e que não sabe argumentar muitos vezes por não ter embasamento em suas teses, e começa agredir e ofender achando que intimidando vai sair ganhando.

Sem falar que muitos políticos da América Latina tem a síndrome do vira-lata, que não tem identidade própria e vive achando que tudo feito na Europa ou no Estados Unidos é bom e deve ser cópiado, usa até os fatos ocorrido no continente europeu para embasa sua política.

Mas voltando a Argentina mas o que pode acontece?

Informações de fontes indica que a ex-candidata Cristina Kirchner, vai usar a tática de lançar um livro antes das eleições falando mal de Macri.

No entanto, imagine só se Macri tivesse também a mesma intenção de lançar outro livro falando de Cristina Kirchner.
Sem falar que desde a morte de Nestor Kirchner as eleições vai dar o que falar na Argentina.

São coisas da Política Mundial.

Infelizmente, para o povo Argentino, nenhum dos dois poderá resolver o problema do país.

Nem a esquerda e nem a direita.

O fato e que a Argentina poderá entrar em um “ caos “ absoluto se não surgir um outro candidato lá e um modelo de política que não seja tanto extremistas para um dos lados e que encontre um equilíbrio.

Cristina Kirschner que ainda é bem popular na Argentina, vai sai com tudo contra Macri:

1) Televisões,
2) Ataques , 
3) Livro,

Para detonar sua pouca popularidade, o pesadelo do povo será depois se eleita for.

Hoje Kirchner está envolvida em um dos maiores escândalos da Argentina, ligado a casos de corrupção, está conseguindo dar volta por cima através de seu poder, conquistado diante anos naquele país, nada pessoal.

O fato é que governo conturbado na América do Sul se tornaram extremamente prejudiciais a população de seus países, enquanto um grupo cuida do povo outro cuida de interesse de grupos privilegiado que explora essa mão de obra.

O fato é que essas conturbadas políticas desses países serve mais de instrumento para que alguns tirem proveitos e para se beneficiar, ou tirando direitos e deveres ou usando de meios para se locupleta.

9/01/2022

CRISTINA KIRCHNER VICE-PRESIDENTE DA ARGENTINA É ALVO DE TENTATIVA DE ASSASSINATO.


Vice-presidente da Argentina é alvo de aparente tentativa de assassinato.

Imagens de vídeo dramáticas capturaram o momento em que um agressor apontou uma pistola diretamente para a cabeça de Cristina Kirchner

A vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, foi ameaçada por uma pessoa armada perto de sua casa em Buenos Aires, com um atirador apontando uma arma de fogo para o rosto da vice-presidente antes de ser levada para um local seguro. 

Nenhum tiro foi disparado e o funcionário não ficou ferido.


O aparente atentado contra a vida de Kirchner foi filmado por equipes de notícias locais na noite de quinta-feira, quando a vice-presidente abria caminho por uma multidão movimentada perto de sua residência, que se reuniu para mostrar apoio em meio a um julgamento de corrupção em andamento.

Uma mão empunhando uma pistola é vista brevemente na frente de Kirchner, que rapidamente se esquiva, embora não esteja claro nas imagens se a pessoa tentou puxar o gatilho.


7/31/2022

ALBERTO NISMAN HEZBOLLAL EXECUTOU ATAQUE TERRORISTA NO CENTRO COMUNITÁRIO JUDAICO AMIA.


Mas que levou a ato tão cruel e misterioso no caso do promotor Nisman.

Iremos expor detalhe do AMIA e que descobriu.

AMIA:

Procurador especial Alberto Nisman chamou o embaixador no dia 23 de Maio para ser desculpado por não dar o aviso prévio.

Embaixada que ele pediria para prisão do ex-presidente Carlos Menem e de outros funcionários do governo anterior, judicial.

Por alegação de encobrimento o impedimento da investigação, sobre os locais  de 1.994.

O Hezbollah executou ataque terrorista do centro comunitário judaico AMIA.

Foi especialmente apologético e foi anunciado em conjunto com a visita do vice-diretor do FBI Pistole.

Várias vezes Nisman disse que não acho que a visita do Sr. Pistole para se conectar oo seu anúncio.

Ele observou que estava com um humor triste e que ele agradeceu sinceramente toda a ajuda e o apoio do USG de forma a prejudicar a ISSO.

Ele disse que foi anexado por 48 horas seguidas antes da preparação e que está focado nos detalhes de seu caso e nas atribuições específicas que não é necessário informar, especialmente para a Argentina.

Nisman disse que pensou no EUA e foi focado principalmente em não se dar conta ou atacar sim, e isso não seria tão importante que foi envolvimento da pessoas suspeitas para impedir a investigação inicial.

Conforme referido no parágrafo 9 da referência, o oficia, tem pelos últimos dois anos recomendados para Nisman que ele focar os autores do ataque terrorista e não sobre a possível má gestão do primeiro inquérito.

Essa ação seria apenas para confundir e das famílias vítimas do terrorismo na AMIA e desviar a atenção da caça para ser fiel a você, argumentaram.

Nisman explicou que inicialmente esperou ver o anúncio não no início da semana, mas ele tomou mais tempo para se preparar do que planejava.

Nisman explicou que se o governo soubesse de antemão que estava localizado, para fazer ou comprar esta semana e que sua decisão de ir na frente como um caso interno à agência de inteligência nacional da Argentina (SIDE) dando-novo informação um conjunto de documentos não publicados que o SIDE desclassificou.

O SIDE tem sido promissor com os documentos foram desclassificados por mais meses.

Nisman disse que a nova evidência, cópias de documentos anteriormente secretos, fez o caso fica extremamente forte.

Por exemplo, ele disse que mostrou que os funcionários do GOA foram contactados com Compendium Cultural Iraniano Moshen Rabbani.

Bem como as figuras islâmicas e argentinas questionáveis ​​de origem síria.

Nisman explicou que ele teve uma excelente imprensa da comunidade judaica para avançar com acusações.

Família das vítimas de bombardeio e outros envolvidos como caso.

Sentiu muito apaixonadamente sobre trazer à justiça os funcionários para quem o achavam que obstruiu e interrompeu o progressso em encontrar aqueles que se encorajaram localmente que atacaram.

Nisman disse que estava ansioso para fornecer Embaixada mais ampla informações na semana que vem.

Os Septels informarão comentários de que o Presidente Fernández de Kirchner, Ministro da Justiça, Aníbal Fernandez que durante reuniões com o vice-diretor do FBI, Pistole sobre uma manipulação da pesquisa da AMIA, solução so ex-presidente Menem.

MFA Contatou com informações adicionais.

Um contato MFA mostrou altamente colocado com o caso, com DCM no dia 23 de maio.

Ele trabalhou em estreita colaboração com a Embaixada sobre GOA, preparações para a Interpol, Comitê Executivo da Assembléia Geral de reuniões de 2007.

Esta fonte MFA salientou que, como ações de Nisman não vai dissuadir o GOA para continuar a perseguir dois cinco indivíduos para os quais para a Interpol emitiu autos vermelhos.

Ele não fez, no entanto, exclua um possível ângulo político a decisão do Nisman para prestar queixa.

Ele observou que Nisman, em sua avaliação:

"Está completamente em divida com Alberto Fernandez"  (Cabinet Chefe).

E ele obedeceu as provações de Fernandez, sem dúvida, e ele não descartou que o timing do anúncio foi:

"uma operação política ordenada por Alberto Fernandez".

MFA salientou que Nisman já conheceu "anos atrás" por uma informação, "conexão local".

Ainda não tinha feito nada com ele.

Ele não sabia que ele ainda não tinha visto nada de novo que não a respeito o papel de Menem.

Nossa fonte MFA disse que o momento faz anúncios, com um agricultura grsve ainda não resolvido, com o presidente Fernández de Kirchner (CFK) e o vice-diretor do FBI convenientemente na cidade, fazendo uma aparição não AMIA.

OS SEGREDOS DO ASSASSINATO DO PROMOTOR ARGENTINO NISMAN:

 


Caso da misteriosa morte do promotor argentino Alberto Nisman traz muitos dados e lacunas na investigação policial que mais parece cena de filmes de espionagem de hollywood. 

 Sobre esses fatos conseguimos documentos secretos e informações que revela como andavam as investigações e que comunicava as informações para prender e acusar. Iremos reproduzir primeiro deles aqui em baixo e observar como era o processo que envolvia dois país e vários políticos com interesse mútuos. 

 Lançado em 2012/10/12 

 Hora: 10:00 GMT 

 Email-ID: 4283538 

 Dados: 2011-10-26 

 h: 15:25:01 

 ARGENTINA / EUA / IRà

Reunião oficial de Dan Branca da embaixada americana com o promotor Alberto Nisman; 


 Este último empenhado na Argentina para buscar provas para justiça no caso AMIA. 

 A causa AMIA, um nexo Para restaurar o relacionamento. 26.10.2011 

 Vários episódios foram alinhados em parágrafo entre a Argentina e a Estados Unidos restaurados. 

 Dois filhos recentes conhecidos. 

 Por um lado, Barack Obama convida Cristina Kirchner para uma conversa sozinho. 

 Esperava que as eleições terminem, dando plausibilidade e pedindo desculpe, que não visitaria Buenos Aires, para não interferir na camapnha da presidente. 

 Por outro lado, o embaixador americano em nossa País, Vilma Martínez, foi ontem com o presidente da Casa Rosada. 

Houve um terceiro episódio, Lesser known, que ajuda um a entender o Dan Restrepo, o oficial da embaixada estadunidense que transmitiu o convite do presidente Obama, ele recebeu ontem Advogado do caso AMIA, Alberto Nisman. 

 Aparentemente, Nisman ratifica o compromisso da justiça argentina para continuar com uma investigação cuja os principais acusados ​​são o Estado Irã. 

 Nisman, Tambem, terão relatado os avanços em outra Pesquisa: 


 A conexão Entr Abdul Kadir, responsável por uma tentativa de ataque ao aeroporto JFK contra Kennedy, e os agressores com judá mútuo, que deixou um saldo de 85 mortos em 1994. 

Restrepo, do Conselho de Segurança Nacional, é um dos responsáveis ​​por a política antiterrorista dos Estados Unidos. 

Relações com Irá ainda não estão no centro da ligação entre Washington e Buenos Aires. 

 Funcionários da embaixada americana de Dan Restrep reuniu-se com Advogado do caso AMIA, Alberto Nisman. 

 No último dia, a Argentina se compromete a reafirmar prosseguir a Investigação da Justiça no caso. 

 O caso AMIA, um para restaurar RELAÇÃO; 26.10.2011 


 Para continuar com o INQUÉRITO onde o principais réu é o Estado- Iraniano. 

 AMIA UPDATE: Nisman VIAGENS PARA APLICAÇÃO COM Lyon muito melhorada Avisos VERMELHAS. 

Encontrado: 19 de janeiro de 2007: 

 Horas 22:22 (sexta feira) 

 Identificação canônica: 07 

BUENOSAIRES93_a Classificação Original: 

CONFIDENCIAL Classificação atual: 

CONFIDENCIA 

Manuseio Residence - Não atribuído - Contador de caracteres: 

219 Ordem executiva: 

Não atribuído - Localizador: 

TEXTO ONLINE TAGS: 

AR - Argentina FBI - Bureau Federal de Investigação: 

IR - O Irã KJUST PGOV Suposições políticas - Governo; 

 Assuntos Internos Governamentais PREL - Suposições políticas - Políticas externas Relações Pter - Suposições políticas - Terroristas e terrorismo Conceitos: 

Não atribuído - Caixa: 

Não atribuído - Tipo: 

TE - Telegram (capa) Escritório de Origem: - N / A ou em branco - Gabinete Acção: 

N / A ou em branco - Estado do Arquivo: - 

Não atribuído - Do dia: 

Argentina Buenos Aires Marcas: 

Não atribuído - Para: 

Agência Central de Inteligência Defesa Agência de Inteligência Departamento de Justiça Escritório Federal de Investigação Conselho de Segurança Nacional Secretário de Estado Estados Unidos: 

Comando do Sul (Miami) Documentos vinculados ou outros documentos com duas ID: 07 BUENOSAIRES935_a 2006 BUENOS AIRES 2665 Classificado por: Embaixador E. Wayne Wayne PARA RAZES 1.4 (b) (D) 1. (C / NF) LEGATT

Departamento do Gabinete de Juiz de Assuntos Internacionais (OIA) ter revisto application journal of GOA for Interpol mandatado por prisão. 

 "Avisos Vermelhos" 

 Que o advogado especializado da AMIA, Alberto Nisman, entregou no dia 17 de janeiro informações que um pedido de 9 páginas será feito através da aplicação do documento original de 2 páginas arquivado em 15 de Novembro de 2006.

ALBERTO NISMAN, OS EMBAIXADORES IRANIANOS E O HEZBOLLAH:

 


Continuando com a matéria, iremos abordar como promotor argentino Nisman estava na suas investigações.

Documentos secretos obtido mostra com detalhes os fatos e ligações com os suspeitos.

Em 19 de Janeiro:

USDOJ / OIA

O conselhável que três novos, necessários, incluindo você, enviou para ou Hadi Soleimanpour ex-embaixador iraniano para a Argentina, ex-diplomata iraniano Ahmad Reza Aghari ou Mohsen Randjbaran, líder do Hezbollah Imad Fayez Moughnieh.

A OIA também indicará que a maioria das explicações para os nove suspeitos susciados continha declarações que estêm conclusões presunção da culpa.

A OIA recomenda que essas declarações sejam modificadas para indicar que elas são atribuídas a:

1) Testemunhas,
2) Registros,
3) Vigilâncias,
4) Outros tipos de evidência descoberta na investigação.

Retransmitida observações e recomendações da OIA para Nisman, que aprecia ou apoia Embaixada de Washington.

Nisman afirmou que ele:

1) Iria editar ou aplicar para incorporar comentários da OIA,
2) Expandindo algumas das informações que irão esclarecer melhor uma evidência ou GOA para apoiar alegações.

Nisman e dois de seus deputados, e o embaixador Gonzales partem para a França em 19 de Janeiro às 11h.

Alejandro Dinizo, chefe do escritório da Interpol Argentina sai em 20 de janeiro em duas horas.

ARGENTINA:

AMIA

Procurador explica sua ordem de prisão de Carlo Menem e outros no caso AMIA.

Encontrado:

27 de Maio 2008;

Hora: 10:18 (terça-feira)

Identificação canônica:
08
BUENOS AIRES 717

Classificação Original:
CONFIDENCIAL, NOFORN

Classificação atual:
CONFIDENCIAL, NOFORN

Manuseio Residence
- Não atribuído -

Contador de caracteres:
9673

Ordem executiva:
- Não atribuído -

Localizador:
TEXTO ONLINE

TAGS:
AR - Argentina
KJUS - Administração da Justiça
PGOV -
Suposições políticas -

Governo;

Assuntos Internos Governamentais
PREL
Suposições políticas -
Política externa Relações
Pter -
Suposições políticas -
Terroristas e terrorismo

Conceitos:
- Não atribuído -

Caixa:
- Não atribuído -

Tipo:
TE - Telegram (capa)

Escritório de Origem:
- N / A ou em branco -

Gabinete Acção:
- N / A ou em branco -

Estado do Arquivo:
- Não atribuído -

Do dia:
Argentina Buenos Aires

Marcas:
- Não atribuído -

Para:
Agência Central de Inteligência
Defesa Agência de Inteligência
Departamento de Justiça
Escritório Federal de Investigação
Conselho de Segurança Nacional
Secretário de Estado

Estados Unidos:
Comando do Sul
(Miami)

B. 1998

BUENOS AIRES 5826 C. 2004 BUENOS AIRES 2540 D.
BUENOS AIRES 646 e prévia

classificado por:
Embaixador E. Anthony Wayne,
por razões 1.4 (b)
(d). 1. (C)

Resumo:
AMIA

O advogado especial Alberto Nisman chamou ou embaixador em 23 de maio pedindo desculpas por não dar antecedência de sua embaixada, pedido de detenção do ex-presidente Menem e outros funcionários do GOA( Governo Argentino) por seus papéis em seu encobrimento da conexão local.

"Em 1994 ataque terrorista do centro da comunidade judaica AMIA.

Também lhe asseguro que estou em condições de aceitar ou pedido de prisão.

Visita do vice-diretor do FBI Pistole foi completamente involuntária.

Ele confirmou que o GOA teve conotação antecedente que era para fazer ou compartilhar um documento que ele tenha podido para fazer comparado ou caso usando documentos recém-desclassificados dá agência de inteligência nacional da Argentina (SIDE).

Contatos;

Ministério das Relações Exteriores
da suspeita argentino, organização política judaica (DAIA).

No entanto, esse ou momento específico do anúncio de Nisman foi impulsionado mais pelas políticas internas que por novos desenvolvimentos significativos não são casos.

Resumo Final.

Nisman explica seu anúncio

6/30/2022

ARGENTINA, COMO A NAÇÃO SUL-AMERICANA QUER SE JUNTAR AO BRICS.


Nação sul-americana quer se juntar ao BRICS.

Presidente Fernández diz que Argentina quer ser membro pleno da aliança de economias emergentes

A Argentina quer que as economias emergentes do BRICS a admitam como membro pleno, disse o presidente Alberto Fernandez na 14ª cúpula do grupo.

“A Argentina quer se juntar a este espaço e oferecer suas contribuições como membro”, 

Disse Fernandez via link de vídeo.


As nações do BRICS, compostas por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, representam mais de 40% da população global e quase um quarto do produto interno bruto mundial.

A 14ª cúpula do BRICS foi sediada pela China, que atualmente ocupa a presidência rotativa.

O chefe de Estado argentino disse que o grupo; 


“constitui uma plataforma com enormes capacidades para discutir e implementar uma agenda para o futuro que levará a um momento melhor e mais justo”

Fernandez acrescentou que;

“o peso institucional e econômico do BRICS pode se tornar um fator de estabilidade financeira” 

E a expansão do;

“Novo Banco de Desenvolvimento do bloco pode ser um instrumento útil para fortalecer as infraestruturas nacionais”.

“É hora de explorar mecanismos de cooperação, como o swap cambial que a Argentina assinou com a China” , 

Disse ele, pedindo a criação de uma Agência Internacional de Classificação de Riscos que poderia;


“colocar em mãos públicas o que hoje está nas mãos de interesses privados.”

No início desta semana, o presidente russo, Vladimir Putin, disse que os países do BRICS estão trabalhando na criação de uma nova moeda de reserva global, com base em uma cesta de moedas das cinco nações. 

Putin também disse que os bancos das economias do BRICS podem se conectar livremente ao Sistema de Transferência de Mensagens Financeiras (SPFS), a alternativa da Rússia ao SWIFT

6/19/2022

GUERRA DAS MALVINAS, CONFLITO ENTRE BRITÂNICOS E ARGENTINOS NO ATLÂNTICO.

O conflito das Malvinas, como a 'pequena guerra vitoriosa' da Argentina se tornou um grande sucesso para Margaret Thatcher

A história do que se tornou indiscutivelmente a última posição da Grã-Bretanha como uma grande potência militar global.

A história mundial registrou muitos governantes que tentaram usar uma pequena guerra para ganhar popularidade, mas superestimaram a força de suas forças e colheram desastre em vez de triunfo. 

Um dos exemplos mais claros disso foi o conflito do final do século 20 nas Ilhas Malvinas.


Tudo começou com um golpe de estado na Argentina em 1976, quando uma junta militar estabeleceu uma ditadura brutal que supervisionou um declínio econômico enquanto reprimia dissidentes. 

Em 1981, o país era governado pelo general Leopoldo Galtieri, que, não sendo consistente nem muito talentoso, decidiu, após uma breve reflexão, conquistar o amor do povo por meio de uma campanha militar bem-sucedida.

O objeto das ambições do general eram as ilhas do Atlântico Sul. 


Na Argentina, são chamadas de Malvinas, mas nós as conhecemos como Malvinas, na língua inglesa. 

Desde 1833, as ilhas estavam sob domínio britânico. 

No entanto, eles eram uma área disputada, reivindicada pelos impérios espanhol e britânico. 

A Argentina herdou esse problema da Espanha, embora as crônicas do conflito já estivessem completamente cobertas de poeira na década de 1980.

Mesmo assim, Galtieri decidiu tirar essa disputa territorial dos anais da história e, em Janeiro de 1982, os militares argentinos começaram a traçar planos para uma invasão. 

Galtieri esperava tomar as ilhas rapidamente e sem derramamento de sangue, evitando baixas não apenas entre civis, mas também entre os militares britânicos. 

Naquela época, as forças armadas britânicas eram consideradas anêmicas, pois os orçamentos haviam sido cortados ao longo de muitos anos – em suma, os argentinos contavam com a fraqueza do inimigo.

O primeiro passo foi dado em Março, quando os argentinos enviaram soldados disfarçados de operários para a ilha de Geórgia do Sul, que é administrativamente subordinada ao governador das Malvinas, mas localizada muito longe deles – é um pedaço de terra perdido em o oceano, soprado pelos ventos da Antártida e quase desabitado. 

No entanto, os argentinos desembarcaram e levantaram sua bandeira lá, e uma invasão completa das Malvinas logo começou.

Em 1º de Abril de 1982, um destacamento de comandos argentinos, nascidos do destróier Santisima Trinidad, foi para a base de Port Stanley – a capital das Malvinas e única cidade real, situada na ilha de East Falkland. 

Os argentinos planejavam capturar uma unidade da Marinha britânica lá. 


No entanto, os britânicos já haviam deixado de antemão o alvo mais óbvio para o ataque, seus próprios quartéis, e os argentinos apreenderam os prédios vazios.

Enquanto isso, uma batalha de pleno direito já estava em andamento na residência do governador das Malvinas. 

Os argentinos trouxeram novas forças para a briga. 

O pequeno contingente britânico lutou até esgotar sua capacidade de resistir, como resultado, 58 dos soldados da rainha foram capturados.

Na Geórgia do Sul, um pequeno destacamento britânico também se rendeu após uma batalha feroz. 

Em suma, a Argentina havia prevalecido na primeira fase da guerra, mas, na realidade, o conflito estava apenas começando.

Na época, o exército e a marinha britânicos estavam em uma posição difícil. 


Devido à falta de financiamento, os exercícios não foram realizados com a frequência necessária e o estado de seu equipamento era questionável. 

No entanto, Londres não hesitou muito: 

O antigo Império enviou tropas para o Atlântico. 


A primeira-ministra Margaret Thatcher decidiu demonstrar sua determinação, e cabia às tropas em terra, mar e ar incorporá-la.

Os britânicos enviaram um grupo poderoso, incluindo dois porta-aviões, oito destróieres e vários outros navios e embarcações. 

Um navio porta-contentores civil também foi convertido em um porta-aviões. 

A 3ª Brigada de Fuzileiros Navais reforçada compunha a espinha dorsal das forças terrestres.

Os argentinos não tinham dúvidas de que teriam que lutar, e várias unidades do exército foram enviadas para as Malvinas. 

No entanto, os problemas começaram a aparecer rapidamente: 


Como consequência do transporte aéreo de tropas, a nova guarnição das ilhas tinha poucas armas pesadas. 

Além disso, uma parte significativa das forças argentinas eram reservistas mal treinados.

Outra questão era a distância: 


Os aviões argentinos decolando do continente estavam no limite de seu alcance e simplesmente não tinham combustível suficiente para lutar.

Em primeiro lugar, os britânicos retornaram à Geórgia do Sul, recuperando-a mais rápido e mais fácil do que a haviam perdido: 

Os argentinos rapidamente levantaram a bandeira branca. 

Enquanto isso, as principais forças britânicas preparavam uma ofensiva nas Malvinas.

O início da batalha foi um tanto desanimador, do ponto de vista de Londres. 

Os britânicos atacaram aeródromos com um par de bombardeiros estratégicos. 

No entanto, um deles retornou à base devido a avarias, e o outro não atingiu seu alvo.

Harriers baseados em porta-aviões mais simples se saíram melhor, e os argentinos começaram a sofrer perdas. 

Neste ponto, uma batalha naval também começou quando os argentinos gradualmente trouxeram suas forças para o conflito. 

Os britânicos derrubaram vários aviões argentinos, mas, em geral, o primeiro dia de combate ativo não trouxe vitória para nenhum dos lados. 

A primeira perda realmente séria ocorreu aos argentinos em 2 de Maio. 


Entre sua frota estava um cruzador leve batizado de General Belgrano, que era um navio americano construído antes da Segunda Guerra Mundial que havia sido vendido para Buenos Aires em 1951.

Em 30 de Abril, o grupo naval argentino foi descoberto pelo submarino britânico Conqueror. 

Embora o submarino estivesse em uma missão diferente, vendo uma oportunidade favorável, os britânicos decidiram atacar. 

O submarino lançou uma saraivada de três torpedos, e dois deles atingiram o alvo.

Os destróieres que acompanhavam o Belgrano não estavam nas proximidades do cruzador, pois haviam perdido contato em meio a uma forte neblina. 

Como resultado, 323 marinheiros morreram, 772 escaparam e o cruzador foi enviado para o fundo do mar.

Depois disso, o comando argentino quebrou psicologicamente e retirou seus navios da zona de combate. 

No entanto, a resposta não tardou a chegar. 


Na manhã de 4 de Maio, um avião de reconhecimento argentino avistou o destróier britânico Sheffield e a fragata Glasgow. 

Os argentinos rapidamente tomaram uma decisão e algumas aeronaves de ataque correram para o contratorpedeiro. 

Os aviões estavam voando em altitudes ultrabaixas com seus radares desligados durante a maior parte do voo. 

Enquanto o Glasgow conseguiu evitar o ataque, o contratorpedeiro teve menos sorte. 

Um míssil Exocet disparado contra o Sheffield atingiu facilmente seu alvo. 

Os argentinos foram ajudados por uma combinação bem-sucedida de circunstâncias: 

O destróier estava se comunicando com Londres e, para eliminar a interferência, os sistemas de defesa radioelétrica do navio foram desligados, com exceção de uma unidade de radar. 

Como resultado, o foguete que se aproximava era percebido apenas quando se tornava visível a olho nu.

 O míssil perfurou o casco sob a antepara do centro de comando e atingiu a sala de máquinas. 

A grave incendiou os tanques de combustível e os geradores elétricos que alimentavam as bombas de incêndio foram desativados. 

Como resultado, os que estavam a bordo abandonaram o navio devido ao risco de sua munição detonar.

O Sheffield permaneceu à tona por mais uma semana e afundou apenas em 10 de Maio a uma profundidade de 300 metros. 

A maioria da tripulação escapou, mas 20 marinheiros morreram.


Houve uma pausa por algum tempo. 

Os britânicos estavam se preparando para desferir um golpe decisivo na guarnição argentina. 

Um dos planos propostos cheirava a loucura – enviar sabotadores ao continente para destruir estoques de mísseis da Argentina.

Mas uma tarefa para sabotadores ainda foi encontrada.

Na noite de 14 de Maio, dois helicópteros do porta-aviões Hermes pousaram em Pebble Island, onde estavam baseados os aviões de ataque argentinos, transportando 45 comandos do SAS. 

Eles fizeram uma marcha noturna de seis quilômetros e atacaram o aeródromo, destruindo 11 aeronaves com explosivos, morteiros e armas pequenas. 

Depois, as Forças Especiais recuaram para um ponto de evacuação. 

Surpreendentemente, nem uma única pessoa de ambos os lados foi morta durante este brilhante ataque. 

Curiosamente, os argentinos planejaram retribuir o favor e enviaram quatro sabotadores a Gibraltar para explodir a fragata Ariadne. 

No entanto, essas Forças Especiais foram detidas pela polícia, pois os guardas os confundiram com criminosos comuns se preparando para cometer um crime. 

No final, os sabotadores infelizes voltaram para casa.

Enquanto as forças especiais estavam lutando, os britânicos estavam escolhendo um ponto de desembarque. 

Eles decidiram pela baía de San Carlos, que fica no lado oposto de East Falkland de Port Stanley. 

Em 20 de Maio, 19 embarcações, sete delas anfíbias, chegaram a San Carlos sob a cobertura de neblina.

 O ataque foi surpreendentemente tranquilo. 


Nesse setor, os argentinos tinham apenas um posto de observação, onde estavam de serviço dois pelotões sem comunicação com o quartel-general. 

O bombardeio de morteiro das forças britânicas teve pouco efeito, e os argentinos atingiram dois helicópteros britânicos antes de conseguir escapar. 

No entanto, a incursão foi considerada um sucesso para as tropas britânicas e uma verdadeira catástrofe para o exército argentino, pois uma força de desembarque britânica de pleno direito operava agora na ilha mais importante do arquipélago.

Aproximando-se do fim de sua corda, a Força Aérea Argentina fez todo o possível para conter a maré, mas o estrago já estava feito. 

Ao custo de 12 aviões, eles conseguiram atingir a fragata Ardenta, mas isso não importava mais – nem os ataques aéreos que destruíram outra fragata, a Antelope, em 23 de Maio, ou o naufrágio do destróier Coventry no dia 25. 

Embora a aviação argentina tenha conseguido recuperar sua honra, os navios britânicos desembarcaram com segurança um poderoso contingente, que agora estava fazendo seu trabalho.

Os britânicos começaram atacando o aeródromo de Condor ao sul do ponto de desembarque e dois regimentos argentinos ao seu redor. 

O ataque quase foi frustrado por um repórter que transmitiu os preparativos ao vivo. 

No entanto, os britânicos tinham uma enorme vantagem em forças e meios de guerra: a artilharia naval e terrestre varreu a resistência das tropas argentinas. 

Logo ficou claro que, enquanto ocupavam as ilhas, os argentinos conseguiram reconstruir bunkers de concreto nas proximidades do aeródromo.

Esta descoberta foi ainda mais dramática porque os obuses tinham acabado de ficar sem munição. 

Uma série de ataques a pé inicialmente falhou, mas, no final, os britânicos conseguiram suprimir os bunkers disparando mísseis antitanque nas canhoneiras. 

A questão foi finalmente decidida por ataques aéreos aos exaustos soldados argentinos. 

Os britânicos perderam 18 homens, os argentinos 45 e quase 1.000 argentinos se renderam.

Agora os britânicos podiam se concentrar em atacar Port Stanley. 

No entanto, o piloto argentino Roberto Kurilovich afundou o navio de transporte Atlantic Conveyor junto com seus helicópteros de transporte, então os britânicos tiveram que marchar a pé. 

Enquanto isso, os argentinos finalmente conseguiram um verdadeiro sucesso no combate aos navios de desembarque: 

Em 8 de Junho, um ataque aéreo matou 56 soldados de uma só vez e um dos navios foi destruído.

Os pilotos argentinos mostraram qualidades simplesmente brilhantes – tanto bravura quanto habilidade – mas não podiam mais impedir os britânicos a essa altura. 

Em 11 de Junho, uma barragem de obuses, morteiros, mísseis antitanque e artilharia naval caiu sobre as posições ao redor de Port Stanley. 

O terreno alto ao redor da cidade foi capturado após uma batalha monstruosamente brutal, que incluiu combate corpo a corpo. 

Na verdade, este foi o golpe de misericórdia. 


Os britânicos tinham uma superioridade esmagadora em equipamentos, poder de fogo e treinamento de infantaria, e somente a coragem dos argentinos permitiu que resistissem até 14 de Junho, quando milhares de soldados argentinos depuseram as armas.

Nem o general Menendez, que comandava as forças argentinas, nem seus subordinados tinham motivos para se censurar. 

Eles se renderam somente depois que a resistência não valeu mais a pena.

 No entanto, na Argentina, esses eventos provocaram horror e indignação. 

Enquanto a propaganda estatal se gabava de vitórias, agora milhares de prisioneiros deprimidos demonstravam claramente o que realmente havia acontecido. 

No total, os britânicos perderam 255 militares, três civis, duas fragatas, dois destróieres, um navio de transporte, um navio de desembarque e 34 aeronaves. 

Os argentinos perderam 649 (metade no cruzador General Belgrano), um cruzador, um submarino, quatro navios de transporte e cerca de uma centena de aviões e helicópteros. 

Enquanto isso, 11.000 soldados foram feitos prisioneiros.

A derrota levou à queda da junta de Galtieri na Argentina. 


O general se aposentou e foi preso em 1983 por comando incompetente nas Malvinas. 

Embora a luta tenha parado, a disputa territorial continua instável.

Ironicamente, a pequena guerra vitoriosa de Galtieri se tornou a pequena guerra vitoriosa de Thatcher. 

A 'Dama de Ferro' da política britânica entrou para a história como a vencedora de um grande conflito.

Tudo correu longe de ser bom para Londres, mas, em geral, os britânicos mostraram vontade de lutar por territórios aparentemente de baixo valor longe de Albion. 

Eles mostraram que não eram indiferentes ao seu próprio status de Grande Potência

MANCHETE

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