7/03/2022

INFLAÇÃO NA ZONA DO EURO E NOS ESTADOS UNIDOS ESTÁ ACELERANDO.

 


Preços ao consumidor no bloco monetário de 19 membros dispararam em junho, mostram estatísticas.


O escritório de estatísticas da União Europeia, Eurostat, disse na sexta-feira que a inflação na zona do euro saltou 8,6% em junho em uma base anual, à medida que a crise do custo de vida se aprofundava. 

A taxa foi superior aos 8,1% registrados em maio, e ficou acima do esperado pelos economistas.


O aumento foi impulsionado principalmente pelos preços de energia e alimentos. 

Os dados preliminares do Eurostat sugerem que a energia terá a taxa homóloga mais elevada em Junho, 41,9%, face a 39,1% em Maio, seguida da alimentação, álcool e tabaco, 8,9%, face a 7,5%, bens industriais não energéticos (4,3 %, ante 4,2% e serviços 3,4%, ante 3,5% em Maio.

A inflação vem subindo de forma constante na zona do euro há mais de um ano, e atualmente é quatro vezes maior do que a meta estabelecida pelo Banco Central Europeu (BCE). 

O regulador, que prometeu combater o aumento dos preços, deve se reunir no final de Julho para começar a aumentar as taxas de juros.

A presidente do BCE, Christine Lagarde, disse no início desta semana que, se as perspectivas de inflação não melhorarem;

“teremos informações suficientes para avançar mais rápido."

Maior economia do mundo perigosamente perto da recessão, dizem analistas
JPMorgan Chase reduz sua previsão de crescimento para os Estados Unidos à medida que os consumidores reduzem seus gastos.

Estados Unidos está piorando a crise econômica que está crescente no país com as sansões a Rússia e guerra econômica a China que estão sentindo efeitos direto na sua econômia.

Estados Unidos está perdendo a queda de braço para com os chineses e Russos e querem levar a europa e outros países junto nessa crise.

O JPMorgan Chase revisou sua perspectiva de crescimento no meio do ano nos Estados Unidos, reduzindo drasticamente as expectativas de crescimento real anualizado do PIB real no segundo trimestre de 2,5% para 1%, informou a Bloomberg.

O maior banco dos Estados Unidos também cortou sua projeção para o terceiro trimestre de 2% para 1%. 


No entanto, espera-se que o crescimento chegue a 1,5% nos últimos três meses do ano, impulsionado pela produção robusta de carros e inflação mais baixa, disseram analistas do JPMorgan.

O rebaixamento ocorre em meio a um aperto na política monetária, já que o Federal Reserve dos Estados Unidos responde à inflação com aumentos agressivos das taxas de juros. 

O Fed elevou a taxa básica de juros em 0,75 ponto percentual em junho.


A previsão sombria seguiu um influxo de dados mais fracos no início desta semana, que mostraram que os gastos do consumidor nos Estados Unidos aumentaram menos do que o esperado em maio, uma vez que os veículos motorizados permaneceram escassos. 

Enquanto isso, os preços mais altos forçaram cortes nas compras de outros bens.

 "Nossa previsão chega perigosamente perto de uma recessão", 

Disse Michael Feroli, economista-chefe do JPMorgan nos Estados Unidos, em nota vista pela agência.

“No entanto, continuamos a esperar que a economia se expanda, em parte porque achamos que os empregadores podem estar relutantes em dispensar trabalhadores, mesmo em um período de baixa demanda de produtos”.

Veja outros temores a economia mundial.


Fontes afirma que a criptomoedas tem mais quedas bruscas no mercado mundial, e o que está por trás é um esquemas gigantescos é pirâmide financeira e que vão ser descobertos e milhares vão perder em investimentos de risco.

A queda na economia aumenta as preocupações na China, por causa dis fechamento e lockdowns que piorou a situação em várias cidades chinesas.

O níveis de população vai aumentar no país com as restrição severa que poderá destruir mais a economia já abalada, empresas em risco alto e bancos em vermelho.

Outro fator importante é a econômia do Peru que está muito ruim no país e que poderá aumentar as violência que se espalhara.

Outra econômia muito preocupante é a da Inglaterra, que as sansões e russia está fazendo a crise aumenta no país com o aumento dos preços com isso aumenta também as manifestações no país e o crescimento do desemprego.

A economia do Chile e outra que a crise econômica causa desconforto e desemprego trazendo sério risco e problemas no abastecimento de alimentos.

Outras econômia na europa como a da Bélgica e França com grandes problemas  e o desemprego aumentando e fazendo  com que faça a alta de preços tudo por causa das sansões a Rússia e a queda de braço com a China.

Outro país que também está sofrendo com as sansões a Rússia e a guerra com a China é a Alemanha que já está sofrendo sérios problemas econômicos e que vai se agravam ainda mais indo junto com os Estados Unidos, França, Inglaterra, com os alto índice de desemprego cresce no país está perdendo a queda de braço com a Rússia.

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