Mostrando postagens com marcador mundo em crise Econômica. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador mundo em crise Econômica. Mostrar todas as postagens

7/30/2022

CRISE ECONOMICA E O DESAFIO DE SOBREVIVER PERANTE TANTAS CATÁSTROFES.

Crise economica e a nova fase do mundo.


O mundo antes da pandemia já estava enfrentando uma crise economica em relação a governos nacionalista que fechou suas fronteiras economica mas com a pandemia o sistema se agravou ainda mais por causa do fechamento de empresas e do comércio.

De fato é que alguns países tiveram mais preparo para enfrentar a crise do que outros.


Mas a realidade está bem longe do fim, além da crise economica, da pandemia o mundo também se viu cercado pelas mudanças do clima que transformou o principal fornecedor de alimentos da população mundial, numa catástrofe fora do procedente, que foi os prejuízo causado pela destruição da natureza em relação a agricultura.

Mundo se viu numa situação nunca antes vista sem procedência, nem a crise de 1933, pandemia da gripe espanhola tivemos uma conjunção de tantas catástrofe juntas no mesmo ano e afetando todos os países.

Veja o exemplo da europa onde a grande parte do seus países já estão enfrentando problemas na suas economias que já está preocupando bancos e empresas que com o agravamento da pandemia já estão operando no vermelho.

Mas em situaçao oposto está a China, que apesar de ter novos problemas em relação a crise econômica, tem um trunfo na manga, por ter uma das maiores população do mundo, o governo consegue estimular e aquecer o mercado interno e externo bem diferente de outras economias que não tem esse poder de que seu mercado interno consegue fazer o governo aquenta bem mais os efeitos da crise internacional, por outro lado as chuvas  e surge um outro vírus mortal.

Um outro detalhe também está ligado ao Estados Unidos que apesar de ser uma das economias mais forte do mundo não tem o mesmo trunfo que a China, a economia americana que está em baixa apesar de ter empregos e não ter mão de obra o suficiente para gerar a econômia, continua com sua política deportar imigrantes, a própria população estadunidense, não quer voltar a trabalhar ou aceitar empregos de baixo nível, mas quer continuar a viver a custa do subsídio do governo, estar sofrendo com uma inflação fazendo se acredita que a sua econômia estaria bem, mas não se engane, as aparências não são tão belas assim, podendo aumentar desempregos  no país.

Uma outra situação que vemos é da Argentina, que está preste a surgir novos escândalos ou denúncias envolvendo políticos, dando calote no FMI, investidores, sofrendo com a pandemia e manifestações entrará na sua pior crise  econômica.

Outra situação são as novas manifestações na África do Sul, relacionado a problemas econômicos que se agravou com a pandemia podendo gerar manifestações na capital.

Com o agravamento da crise econômica, a falta de emprego, o aumento da opressão, os países  Africanos, tem uma das piores situações humanitária do mundo e o mais grave poderá surgir uma das maiores e novas onde de imigrações e migrações para países da Europa, América do Sul, América do Norte e oriente médio  busca de comida e sobrevivência.

A realidade que estamos vivendo no leva a crer que o mundo retrocedeu em 15 anos em seu desenvolvimento economico e o mais grave, poderemos enfrentar uma das maiores crise humanitária da história do mundo, a fome, por falta de alimentos por não ter como abastecer e o altos preço deles em países com econômia fraca e média e alta concentração em países desenvolvidos levando para um risco maior de uma guerra civil ou até mundial.

7/29/2022

A CRISE ECONÔMICA MUNDIAL, UM ALERTA QUE DEVEMOS OBSERVAR

A crise mundial atual é muito grave, pois combina: 

1.crise econômica mundial inusitada.

2. Brasil vindo de três anos de estagnação, após dois anos de brutal recessão (2015/2016), situação muito piorada por um golpe de estado.

3.uma pandemia que já é a mais grave do último século.

4.crise política dramática. 

A crise econômica mundial, acelerada pela covid-19, é comparável à Grande Depressão de 1929 em termos de intensidade, com a diferença que a disseminação do impacto sobre a economia está ocorrendo muito mais rapidamente do que na década de 1930.

A previsão do Fundo Monetário Internacional (FMI) é que o PIB da economia global cairá 3% em 2020. 

Para termos uma ideia do significado dessa previsão, a recessão ocorrida na crise de 2008, significou um recuo do PIB mundial de 0,1% em 2009, praticamente um crescimento nulo. 

Pode-se imaginar o que um recuo de 3% na economia significará para o emprego e para a renda dos mais pobres no mundo.

 Num dos cenários projetados pelo FMI, as medidas de combate à crise do coronavírus, poderão ser estendidas até 2021, evitando assim um colapso ainda maior da atividade econômica, caso se interrompa os cuidados com a doença, antes da hora adequada.

O FMI prevê também uma queda de volume no comércio internacional de 11%, neste ano, com derrubada geral dos preços das commodities.

 Boa parte dessa queda está sendo puxada pelo petróleo, que, além de ter grande peso entre as commodities, sofreu uma queda brutal em suas cotações. 

No caso do barril WTI, referência para o mercado americano, tem apresentado inclusive cotação negativa. 

A previsão do Fundo é de uma queda no preço do petróleo de -42% em 2020, devido à baixa demanda global.

 É bom lembrar que o FMI apresenta este quadro a partir de uma série de variáveis verificadas no momento, isto é, a situação pode ser ainda pior, a depender da duração da pandemia.

As economias avançadas liderarão a queda do PIB em 2020, com a contração da economia podendo chegar a 6,1%, segundo estimativas do FMI. 

O maior declínio está sendo esperado para a Área do Euro (-7,5%), em função da gravidade da pandemia na Itália e na Espanha, principalmente. 

O PIB deverá cair fortemente também no Reino Unido (-6,5%), EUA (-5,9%) e Japão (-5,2%).

A situação é dramática.

A Alemanha deverá apresentar neste ano a pior recessão do pós-Segunda Guerra Mundial. 

O desemprego em abril aumentou 13,2%, a primeira vez no pós-guerra que a taxa de desemprego cresce durante o mês de abril.

 Este é o mês de início da primavera no Hemisfério Norte, período no qual tradicionalmente o mercado de trabalho amplia as vagas. 

Segundo informações do Ministério do Trabalho Alemão, o número de desempregados aumentou em um ano em 415 mil trabalhadores. 

O PIB alemão deve cair mais de 6% neste ano, o que afetará toda a economia da Zona do Euro, em função do peso da economia alemã.

A crise atingiu o mundo todo, como vimos. Mas nos países subdesenvolvidos e atrasados a crise se propaga nas várias dimensões:

1.choque sanitário decorrente de sistemas de saúde pública, destruídos ou inexistentes;

2. choque econômico, com redução do mercado interno e colapso da demanda externa em função da recessão global;

3.deflação dramática dos preços das commodities

4. fortes depreciações cambiais. 

A previsão do FMI para as economias subdesenvolvidas, que a instituição chama de emergentes é de queda de 1% do PIB neste ano. 

Para o Brasil, no entanto, a previsão é de um recuo de -5,2%. 

Taxa semelhante à prevista pelo Banco Mundial para a variação do PIB do Brasil neste ano, de -5%. 

É possível que esse desempenho esperado do Brasil, abaixo da média latino-americana, esteja relacionado ao fato de que toda essa situação acontece no momento em que o Brasil possui o pior governo da história. 

O mais entreguista, antinacional e inimigo do povo que o Brasil sequer imaginou ter. 

Em função dessa combinação sinistra, que se pode qualificar de “tempestade perfeita”, há previsões abalizadas de o Brasil pode se tornar rapidamente o epicentro mundial da pandemia.

A China, que tem sido o motor da economia mundial, tem previsão de crescimento do PIB de 1,2% para o ano. 

Se a previsão se concretizar, será o pior crescimento do PIB anual do país desde a recessão de 1976, há 44 anos. 

Faço aqui um raciocínio elementar: 

Se a China, que tem a economia mais dinâmica do mundo, e é um país que deu uma aula de como se enfrenta uma pandemia, teve o pior trimestre da história em termos econômicos, o que pode acontecer com o Brasil, que, além de vir de uma crise econômica prolongada, em termos relativos é o pior exemplo de enfrentamento da doença do mundo?

Fonte: outraspalavras.net

 
Segundo algumas fontes, a economia brasileira e da Argentina bem como outros países da América do Sul, Central e do Norte, vão passar por dificuldade severa ainda mais durante os próximos anos.

 Mas a situação mais grave é a Argentina está caminhando para o colapso financeiro mesmo com ajuda em relação a sua dívida, os bancos estão em vermelho, bolsa poderá ter uma queda brusca, e a falta de empregos.

Somando tudo isso, a população dessas regiões irá passar por um aumento da violência e com manifestações com greves gerais pelo país, e a inflação com o aumento dos preços.

Na Europa a crise econômica se espalha cada vez mais na região da Bulgária e Polônia.

A Espanha a crise econômica que já vinha crescendo se agrava com isso fará a revolta da população por falta de uma política séria e eficaz que possa combate o desemprego.

A crise interna na China e Hong Kong, com um probleme grave com a desvalorização na área imobiliária.

Um outro probleme e a Alemanha que está em uma crise econômica interna grave.

MANCHETE

POR QUE TRUMP QUER CONTROLAR A GROENLÂNDIA E O CANADÁ?

Por que Trump Quer Controlar a Groenlândia e o Canadá? Em meio às suas polêmicas declarações e ações diplomáticas, Donald Trump, ex-presiden...