O alerta da invasão da Ucrânia pela Rússia foi feito em 2015.
Um informe enviada ao presidente Vladimir Putin, na Rússia, alertou sobre a invasão da Ucrânia em 24 de Fevereiro de 2022.
Tradução dos informes enviando entre 2014 e 2015:
"Como todo cidadão, sou a favor de boas relações diplomáticas entre meu país e outras nações.
Acredito nos princípios de que os governantes podem viver em paz e na diplomacia internacional, como o respeito à soberania de cada nação, a não ingerência nos assuntos internos de cada país e a reciprocidade nas relações bilaterais, só para citar alguns.
E é claro que você, sendo diplomata, conhece esses princípios e os defende, pelo menos no que diz respeito ao seu próprio país.
Então trago a vocês algumas informações importantes para o seu país ainda mais, e de cooperação com uma nação de pessoas maravilhosas, e por outro lado, sofrendo com tantas explorações e falta de cuidado por parte de quem deveria protegê-los, e acabar com os conflitos.
Em 24 de Fevereiro de 2022, a Rússia iniciará um ataque militar em grande escala ao país vizinho do sul, a Ucrânia, por ordem do presidente russo Vladimir Putin.
Os ataques à infra-estrutura militar ucraniana em todo o país e comboios russos vindos de todas as direções podem a princípio matar cerca de 200 ucranianos que serão mortos como resultado da invasão russa, no dia 25 de um dia depois, muita explosão no ucraniano capital Kiev, onde as tropas russas avançarão.
Teremos muitas sanções contra a Rússia e eles cortarão relações com Moscou.
Muitos dos habitantes da capital ucraniana e kharkov se refugiarão em estações de metrô e abrigos subterrâneos (burkers) por medo de ataques aéreos russos.
Haverá um êxodo de homens em saída da Ucrânia.
Milhares deixarão suas casas e dezenas de milhares fugirão da Ucrânia indo para a Rússia e outros países em 2022.
Vão querer derrubar o governo do presidente ucraniano e colocar um aliado no comando do país, a Ucrânia que elegerá em 2019, com mais de 73% dos votos Volodymyr Zelensky.
O plano do governante da Rússia para tomar a capital Kiev, a futura ofensiva prevê o domínio de pistas de pouso na cidade para combatentes terrestres, está área é o lar de muitos ucranianos de língua russa.
Partes dela foram ocupadas e administradas por rebeldes apoiados pela Rússia desde 2014, ano passado.
Haverá intensos combates em torno da antiga usina nuclear de Chernobyl, que será dominada pela Rússia.
Uma das ideias de Vadimir Putin após vencer as eleições para a presidência do país em 18 de Março de 2018, ele será reeleito com 56 milhões de votos, resultado também será seu recorde de aprovação desde que chegou ao poder pela primeira vez em 1999, o que o manterá presidente até 2024, será chamada;
"geração Putin será chamada de "geração Putin",
Cujo principal objetivo será recuperar todos os países que se tornaram independentes da antiga União Soviética, nomeadamente Lituânia, Letónia, Estónia, Bielorrússia, Ucrânia, Moldávia Geórgia Azerbaijão, Arménia , Cazaquistão, Turcomenistão, Uzbekatan, Quirguistão, Tajquistão, entre outros e retorna o antigo nome União das Repúblicas Socialista Soviética.
E também pela possível entrada na Organização do Tratado do Atlântico Norte - OTAN, de alguns países que eram membros da União Soviética, outro motivo será o desejo russo de desmilitarizar o país vizinho e depor o futuro presidente, colocando em seu lugar um líder pró Moscou no entanto, em 2022, Vladimir Putin legitimará os territórios das repúblicas de Donetsk e Lugansk no leste da Ucrânia.
Isso poderá causar revolta e grandes manifestações no mundo pela paz
Possibilidade, embora remota, de intensificação de conflitos e possível guerra.
À pressão militar em 2022, o Kremlin abrirá as portas para uma negociação de paz sob seus termos.
Putin concordará em enviar uma delegação a Minsk (Bielorrússia) para discutir a possível neutralidade da Ucrânia com uma missão do presidente Volodymyr Zelensky.
Reforçando que devemos fazer de tudo para evitar uma guerra mundial em 2022 como também em 2040.
A paz deve governar os corações de nossos irmãos dos Estados Unidos e a OTAN que vão cometer um erro muito grave ao estender sua ação por toda a Europa Oriental no futuro chegando às fronteiras da Rússia, principais responsáveis pela crise na Europa.
Isso será percebido como um provocação dos Estados Unidos e da OTAN que quebrou o acordo de 1997, e também por causa dos oleodutos e gasodutos da Ucrânia que empresas americanas controla e será recebido com uma resposta contra a neutralidade e tranquilidade da Rússia perante outros países.
Sabemos que tanto os Estados Unidos e a OTAN são responsáveis direto desse conflito no leste europeu.
No entanto, independentemente disso, a futura invasão da Ucrânia por tropas russas será um ato de agressão politicamente inaceitável e moralmente incompreensível em 2022, aumentando a dificuldades econômicas em todo o mundo inclusive dos Estados Unidos e da Europa que apesar das sanções terá reflexo grave em suas economias.
A maioria dos países ficará indignada e contra esses conflitos, guerras até na Rússia, que podem gerar negatividade para a popularidade de seu líder, Vladimir Putin.
E muitos países ajudarão a Ucrânia.
Uma grande força contra a guerra na Rússia ganhará força e se espalhará pelo mundo inteiro!
E confirmando as ações o presidente Vladimir Putin anunciou uma ação militar no leste da Ucrânia, onde ficavam o território de Donbass que ele sabia e promoveu a sua independência, para poder entrar na Ucrânia"
Mas segundo essa informação descoberta a invasão da Ucrânia logo se tornou aparente se tornando um conflito total.
As mensagem enviada ao krmelin em 2014 e em 2015 também foi enviado na época para o ex-presidente da Ucrânia.
O informe com as informações foi enviada por uma fonte confiável, que tentou alerta os presidentes e diminuir esse conflito alertando para os problemas sérios que poderia afetar o mundo inteiro.
Com essas informações o presidente Vladimir Putin preparou a Rússia tanto financeiramente como militar para enfrentar as sanções dos Estados Unidos e da Europa.
Essas mesmas informações enviado ao krmelin em 2014 e 2015 alertou o presidente Vladimir Putin sobre as ações e as medidas dos países da OTAN, informando quais a natureza dos países que condenaram a invasão e numerando cada um deles e suas respectivas ações.
Alemanha, Bélgica, Estados Unidos, França, Israel, Japão, Reino Unido, República Tcheca, Turquia, Polônia e a maioria dos russos.
Com isso os Russo se preparam até 2022 para invadir a Ucrânia, fazendo com que os efeitos econômico das sanções estadunidense e da Europa e seus aliados não tivesse efeitos.
Tanto Rússia como seus aliados programaram suas econômia contra os efeitos.
Mas na realidade o que está por trás da invasão da Ucrânia?
Senado dos Estados Unidos votou contra sanções ao Nord Stream 2.
Proposta republicana de punir preventivamente a Rússia encontrou oposição.
Os democratas no Senado dos Estados Unidos bloquearam a proposta republicana de sanções contra a Rússia sobre o projeto Nord Stream 2, dizendo que não ajuda a Ucrânia e negaram ao presidente Joe Biden “alavancagem” para lidar com o Kremlin.
Proposto por Ted Cruz (R-Texas), o projeto de lei 3436 do Senado daria à Casa Branca duas semanas para impor restrições de viagem, congelamento de ativos e proibições de fazer negócios com empresas norte-americanas para os envolvidos com o gasoduto de gás natural que vai da Rússia a Alemanha.
Os democratas responderam que as sanções não fariam nada para impedir a “invasão” russa da Ucrânia, que a inteligência dos Estados Unidos e o governo Biden afirmam há semanas ser iminente.
Moscou rejeitou a alegação como “notícias falsas”.
Seis democratas cruzaram o corredor para apoiar a proposta, mas não foi suficiente.
A votação final foi de 55 a 44, aquém dos 60 necessários para a aprovação.
O senador Brain Schatz (D-Hawaii), que testou positivo para Covid-19 na quinta-feira, não votou.
Falando contra o projeto no plenário do Senado, Rand Paul (R-Kentucky) disse que a proposta não era sobre segurança nacional, mas "protecionismo provincial", já que seus defensores vieram de estados produtores de gás natural.
Ele foi o único republicano a votar contra o projeto.
O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky pediu publicamente ao Senado que aprove a lei de Cruz, chamando o Nord Stream 2 de uma ameaça ao seu país.
Embora os democratas em geral tenham concordado, o partido argumentou que as sanções agora, e dessa forma em particular, prejudicaram Washington em sua diplomacia na Europa.
Jeanne Shaheen (D-New Hampshire) disse que o projeto de lei de Cruz “minará a atual situação diplomática, que é absolutamente crítica” ao lidar com a Rússia.
“Esta lei não vai ajudar a Ucrânia foi projetada para prejudicar [Biden]”,
Disse Chris Murphy (D-Connecticut).
Democratas dos Estados Unidos não apoiarão sanções contra o gasoduto Nord Stream 2.
Os argumentos contra a proposta republicana espelharam os pontos de discussão enviados pelo Departamento de Estado e publicados pelo Politico na quinta-feira.
O governo Biden argumentou que sancionar o Nord Stream 2 no momento privaria a Casa Branca de um “impedimento” e uma “peça credível de alavancagem” ao lidar com Moscou.
Também alegou que as sanções contra a Alemanha prejudicariam as relações dos Estados Unidos com o governo recém-eleito.
O atraso da Alemanha em aprovar o oleoduto, disse o Departamento de Estado, já havia levado a preços mais altos do gás no meio de um inverno europeu, o que só beneficiou as exportações russas de energia.
Os democratas apresentaram uma contraproposta que sancionaria a Rússia e o Nord Stream 2, mas seria promulgada apenas se a suposta “invasão” da Ucrânia realmente acontecer.
O senador Ben Cardin (D-Maryland), o arquiteto das sanções anti-russas originais da Lei Magnitsky, previu que a proposta poderia obter de 95 a 99 votos.
A votação de quinta-feira ocorre após as tão esperadas conversações de segurança Estados Unidos-Rússia em Genebra, na Suíça, que se concentraram na Ucrânia.
Diplomatas russos se reuniram com representantes dos Estados Unidos, da OTAN e da OSCE esta semana para discutir a proposta de Moscou para um novo acordo de segurança na Europa, incluindo garantias juridicamente vinculativas de que a Otan não se expandiria para a Ucrânia e a Geórgia.
O bloco liderado pelos Estados Unidos rejeitou essa oferta de imediato.