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8/03/2022

ZIRCOV O QUE SABEMOS SOBRE OS NOVOS MÍSSEIS HIPERSÔNICOS RUSSOS QUE OS ESTADOS UNIDOS NÃO TEM.


Zircon o que se sabe sobre os novos mísseis hipersônicos russos.

Os mísseis de cruzeiro de última geração serão adotados pela Marinha da Rússia “nos próximos meses”.

 A frota naval da Rússia começará a receber novos mísseis de cruzeiro hipersônicos Zircon nos próximos meses, anunciou o presidente Vladimir Putin no domingo. 

Apesar de sua adoção iminente pela Marinha, a nova arma permanece envolta em sigilo. 

O que exatamente é o Zircão?


Oficialmente conhecido como 3M22 Zircon, o novo armamento é um míssil hipersônico anti-navio lançado no mar. 

Foi revelado pela primeira vez por Putin em 2019.

O Zircon foi lançado pela primeira vez a partir de um navio da marinha em Janeiro de 2020, quando um foi disparado de um navio de guerra no norte do Mar de Barents e atingiu com sucesso um alvo em campos de treinamento em terra a cerca de 500 km de distância.

Do que o míssil é capaz?


O Zircon pode viajar em velocidades hipersônicas atingindo pelo menos 9 Mach – pouco mais de 11.000 km/h – mantendo a capacidade de manobra. 

Tal velocidade torna o míssil efetivamente impossível de interceptar – e, provavelmente, até mesmo de detectar – por quaisquer defesas antiaéreas existentes, que são projetadas para enfrentar projéteis muito mais lentos.

Concebido como um míssil de cruzeiro antinavio, o Zircon é bastante versátil e capaz de atingir alvos navais e terrestres.

Quais plataformas transportarão os novos mísseis?


O primeiro navio a transportar o Zircon deve ser o Almirante Gorshkov, uma moderna fragata de mísseis da Frota do Norte da Rússia, de acordo com Putin. 

Além dos navios de superfície, as armas hipersônicas também serão implantadas em submarinos russos. 

O primeiro lançamento de teste submarino do Zircon foi realizado pelo Severodvinsk, movido a energia nuclear, em outubro de 2021.

Os mísseis Zircon supostamente se encaixam nos lançadores de tubos padrão usados ​​​​para disparar outras munições empregadas pelas forças armadas russas, como o cruzeiro Kalibr ou o anti-navio Oniks mísseis. 

Em teoria, essa compatibilidade permite que o Zircon se encaixe em qualquer um dos navios de transporte de mísseis de cruzeiro da Marinha Russa.

Qual é o alcance operacional do Zircon?

O alcance operacional do novo míssil.

7/19/2022

ESTADOS UNIDOS E ISRAEL ESTÃO CONSTRUINDO DE ARMAS A LASER QUE PODEM DERRUBAR MÍSSEIS INIMIGOS.


Estados Unidos e Israel planejam desenvolvimento conjunto de laser.

O presidente Biden revelou planos para Washington trabalhar com Israel na construção de sistemas de armas a laser.

Empreiteiros de defesa americanos e israelenses trabalharão em conjunto na construção de armas a laser que podem derrubar mísseis inimigos, anunciou o presidente Joe Biden durante uma visita a Jerusalém.

“À medida que avançamos juntos – parceiros em segurança e inovação – os setores de defesa dos Estados Unidos e de Israel cooperarão em novos sistemas de armas a laser de alta energia que podem defender as vidas israelenses, bem como as vidas dos militares americanos”, 

Disse Biden em uma coletiva de imprensa conjunta com o primeiro-ministro israelense Yair Lapid ao seu lado.

O presidente fez seus comentários após se reunir com Lapid e prometer que Washington nunca;

“permitiria que o Irã adquirisse uma arma nuclear” 

E estava pronto para usar;


“ todos os elementos de seu poder nacional para garantir esse resultado”. 

Declarando que o;

“flagelo do antissemitismo ainda marcha ao redor do mundo”

Ele acrescentou: 

“Vocês têm um compromisso inflexível dos Estados Unidos da América com a segurança de Israel, um compromisso inflexível."

Biden observou que os Estados Unidos forneceram ajuda militar recorde a Israel no ano passado – acrescentando US$ 1 bilhão extras aos gastos de sua base, que em média US$ 3,8 bilhões por ano – para ajudar o país a reabastecer o cache de interceptadores de mísseis para seu chamado sistema de defesa Iron Dome. 

“Você tem novas ferramentas para manter Israel forte e seguro”

Disse ele, acrescentando: 

“Vamos garantir que Israel possa se defender sozinho."

Depois de chegar a Tel Aviv, Biden visitou uma exibição da tecnologia de defesa aérea de Israel, incluindo o Iron Dome e os sistemas de mísseis terra-ar David's Sling. 

Ele disse que também viu uma apresentação sobre o Iron Beam, um sistema baseado em laser que está em desenvolvimento.

Autoridades de defesa israelenses alegaram em abril que o Iron Beam passou por uma série de testes “inovadores” , provando sua capacidade de interceptar foguetes, drones, mísseis antitanque e estilhaços. 

Está programado para entrar em serviço ainda este ano, superando uma meta anterior de 2024.


Israel buscou investimento dos Estados Unidos para ajudar a financiar o desenvolvimento do Iron Beam. 

A Rafael Advanced Defense Systems, com sede em Haifa, que é estatal, disse no ano passado que colaboraria com a empresa de defesa americana Lockheed Martin em uma arma a laser terrestre para Israel. 

As empresas assinaram um acordo provisório para explorar oportunidades de comercializar o sistema nos Estados Unidos.

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6/30/2022

RECONSTRUÇÃO DE LANÇADORES DE MÍSSEIS NA CORÉIA DO NORTE:

Coréia do Norte começa a reconstruir áreas de lançamento de mísseis no dia 7 de Março de 2019:




Fontes mostram que novas imagens de satélite do dia 02 de Março de 2019 revelam que a Coréia do Norte começou a reconstruir rapidamente a estação de lançamento de satélites Sohae em Tongchang-ri, enquanto a área de motores de mísseis de teste a poucos metros da área de lançamento.

Coreia do Norte reconstrui base de mísseis.

Este é o resultado do grande fracasso do segundo encontro entre Kim Jong-Un e Donald Trump em 28 de Fevereiro na cidade vietnamita de Hanói.

Lembre-se que a Coreia do Norte desmantelou parcialmente todas as áreas de teste e lançamentos de mísseis balísticos intercontinentais como sinal de uma negociação, esperando por sua vez uma boa negociação com EUA.





Na reunião em Hanói, Kim Jong-Un exigiu uma contra partida aos EUA, segundo fontes de informações;

"a retirada total de todas as sanções contra a Coreia do Norte para sufocar sua economia há décadas",

Em troca, a Coreia do Norte se comprometeria em não realizar mais testes de mísseis nucleares e chegar a um acordo para a desnuclearização da península coreana.

Mas segundo fontes de informações obtidas no encontro, Donald Trump só queria apenas que a Coréia do Norte se desarmasse e que as sanções continuassem, algo que Kim não aceitou levando a reunião ao fracasso total.

A verdade é que Donald Trump não queria fazer acordo nenhum como ele informou a imprensa e noticiava seus representantes, mas que na verdade a história era outra.

Coreia do Norte reconstrui base de mísseis.
A Coreia do Norte, por outro lado não perdeu tempo, sabendo das informações que os EUA e seus aliados iam bater no último momento o martelo na mesa de negociações, de modo que eles estavam mais do que pronto para começar a reconstruir em breve todos bases de testes militares, após o fracasso das negociações.

Base de lançamentos de satélites
Banco para teste de motores com mísseis.

MILITARES CHINESES ESTÃO NA VENEZUELA?


Soldados chineses já estão na VENEZUELA antes das ameaças dos EUA:



Dizem que a Venezuela estaria isolada pelo bloqueio dos Estados Unidos. Mas será que está mesmo! 

Mas o que vieram da China para a Venezuela eram na verdade armas?

Bem, os militares Rússo e Chinêses já estão há dias na Venezuela.

Também chegou na Venezuela segundo fontes de informações, vários lotes de mísseis S-300 para reforçar a defesa anti-aérea do país, embora haja rumores de que também vieram outros mísseis!

Mas você saberia dizer qual é a diferença entre a China, Rússia e os EUA?

Tanto para a China quanto para a Rússia, respeitar os países, chegar a acordos comerciais em pé de igualdade, onde todos ganham!

Enquanto isso estadunidenses vem sem respeito, insultado, pisoteado, ameaçado, dando golpes onde é o países que não param de roubar para o bem invadindo!

Os estragos feito com a primavera árabe que transformou os países do norte da áfrica em países mais pobres, refém de grupos terroristas e uma crise política e econômica.

Onde transformou-se esses países um lugar difícil de mora, levando refugiados para Europa para viver e sobrevive.


6/22/2021

OS ESTADOS UNIDOS E O SEU NOVO INIMIGO INTERNACIONAL A CHINA.




Fontes de informações afirma que o Pentágono está retirando sistemas de defesa antimísseis e outros equipamentos militares e pessoal da Arábia Saudita e de outros países do Oriente Médio, de acordo com um oficial de defesa.

Segundo essa fonte, as novas diretrizes do governo estadunidense e realinha sua missão para a região da Ásia e o leste europeu, especificamente o mar da Índia e China, e aumentar suas forças nessas regiões para enfrentar a China e a Rússia.

Segundo fontes de informações o secretário de Defesa Lloyd Austin instruiu novas ordens ao comandante do Comando Central dos Estados Unidos, que supervisiona a região, a remover as forças neste verão, já que agora o objetivo do governo estadunidense e combater os chineses e russos em sua nova Política internacional, desde campanha e propaganda para combater a economia chinesa.

Algumas das capacidades e plataformas militares serão devolvidas aos Estados Unidos para manutenção e reparos, disse a porta-voz do Pentágono, ao comandante.

Jessica McNulty, enquanto outros ativos serão realocados em outras regiões.

"Esta decisão foi tomada em estreita coordenação com as nações anfitriãs e com um olho claro em preservar nossa capacidade de cumprir nossos compromissos de segurança. Trata-se de manter alguns de nossos ativos de alta demanda e baixa densidade para que estejam prontos para as necessidades futuras no caso de um contingência ",

Disse McNulty em um comunicado, acrescentando que o Pentágono não revelaria para onde os recursos militares seriam enviados ou quando, mas que tudo indica é que as bases militares da Coreia do Sul e do Japão serão reforçadas com novos equipamentos militares.

O Wall Street Journal foi o primeiro a relatar os movimentos das tropas.

Os Estados Unidos reforçaram sua força militar na Arábia Saudita após um ataque em Setembro de 2019 às instalações de petróleo do país, atribuídas ao Irã, que interrompeu o fornecimento de petróleo para os Estados Unidos e para Europa.

Na sequência do ataque, os Estados Unidos enviaram milhares de soldados ao país, bem como duas baterias de mísseis Patriot e um sistema Terminal High Altitude Air Defense (THAAD).

Os Estados Unidos também enviaram baterias de mísseis Patriot ao Iraque para defender as forças americanas após a morte de Qasem Soleimani e as ameaças subsequentes do Irã.

A retirada das forças militares do Oriente Médio está ligado a mudança da sua política internacional que agora concentra- se seu objetivo em combater o crescimento da economia e da indústrias chinesas e russa e não perder seu poder e influencia Internacional com a região.

 Mas com a saída da região do oriente médio afetaria principalmente esses e outros meios de defesa aérea, disse o comunicado, incluindo baterias de mísseis Patriot. 

Os Estados Unidos implantaram mísseis Patriot na Arábia Saudita e no Iraque para conter a ameaça representada pelo Irã e seus representantes na região, inclusive no Iraque e no Iêmen. 

Os mísseis patriotas são eficazes na interceptação de mísseis balísticos, incluindo o tipo de mísseis balísticos de curto alcance que foram disparados do Iêmen nos últimos anos. 

Mas os mísseis são muito menos eficazes na detecção e interceptação de drones e mísseis de cruzeiro voando em baixas altitudes.

A retirada de forças da Arábia Saudita e dos países vizinhos vem como parte de uma redução mais ampla na região do oriente médio e de aumento das suas forças militares no pacífico, mar da china e do leste europeu. 

Os Estados Unidos devem concluir a retirada de todas as forças do Afeganistão antes do prazo final de 11 de Setembro.

 Menos de 1.500 soldados permanecem no país. 

Sob a administração Trump, o número de soldados americanos no Iraque foi reduzido para 2.500.

O objetivo do governo estadunidense reflete uma ampla mudança em sua relação na política internacional dentro do Departamento de Defesa, para concentrar seus esforços em combater a expansão econômica e da influencia da China e a Rússia no cenário Internacional.

Desde que a economia crescente dos últimos anos da China, o governo chinês passou a ser uma ameaça para liderança mundial do G7 e para a Influência das companhias europeia e estadunidense no mundo, já que a expansão e domínio das indústrias multinacionais chinesas estão crescendo.

 Como essa ameaças do futuro da liderança internacional dos Estado Unidos e em relação a expansão das suas industria multinacionais, já percebemos como o Estado Unidos está usando de sua influência política no cenário Internacional para perseguir empresas e executivos das multinacionais chinesas para frear sua expansão, desde suborno, intimidação e ameaça com outros países os Estado Unidos e os europeus estão usando para tentam tirar a China do cenário Internacional, até criando campanhas mentirosas e inventadas para culpar chinês e russos para que todos fiquem contra esses países ao acredita em campanhas articuladas. 

 O Estado Unidos está dando mais um passo para o sua nova política internacional com apoio dos europeus com plano de conter a China e afastando das guerras do passado no Oriente Médio.

Austin está se aproximando da conclusão de uma revisão global da política internacional das forças dos Estados Unidos já é uma realidade.

 O suporte da revisão política militar internacional é a avaliação de que a China é o novo "desafio do ritmo" para a ameaça a liderança e influencia Internacional  dos militares dos Estados Unidos.

 A Força-Tarefa do Pentágono para a China concluiu recentemente seu trabalho de que o seu novo inimigo internacional e apresentou suas recomendações, que influência a estratégia dos Estados Unidos no futuro depende mais da expansão econômica China, incluindo a revisão da postura global militar, transformando assim os chineses como um novo inimigo e ameaça aos planos dos Estado Unidos e da Europa em relação a sua influência no mundo e de manter o seu controle e uso do poder bélico.

"Essas iniciativas, algumas das quais permanecerão sigilosas, são projetadas para enfocar os processos e procedimentos departamentais e melhor ajudar os líderes dos departamentos a contribuir com todos os esforços do governo para enfrentar o desafio da China".

De fato o Estado Unidos e a Europa já nomeou seu novo inimigo que ameaça seus interesses econômicos e que vão fazer de tudo para impedir que eles tome a liderança internacional, desde uso da OTAN, espalhar fake news, e o aumento das forças militares estadunidense no pacífico e no mar da china mostra que o G7 já nomeou secretamente seu novo inimigo sem que a China saiba.

Disse o porta-voz do Pentágono, John Kirby, em uma coletiva de imprensa na semana passada.

Mas será que o Estado Unidos e o pentágono estão preparados para enfrentar a China?

Será que a China e a Rússia que defende a família tradicional e não se ajoelhou a grupos e a campanha euro-americana de incentivar a bizarrice e as maluquice como normais seja a ameaça para o objetivo da nova ideologias internacionais.

Lembrando que as forças militares da China e três a quatro vezes maiores que a do Estado Unidos.

Sem falar que a China e bem diferente do que a Rússia, onde suas cidades são altamente tecnológicas e independente das tecnologias americanas e europeia.

O desenvolvimento das tecnologias militares chinesas é tão secretas que nem a Cia teve acesso até hoje que saibamos, mas que segundo informações os aviões bombardeio e caças da família SUK e e Migs são bem mais avançado tecnologicamente que segundo fontes de Informações são bem mais rápido do que os f22 e seus radares são capazes de captar aos caças bombardeio e o F117.

Segundo essas fontes o sistema de tecnologia chinês em relação a área militar está bem mais avançado ou até igualitária as Estado Unidos e a Europa que lê algumas áreas já domina algumas mais avançada como novos radares contra caças e mísseis tele guiado.

Sem falar que o Estado Unidos não estão preparado para uma nova arma criada pelos chineses que poucos sabemos em relação a guerra naval, que supera até o maior porta aviões americano, que são as plataformas de guerra em alto mar que são na verdade bases gigantes que levam aviões e bombardeio, helicóptero, tanques e submarinos a bordo que chega a ter mais de 5000 militares a bordo.

Será que o Estado Unidos está estimando de mais o seu novo inimigo sem saber o que eles são e o que tem?

Enquanto todo o planeta compra uma imagem falsa criado pelas campanhas ideológicas da Europa e dos Estado Unidos com suas depravação e bizarrice do que é normal e tenta coloca a culpa em países onde a família tradicional e preservado, onde as ideologias feminista, gênero criado na Europa e nos Estados Unidos não conseguiram entrar e são até combatido e criminalizado, conseguiram entrar, será que os Estados Unidos ainda tem poder para intimidar ou ameaça alguém.

O detalhe é que boa parte da dívida externa dos europeus e dos Estado Unidos está na mão da china, que comprou quase todos os títulos da dívida externa americana, sendo o principal devedores da china.

Parece que o príncipal inimigo que os Estado Unidos querem criar para eles e Influência o mundo que a China é uma Ameaças não para o planeta, mas que na verdade as intenções são outras que é de manter o poder de Influência dos Estado Unidos no mundo, sem falar que a china e o principal credor dos títulos da dívida americana.

Estados Unidos tenta pintar um novo mostro para que o mundo tente defender o lado americano que usa a sua influência para aterrorizar outros países mas esquece que as suas intenções também é dúbia.

Fonte: https://www.foxcarolina.com/news/us_and_world/pentagon-pulls-missile-defense-other-systems-from-saudi-arabia-and-other-middle-east-countries/article_23685e27-6727-5cc2-89ef-b85774e0631a.html?block_id=667016

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