Bem-vindo ao blog Detetive Luz, onde exploramos os mistérios e histórias fascinantes que cercam o mundo ao nosso redor. Em nossos documentários, buscamos desvendar enigmas, investigar conspirações e descobrir verdades ocultas. Cada vídeo é uma jornada envolvente e informativa, repleta de revelações surpreendentes e análises perspicazes.
8/03/2022
ZIRCOV O QUE SABEMOS SOBRE OS NOVOS MÍSSEIS HIPERSÔNICOS RUSSOS QUE OS ESTADOS UNIDOS NÃO TEM.
7/19/2022
ESTADOS UNIDOS E ISRAEL ESTÃO CONSTRUINDO DE ARMAS A LASER QUE PODEM DERRUBAR MÍSSEIS INIMIGOS.
Estados Unidos e Israel planejam desenvolvimento conjunto de laser.
E estava pronto para usar;
Está programado para entrar em serviço ainda este ano, superando uma meta anterior de 2024.
6/30/2022
RECONSTRUÇÃO DE LANÇADORES DE MÍSSEIS NA CORÉIA DO NORTE:
Coréia do Norte começa a reconstruir áreas de lançamento de mísseis no dia 7 de Março de 2019:
Fontes mostram que novas imagens de satélite do dia 02 de Março de 2019 revelam que a Coréia do Norte começou a reconstruir rapidamente a estação de lançamento de satélites Sohae em Tongchang-ri, enquanto a área de motores de mísseis de teste a poucos metros da área de lançamento.
Coreia do Norte reconstrui base de mísseis. |
Coreia do Norte reconstrui base de mísseis. |
Banco para teste de motores com mísseis.
MILITARES CHINESES ESTÃO NA VENEZUELA?
Soldados chineses já estão na VENEZUELA antes das ameaças dos EUA:
Dizem que a Venezuela estaria isolada pelo bloqueio dos Estados Unidos. Mas será que está mesmo!
Mas você saberia dizer qual é a diferença entre a China, Rússia e os EUA?
6/22/2021
OS ESTADOS UNIDOS E O SEU NOVO INIMIGO INTERNACIONAL A CHINA.
Fontes de informações afirma que o Pentágono está retirando sistemas de defesa antimísseis e outros equipamentos militares e pessoal da Arábia Saudita e de outros países do Oriente Médio, de acordo com um oficial de defesa.
Segundo essa fonte, as novas diretrizes do governo estadunidense e realinha sua missão para a região da Ásia e o leste europeu, especificamente o mar da Índia e China, e aumentar suas forças nessas regiões para enfrentar a China e a Rússia.
Segundo fontes de informações o secretário de Defesa Lloyd Austin instruiu novas ordens ao comandante do Comando Central dos Estados Unidos, que supervisiona a região, a remover as forças neste verão, já que agora o objetivo do governo estadunidense e combater os chineses e russos em sua nova Política internacional, desde campanha e propaganda para combater a economia chinesa.
Algumas das capacidades e plataformas militares serão devolvidas aos Estados Unidos para manutenção e reparos, disse a porta-voz do Pentágono, ao comandante.
Jessica McNulty, enquanto outros ativos serão realocados em outras regiões.
"Esta decisão foi tomada em estreita coordenação com as nações anfitriãs e com um olho claro em preservar nossa capacidade de cumprir nossos compromissos de segurança. Trata-se de manter alguns de nossos ativos de alta demanda e baixa densidade para que estejam prontos para as necessidades futuras no caso de um contingência ",
Disse McNulty em um comunicado, acrescentando que o Pentágono não revelaria para onde os recursos militares seriam enviados ou quando, mas que tudo indica é que as bases militares da Coreia do Sul e do Japão serão reforçadas com novos equipamentos militares.
O Wall Street Journal foi o primeiro a relatar os movimentos das tropas.
Os Estados Unidos reforçaram sua força militar na Arábia Saudita após um ataque em Setembro de 2019 às instalações de petróleo do país, atribuídas ao Irã, que interrompeu o fornecimento de petróleo para os Estados Unidos e para Europa.
Na sequência do ataque, os Estados Unidos enviaram milhares de soldados ao país, bem como duas baterias de mísseis Patriot e um sistema Terminal High Altitude Air Defense (THAAD).
Os Estados Unidos também enviaram baterias de mísseis Patriot ao Iraque para defender as forças americanas após a morte de Qasem Soleimani e as ameaças subsequentes do Irã.
A retirada das forças militares do Oriente Médio está ligado a mudança da sua política internacional que agora concentra- se seu objetivo em combater o crescimento da economia e da indústrias chinesas e russa e não perder seu poder e influencia Internacional com a região.
Mas com a saída da região do oriente médio afetaria principalmente esses e outros meios de defesa aérea, disse o comunicado, incluindo baterias de mísseis Patriot.
Os Estados Unidos implantaram mísseis Patriot na Arábia Saudita e no Iraque para conter a ameaça representada pelo Irã e seus representantes na região, inclusive no Iraque e no Iêmen.
Os mísseis patriotas são eficazes na interceptação de mísseis balísticos, incluindo o tipo de mísseis balísticos de curto alcance que foram disparados do Iêmen nos últimos anos.
Mas os mísseis são muito menos eficazes na detecção e interceptação de drones e mísseis de cruzeiro voando em baixas altitudes.
A retirada de forças da Arábia Saudita e dos países vizinhos vem como parte de uma redução mais ampla na região do oriente médio e de aumento das suas forças militares no pacífico, mar da china e do leste europeu.
Os Estados Unidos devem concluir a retirada de todas as forças do Afeganistão antes do prazo final de 11 de Setembro.
Menos de 1.500 soldados permanecem no país.
Sob a administração Trump, o número de soldados americanos no Iraque foi reduzido para 2.500.
O objetivo do governo estadunidense reflete uma ampla mudança em sua relação na política internacional dentro do Departamento de Defesa, para concentrar seus esforços em combater a expansão econômica e da influencia da China e a Rússia no cenário Internacional.
Desde que a economia crescente dos últimos anos da China, o governo chinês passou a ser uma ameaça para liderança mundial do G7 e para a Influência das companhias europeia e estadunidense no mundo, já que a expansão e domínio das indústrias multinacionais chinesas estão crescendo.
Como essa ameaças do futuro da liderança internacional dos Estado Unidos e em relação a expansão das suas industria multinacionais, já percebemos como o Estado Unidos está usando de sua influência política no cenário Internacional para perseguir empresas e executivos das multinacionais chinesas para frear sua expansão, desde suborno, intimidação e ameaça com outros países os Estado Unidos e os europeus estão usando para tentam tirar a China do cenário Internacional, até criando campanhas mentirosas e inventadas para culpar chinês e russos para que todos fiquem contra esses países ao acredita em campanhas articuladas.
O Estado Unidos está dando mais um passo para o sua nova política internacional com apoio dos europeus com plano de conter a China e afastando das guerras do passado no Oriente Médio.
Austin está se aproximando da conclusão de uma revisão global da política internacional das forças dos Estados Unidos já é uma realidade.
O suporte da revisão política militar internacional é a avaliação de que a China é o novo "desafio do ritmo" para a ameaça a liderança e influencia Internacional dos militares dos Estados Unidos.
A Força-Tarefa do Pentágono para a China concluiu recentemente seu trabalho de que o seu novo inimigo internacional e apresentou suas recomendações, que influência a estratégia dos Estados Unidos no futuro depende mais da expansão econômica China, incluindo a revisão da postura global militar, transformando assim os chineses como um novo inimigo e ameaça aos planos dos Estado Unidos e da Europa em relação a sua influência no mundo e de manter o seu controle e uso do poder bélico.
"Essas iniciativas, algumas das quais permanecerão sigilosas, são projetadas para enfocar os processos e procedimentos departamentais e melhor ajudar os líderes dos departamentos a contribuir com todos os esforços do governo para enfrentar o desafio da China".
De fato o Estado Unidos e a Europa já nomeou seu novo inimigo que ameaça seus interesses econômicos e que vão fazer de tudo para impedir que eles tome a liderança internacional, desde uso da OTAN, espalhar fake news, e o aumento das forças militares estadunidense no pacífico e no mar da china mostra que o G7 já nomeou secretamente seu novo inimigo sem que a China saiba.
Disse o porta-voz do Pentágono, John Kirby, em uma coletiva de imprensa na semana passada.
Mas será que o Estado Unidos e o pentágono estão preparados para enfrentar a China?
Será que a China e a Rússia que defende a família tradicional e não se ajoelhou a grupos e a campanha euro-americana de incentivar a bizarrice e as maluquice como normais seja a ameaça para o objetivo da nova ideologias internacionais.
Lembrando que as forças militares da China e três a quatro vezes maiores que a do Estado Unidos.
Sem falar que a China e bem diferente do que a Rússia, onde suas cidades são altamente tecnológicas e independente das tecnologias americanas e europeia.
O desenvolvimento das tecnologias militares chinesas é tão secretas que nem a Cia teve acesso até hoje que saibamos, mas que segundo informações os aviões bombardeio e caças da família SUK e e Migs são bem mais avançado tecnologicamente que segundo fontes de Informações são bem mais rápido do que os f22 e seus radares são capazes de captar aos caças bombardeio e o F117.
Segundo essas fontes o sistema de tecnologia chinês em relação a área militar está bem mais avançado ou até igualitária as Estado Unidos e a Europa que lê algumas áreas já domina algumas mais avançada como novos radares contra caças e mísseis tele guiado.
Sem falar que o Estado Unidos não estão preparado para uma nova arma criada pelos chineses que poucos sabemos em relação a guerra naval, que supera até o maior porta aviões americano, que são as plataformas de guerra em alto mar que são na verdade bases gigantes que levam aviões e bombardeio, helicóptero, tanques e submarinos a bordo que chega a ter mais de 5000 militares a bordo.
Será que o Estado Unidos está estimando de mais o seu novo inimigo sem saber o que eles são e o que tem?
Enquanto todo o planeta compra uma imagem falsa criado pelas campanhas ideológicas da Europa e dos Estado Unidos com suas depravação e bizarrice do que é normal e tenta coloca a culpa em países onde a família tradicional e preservado, onde as ideologias feminista, gênero criado na Europa e nos Estados Unidos não conseguiram entrar e são até combatido e criminalizado, conseguiram entrar, será que os Estados Unidos ainda tem poder para intimidar ou ameaça alguém.
O detalhe é que boa parte da dívida externa dos europeus e dos Estado Unidos está na mão da china, que comprou quase todos os títulos da dívida externa americana, sendo o principal devedores da china.
Parece que o príncipal inimigo que os Estado Unidos querem criar para eles e Influência o mundo que a China é uma Ameaças não para o planeta, mas que na verdade as intenções são outras que é de manter o poder de Influência dos Estado Unidos no mundo, sem falar que a china e o principal credor dos títulos da dívida americana.
Estados Unidos tenta pintar um novo mostro para que o mundo tente defender o lado americano que usa a sua influência para aterrorizar outros países mas esquece que as suas intenções também é dúbia.
MANCHETE
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