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5/25/2025

COMO O REGIME DE DONALD TRUMP FEZ OS AGRICULTORES AMERICANOS PERDEREM BILHÕES DE DÓLARES

 


Agricultores Americanos Perderem Bilhões de dólares.

Enquanto o Brasil Lucrava em Dólares e Consolidava sua Liderança Mundial

A guerra comercial entre Estados Unidos e China, deflagrada durante o governo de Donald Trump, provocou uma profunda mudança na dinâmica do agronegócio global. 

Com a imposição de tarifas e sanções recíprocas, a China — maior compradora mundial de commodities agrícolas — reduziu drasticamente suas compras de produtos americanos, afetando principalmente a soja, milho e carne.

Enquanto os agricultores americanos acumulavam perdas bilionárias, os produtores brasileiros aproveitaram a oportunidade, fortalecendo parcerias com o gigante asiático, aumentando suas exportações e consolidando o Brasil como líder global na produção e exportação de alimentos.


A derrocada dos agricultores americanos: bilhões em perdas

1. A quebra da principal parceria comercial

Antes da guerra comercial, os Estados Unidos eram o principal fornecedor de soja para a China, exportando mais de US$ 14 bilhões anuais em grãos. 

Com o agravamento das tensões, a China reduziu suas compras e buscou novos fornecedores, especialmente o Brasil.

Essa decisão afetou duramente milhares de agricultores no meio-oeste americano — o chamado "Cinturão da Soja" — que enfrentaram:

  • Quedas vertiginosas no preço da soja no mercado interno;

  • Estocagem forçada de safras, por falta de compradores;

  • Endividamento crescente;

  • Aumento de pedidos de falência e suicídios entre produtores rurais.

2. O prejuízo em números

Segundo estimativas do USDA (Departamento de Agricultura dos EUA), a guerra comercial custou aos agricultores americanos mais de US$ 12 bilhões em vendas perdidas apenas entre 2018 e 2019. 

Para tentar conter a crise, o governo Trump criou pacotes de auxílio bilionários, mas muitos produtores consideraram que o apoio foi insuficiente para compensar as perdas.

3. Efeitos de longo prazo

A confiança da China nos EUA como fornecedor de alimentos ficou abalada. 

Mesmo após eventuais trégua ou negociações, Pequim buscou diversificar seus parceiros, reduzindo a dependência dos Estados Unidos e estimulando uma mudança estrutural no comércio agrícola global.


O Brasil aproveita a oportunidade e consolida sua liderança mundial

Enquanto os agricultores americanos sofriam, o agronegócio brasileiro viveu um dos seus melhores momentos históricos.

1. Brasil: duas safras por ano e competitividade máxima

A vantagem brasileira não está apenas na oportunidade momentânea, mas também na capacidade produtiva:

  • O Brasil é um dos poucos países no mundo com condições climáticas para realizar duas safras de grãos por ano — a safra de verão (principalmente soja) e a safrinha (milho e algodão).

  • A extensão territorial e a diversidade climática permitem a expansão contínua da área cultivada.

2. Parceria estratégica com a China

Com a redução das compras americanas, a China aumentou drasticamente as importações de soja brasileira

Em 2020, por exemplo, o Brasil exportou mais de 80 milhões de toneladas de soja, sendo mais de 70% destinadas à China.

Além da soja, o Brasil também passou a exportar mais milho, carne bovina e carne suína para o mercado chinês, consolidando-se como o principal fornecedor de proteínas e grãos para o país asiático.

3. Ganhos em dólares e liderança mundial

O resultado dessa nova configuração foi um boom de receitas para o agronegócio brasileiro:

O Brasil se consolidou como o maior exportador mundial de soja e disputa a liderança em outras commodities com países como EUA e Argentina.


A nova geopolítica do agronegócio

A guerra comercial provocou uma reconfiguração nas rotas globais de alimentos:

  • A China deixou claro que busca parceiros mais confiáveis e próximos;

  • O Brasil se tornou essencial para a segurança alimentar chinesa;

  • Os Estados Unidos, tradicional hegemonia agrícola, perderam espaço estratégico.

Essa mudança também reforçou a importância do agronegócio brasileiro como motor da economia nacional, responsável por cerca de 25% do PIB e por mais de 40% das exportações.


Desafios e críticas

Apesar do sucesso, o avanço do agronegócio brasileiro também levanta questões importantes:

  • Pressões ambientais sobre a Amazônia e o Cerrado devido à expansão da fronteira agrícola;

  • Críticas internacionais sobre sustentabilidade;

  • A necessidade de investimentos em infraestrutura para manter a competitividade.


A vitória brasileira e o declínio americano

A disputa comercial entre Estados Unidos e China transformou o Brasil no maior vencedor desse embate. 

Enquanto os agricultores americanos sofreram bilhões em perdas, enfrentando um mercado fechado e um futuro incerto, os produtores brasileiros surfaram na onda de demanda crescente, preços elevados e parcerias estratégicas.

O Brasil hoje não é apenas um fornecedor alternativo — é o principal elo na cadeia de abastecimento alimentar da China e, por extensão, do mundo.

O futuro dependerá de como cada país irá se adaptar:
Os EUA, buscando recuperar mercados e confiança;
O Brasil, equilibrando crescimento econômico e sustentabilidade ambiental.


10/11/2022

PORQUE O BRASIL DEVE ABRI O OLHO COM OS PROBLEMAS NO CLIMA.



Com os problemas no clima o Brasil deve abrir o olho!

Quem não sabe que o descontrole do clima e suas variáveis entre verões com temperaturas auticimas que estão gerando mortes.

E frios intensos que são mortais que também leva ao aparecimento e retorno de vírus e bactéria que antes eram quase extinto.

Mas por que tanta preocupação que o país deveria ter cuidado. 

Veja o exemplo da Dengue.

A doença Hemorrágica, Chikungunya e Zika que fazem vítimas.

 E por outro lado o surgimentos da gripe tipo H1 N1.

 E outras no Brasil e em outros países sul americanos por causa do climas extremos.

Isso mesmo, o clima extremo descontrolado está trazendo de volta as doenças que já estavam controlados.

Mas também temos outros problemas no país como:

Observa no Nordeste que há um grande problema com barragens em Alagoas -Maceió.

O problema como que pode esta havendo com as residências que poderão está no futuro.

Como o desmoronamento por causa de um grande buraco em Maceió, que tudo por causa de um problema que esta ligado ao leito de formação de placas tectônicas.

Placas Tectônicas?


Mas o Brasil não estaria fora das rotas de terremotos e falhas geológicas! Será!

Isso mesmo que você leu, segundo fontes de especialista em sismologia o Brasil está na beirada de uma placa tectônica que faz a divisa entre o continente  e o oceano Atlântico.

 E está placa tectônica estaria cedendo para dentro do continente, com isso aumentando e gerando pequenos tremores naquela região.

Mas mesmo assim o Brasil tem que tomar cuidado é o clima?

Sim, porque pode interferir na economia brasileira.

O que o el niño está fazendo com as regiões do país, mostra como vai fica cada canto desse país a partir de agora para frente.

Veja essas regiões:

Maranhão, Pernambuco , Acre ,Amazonas e Pará, sofrerá com muitas enchentes.

Tudo isso por causa dos problemas na região por motivos das chuvas fortes e calor intenso.

Mas quais problemas econômicas?

Uma delas esta ligado a agropecuária que tem que abrir os olhos para não perde o mercado mundial com vírus.

Focos da febre aftosa poderá atingir a região do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul;

Outro local também que deve ter cuidado é Goiás junto com outras regiões por causa de perdas e danos ao agricultor.

3/27/2022

O DÉFICIT DE GRÃO NO MUNDO COM A GUERRA NA UCRÂNIA.

 


Como a sanções a Rússia e Guerra na Ucrânia pode beneficiar o agronegócio no Brasil.


Fontes de informações alerta pelo déficit de grãos que se aproxima da União Europeia correndo sério riscos de colapso e colocar a Europa no mapa da fome.

Os preços globais do trigo dispararam em meio a preocupações com a oferta no mercado internacional, como também o arroz, soja.

O primeiro vice-ministro das Relações Exteriores da Grécia, Miltiadis Varvitsiotis, disse que o país e a União Europeia como um todo devem se preparar para um déficit de grãos como resultado do conflito na Ucrânia e das sanções anti-Rússia.

Afirmando que o plano dos Estados Unidos pode ter sido um erro e colocar os Europeus no mapa da fome.

A escassez pode significar;


“primeiro, um aumento significativo nos preços e, segundo, pode significar que veremos distúrbios em toda a região e especialmente no norte da África e no Oriente Médio” , 

Disse ele em uma reunião em Bruxelas.


Já vemos problema na produção de veículos por causa da falta do minério de ferro, alumínio e níquel na Europa.

A operação militar da Rússia na Ucrânia afetou o fornecimento de grãos dos dois países, que são um dos grandes exportadores globais. 

A crise elevou os preços do trigo nas últimas semanas para o ponto mais alto desde 2008. 


Os preços globais dos alimentos também atingiram altas históricas em meio a preocupações com a oferta.

Número de fazendas do país da União Europeia estão em risco de fechamento revelado em relatório.

Agroprodutores italianos não conseguem mais acompanhar o aumento dos custos de produção.

Quase 100.000 fazendas italianas estão à beira do fechamento devido ao aumento vertiginoso dos custos de produção provocados pelo conflito na Ucrânia e das sanções a Rússia, disse a importante associação agrícola Coldiretti em um relatório nesta semana.

Segundo o grupo, os custos crescentes de produção excedem em muito o que está sendo pago aos agricultores e criadores por seus produtos, de leite a frutas, carnes e legumes.

Mais de uma fazenda em cada 10 (11%) está, portanto, à beira do fechamento, enquanto cerca de um terço do total do país (30%) está trabalhando em condições de lucros negativos, explica Coldiretti, citando dados da organização italiana de pesquisa agrícola Crea .

O grupo observa que os preços vêm crescendo em quase todas as matérias-primas utilizadas pelos agroprodutores: 


1) Energia
2) Diesel, 
3) Fertilizantes, 
4) Forragem para animais 
5) Sementes.

Outro problema é a diferença entre o preço final dos produtos e o que os agricultores estão recebendo após o transporte e processamento. 

Segundo Coldiretti, por cada euro gasto pelos consumidores em produtos alimentares, apenas entre seis e 15 centavos vão para os agricultores. 

O preço do pão, por exemplo, é hoje quase 13 vezes o preço do trigo.


O grupo não propõe soluções para o problema, mas pinta um cenário dramático em que o fechamento de fazendas levaria à diminuição das safras e obrigaria o país a depender ainda mais das importações agrícolas. 

A Itália já compra 64% de seus grãos no exterior, além de 49% de carne bovina e 38% de carne suína. 

Também importa mais da metade das lavouras de milho e um terço das lavouras de soja necessárias para a nutrição animal, de acordo com o Centro Studi Divulga. 

E esses números, dizem os analistas, podem aumentar drasticamente em breve.


Rússia aumenta imposto de exportação de grãos para países da Europa e aliados dos Estados Unidos.

Imposto sobre entregas de trigo será de US$ 87 por tonelada, diz Ministério da Agricultura.

O imposto sobre as exportações de trigo da Rússia aumentará de US$ 86,4 por tonelada para US$ 87 no período de 30 de Março a 5 de Abril, disse o Ministério da Agricultura do país.

De acordo com o comunicado, o imposto de exportação de cevada e milho será de US$ 75,6 e US$ 58,3 por tonelada, respectivamente.

Os dados mostram que a taxa do imposto de exportação para trigo e meslin, uma mistura de trigo e centeio, foi calculada a um preço indicativo de US$ 324,3 por tonelada, para a cevada a um preço de US$ 293,1 e para o milho a US$ 268,3 por tonelada.

No verão passado, o ministério lançou o chamado imposto flutuante sobre trigo, milho e cevada. 

A medida, que visa estabilizar os preços domésticos de alimentos, obriga os vendedores a registrar seus contratos de exportação na Bolsa de Moscou. 

Com base nessa informação, o Ministério da Agricultura determina o valor do imposto por um período de uma semana.

Qual a vantagem para o agronegócio brasileiro com esse aumento dos preços dos grão?


Segundo fontes de informações o Brasil é um dos maiores produtores de grão do mundo.

Os 5 maiores produtores agrícolas do mundo que são a China, Estados Unidos, Brasil, Índia e Rússia. 

Estas potências agronômicas têm investido em diferentes tecnologias, o que tem garantido o aumento significativo e a diversificação da produção do campo nas últimas décadas.

Embora seja o quarto maior produtor de grãos, o Brasil é o segundo maior exportador do mundo, com 19% do mercado internacional. 

Nos últimos 20 anos, a exportação atingiu mais de 1,1 bilhão de toneladas, o que representou 12,6% do total exportado mundialmente. 

“Os dados mostram a evolução e o posicionamento da produção e comercialização internacional do agro brasileiro. Soja, milho, algodão e carnes são os produtos mais dinâmicos pela crescente demanda externa. A perspectiva é que devam continuar nos próximos anos. Crescimento populacional e elevação da renda no mundo são as forças motrizes da demanda mundial, principalmente na Ásia, destacando-se a China e, em futuro próximo, a Índia”.

Com a crescente crise mundial dos alimentos tanto na Europa como na Ásia Brasil poderá ser o maior alvo do mercado internacional para abastecer, com isso os preço do grão brasileiro no mercado internacional terá um boa valorização, mas também para o arroz, soja, trigo.

Com isso poderá fazer o país saí da crise financeira muito mais rápido que se imaginava e valorização dos comodes brasileiro por causa da corrida por alimentos mesmo com o dólar baixando o preço dos grão pode ficar muito alto.

Outra vantagem para o Brasil e a produção de petróleo que também poderá se alto valorizar e começar a aumentar a sua exportação para outros países aumentando mais o lucro da Petrobrás e trazer dividendos para o Brasil.

Outro fator importante para o Brasil é o minério de ferro que poderá está em falta por causa da Guerra na Ucrânia e a relação ao colapso das fábricas de automóveis na Europa.

Austrália e Brasil, os dois maiores produtores mundiais de minério de ferro, continuaram sendo os principais fornecedores da China em 2020, mas as importações da Índia aumentaram 88% à medida que as siderúrgicas chinesas diversificaram as fontes em meio aos preços altíssimos das matérias-primas.

O Brasil poderá também se beneficiar com o alto preço para Europa e paíse da Ásia e com isso consegue alcançar bons lucros reforçando a economia no Brasil.

Com esse cenário o benefício para quem faz parte desse cenário será maiores por causa que existe uma cadeia que poderá lucrar com esse eventos do agronegócio, desde cidades, lojas, comércio locais a caminhoneiros.

MANCHETE

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