Mostrando postagens com marcador guerra na Europa. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador guerra na Europa. Mostrar todas as postagens

5/07/2022

A BESTA COMO A EUROPA SERÁ UM RISCO A SEGURANÇA E A SOBERANIA MUNDIAL.


A mentalidade de muitos a razão de pouco: 

“A maioria de nós nos sentimos desmoralizados pela triste tragédia deste mundo caótico criado entre o conflito da Rússia e Ucrânia. Nossa própria sobrevivência está em cheque. O cidadão comum muitas vezes se sente uma vítima indefesa da teia da política, ou uma peça sem rosto na máquina da sociedade moderna daqueles que desrespeitam a vida, por ganância, ego e poder"

O apóstolo Paulo predisse que as condições seriam assim nos últimos dias desta era do homem (2 Timóteo 3:1-5). 

É por isso que os nossos artigos sobre as tendências regionais e mundiais, em última instância, concentram-se na boa notícia garantida por nossas fontes e informações confiáveis, não temos Ideologia e nem elas nos move ou guia, não temos lado político ou bandeira.

O verdadeiro jornalismo que não tem bandeira ou Ideologia, que não manipula ou tem lado, porque o jornalismo que secusa desses artificio para emprega seus ideais que defende, é um jornalismo contaminado e sem verdades.

Mas a própria Bíblia deixa bem claro que o maravilhoso mundo porvir primeiro será precedido por condições devastadoras de uma magnitude nunca antes vista pela raça humana (ver Mateus 24:21-22; Daniel 12:1, Jeremias 30:7) . 

A situação do mundo será tão terrível que a sobrevivência humana estará em jogo!


As manchetes das notícias mostram que as informações descritas e repassada por uma fonte confiável, há muitos anos atrás, estão começando a ser cumpridas de uma maneira significativa. 

Em nenhum outro lugar isto é mais verdadeiro do que na Europa em seu todo, Oriente Médio, África e Ásia.

Este artigo concentra-se na Europa, de qualquer forma você irá consegue compreender o papel dessas informações, de outras regiões será sua bussola para o futuro, para o destino desse país e poderá se prepara melhor e se precaver por que vem por aí.

O que é que as informações dessa fonte afirma nos diz em relação sobre o futuro da Europa? 


Os ensinamentos soma-se aos livros bíblicos de Daniel e Apocalipse que mostram que uma nova e ditatorial superpotência surgirá no tempo do fim, localizada na Europa. 

Neste artigo vamos ver como o cenário está aparentemente sendo preparado para o cumprimento dessas informação.

Europa como uma entidade unificada:


A Europa é um protagonista na economia global. 

Apesar de todas as informações sobre as economias dos Estados Unidos e da China, a União Europeia (UE) é uma das maiores e mais poderoso bloco do mundo em relação a sua economia mais rica.

A Europa também tem sido o campo de batalha para incontáveis ​​guerras ao longo dos milênios, foi a origem de povos que tentaram dominar o mundo, de dezima civilizações, escravizar povos e explora, tudo que foi de ruim e nevasto começou na Europa, e também foi o ponto de partida das duas devastadoras guerras mundiais na primeira metade da década de 1900 as de 1800.

No centro dessas duas guerras mundiais pelo controle da europa estava a Alemanha.

Agora política e economicamente envolvida com outras nações europeias na busca de um novo Estados Unidos da Europa ou Estados Unidos - Europa 

Isso mesmo, a europa quer será igual aos moldes e terá apóio dos Estados Unidos, um país que tem seus estados suas políticas mas que tem sobre sua base a União Europeia.

E por sinal, a Rússia e Ucrânia, se elevam com propostas nucleares sem precedentes, tirando a paz, inclusive, dos próprios Ucranianos e Russos . 

Por que não trazer um sim, a “ paz “?


As informações de inteligência alerta que para um futuro próximo, mais conhecida como alerta da consciência mundial, é altamente respeitada por sua análise das tendências globais e regionais. 

Meses atrás, declarou que;

“o futuro da Europa [está] vinculado ao processo de tomada de decisão na Rússia” 

E que;

“a Europa não pode funcionar como uma entidade unificada a menos que alguém esteja no controle”. 

E nem continuar a esperar que a OTAN , seja a solução para todos problemas do bloco europeu como Estados Unidos quer fazer.

Há uma realidade inquestionável: 


Os laços culturais e sociais que unem a Ucrânia e a Rússia são muito fortes isso é inegável, são irmãos de sangue.

Além disso, ambas as nações tinham a mesma identidade como partes da União Soviética e quando lutaram juntos para derrota o nazismo.

Mas essa irmandade foi se desfazendo e a Ucrânia decidiu se aproximar da Europa. 

O que, para as forças mais conservadoras da Rússia, foi uma traição. 

Putin e muitos de seu povo, de fato, pensam que a Rússia e a Ucrânia formam um todo indivisível.

No discurso com o qual, horas antes da invasão, Putin justificou a guerra, o líder russo disse: 

“Lutaremos pela desmilitarização e desnazificação da Ucrânia”. 

Naquela intervenção televisiva, Putin citou repetidas vezes a Segunda Guerra Mundial como referência para a atual intervenção militar. 

A invasão da Ucrânia seria, assim, uma luta patriótica que daria continuidade à luta heroica contra Hitler.

Um dos argumentos utilizados por aqueles que acusam o governo ucraniano de conluio com setores nazistas perigosos é a existência do Batalhão Azov. 

Isso mesmo que você ouviu o batalhão Azov, que muitos acham ser uma entidade que está protegendo os ucranianos.

Este tem suas origens em um grupo paramilitar de Mariupol, mas está integrado à reserva do exército ucraniano. 

O símbolo do seu escudo parece muito com uma suástica. 

Pertence à extrema direita, na política.

Outro elemento a ser levado em conta para entender as ações da Rússia não só na Ucrânia, mas também em outras regiões onde esteve envolvida militarmente, Chechênia, por exemplo, é a nostalgia do Império Soviético. 

A grandeza perdida da URSS é um trauma nacional. 


Como James Hershberg lembrou em um artigo para a Foreign Policy que Putin chamou o colapso do bloco de; 

“genuinamente trágico'” 

E o definiu como;

“a maior catástrofe geopolítica do século XX”.

A imprudência da OTAN


Outro argumento não só de Putin, mas também daqueles que questionam a forma como o Ocidente lida com a Rússia, é a atitude “imprudente” da OTAN, que passou anos tentando atrair a Ucrânia para sua órbita sem levar em conta os alertas da Rússia, de que não quer bases de um inimigo potencial em suas fronteiras.

E que não vê ninguém falar ou imprensa oficial afirma.

Outra justificativa muito usada é a crise dos mísseis que, em 1962, levou os Estados Unidos e a União Soviética à beira da guerra. 

Foi quando os soviéticos colocaram mísseis na ilha de Cuba, a poucos quilômetros da Flórida. 

Logo, foram retirados.

O patriarca Kirill, o mais alto líder religioso da Igreja Ortodoxa, elaborou argumentos morais que justificam a guerra na Ucrânia. 

Ele fala de uma batalha “contra o mal” e contra os valores ocidentais pervertidos como o orgulho gay, lésbica, Ideologia de gênero, pronomes neutros, ao fazer filhos e filhas ser afeminados ou masculinizado destruindo culturas e valores de vários países para seguir ou querer ser igual aos Estados Unidos. 

De acordo com Delia Gallagher, em um artigos espalhados via jornais, rádios e TVs, Kirill acredita que a invasão da Ucrânia é;

“uma rejeição fundamental dos chamados valores oferecidos hoje por aqueles que reivindicam o poder mundial”.

O terceiro argumento de Putin citado pela imprensa em geral, seria que;

“a oposição (russa) quer destruir a Rússia por dentro e é apoiada pelo Ocidente”. 

A mão pesada com adversários como Navalni, atualmente preso, seria totalmente justificada.

Entender quem está do outro lado é útil, mesmo que suas razões não nos convençam. 

E, talvez, sirva de alguma forma para atingir o único objetivo legítimo: 

A paz, o fim da violência.

 E passou a explicar que;

“neste momento, a Rússia é o único país com uma economia e população suficientemente grande para ter esse controle” . 

Nos últimos meses temos visto isso demonstrado quando uma e outra vez a Rússia se posicionou-as vezes abertamente, às vezes nos bastidores para querer assumir a liderança da futura direção da Europa. 

E de que quer mais formar uma Nova União Soviética.

Controle esse que até a presente data, foi controlada pela Alemanha, Inglaterra e França no bloco europeu. 

Rússia decidiu demostrar seu poder bélico, enquanto países respeitavam tratados do controle de armas nucleares, muitos, ao contrário, vem aprimorando suas tecnologias e armamentos, não para construir algo de bom, mas para fins de destruição em massa, pondo nosso maravilhoso planeta, em risco constante.

 Ou seja,;

“os deuses enlouquecidos pelo ego, poder, controle e ganância “   

Atualmente existem dois cenários básicos para o futuro da Europa. 


O ponto de vista mais popular sustenta que a atual geração europeia tornaram-se firmes defensores da liberdade e da democracia, estando plenamente consciente dos perigos de repetir a embaraçosa história de Berlim na Alemanha de Hitler, durante a primeira metade do século vinte, quando suas ambições levaram-nos a duas guerras mundiais. 

Por outro lado, alguns querem controle de poder sobre a Europa ou criar o “ caos “.

O segundo ponto de vista é que uma prolongada e persistente crise do euro, inicialmente impulsionada pela dívida grega, mas que depois se espalhará paulatinamente para outras economias europeias, acabará resultando no surgimento de uma potência econômica que pode intervir e resolver a crise um império novo liderado pela Rússia.

Os proponentes desta projeção das tendências atuais acreditam que as nações do sul da Europa estão condicionadas a estar sob a influência de Berlim e que, a longo prazo, até mesmo os grandes resgates realizados pela Alemanha valerão a pena, apesar dos enormes custos. 

Em outras palavras, a Alemanha vai ser bem sucedida em alcançar seu objetivo através de seu poder econômico, o qual fracassara em tentar através da força militar por duas vezes no século passado. 

No mesmo tempo, há o medo da influência sobre a matéria, agora notória pela interferência da Rússia, nessa trajetória que não era esperada pelos Alemães, França, Inglaterra ou outros países do bloco Europeu.

 A história e indicam quem acabará prevalecendo?


“É tudo à volta da Rússia “

As duas guerras mundiais iniciadas pela Alemanha, têm dominado frequentemente os ansiosos pensamentos do pós-guerra de outros países europeus. 

Em 1997, o então presidente francês Valery Giscard d’Estaing alertou que um fracasso nos esforços para integrar a Europa economicamente levando ao atual euro conduziria a;

“uma influência preponderante da Alemanha e França ” 

Nos assuntos europeus

A base racional dos outros países europeus nas últimas décadas tem sido a de encaixar bem a Alemanha dentro da União Europeia para evitar que suas notórias tendências nacionalistas do passado ameacem sua soberania e integridade territorial. 

Este tem sido um poderoso motivador por trás da movimentação constante a rumo da integração europeia em uma eventual Europa unida. 

No entanto, está sendo expelida pelo poderio acumulado durante anos pela Rússia, que vem quietinha observando todos movimentos relacionados, com grande desconfiança das atitudes da OTAN e do bloco que controla a União Europeia.

Não satisfaz, a tendência de Vladimir Putin, que veio observando tais movimentos, surgindo a oportunidade para não deixar que avance tais propósitos de alguns países. 

Mas essa estratégia realmente irá funcionar como esperado a longo prazo, considerando os diferentes povos e culturas da Europa? 

De qualquer maneira, com a Europa enfrentando uma dolorosa crise e uma divisão econômica, será que França, Alemanha e Inglaterra, acabará dirigindo as atividades da União Europeia?

Parece que agora a resposta está se tornando mais clara. 


O artigo citado por uma fonte: 

"Quinze anos depois do euro, o assunto ainda é acerca da Alemanha e França, o que não é da maneira que devia de ser … O presidente da França, Emmanuel Macron , pode buscar e garantir todo o apoio para a Ucrânia que quiser, mas no final das contas, a Rússia é quem importa” .

“Quem é o maior beneficiário da existência do euro? A resposta é a Alemanha e França, o resto da zona do euro absorve quarenta por cento das exportações alemãs e francesas ” 

E isso, com certeza está incomodando o Kremlin de Moscovo, percebendo que também precisa de mais controle sobre a região : 

Moldávia, Lituânia, Polônia, Ucrânia entre outros  

O relatório de inteligência citado anteriormente também observou: 

“Apesar de suas falhas, o sistema que gere atualmente a Europa proporcionou com que a Alemanha e França alcançasse uma riqueza econômica de projeção global sem custar uma única vida alemã ou francesa. Considerando os horrores da Segunda Guerra Mundial, isso não seria algo que pode ser desprezado levianamente. Nenhum país na Europa tem se beneficiado tanto da zona do euro como a Alemanha e França. Isso mexe com os olhos de outros países, que vão querer sair do bloco, um deles você já conhece que recentemente desligou-se, a Inglaterra. Para a elite alemã e francesa, a zona do euro foi um meio fácil de fazer com que a Alemanha e França se alçasse ao cenário global sem nenhum tipo de reestruturação militar, o que teria gerado pânico na Europa e na antiga União Soviética. E também tornou os alemães e franceses ricos”. 

Essa parte importante, que trouxe observações no avanço da Rússia, em recuperar seu controle, libertar regiões da possessão da Ucrânia e avançar o controle para outros países, essa é a intenção da Rússia.

Caminhando para tomar o controle.

A Rússia claramente está tomando medidas para exercer o controle na atual crise econômica. 

O relatório de inteligência também observou que a Rússia por muito tempo esteve na reserva na arena da liderança europeia, mas agora não está mais.

Com a crise econômica se espalhando entre os países do sul da Europa, crise da pandemia, a Rússia é a única potência europeia com vigor suficiente para tentar socorrê-los.

Discretamente, executou manobras nos bastidores para estar à frente de tudo isso, e conseguir o poder de volta tal como era a antiga União Soviética. 

É a intenção de seu líder atual:


A Rússia criou um novo mecanismo de resgate que, como observa uma fonte de confiança, o mecanismo não está estabelecido nos tratados da União Europeia; 

OTAN e sim não aceitando que mais países entre no mesmo, pois, entende-se que sendo no bloco, os diretores alemães e Francês a fim de conseguir o dinheiro, os Estados em dificuldades apenas têm que fazer o que Alemanha e França, a gestora do fundo quer… 

Isso, que chegou a irritar a Rússia e outros países .

Aceitar a assistência do Fundo de Resgate Europeu [EFSF] significa entregar sua autonomia financeira aos comandantes alemães e franceses do EFSF. 

Por enquanto, isso significa aceitar os programas de austeridade projetados pelos alemães e franceses mas não há nada que force os alemães e franceses a limitar as suas condições a ações puramente financeiras ou fiscais.

Parte que vem irritando governantes russos, obviamente, levou ao conflito entre Ucrânia e Rússia, tomada de poder pela libertação do bloco.

Para todos os efeitos práticos, agora iniciou-se o próximo capítulo da história na Europa. 


Independentemente das intenções, a Alemanha e França têm sentido um importante avanço na sua capacidade de influenciar seus companheiros, os Estados membros da União Europeia especialmente aqueles que têm passado por problemas financeiros. 

Agora, ela pode com facilidade usurpar substancialmente uma soberania nacional.

O único problema, que tem pela frente um conflito em andamento entre Rússia e Ucrânia, dependendo das atitudes entre os países envolvidos, poderá encerrar o conflito até Julho de 2022.

Ao invés de restringir o potencial geopolítico da Alemanha e França, a União Europeia agora tem reforçado. 

A Alemanha e França estão próximos de, mais uma vez, se tornar uma grande potência, mas, vai depender do conflito atual.

Isso não significa que uma regeneração da força militar muito grave e perigoso para segurança mundial e com apoio dos Estados Unidos, seja iminente, porém esses países estão forçando o reaparecimento de uma reavaliação radical das arquiteturas da Europa e da Eurásia.

E terão que enfrentar consequências tais como, o êxodo e a migrações em massa de algumas regiões que vivem em conflito, fome, falta de emprego e condições adversas causado por esses países e os Estados Unidos.

A verdadeira oportunidade para alcançar uma união política na Europa

Mas o que as informações revelam recentemente:


“De repente… Alemanha e França estão repletas de discursos sobre a reestruturação da União Europeia: A emissão conjunta de eurobônus, a renegociação dos tratados da União Europeia, até mesmo a criação de uma Federação Europeia” 

“A Questão Alemã do Euro”

Repentinamente, o replanejamento das instituições da União Europeia tem se tornado o objeto de desejo da Alemanha, França e Estados Unidos!

Sendo de particular interesse o restabelecimento do federalismo. 

Os informações de inteligência continuam: 


“Os federalistas europeus da Alemanha e França despertaram depois de um longo sono. Não é nenhuma surpresa que clamaria pelos Estados Unidos da Europa’”. 

A pedra surgiu em frente deles, sob renovação pós pandemia e a próxima que surgirá em 2025, os interesses reais da Rússia,  quer estar também relacionada dentro do controle desses planos futuros .

De acordo com uma fonte de informação, também pediu a criação de um;


“Estados Unidos da Europa ou Estados Unidos - Europa”

Afirmando: 

“A atual crise deixa inexoravelmente claro que não podemos ter uma zona de moeda comum e uma política econômica e social conjunta sem um fiscal em comum… Vamos ter de renunciar à soberania nacional… E isso significa os Estados Unidos da Europa… Nessa crise encontra-se uma oportunidade real para alcançar uma união política na Europa" 

Pois vivenciando uma crise pós pandemia e o atual conflito entre Rússia e Ucrânia .

Os pontos fortes e fracos das nações da zona do euro.


Segundo fontes de informações, a Grécia e a sua economia encolheu 8 %, ante uma estimativa inicial de contração de 7% no início de 2022 . 

A economia grega vem se contraindo há três anos.

Recentemente Atenas tem estado a algumas semanas de ficar descapitalizada e enfrentar o difícil calote da dívida. 

Em resposta, o governo grego começou faz tempo, a cobrar um imposto sobre a propriedade para resolver um déficit na receita fiscal do euro de dois bilhões. 

Mas será que esta medida não trará mais cidadãos gregos às ruas para demonstrar insatisfação e protestar? 

Alguns observadores sentem que mesmo depois de ter sido ajudado, um calote grego é inevitável.

A discussão entre os representantes da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional, recentemente terminou em ideias divergentes sobre os termos dos empréstimos que foi dado a Grécia para evitar o colapso econômico. 

Vários outros países do sul da Europa apenas estão ligeiramente melhor do que a Grécia.

Como é que, como afirma as informações da inteligência, outrora citado;

“todas as dívidas nacionais da Grécia, Portugal e Irlanda somam menos de cinco por cento da dívida da zona do euro”, 

E ainda assim toda a zona do euro pode ser seriamente abalada pelos problemas dessas dívidas? 


Isso mostra claramente falhas estruturais de grande proporção na forma como inicialmente o euro foi criado como uma nova moeda no início de 1999. 

E sabemos que foi necessário para isso não acontecer na brevidade, um grande escândalo e colapso, o apoio de algum desses países, a reeleição de Emmanuel Macron na França .

Isso provavelmente tem razão de acontecer, pois pouco antes do estabelecimento do futuro governo, fontes citadas afirma que fala de uma futura superpotência europeia, onde os países que a compõem são simbolicamente descritos como ferro misturado com barro.

“em parte forte e parte frágil”

O futuro preocupante da Europa entre 2022 à 2030.


O regime nazista de Hitler (1933-1945) só foi possível por causa de uma grave crise econômica na Alemanha e a vontade de vingança de Hitler pela humilhação sofrida na primeira guerra mundial, durante o final dos anos vinte e início dos anos trinta. 

Em condições econômicas normais os nazistas nunca poderiam ter chegado ao poder. 

É claro, a situação é muito diferente hoje. 

Até este momento não é Berlim, que está enfrentando crise econômica, mas as outras nações da zona do euro, principalmente no sul da europa. 

A Alemanha e França continua a ser o principal tesoureiro da Europa. 

Mas ainda pode haver consequências financeiras para a Alemanha e França à partir de 2022 em diante…

Hoje, a países da União Europeia que estão enfrentando sérias diferenças políticas e um grau preocupante de divisão e desunião devido principalmente aos graves problemas econômicos. 

As fontes de informação indica que a União Europeia não vai continuar na forma em que se encontra, no futuro próximo essa comunidade não existirá mais.

Alguns membros podem optar por sair da União Europeia ou talvez até mesmo serem forçados a sair quando a entidade informada que trará risco a segurança mundial e do fim dos tempos ganhar forma.

Ela deve ser combatido, não deve a todo custo a ser criado, devendo sabota, eliminar seus possíveis líderes, esse papel da inteligência.

A Grã-Bretanha, por exemplo, tem divergido muitas vezes com a União Europeia, quase desde o seu início em 1958. 

E acabou saindo do bloco. 

Com o Brexit, o Reino Unido deixa de fazer parte da União Europeia.

A BESTA


No final das contas, um novo e poderoso superestado europeu será a nova ameaça a segurança mundial, e devemos ficar preocupados e atentos, principalmente os serviço de inteligência, onde devemos ser os primeiros a monitorar e criar obstáculos para que não se concretize esse bloco.

Segunda fontes de informações esse bloco será a possível causa da 3° Guerra Mundial.

Então os nosso inimigos nunca e não será China e nem será, nunca foi a Rússia e nem será e muito menos o comunismo, como querem afirma os Estados Unidos e a Europa e seus aliados da OTAN.

Pelo contrário será a ajuda da China e da Rússia que iremos combater esse novo perigo para segurança mundial e a soberania de países em desenvolvimento.

Esse nossos inimigos a que chamamos de a BESTA, e o novo Estados Unidos da Europa Estados Unidos - Europa, a OTAN e com apoio do, Japão, Austrália e Canadá, Coreia do Sul.

Os serviços de inteligência terá novos objetivos, novos alvos, novo cenário para combater e que não serão nossos aliados comum, que deveremos restringir o máximo apartir de agora informações a esses países que serão considerado perigo eminente a paz, segurança e desenvolvimento econômico das nações.

Iremos combater para que esse novo bloco europeu liderados pelos Estados Unidos - Europa e seus aliados para que não seja criado.

E que a inteligência identifica e a que chamamos simbolicamente de “a Besta”, e que vai surpreender enormemente esse mundo desatento e com apoio dos Estados Unidos e usando a OTAN para atacar e intimidar outros países.

A OTAN é o nosso potencial inimigo, que fara parte da besta com seus tentáculos a soberania de outros países e a segurança mundial.

Esses serão responsável para origem da nova 3° guerra mundial, onde ceifará vidas inocentes, por objetivo escuro.

Esses devem ser combatido e enfraquecido, a partir de agora, os lados e seus caminhos já está sendo traçados no cenário mundial e que serão diferentes daqueles que buscam a paz.

Ele tentaram usar a paz, democracia e a liberdade para manipular e convencer o mundo sobre suas intenções, a imprensa ocidental vai dar apoio e incentiva.

Um bloco imponente de nações que se unirão como o último renascimento do antigo Império Romano.

Dez países membros ou grupos de nações vão renunciar às suas próprias soberanias nacionais para se tornar parte dessa surpreendente superpotência do fim dos tempos que devemos combate e se prepara para lutar contra esses novos líderes, mesmo que a imprensa e paíse como Estados Unidos, Canadá, Japão, Austrália e Coreia do Sul os financia.

O futuro da paz, liberdade e do livre comércio está em observação, os futuros lideres a quais devemos acompanhar de perto os seus movimentos, ficar de olho, observar os movimentos desses grupos de país e seus aliados a medida do possível e que devemos eliminar e diminuir o risco de qualquer tentativa de criação ou projeção desse bloco para o bem da humanidade e do futuro de nações neutras e pacífica.

A luta da Rússia é justa e não é guerra de um ditador como Estados Unidos e a Europa junto com a OTAN nós que informa.

“Estes têm um mesmo intento e entregarão o seu poder e autoridade à besta”

Esses eventos perturbadores afetarão todo o mundo, economica e para o desenvolvimento das nações neutras, inclusive criando o cenário dos tempos devastadoramente perigosos no qual aconteceria a extinção humana se não fosse a intervenção de Deus. 

É nosso dever combater e alertar para que não possa caí em um burca sem volta.

Uma vez que tudo o que a fonte de informação prediz certamente a maior parte acontecerá, todos nós devemos prestar atenção às informações e ficar atento e não devemos desmenosprezar, devemos ficar em total atenção a qualquer movimento, passo ou direção.

O fato de vermos o cenário montado para a realização dessas ações de uma possível e futura guerra a 3 ° Guerra Mundial, um conflito em relação aos fim dos tempos, deve motivar a cada um de nós a examinar nossa condição espiritual, à luz da Palavra de Deus para se preparar para o combate o pior, nossos irmãos de hoje será nosso inimigo de amanhã.

Uma compreensão das informações deve nos levar ao arrependimento e a dedicação de nossas vidas a buscar ajuda do Universo Superior e a servi-lo contra o novo mau que está por surgir, e que esse mau não são os chineses ou russos como os Estados Unidos e os europeus querem nos influência, e fazer ir contra esses povos inocentes, os verdadeiro inimigos são outros.

Entretanto, um mero conhecimento acadêmico e dos ensinamentos das informações antigas e modernos está longe de ser suficiente!

Precisamos repensar esse conflito atual entre Rússia e Ucrânia, deixar de lado, nosso ego, poder, ambição e partir mais para o lado do respeito, amor e paz.

As palavras são claras e suficientemente esclarecedoras : 

“Vigiai, pois, em todo o tempo, orando, para que sejais havidos por dignos de evitar todas essas coisas que hão de acontecer e de estar em pé diante do Universo superior"

Independentemente, é claro, que tais mudanças econômicas, climáticas vão influenciar muito na vida de todos europeus, bem como outros continentes deverão sofrer muito até 2040 se nada for feito para uma mudança concreta.

Todas nações são importantes, o que falta são lideranças que pensam no povo, também na preservação ambiental e não em seus poderes.

Conselho ao Brasil, está na hora de se prepara para futuros sóbrio e nebuloso, hora de enfrentar o que muito não estão vendo, militarmente e economicamente.

Para evitar que seja pego desprevenido.




3/27/2022

O DÉFICIT DE GRÃO NO MUNDO COM A GUERRA NA UCRÂNIA.

 


Como a sanções a Rússia e Guerra na Ucrânia pode beneficiar o agronegócio no Brasil.


Fontes de informações alerta pelo déficit de grãos que se aproxima da União Europeia correndo sério riscos de colapso e colocar a Europa no mapa da fome.

Os preços globais do trigo dispararam em meio a preocupações com a oferta no mercado internacional, como também o arroz, soja.

O primeiro vice-ministro das Relações Exteriores da Grécia, Miltiadis Varvitsiotis, disse que o país e a União Europeia como um todo devem se preparar para um déficit de grãos como resultado do conflito na Ucrânia e das sanções anti-Rússia.

Afirmando que o plano dos Estados Unidos pode ter sido um erro e colocar os Europeus no mapa da fome.

A escassez pode significar;


“primeiro, um aumento significativo nos preços e, segundo, pode significar que veremos distúrbios em toda a região e especialmente no norte da África e no Oriente Médio” , 

Disse ele em uma reunião em Bruxelas.


Já vemos problema na produção de veículos por causa da falta do minério de ferro, alumínio e níquel na Europa.

A operação militar da Rússia na Ucrânia afetou o fornecimento de grãos dos dois países, que são um dos grandes exportadores globais. 

A crise elevou os preços do trigo nas últimas semanas para o ponto mais alto desde 2008. 


Os preços globais dos alimentos também atingiram altas históricas em meio a preocupações com a oferta.

Número de fazendas do país da União Europeia estão em risco de fechamento revelado em relatório.

Agroprodutores italianos não conseguem mais acompanhar o aumento dos custos de produção.

Quase 100.000 fazendas italianas estão à beira do fechamento devido ao aumento vertiginoso dos custos de produção provocados pelo conflito na Ucrânia e das sanções a Rússia, disse a importante associação agrícola Coldiretti em um relatório nesta semana.

Segundo o grupo, os custos crescentes de produção excedem em muito o que está sendo pago aos agricultores e criadores por seus produtos, de leite a frutas, carnes e legumes.

Mais de uma fazenda em cada 10 (11%) está, portanto, à beira do fechamento, enquanto cerca de um terço do total do país (30%) está trabalhando em condições de lucros negativos, explica Coldiretti, citando dados da organização italiana de pesquisa agrícola Crea .

O grupo observa que os preços vêm crescendo em quase todas as matérias-primas utilizadas pelos agroprodutores: 


1) Energia
2) Diesel, 
3) Fertilizantes, 
4) Forragem para animais 
5) Sementes.

Outro problema é a diferença entre o preço final dos produtos e o que os agricultores estão recebendo após o transporte e processamento. 

Segundo Coldiretti, por cada euro gasto pelos consumidores em produtos alimentares, apenas entre seis e 15 centavos vão para os agricultores. 

O preço do pão, por exemplo, é hoje quase 13 vezes o preço do trigo.


O grupo não propõe soluções para o problema, mas pinta um cenário dramático em que o fechamento de fazendas levaria à diminuição das safras e obrigaria o país a depender ainda mais das importações agrícolas. 

A Itália já compra 64% de seus grãos no exterior, além de 49% de carne bovina e 38% de carne suína. 

Também importa mais da metade das lavouras de milho e um terço das lavouras de soja necessárias para a nutrição animal, de acordo com o Centro Studi Divulga. 

E esses números, dizem os analistas, podem aumentar drasticamente em breve.


Rússia aumenta imposto de exportação de grãos para países da Europa e aliados dos Estados Unidos.

Imposto sobre entregas de trigo será de US$ 87 por tonelada, diz Ministério da Agricultura.

O imposto sobre as exportações de trigo da Rússia aumentará de US$ 86,4 por tonelada para US$ 87 no período de 30 de Março a 5 de Abril, disse o Ministério da Agricultura do país.

De acordo com o comunicado, o imposto de exportação de cevada e milho será de US$ 75,6 e US$ 58,3 por tonelada, respectivamente.

Os dados mostram que a taxa do imposto de exportação para trigo e meslin, uma mistura de trigo e centeio, foi calculada a um preço indicativo de US$ 324,3 por tonelada, para a cevada a um preço de US$ 293,1 e para o milho a US$ 268,3 por tonelada.

No verão passado, o ministério lançou o chamado imposto flutuante sobre trigo, milho e cevada. 

A medida, que visa estabilizar os preços domésticos de alimentos, obriga os vendedores a registrar seus contratos de exportação na Bolsa de Moscou. 

Com base nessa informação, o Ministério da Agricultura determina o valor do imposto por um período de uma semana.

Qual a vantagem para o agronegócio brasileiro com esse aumento dos preços dos grão?


Segundo fontes de informações o Brasil é um dos maiores produtores de grão do mundo.

Os 5 maiores produtores agrícolas do mundo que são a China, Estados Unidos, Brasil, Índia e Rússia. 

Estas potências agronômicas têm investido em diferentes tecnologias, o que tem garantido o aumento significativo e a diversificação da produção do campo nas últimas décadas.

Embora seja o quarto maior produtor de grãos, o Brasil é o segundo maior exportador do mundo, com 19% do mercado internacional. 

Nos últimos 20 anos, a exportação atingiu mais de 1,1 bilhão de toneladas, o que representou 12,6% do total exportado mundialmente. 

“Os dados mostram a evolução e o posicionamento da produção e comercialização internacional do agro brasileiro. Soja, milho, algodão e carnes são os produtos mais dinâmicos pela crescente demanda externa. A perspectiva é que devam continuar nos próximos anos. Crescimento populacional e elevação da renda no mundo são as forças motrizes da demanda mundial, principalmente na Ásia, destacando-se a China e, em futuro próximo, a Índia”.

Com a crescente crise mundial dos alimentos tanto na Europa como na Ásia Brasil poderá ser o maior alvo do mercado internacional para abastecer, com isso os preço do grão brasileiro no mercado internacional terá um boa valorização, mas também para o arroz, soja, trigo.

Com isso poderá fazer o país saí da crise financeira muito mais rápido que se imaginava e valorização dos comodes brasileiro por causa da corrida por alimentos mesmo com o dólar baixando o preço dos grão pode ficar muito alto.

Outra vantagem para o Brasil e a produção de petróleo que também poderá se alto valorizar e começar a aumentar a sua exportação para outros países aumentando mais o lucro da Petrobrás e trazer dividendos para o Brasil.

Outro fator importante para o Brasil é o minério de ferro que poderá está em falta por causa da Guerra na Ucrânia e a relação ao colapso das fábricas de automóveis na Europa.

Austrália e Brasil, os dois maiores produtores mundiais de minério de ferro, continuaram sendo os principais fornecedores da China em 2020, mas as importações da Índia aumentaram 88% à medida que as siderúrgicas chinesas diversificaram as fontes em meio aos preços altíssimos das matérias-primas.

O Brasil poderá também se beneficiar com o alto preço para Europa e paíse da Ásia e com isso consegue alcançar bons lucros reforçando a economia no Brasil.

Com esse cenário o benefício para quem faz parte desse cenário será maiores por causa que existe uma cadeia que poderá lucrar com esse eventos do agronegócio, desde cidades, lojas, comércio locais a caminhoneiros.

3/13/2022

OTAN, COMO A SUA EXPANSÃO PODE COLOCAR EM RISCO A SEGURANÇA DA EUROPA E DO MUNDO

Após uma primeira reação silenciosa à intenção da Ucrânia de buscar um Plano de Ação de Adesão à OTAN (MAP) na cúpula de Bucareste referência a ameaça militar. 

A expansão da OTAN, particularmente para a Ucrânia, continua a ser uma questão "emocional e nevrálgica" para a Rússia, mas as considerações de política estratégica também estão subjacentes à forte oposição à adesão à OTAN para a Ucrânia e a Geórgia. 

Na Ucrânia, isso inclui temores de que a questão possa dividir o país em dois;


1)  Levando à violência ou mesmo, 

2) Alguns afirmam, à guerra civil, 

3) O que forçaria a Rússia a decidir se deve intervir. 

Além disso, o GOR e os especialistas continuam a afirmar que a adesão da Ucrânia à OTAN teria um grande impacto na indústria de defesa da Rússia, nas conexões familiares russo-ucranianas e nas relações bilaterais em geral. 

Na Geórgia, o GOR teme a continuidade da instabilidade e "atos provocativos" nas regiões separatistas. 

Alargamento da OTAN que traria um "Potencial Ameaça Militar à Rússia"


Durante sua revisão anual da política externa da Rússia de 22 a 23 de Janeiro, o Ministro das Relações Exteriores Lavrov enfatizou que a Rússia tinha que veem a expansão contínua da OTAN para o leste, particularmente para a Ucrânia e a Geórgia, como uma potencial ameaça militar. 

Embora a Rússia possa acreditar nas declarações do Ocidente de que a OTAN não foi dirigida contra a Rússia, ele contestou os argumentos de que a OTAN era um mecanismo apropriado para ajudar a fortalecer governos democráticos. 

Ele disse que a Rússia entendeu que a OTAN estava em busca de uma nova missão, mas havia uma tendência crescente de novos membros fazerem e dizerem o que quisessem simplesmente porque estavam sob o guarda-chuva da OTAN, por exemplo, tentativas de alguns novos países membros de "reescrever história e glorificar os fascistas".

Durante uma coletiva de imprensa em 22 de Janeiro em resposta a uma pergunta sobre o pedido de um MAP da Ucrânia, o MFA disse que;

"uma nova expansão radical da OTAN pode trazer uma séria mudança político-militar que inevitavelmente afetará os interesses de segurança de Rússia." 

O porta-voz enfatizou que a Rússia estava vinculada à Ucrânia por obrigações bilaterais estabelecidas no Tratado de Amizade de 1997, Cooperação e Parceria em que ambas as partes se comprometeram a;

"abster-se de participar ou apoiar qualquer ação capaz de prejudicar a segurança do outro lado". 

O porta-voz observou que a;


"provável integração da Ucrânia na OTAN complicaria seriamente as relações multifacetadas russo-ucranianas" 

E que a Rússia; 

"teria que tomar as medidas apropriadas". 

O porta-voz acrescentou que;

"tem-se a impressão de que a atual liderança ucraniana considera a reaproximação com a OTAN em grande parte como uma alternativa aos laços de boa vizinhança com a Federação Russa".

 Oposição Russa Neuralgica e Concreta


 As aspirações da Ucrânia e da Geórgia à OTAN não apenas tocam um nervo sensível na Rússia, mas também geram sérias preocupações sobre as consequências para a estabilidade na região. 

A Rússia não apenas percebe o cerco e os esforços para minar a influência da Rússia na região, mas também teme consequências imprevisíveis e descontroladas que afetariam seriamente os interesses de segurança russos.

Especialistas nos dizem que a Rússia está particularmente preocupada que as fortes divisões na Ucrânia sobre a adesão à Otan, com grande parte da comunidade étnico-russa contra a adesão, possam levar a;

1) Uma grande divisão, 

2) Envolvendo violência 

3) Na pior das hipóteses, guerra civil. 

Nessa eventualidade, a Rússia teria de decidir se interviria, uma decisão que a Rússia não quer ter que enfrentar.

Dmitriy Trenin, vice-diretor do Carnegie Moscow Center, expressou preocupação de que a Ucrânia fosse, a longo prazo, o fator mais potencialmente desestabilizador nas relações EUA-Rússia, dado o nível de emoção e neuralgia desencadeado por sua busca para a adesão à OTAN. 

A carta solicitando a consideração do MAP foi uma "má surpresa" para as autoridades russas, que calcularam que as aspirações da Ucrânia à OTAN estavam seguramente em segundo plano. 

Com sua carta pública, a questão foi "aguçada".

Como a adesão permaneceu divisiva na política interna ucraniana, criou uma abertura para a intervenção russa. 

Trenin expressou preocupação de que elementos dentro do establishment russo fossem encorajados a se intrometer, estimulando o encorajamento aberto dos Estados Unidos de forças políticas opostas, e deixando os Estados Unidos e a Rússia em uma postura clássica de confronto. 

A ironia, confessou Trenin, era que a adesão da Ucrânia desrespeitaria a Otan, mas nem o público russo nem a opinião da elite estavam prontos para esse argumento. 

A mudança gradual da Ucrânia para o Ocidente era uma coisa, seu status preventivo como aliado militar de jure dos Estados Unidos era outra. 

Trenin advertiu fortemente contra deixar uma luta interna ucraniana pelo poder, onde o MAP era meramente uma alavanca na política doméstica, complicar ainda mais as relações EUA-Rússia agora.

Outra questão que impulsiona a oposição russa à adesão ucraniana é a cooperação significativa da indústria de defesa que os dois países compartilham, incluindo várias fábricas onde as armas russas são fabricadas. 

Enquanto os esforços estão em andamento para fechar ou transferir a maioria dessas fábricas para a Rússia, e para mover a frota do Mar Negro de Sebastopol para Novorossiysk antes do prazo de 2017, o GOR deixou claro que a adesão da Ucrânia à OTAN exigiria que a Rússia fizesse grandes mudanças (caros) em sua cooperação industrial de defesa.

Da mesma forma, o GOR e especialistas observam que também haveria um impacto significativo nas relações econômicas e trabalhistas russo-ucranianas, incluindo o efeito sobre milhares de ucranianos que vivem e trabalham na Rússia e vice-versa, devido à necessidade de impor um novo regime de vistos. 

Isso, argumentou Aleksandr Konovalov, diretor do Instituto de Avaliação Estratégica, se tornaria um caldeirão fervente de raiva e ressentimento entre a população local.

Com relação à Geórgia, a maioria dos especialistas disse que, embora não seja tão nevrálgico para a Rússia quanto a Ucrânia, o GOR viu a situação lá como muito instável para resistir à divisão que a adesão à OTAN poderia causar. 

Aleksey Arbatov, vice-diretor do Carnegie Moscow Center, argumentou que as aspirações da Geórgia à OTAN eram simplesmente uma maneira de resolver seus problemas na Abkhazia e na Ossétia do Sul, e alertou que a Rússia seria colocada em uma situação difícil se isso acontecesse. 

Resposta da Rússia


O GOR deixou claro que teria que "revisar seriamente" todo o seu relacionamento com a Ucrânia e a Geórgia no caso de a OTAN convidando-os a aderir. 

Isso pode incluir grandes impactos no;


1) Engajamento energético, 
2) Econômico e político-militar, 

Com possíveis repercussões em toda a região e na Europa Central e Ocidental. 

A Rússia provavelmente também revisitaria seu próprio relacionamento com a Aliança e atividades no Conselho OTAN-Rússia, e consideraria outras ações na arena de controle de armas, incluindo a possibilidade de retirada completa dos Tratados CFE e INF, e ameaças mais diretas contra mísseis dos Estados Unidos. 

Planos de defesa.


Isabelle François, Diretora do Gabinete de Informação da OTAN em Moscovo (proteger), disse acreditar que a Rússia aceitou que a Ucrânia e a Geórgia acabariam por aderir à OTAN e estava empenhada num planeamento a longo prazo para reconfigurar as suas relações com ambos os países , e com a Aliança. 

No entanto, a Rússia ainda não estava pronta para lidar com as consequências de um maior alargamento da OTAN ao sul. 

Ela acrescentou que, embora a Rússia tenha gostado da cooperação com a OTAN no Conselho OTAN-Rússia, A Rússia acharia necessário insistir em reformular a relação OTAN-Rússia, se não retirar-se completamente do NRC, no caso de Ucrânia e Geórgia aderirem à OTAN.

 Análise

A oposição da Rússia à adesão da Ucrânia e da Geórgia à OTAN é emocional e baseada em preocupações estratégicas percebidas sobre o impacto nos interesses da Rússia na região. 

Também é politicamente popular pintar os Estados Unidos e a OTAN como adversários da Rússia e usar o alcance da OTAN na Ucrânia e na Geórgia como meio de gerar apoio dos nacionalistas russos. 

Enquanto a oposição russa à primeira rodada de ampliação da OTAN em meados da década de 1990 era forte, a Rússia agora se sente capaz de responder com mais força ao que percebe como ações contrárias aos seus interesses nacionais. 

 Se não retirar-se completamente do NRC, no caso de a Ucrânia e a Geórgia aderirem à OTAN. 

Enquanto a oposição russa à primeira rodada de ampliação da OTAN em meados da década de 1990 era forte, a Rússia agora se sente capaz de responder com mais força ao que percebe como ações contrárias aos seus interesses nacionais. 

MANCHETE

POR QUE TRUMP QUER CONTROLAR A GROENLÂNDIA E O CANADÁ?

Por que Trump Quer Controlar a Groenlândia e o Canadá? Em meio às suas polêmicas declarações e ações diplomáticas, Donald Trump, ex-presiden...