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4/10/2024

DESVENDADO O MISTÉRIO: PÃO E PERDA DE PESO DESMISTIFICADOS

Pão e perda de peso 

Desvendando o Mistério: 

Pão e Perda de Peso Desmistificados

O pão tem sido um alimento básico em muitas culturas ao redor do mundo há séculos. 

No entanto, nos últimos anos, surgiram preocupações sobre como o consumo de pão pode afetar nossos esforços para perder peso. 

Neste artigo, vamos desvendar o mistério por trás da relação entre o pão e a perda de peso, separando os mitos da realidade e oferecendo insights valiosos para ajudá-lo a alcançar seus objetivos de saúde e bem-estar.

O Pão e a Perda de Peso: Um Debate Controverso

O debate sobre o papel do pão na perda de peso tem sido intenso. Algumas pessoas acreditam que o pão é um alimento que deve ser evitado a todo custo quando se está tentando emagrecer, enquanto outras defendem que é possível incluí-lo de forma moderada em uma dieta saudável para perda de peso. Vamos examinar os argumentos de ambos os lados e entender a ciência por trás deles.

Os Prós e Contras do Consumo de Pão na Perda de Peso

Prós:

  1. Fonte de Energia: O pão, especialmente as variedades integrais, pode ser uma fonte de energia importante, fornecendo carboidratos complexos que ajudam a manter os níveis de energia durante o dia.

  2. Nutrientes Essenciais: Alguns tipos de pão, como os integrais, contêm uma variedade de nutrientes essenciais, incluindo fibras, vitaminas do complexo B e minerais como ferro e magnésio.

  3. Sensação de Satisfação: Consumir pão pode proporcionar uma sensação de saciedade devido à sua composição de carboidratos, o que pode ajudar a controlar o apetite e reduzir o consumo de calorias.

Contras:

  1. Alto Índice Glicêmico: Muitos tipos de pão, especialmente os brancos, têm um alto índice glicêmico, o que pode levar a picos rápidos de açúcar no sangue, seguidos por quedas que podem desencadear fome e desejos por mais alimentos.

  2. Impacto na Insulina: O consumo de pão pode levar a um aumento nos níveis de insulina no corpo. A insulina é um hormônio que regula o açúcar no sangue, mas altos níveis de insulina podem promover o armazenamento de gordura e dificultar a queima de gordura.

  3. Calorias Vazias: Alguns tipos de pão, especialmente os brancos e os processados, podem fornecer calorias sem muitos nutrientes, o que pode contribuir para o ganho de peso quando consumidos em excesso.

Encontrando o Equilíbrio: Dicas para um Consumo de Pão Consciente

Então, qual é a resposta? É possível desfrutar de pão enquanto se trabalha para perder peso? A chave está em encontrar o equilíbrio certo. Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a incorporar o pão em sua dieta de forma saudável e equilibrada:

  1. Escolha Pães Integrais: Opte por pães integrais em vez de pães brancos, pois eles contêm mais fibras e nutrientes essenciais, o que pode ajudar a manter a sensação de saciedade por mais tempo e estabilizar os níveis de açúcar no sangue.

  2. Controle as Porções: Limite o tamanho das porções de pão que você consome e preste atenção à qualidade do pão que está consumindo.

  3. Combine com Proteínas e Gorduras Saudáveis: Ao comer pão, combine-o com fontes de proteína magra e gorduras saudáveis, como peito de frango grelhado, abacate ou ovos mexidos. Isso pode ajudar a reduzir o impacto do pão nos níveis de açúcar no sangue e fornecer uma refeição mais equilibrada.

  4. Equilibre com Vegetais: Acompanhe seu pão com uma porção generosa de vegetais, o que adicionará volume e nutrientes à sua refeição sem adicionar muitas calorias.

O pão pode ser parte de uma dieta saudável para perda de peso, contanto que seja consumido com moderação e acompanhado por escolhas alimentares conscientes. 

Ao optar por pães integrais e combinar com proteínas, gorduras saudáveis ​​e vegetais, você pode desfrutar do sabor e dos benefícios nutricionais do pão sem comprometer seus objetivos de perda de peso. 

Lembre-se sempre de equilibrar sua dieta com uma variedade de alimentos saudáveis e praticar atividade física regularmente para alcançar e manter um peso saudável.



10/11/2022

PREÇOS DO TRIGO SOBEM ACENTUADAMENTE COM TEMORES DE ACORDO COM A UCRÂNIA.


Preços do trigo sobem acentuadamente com temores de acordo com a Ucrânia.

Os ataques russos de segunda-feira no país deixaram especialistas preocupados

Os preços do trigo subiram quase 8% na segunda-feira com as notícias de explosões na capital ucraniana e em outras cidades, mostram dados comerciais. 

De acordo com analistas que conversaram com a Bloomberg, os preços em alta se devem à escalada do conflito entre Moscou e Kiev, que colocou em risco o acordo de grãos da Ucrânia, que deve expirar em cerca de um mês.

“ O início da semana pode ser muito nervoso com o risco de aumento das tensões na bacia do Mar Negro ”

Disse a empresa de análise Agritel, com sede em Paris, à Bloomberg em nota.


Os futuros de trigo de Chicago subiram para US$ 9,48 por bushel por volta das 16:00 GMT, um aumento de 7,7%. 

Outros grãos, incluindo milho e soja, também subiram.

No geral, os preços do trigo subiram até agora 19% em relação ao ano anterior.

Os ataques com mísseis em várias cidades da Ucrânia, incluindo Odessa, um dos maiores centros de exportação de grãos da Ucrânia, ocorreram dois dias depois de um ataque à ponte da Crimeia, um elo fundamental entre a Rússia continental e a península da Crimeia. 

Moscou atribuiu a explosão à Ucrânia.


De acordo com analistas, qualquer impedimento às exportações de grãos do Mar Negro elevaria os preços globais dos alimentos básicos.

O acordo mediado pela ONU para permitir que os grãos ucranianos, que foram bloqueados devido a operações militares, deixassem os portos do Mar Negro foi alcançado entre Rússia, Ucrânia e Turquia no final de julho. 

No início de outubro, cerca de 4,6 milhões de toneladas de produtos agrícolas foram exportados dos portos ucranianos como parte do acordo. 

Quase metade dessas exportações foi de milho, enquanto as exportações de trigo totalizaram 1,2 milhão de toneladas. 


Antes do acordo, o presidente Vladimir Zelensky disse que os portos ucranianos detinham de 20 a 25 milhões de toneladas de produtos agrícolas para exportação

8/27/2022

ÍNDIA PROÍBE EXPORTAÇÃO DE FARINHA DE TRIGO VISANDO BAIXAR OS PREÇOS DOS ALIMENTOS NO MERCADO INTERNO.

 



Índia proíbe exportação de farinha de trigo.

A medida visa baixar os preços dos alimentos no mercado interno

A Índia aprovou uma política de restrição às exportações de farinha de trigo, em uma tentativa de reduzir os preços no mercado doméstico, disse o governo em comunicado nesta quinta-feira.

A medida ocorre depois que Nova Déli proibiu as exportações de trigo em meados de maio para garantir o abastecimento doméstico em meio a uma onda de calor, que ameaçou a colheita e elevou os preços a um recorde. 

No mês passado, o governo estendeu a política à farinha de trigo, mas não chegou a proibir sua exportação, exigindo que os comerciantes obtivessem permissão antes de enviar o produto para o exterior.

No entanto, a proibição das exportações de trigo teve o efeito de aumentar a demanda por farinha de trigo indiana e acelerar as exportações de farinha, que aumentaram 200% ano a ano entre abril e julho de 2022. 

Como resultado, os preços no mercado interno também dispararam, forçando que o governo intervenha.

“ Havia uma política de não proibir ou impor restrições à exportação de farinha de trigo. Portanto, uma modificação parcial da política era necessária"

3/27/2022

O DÉFICIT DE GRÃO NO MUNDO COM A GUERRA NA UCRÂNIA.

 


Como a sanções a Rússia e Guerra na Ucrânia pode beneficiar o agronegócio no Brasil.


Fontes de informações alerta pelo déficit de grãos que se aproxima da União Europeia correndo sério riscos de colapso e colocar a Europa no mapa da fome.

Os preços globais do trigo dispararam em meio a preocupações com a oferta no mercado internacional, como também o arroz, soja.

O primeiro vice-ministro das Relações Exteriores da Grécia, Miltiadis Varvitsiotis, disse que o país e a União Europeia como um todo devem se preparar para um déficit de grãos como resultado do conflito na Ucrânia e das sanções anti-Rússia.

Afirmando que o plano dos Estados Unidos pode ter sido um erro e colocar os Europeus no mapa da fome.

A escassez pode significar;


“primeiro, um aumento significativo nos preços e, segundo, pode significar que veremos distúrbios em toda a região e especialmente no norte da África e no Oriente Médio” , 

Disse ele em uma reunião em Bruxelas.


Já vemos problema na produção de veículos por causa da falta do minério de ferro, alumínio e níquel na Europa.

A operação militar da Rússia na Ucrânia afetou o fornecimento de grãos dos dois países, que são um dos grandes exportadores globais. 

A crise elevou os preços do trigo nas últimas semanas para o ponto mais alto desde 2008. 


Os preços globais dos alimentos também atingiram altas históricas em meio a preocupações com a oferta.

Número de fazendas do país da União Europeia estão em risco de fechamento revelado em relatório.

Agroprodutores italianos não conseguem mais acompanhar o aumento dos custos de produção.

Quase 100.000 fazendas italianas estão à beira do fechamento devido ao aumento vertiginoso dos custos de produção provocados pelo conflito na Ucrânia e das sanções a Rússia, disse a importante associação agrícola Coldiretti em um relatório nesta semana.

Segundo o grupo, os custos crescentes de produção excedem em muito o que está sendo pago aos agricultores e criadores por seus produtos, de leite a frutas, carnes e legumes.

Mais de uma fazenda em cada 10 (11%) está, portanto, à beira do fechamento, enquanto cerca de um terço do total do país (30%) está trabalhando em condições de lucros negativos, explica Coldiretti, citando dados da organização italiana de pesquisa agrícola Crea .

O grupo observa que os preços vêm crescendo em quase todas as matérias-primas utilizadas pelos agroprodutores: 


1) Energia
2) Diesel, 
3) Fertilizantes, 
4) Forragem para animais 
5) Sementes.

Outro problema é a diferença entre o preço final dos produtos e o que os agricultores estão recebendo após o transporte e processamento. 

Segundo Coldiretti, por cada euro gasto pelos consumidores em produtos alimentares, apenas entre seis e 15 centavos vão para os agricultores. 

O preço do pão, por exemplo, é hoje quase 13 vezes o preço do trigo.


O grupo não propõe soluções para o problema, mas pinta um cenário dramático em que o fechamento de fazendas levaria à diminuição das safras e obrigaria o país a depender ainda mais das importações agrícolas. 

A Itália já compra 64% de seus grãos no exterior, além de 49% de carne bovina e 38% de carne suína. 

Também importa mais da metade das lavouras de milho e um terço das lavouras de soja necessárias para a nutrição animal, de acordo com o Centro Studi Divulga. 

E esses números, dizem os analistas, podem aumentar drasticamente em breve.


Rússia aumenta imposto de exportação de grãos para países da Europa e aliados dos Estados Unidos.

Imposto sobre entregas de trigo será de US$ 87 por tonelada, diz Ministério da Agricultura.

O imposto sobre as exportações de trigo da Rússia aumentará de US$ 86,4 por tonelada para US$ 87 no período de 30 de Março a 5 de Abril, disse o Ministério da Agricultura do país.

De acordo com o comunicado, o imposto de exportação de cevada e milho será de US$ 75,6 e US$ 58,3 por tonelada, respectivamente.

Os dados mostram que a taxa do imposto de exportação para trigo e meslin, uma mistura de trigo e centeio, foi calculada a um preço indicativo de US$ 324,3 por tonelada, para a cevada a um preço de US$ 293,1 e para o milho a US$ 268,3 por tonelada.

No verão passado, o ministério lançou o chamado imposto flutuante sobre trigo, milho e cevada. 

A medida, que visa estabilizar os preços domésticos de alimentos, obriga os vendedores a registrar seus contratos de exportação na Bolsa de Moscou. 

Com base nessa informação, o Ministério da Agricultura determina o valor do imposto por um período de uma semana.

Qual a vantagem para o agronegócio brasileiro com esse aumento dos preços dos grão?


Segundo fontes de informações o Brasil é um dos maiores produtores de grão do mundo.

Os 5 maiores produtores agrícolas do mundo que são a China, Estados Unidos, Brasil, Índia e Rússia. 

Estas potências agronômicas têm investido em diferentes tecnologias, o que tem garantido o aumento significativo e a diversificação da produção do campo nas últimas décadas.

Embora seja o quarto maior produtor de grãos, o Brasil é o segundo maior exportador do mundo, com 19% do mercado internacional. 

Nos últimos 20 anos, a exportação atingiu mais de 1,1 bilhão de toneladas, o que representou 12,6% do total exportado mundialmente. 

“Os dados mostram a evolução e o posicionamento da produção e comercialização internacional do agro brasileiro. Soja, milho, algodão e carnes são os produtos mais dinâmicos pela crescente demanda externa. A perspectiva é que devam continuar nos próximos anos. Crescimento populacional e elevação da renda no mundo são as forças motrizes da demanda mundial, principalmente na Ásia, destacando-se a China e, em futuro próximo, a Índia”.

Com a crescente crise mundial dos alimentos tanto na Europa como na Ásia Brasil poderá ser o maior alvo do mercado internacional para abastecer, com isso os preço do grão brasileiro no mercado internacional terá um boa valorização, mas também para o arroz, soja, trigo.

Com isso poderá fazer o país saí da crise financeira muito mais rápido que se imaginava e valorização dos comodes brasileiro por causa da corrida por alimentos mesmo com o dólar baixando o preço dos grão pode ficar muito alto.

Outra vantagem para o Brasil e a produção de petróleo que também poderá se alto valorizar e começar a aumentar a sua exportação para outros países aumentando mais o lucro da Petrobrás e trazer dividendos para o Brasil.

Outro fator importante para o Brasil é o minério de ferro que poderá está em falta por causa da Guerra na Ucrânia e a relação ao colapso das fábricas de automóveis na Europa.

Austrália e Brasil, os dois maiores produtores mundiais de minério de ferro, continuaram sendo os principais fornecedores da China em 2020, mas as importações da Índia aumentaram 88% à medida que as siderúrgicas chinesas diversificaram as fontes em meio aos preços altíssimos das matérias-primas.

O Brasil poderá também se beneficiar com o alto preço para Europa e paíse da Ásia e com isso consegue alcançar bons lucros reforçando a economia no Brasil.

Com esse cenário o benefício para quem faz parte desse cenário será maiores por causa que existe uma cadeia que poderá lucrar com esse eventos do agronegócio, desde cidades, lojas, comércio locais a caminhoneiros.

MANCHETE

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