“A maioria de nós nos sentimos desmoralizados pela triste tragédia deste mundo caótico criado entre o conflito da Rússia e Ucrânia. Nossa própria sobrevivência está em cheque. O cidadão comum muitas vezes se sente uma vítima indefesa da teia da política, ou uma peça sem rosto na máquina da sociedade moderna daqueles que desrespeitam a vida, por ganância, ego e poder"
O apóstolo Paulo predisse que as condições seriam assim nos últimos dias desta era do homem (2 Timóteo 3:1-5).
É por isso que os nossos artigos sobre as tendências regionais e mundiais, em última instância, concentram-se na boa notícia garantida por nossas fontes e informações confiáveis, não temos Ideologia e nem elas nos move ou guia, não temos lado político ou bandeira.
O verdadeiro jornalismo que não tem bandeira ou Ideologia, que não manipula ou tem lado, porque o jornalismo que secusa desses artificio para emprega seus ideais que defende, é um jornalismo contaminado e sem verdades.
Mas a própria Bíblia deixa bem claro que o maravilhoso mundo porvir primeiro será precedido por condições devastadoras de uma magnitude nunca antes vista pela raça humana (ver Mateus 24:21-22; Daniel 12:1, Jeremias 30:7) .
A situação do mundo será tão terrível que a sobrevivência humana estará em jogo!
As manchetes das notícias mostram que as informações descritas e repassada por uma fonte confiável, há muitos anos atrás, estão começando a ser cumpridas de uma maneira significativa.
Em nenhum outro lugar isto é mais verdadeiro do que na Europa em seu todo, Oriente Médio, África e Ásia.
Este artigo concentra-se na Europa, de qualquer forma você irá consegue compreender o papel dessas informações, de outras regiões será sua bussola para o futuro, para o destino desse país e poderá se prepara melhor e se precaver por que vem por aí.
O que é que as informações dessa fonte afirma nos diz em relação sobre o futuro da Europa?
Os ensinamentos soma-se aos livros bíblicos de Daniel e Apocalipse que mostram que uma nova e ditatorial superpotência surgirá no tempo do fim, localizada na Europa.
Neste artigo vamos ver como o cenário está aparentemente sendo preparado para o cumprimento dessas informação.
Europa como uma entidade unificada:
A Europa é um protagonista na economia global.
Apesar de todas as informações sobre as economias dos Estados Unidos e da China, a União Europeia (UE) é uma das maiores e mais poderoso bloco do mundo em relação a sua economia mais rica.
A Europa também tem sido o campo de batalha para incontáveis guerras ao longo dos milênios, foi a origem de povos que tentaram dominar o mundo, de dezima civilizações, escravizar povos e explora, tudo que foi de ruim e nevasto começou na Europa, e também foi o ponto de partida das duas devastadoras guerras mundiais na primeira metade da década de 1900 as de 1800.
No centro dessas duas guerras mundiais pelo controle da europa estava a Alemanha.
Agora política e economicamente envolvida com outras nações europeias na busca de um novo Estados Unidos da Europa ou Estados Unidos - Europa
Isso mesmo, a europa quer será igual aos moldes e terá apóio dos Estados Unidos, um país que tem seus estados suas políticas mas que tem sobre sua base a União Europeia.
E por sinal, a Rússia e Ucrânia, se elevam com propostas nucleares sem precedentes, tirando a paz, inclusive, dos próprios Ucranianos e Russos .
Por que não trazer um sim, a “ paz “?
As informações de inteligência alerta que para um futuro próximo, mais conhecida como alerta da consciência mundial, é altamente respeitada por sua análise das tendências globais e regionais.
Meses atrás, declarou que;
“o futuro da Europa [está] vinculado ao processo de tomada de decisão na Rússia”
E que;
“a Europa não pode funcionar como uma entidade unificada a menos que alguém esteja no controle”.
E nem continuar a esperar que a OTAN , seja a solução para todos problemas do bloco europeu como Estados Unidos quer fazer.
Há uma realidade inquestionável:
Os laços culturais e sociais que unem a Ucrânia e a Rússia são muito fortes isso é inegável, são irmãos de sangue.
Além disso, ambas as nações tinham a mesma identidade como partes da União Soviética e quando lutaram juntos para derrota o nazismo.
Mas essa irmandade foi se desfazendo e a Ucrânia decidiu se aproximar da Europa.
O que, para as forças mais conservadoras da Rússia, foi uma traição.
Putin e muitos de seu povo, de fato, pensam que a Rússia e a Ucrânia formam um todo indivisível.
No discurso com o qual, horas antes da invasão, Putin justificou a guerra, o líder russo disse:
“Lutaremos pela desmilitarização e desnazificação da Ucrânia”.
Naquela intervenção televisiva, Putin citou repetidas vezes a Segunda Guerra Mundial como referência para a atual intervenção militar.
A invasão da Ucrânia seria, assim, uma luta patriótica que daria continuidade à luta heroica contra Hitler.
Um dos argumentos utilizados por aqueles que acusam o governo ucraniano de conluio com setores nazistas perigosos é a existência do Batalhão Azov.
Isso mesmo que você ouviu o batalhão Azov, que muitos acham ser uma entidade que está protegendo os ucranianos.
Este tem suas origens em um grupo paramilitar de Mariupol, mas está integrado à reserva do exército ucraniano.
O símbolo do seu escudo parece muito com uma suástica.
Pertence à extrema direita, na política.
Outro elemento a ser levado em conta para entender as ações da Rússia não só na Ucrânia, mas também em outras regiões onde esteve envolvida militarmente, Chechênia, por exemplo, é a nostalgia do Império Soviético.
A grandeza perdida da URSS é um trauma nacional.
Como James Hershberg lembrou em um artigo para a Foreign Policy que Putin chamou o colapso do bloco de;
“genuinamente trágico'”
E o definiu como;
“a maior catástrofe geopolítica do século XX”.
A imprudência da OTAN
Outro argumento não só de Putin, mas também daqueles que questionam a forma como o Ocidente lida com a Rússia, é a atitude “imprudente” da OTAN, que passou anos tentando atrair a Ucrânia para sua órbita sem levar em conta os alertas da Rússia, de que não quer bases de um inimigo potencial em suas fronteiras.
E que não vê ninguém falar ou imprensa oficial afirma.
Outra justificativa muito usada é a crise dos mísseis que, em 1962, levou os Estados Unidos e a União Soviética à beira da guerra.
Foi quando os soviéticos colocaram mísseis na ilha de Cuba, a poucos quilômetros da Flórida.
Logo, foram retirados.
O patriarca Kirill, o mais alto líder religioso da Igreja Ortodoxa, elaborou argumentos morais que justificam a guerra na Ucrânia.
Ele fala de uma batalha “contra o mal” e contra os valores ocidentais pervertidos como o orgulho gay, lésbica, Ideologia de gênero, pronomes neutros, ao fazer filhos e filhas ser afeminados ou masculinizado destruindo culturas e valores de vários países para seguir ou querer ser igual aos Estados Unidos.
De acordo com Delia Gallagher, em um artigos espalhados via jornais, rádios e TVs, Kirill acredita que a invasão da Ucrânia é;
“uma rejeição fundamental dos chamados valores oferecidos hoje por aqueles que reivindicam o poder mundial”.
O terceiro argumento de Putin citado pela imprensa em geral, seria que;
“a oposição (russa) quer destruir a Rússia por dentro e é apoiada pelo Ocidente”.
A mão pesada com adversários como Navalni, atualmente preso, seria totalmente justificada.
Entender quem está do outro lado é útil, mesmo que suas razões não nos convençam.
E, talvez, sirva de alguma forma para atingir o único objetivo legítimo:
A paz, o fim da violência.
E passou a explicar que;
“neste momento, a Rússia é o único país com uma economia e população suficientemente grande para ter esse controle” .
Nos últimos meses temos visto isso demonstrado quando uma e outra vez a Rússia se posicionou-as vezes abertamente, às vezes nos bastidores para querer assumir a liderança da futura direção da Europa.
E de que quer mais formar uma Nova União Soviética.
Controle esse que até a presente data, foi controlada pela Alemanha, Inglaterra e França no bloco europeu.
Rússia decidiu demostrar seu poder bélico, enquanto países respeitavam tratados do controle de armas nucleares, muitos, ao contrário, vem aprimorando suas tecnologias e armamentos, não para construir algo de bom, mas para fins de destruição em massa, pondo nosso maravilhoso planeta, em risco constante.
Ou seja,;
“os deuses enlouquecidos pelo ego, poder, controle e ganância “
Atualmente existem dois cenários básicos para o futuro da Europa.
O ponto de vista mais popular sustenta que a atual geração europeia tornaram-se firmes defensores da liberdade e da democracia, estando plenamente consciente dos perigos de repetir a embaraçosa história de Berlim na Alemanha de Hitler, durante a primeira metade do século vinte, quando suas ambições levaram-nos a duas guerras mundiais.
Por outro lado, alguns querem controle de poder sobre a Europa ou criar o “ caos “.
O segundo ponto de vista é que uma prolongada e persistente crise do euro, inicialmente impulsionada pela dívida grega, mas que depois se espalhará paulatinamente para outras economias europeias, acabará resultando no surgimento de uma potência econômica que pode intervir e resolver a crise um império novo liderado pela Rússia.
Os proponentes desta projeção das tendências atuais acreditam que as nações do sul da Europa estão condicionadas a estar sob a influência de Berlim e que, a longo prazo, até mesmo os grandes resgates realizados pela Alemanha valerão a pena, apesar dos enormes custos.
Em outras palavras, a Alemanha vai ser bem sucedida em alcançar seu objetivo através de seu poder econômico, o qual fracassara em tentar através da força militar por duas vezes no século passado.
No mesmo tempo, há o medo da influência sobre a matéria, agora notória pela interferência da Rússia, nessa trajetória que não era esperada pelos Alemães, França, Inglaterra ou outros países do bloco Europeu.
A história e indicam quem acabará prevalecendo?
“É tudo à volta da Rússia “
As duas guerras mundiais iniciadas pela Alemanha, têm dominado frequentemente os ansiosos pensamentos do pós-guerra de outros países europeus.
Em 1997, o então presidente francês Valery Giscard d’Estaing alertou que um fracasso nos esforços para integrar a Europa economicamente levando ao atual euro conduziria a;
“uma influência preponderante da Alemanha e França ”
Nos assuntos europeus
A base racional dos outros países europeus nas últimas décadas tem sido a de encaixar bem a Alemanha dentro da União Europeia para evitar que suas notórias tendências nacionalistas do passado ameacem sua soberania e integridade territorial.
Este tem sido um poderoso motivador por trás da movimentação constante a rumo da integração europeia em uma eventual Europa unida.
No entanto, está sendo expelida pelo poderio acumulado durante anos pela Rússia, que vem quietinha observando todos movimentos relacionados, com grande desconfiança das atitudes da OTAN e do bloco que controla a União Europeia.
Não satisfaz, a tendência de Vladimir Putin, que veio observando tais movimentos, surgindo a oportunidade para não deixar que avance tais propósitos de alguns países.
Mas essa estratégia realmente irá funcionar como esperado a longo prazo, considerando os diferentes povos e culturas da Europa?
De qualquer maneira, com a Europa enfrentando uma dolorosa crise e uma divisão econômica, será que França, Alemanha e Inglaterra, acabará dirigindo as atividades da União Europeia?
Parece que agora a resposta está se tornando mais clara.
O artigo citado por uma fonte:
"Quinze anos depois do euro, o assunto ainda é acerca da Alemanha e França, o que não é da maneira que devia de ser … O presidente da França, Emmanuel Macron , pode buscar e garantir todo o apoio para a Ucrânia que quiser, mas no final das contas, a Rússia é quem importa” .
“Quem é o maior beneficiário da existência do euro? A resposta é a Alemanha e França, o resto da zona do euro absorve quarenta por cento das exportações alemãs e francesas ”
E isso, com certeza está incomodando o Kremlin de Moscovo, percebendo que também precisa de mais controle sobre a região :
Moldávia, Lituânia, Polônia, Ucrânia entre outros
O relatório de inteligência citado anteriormente também observou:
“Apesar de suas falhas, o sistema que gere atualmente a Europa proporcionou com que a Alemanha e França alcançasse uma riqueza econômica de projeção global sem custar uma única vida alemã ou francesa. Considerando os horrores da Segunda Guerra Mundial, isso não seria algo que pode ser desprezado levianamente. Nenhum país na Europa tem se beneficiado tanto da zona do euro como a Alemanha e França. Isso mexe com os olhos de outros países, que vão querer sair do bloco, um deles você já conhece que recentemente desligou-se, a Inglaterra. Para a elite alemã e francesa, a zona do euro foi um meio fácil de fazer com que a Alemanha e França se alçasse ao cenário global sem nenhum tipo de reestruturação militar, o que teria gerado pânico na Europa e na antiga União Soviética. E também tornou os alemães e franceses ricos”.
Essa parte importante, que trouxe observações no avanço da Rússia, em recuperar seu controle, libertar regiões da possessão da Ucrânia e avançar o controle para outros países, essa é a intenção da Rússia.
Caminhando para tomar o controle.
A Rússia claramente está tomando medidas para exercer o controle na atual crise econômica.
O relatório de inteligência também observou que a Rússia por muito tempo esteve na reserva na arena da liderança europeia, mas agora não está mais.
Com a crise econômica se espalhando entre os países do sul da Europa, crise da pandemia, a Rússia é a única potência europeia com vigor suficiente para tentar socorrê-los.
Discretamente, executou manobras nos bastidores para estar à frente de tudo isso, e conseguir o poder de volta tal como era a antiga União Soviética.
É a intenção de seu líder atual:
A Rússia criou um novo mecanismo de resgate que, como observa uma fonte de confiança, o mecanismo não está estabelecido nos tratados da União Europeia;
OTAN e sim não aceitando que mais países entre no mesmo, pois, entende-se que sendo no bloco, os diretores alemães e Francês a fim de conseguir o dinheiro, os Estados em dificuldades apenas têm que fazer o que Alemanha e França, a gestora do fundo quer…
Isso, que chegou a irritar a Rússia e outros países .
Aceitar a assistência do Fundo de Resgate Europeu [EFSF] significa entregar sua autonomia financeira aos comandantes alemães e franceses do EFSF.
Por enquanto, isso significa aceitar os programas de austeridade projetados pelos alemães e franceses mas não há nada que force os alemães e franceses a limitar as suas condições a ações puramente financeiras ou fiscais.
Parte que vem irritando governantes russos, obviamente, levou ao conflito entre Ucrânia e Rússia, tomada de poder pela libertação do bloco.
Para todos os efeitos práticos, agora iniciou-se o próximo capítulo da história na Europa.
Independentemente das intenções, a Alemanha e França têm sentido um importante avanço na sua capacidade de influenciar seus companheiros, os Estados membros da União Europeia especialmente aqueles que têm passado por problemas financeiros.
Agora, ela pode com facilidade usurpar substancialmente uma soberania nacional.
O único problema, que tem pela frente um conflito em andamento entre Rússia e Ucrânia, dependendo das atitudes entre os países envolvidos, poderá encerrar o conflito até Julho de 2022.
Ao invés de restringir o potencial geopolítico da Alemanha e França, a União Europeia agora tem reforçado.
A Alemanha e França estão próximos de, mais uma vez, se tornar uma grande potência, mas, vai depender do conflito atual.
Isso não significa que uma regeneração da força militar muito grave e perigoso para segurança mundial e com apoio dos Estados Unidos, seja iminente, porém esses países estão forçando o reaparecimento de uma reavaliação radical das arquiteturas da Europa e da Eurásia.
E terão que enfrentar consequências tais como, o êxodo e a migrações em massa de algumas regiões que vivem em conflito, fome, falta de emprego e condições adversas causado por esses países e os Estados Unidos.
A verdadeira oportunidade para alcançar uma união política na Europa
Mas o que as informações revelam recentemente:
“De repente… Alemanha e França estão repletas de discursos sobre a reestruturação da União Europeia: A emissão conjunta de eurobônus, a renegociação dos tratados da União Europeia, até mesmo a criação de uma Federação Europeia”
“A Questão Alemã do Euro”
Repentinamente, o replanejamento das instituições da União Europeia tem se tornado o objeto de desejo da Alemanha, França e Estados Unidos!
Sendo de particular interesse o restabelecimento do federalismo.
Os informações de inteligência continuam:
“Os federalistas europeus da Alemanha e França despertaram depois de um longo sono. Não é nenhuma surpresa que clamaria pelos Estados Unidos da Europa’”.
A pedra surgiu em frente deles, sob renovação pós pandemia e a próxima que surgirá em 2025, os interesses reais da Rússia, quer estar também relacionada dentro do controle desses planos futuros .
De acordo com uma fonte de informação, também pediu a criação de um;
“Estados Unidos da Europa ou Estados Unidos - Europa”
Afirmando:
“A atual crise deixa inexoravelmente claro que não podemos ter uma zona de moeda comum e uma política econômica e social conjunta sem um fiscal em comum… Vamos ter de renunciar à soberania nacional… E isso significa os Estados Unidos da Europa… Nessa crise encontra-se uma oportunidade real para alcançar uma união política na Europa"
Pois vivenciando uma crise pós pandemia e o atual conflito entre Rússia e Ucrânia .
Os pontos fortes e fracos das nações da zona do euro.
Segundo fontes de informações, a Grécia e a sua economia encolheu 8 %, ante uma estimativa inicial de contração de 7% no início de 2022 .
A economia grega vem se contraindo há três anos.
Recentemente Atenas tem estado a algumas semanas de ficar descapitalizada e enfrentar o difícil calote da dívida.
Em resposta, o governo grego começou faz tempo, a cobrar um imposto sobre a propriedade para resolver um déficit na receita fiscal do euro de dois bilhões.
Mas será que esta medida não trará mais cidadãos gregos às ruas para demonstrar insatisfação e protestar?
Alguns observadores sentem que mesmo depois de ter sido ajudado, um calote grego é inevitável.
A discussão entre os representantes da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional, recentemente terminou em ideias divergentes sobre os termos dos empréstimos que foi dado a Grécia para evitar o colapso econômico.
Vários outros países do sul da Europa apenas estão ligeiramente melhor do que a Grécia.
Como é que, como afirma as informações da inteligência, outrora citado;
“todas as dívidas nacionais da Grécia, Portugal e Irlanda somam menos de cinco por cento da dívida da zona do euro”,
E ainda assim toda a zona do euro pode ser seriamente abalada pelos problemas dessas dívidas?
Isso mostra claramente falhas estruturais de grande proporção na forma como inicialmente o euro foi criado como uma nova moeda no início de 1999.
E sabemos que foi necessário para isso não acontecer na brevidade, um grande escândalo e colapso, o apoio de algum desses países, a reeleição de Emmanuel Macron na França .
Isso provavelmente tem razão de acontecer, pois pouco antes do estabelecimento do futuro governo, fontes citadas afirma que fala de uma futura superpotência europeia, onde os países que a compõem são simbolicamente descritos como ferro misturado com barro.
“em parte forte e parte frágil”
O futuro preocupante da Europa entre 2022 à 2030.
O regime nazista de Hitler (1933-1945) só foi possível por causa de uma grave crise econômica na Alemanha e a vontade de vingança de Hitler pela humilhação sofrida na primeira guerra mundial, durante o final dos anos vinte e início dos anos trinta.
Em condições econômicas normais os nazistas nunca poderiam ter chegado ao poder.
É claro, a situação é muito diferente hoje.
Até este momento não é Berlim, que está enfrentando crise econômica, mas as outras nações da zona do euro, principalmente no sul da europa.
A Alemanha e França continua a ser o principal tesoureiro da Europa.
Mas ainda pode haver consequências financeiras para a Alemanha e França à partir de 2022 em diante…
Hoje, a países da União Europeia que estão enfrentando sérias diferenças políticas e um grau preocupante de divisão e desunião devido principalmente aos graves problemas econômicos.
As fontes de informação indica que a União Europeia não vai continuar na forma em que se encontra, no futuro próximo essa comunidade não existirá mais.
Alguns membros podem optar por sair da União Europeia ou talvez até mesmo serem forçados a sair quando a entidade informada que trará risco a segurança mundial e do fim dos tempos ganhar forma.
Ela deve ser combatido, não deve a todo custo a ser criado, devendo sabota, eliminar seus possíveis líderes, esse papel da inteligência.
A Grã-Bretanha, por exemplo, tem divergido muitas vezes com a União Europeia, quase desde o seu início em 1958.
E acabou saindo do bloco.
Com o Brexit, o Reino Unido deixa de fazer parte da União Europeia.
A BESTA
No final das contas, um novo e poderoso superestado europeu será a nova ameaça a segurança mundial, e devemos ficar preocupados e atentos, principalmente os serviço de inteligência, onde devemos ser os primeiros a monitorar e criar obstáculos para que não se concretize esse bloco.
Segunda fontes de informações esse bloco será a possível causa da 3° Guerra Mundial.
Então os nosso inimigos nunca e não será China e nem será, nunca foi a Rússia e nem será e muito menos o comunismo, como querem afirma os Estados Unidos e a Europa e seus aliados da OTAN.
Pelo contrário será a ajuda da China e da Rússia que iremos combater esse novo perigo para segurança mundial e a soberania de países em desenvolvimento.
Esse nossos inimigos a que chamamos de a BESTA, e o novo Estados Unidos da Europa Estados Unidos - Europa, a OTAN e com apoio do, Japão, Austrália e Canadá, Coreia do Sul.
Os serviços de inteligência terá novos objetivos, novos alvos, novo cenário para combater e que não serão nossos aliados comum, que deveremos restringir o máximo apartir de agora informações a esses países que serão considerado perigo eminente a paz, segurança e desenvolvimento econômico das nações.
Iremos combater para que esse novo bloco europeu liderados pelos Estados Unidos - Europa e seus aliados para que não seja criado.
E que a inteligência identifica e a que chamamos simbolicamente de “a Besta”, e que vai surpreender enormemente esse mundo desatento e com apoio dos Estados Unidos e usando a OTAN para atacar e intimidar outros países.
A OTAN é o nosso potencial inimigo, que fara parte da besta com seus tentáculos a soberania de outros países e a segurança mundial.
Esses serão responsável para origem da nova 3° guerra mundial, onde ceifará vidas inocentes, por objetivo escuro.
Esses devem ser combatido e enfraquecido, a partir de agora, os lados e seus caminhos já está sendo traçados no cenário mundial e que serão diferentes daqueles que buscam a paz.
Ele tentaram usar a paz, democracia e a liberdade para manipular e convencer o mundo sobre suas intenções, a imprensa ocidental vai dar apoio e incentiva.
Um bloco imponente de nações que se unirão como o último renascimento do antigo Império Romano.
Dez países membros ou grupos de nações vão renunciar às suas próprias soberanias nacionais para se tornar parte dessa surpreendente superpotência do fim dos tempos que devemos combate e se prepara para lutar contra esses novos líderes, mesmo que a imprensa e paíse como Estados Unidos, Canadá, Japão, Austrália e Coreia do Sul os financia.
O futuro da paz, liberdade e do livre comércio está em observação, os futuros lideres a quais devemos acompanhar de perto os seus movimentos, ficar de olho, observar os movimentos desses grupos de país e seus aliados a medida do possível e que devemos eliminar e diminuir o risco de qualquer tentativa de criação ou projeção desse bloco para o bem da humanidade e do futuro de nações neutras e pacífica.
A luta da Rússia é justa e não é guerra de um ditador como Estados Unidos e a Europa junto com a OTAN nós que informa.
“Estes têm um mesmo intento e entregarão o seu poder e autoridade à besta”
Esses eventos perturbadores afetarão todo o mundo, economica e para o desenvolvimento das nações neutras, inclusive criando o cenário dos tempos devastadoramente perigosos no qual aconteceria a extinção humana se não fosse a intervenção de Deus.
É nosso dever combater e alertar para que não possa caí em um burca sem volta.
Uma vez que tudo o que a fonte de informação prediz certamente a maior parte acontecerá, todos nós devemos prestar atenção às informações e ficar atento e não devemos desmenosprezar, devemos ficar em total atenção a qualquer movimento, passo ou direção.
O fato de vermos o cenário montado para a realização dessas ações de uma possível e futura guerra a 3 ° Guerra Mundial, um conflito em relação aos fim dos tempos, deve motivar a cada um de nós a examinar nossa condição espiritual, à luz da Palavra de Deus para se preparar para o combate o pior, nossos irmãos de hoje será nosso inimigo de amanhã.
Uma compreensão das informações deve nos levar ao arrependimento e a dedicação de nossas vidas a buscar ajuda do Universo Superior e a servi-lo contra o novo mau que está por surgir, e que esse mau não são os chineses ou russos como os Estados Unidos e os europeus querem nos influência, e fazer ir contra esses povos inocentes, os verdadeiro inimigos são outros.
Entretanto, um mero conhecimento acadêmico e dos ensinamentos das informações antigas e modernos está longe de ser suficiente!
Precisamos repensar esse conflito atual entre Rússia e Ucrânia, deixar de lado, nosso ego, poder, ambição e partir mais para o lado do respeito, amor e paz.
As palavras são claras e suficientemente esclarecedoras :
“Vigiai, pois, em todo o tempo, orando, para que sejais havidos por dignos de evitar todas essas coisas que hão de acontecer e de estar em pé diante do Universo superior"
Independentemente, é claro, que tais mudanças econômicas, climáticas vão influenciar muito na vida de todos europeus, bem como outros continentes deverão sofrer muito até 2040 se nada for feito para uma mudança concreta.
Todas nações são importantes, o que falta são lideranças que pensam no povo, também na preservação ambiental e não em seus poderes.
Conselho ao Brasil, está na hora de se prepara para futuros sóbrio e nebuloso, hora de enfrentar o que muito não estão vendo, militarmente e economicamente.
Para evitar que seja pego desprevenido.