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7/21/2022

ALEXANDRE ZAKHARCHENKO O PRIMEIRO MINISTRO DA REPÚBLICA POPULAR DE DONESK QUE FOI ASSASSINADO.


Momento do ataque que matou Alexandre.

As imagens do momento em que eles assassinam o primeiro-ministro Alexander Zakharchenko da República Popular de Donetsk com uma bomba vieram à luz.

As imagens foram divulgadas em 01 de Outubro de 2018 a partir das câmeras de segurança da lanchonete onde Alexander teve que se encontrar com algumas pessoas, momento em que uma bomba instalada no telhado da entrada do café explode assim que Alexander passa.

Esta operação de assassinato realizada, sem dúvida, a marca registrada de serviços de inteligência ocidentais, é que para tal perfeição do ataque exigiu uma grande experiência e cautela, pois é necessária para executar o trabalho no telhado para colocar os explosivos e coordenação para detonar logo acima do líder.

Alexander Zakharchenko e um de seus guardas foram mortos na época.


7/17/2022

RESPOSTA DA UNIÃO EUROPÉIA A MOSCOU FOI UM ERRO DE CÁLCULO E O TIRO SAIU PELA CULATRA.


Rússia sanciona 'matar' economia europeia.

O primeiro-ministro da Hungria diz que a resposta da União Europeia a Moscou foi um erro de cálculo e saiu pela culatra.

As sanções da União Europeia contra a Rússia foram "mal calculadas" e podem destruir a economia da Europa em pouco tempo mesmo com ajuda dos Estados Unidos, a menos que Bruxelas mude sua posição, disse o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, em entrevista de rádio.

“ A hora da verdade deve chegar em Bruxelas, quando os líderes admitirem que cometeram um erro de cálculo, que a política de sanções foi baseada em suposições erradas e deve ser mudada ”, 

Afirmou Orban, um crítico aberto da política da União Europeia em relação à Rússia.


Ele disse que enquanto a Ucrânia precisa de ajuda, os líderes europeus devem mudar sua estratégia em relação à Rússia. 

Ele acrescentou que as sanções não conseguiram desestabilizar a economia da Rússia e não forçaram Moscou a interromper a operação militar. 

Ele continuou dizendo que, em vez disso, eles causaram danos generalizados à estabilidade econômica da própria Europa.

“ As sanções não ajudam a Ucrânia, mas são ruins para a economia europeia e se continuar assim, vão matar a economia europeia... O que vemos agora é insuportável”

Afirmou o líder húngaro


Orban alertou para uma recessão iminente na Europa como resultado de sua política anti-Rússia em maio, quando disse que a atual crise de energia, juntamente com os aumentos das taxas de juros nos Estados Unidos 

“ trazeram conjuntamente a era da alta inflação ” que “ trará a era da recessão. ” 

Dois meses depois, porém, ele parece ter dúvidas ainda mais profundas sobre o futuro da economia europeia.

“ Inicialmente, pensei que tínhamos apenas um tiro no pé [com sanções anti-Rússia], mas agora está claro que a economia europeia deu um tiro nos pulmões e está com falta de ar ”

Alertou Orban.


7/16/2022

UCRÂNIA FORMOU UM EXÉRCITO DE UM MILHÃO DE SOLDADOS PARA RETOMAR O SUL DO PAÍS DESDE A CRIMEIA.

 



Ucrânia tem exército de um milhão para retomar o Sul, diz ministro.

O presidente Zelensky deu a ordem para retomar as áreas, disse o ministro da Defesa da Ucrânia ao The Times.

A Ucrânia reuniu um milhão de soldados, a mando do presidente Volodymyr Zelensky, para recapturar suas áreas ao sul, afirmou o ministro da Defesa, Alexey Reznikov, em entrevista ao The Times. 

“Entendemos que, politicamente, é muito necessário para o nosso país. O presidente deu ordem ao chefe militar supremo para traçar planos”

Disse ele em entrevista publicada no domingo. 


“Somos pessoas do mundo livre e com um verdadeiro senso de justiça e liberdade. Temos aproximadamente 700.000 nas forças armadas e quando você adiciona a guarda nacional, polícia, guarda de fronteira, somos cerca de um milhão”, 

Acrescentou o ministro.


Reznikov elogiou o esforço britânico para ajudar a Ucrânia, especialmente Ben Wallace, secretário de Defesa da Grã-Bretanha, que, segundo ele, foi fundamental para ajudar a mudar a abordagem do fornecimento de equipamentos soviéticos para artilharia de 155 mm padrão da OTAN, sistemas de foguetes de lançamento múltiplo guiados e alta tecnologia drones.

Isso, explicou Reznikov, compensará as pesadas perdas na região de Donbass diante do bombardeio em massa da artilharia russa. 

O presidente Zelensky disse anteriormente que a Ucrânia estava perdendo cerca de 200 homens por dia na área.

Reznikov também mencionou outros aliados, alegando que uma;

“coalizão anti-Kremlin nasceu”. 

“Nossos parceiros em Londres e Washington DC e outras capitais, eles estão investidos em nós, não apenas com dinheiro, mas com as expectativas de seu povo de que temos que fazer o Kremlin perder. Temos que vencer essa guerra juntos”

Disse.

As antigas alianças do presidente russo Vladimir Putin também foram quebradas, argumentou Reznik, apontando para o Cazaquistão: 

Recentemente o presidente Kassym-Jomart Tokayev se recusou publicamente a reconhecer as Repúblicas Populares de Lugansk e Donetsk como nações soberanas. 

“Tenho certeza de que nos próximos anos veremos uma procissão de pedidos de soberania em território russo. A Federação Russa terminará sua vida como países diferentes – Tartaristão, Bashkortostan, etc”

Disse Reznikov. 

A Rússia enviou tropas para a Ucrânia em 24 de Fevereiro, citando o fracasso de Kiev em implementar os acordos de Minsk, projetados para dar às regiões de Donetsk e Lugansk status especial dentro do estado ucraniano. 

Os protocolos, intermediados pela Alemanha e pela França, foram assinados pela primeira vez em 2014. 


O ex-presidente ucraniano Petro Poroshenko admitiu que o principal objetivo de Kiev era usar o cessar-fogo para ganhar tempo e;

“criar forças armadas poderosas”.

Em Fevereiro de 2022, o Kremlin reconheceu as repúblicas do Donbass como estados independentes e exigiu que a Ucrânia se declarasse oficialmente um país neutro que nunca se juntaria a nenhum bloco militar ocidental. 

Kiev insiste que a ofensiva russa foi completamente espontânea.


7/07/2022

ATO FUNDADOR DE 1997, VIOLAÇÃO DO BLOCO EUROPEU QUE JOGOU A UCRÂNIA NA GUERRA.


Ocidente violou importante tratado OTAN-Rússia.

O Ato Fundador de 1997 permanece legalmente em vigor, mas foi efetivamente violado pelo bloco liderado pelos Estados Unidos, afirmou Lavrov.

 Nem a Rússia nem a Otan denunciaram formalmente o Ato Fundador de 1997, mas na prática ele não funciona porque o bloco o viola, avaliou o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov.

Houve quem acreditasse que o documento-chave seria descartado pela OTAN durante a cúpula de seus líderes em Madri.

“No sentido jurídico, o Ato Fundador continua a existir, não iniciamos o procedimento de rescisão deste acordo”, 

Disse o ministro em entrevista coletiva.


“As decisões que foram tomadas [em Madrid] violam grosseiramente os termos do Acto Fundador, em primeiro lugar as partes relativas à obrigação da OTAN de não acolher permanentemente quaisquer tropas significativas nos territórios dos novos - ou seja, da Europa de Leste - estados membros ”

Disse Lavrov.

Ele estava se referindo à decisão da Otan nesta semana de aumentar ainda mais sua presença militar na fronteira russa.

A avaliação do ministro russo sobre a viabilidade do documento de 1997 coincidiu com a de sua colega alemã, Annalena Baerbock, que é uma das críticas mais veementes à Rússia.

“O governo russo deixou claro que o Ato Fundador OTAN-Rússia não vale mais nada para ele. Portanto, agora temos que reconhecer que esse ato básico também foi encerrado unilateralmente pela Rússia, não pela OTAN”

Disse Baerbock a repórteres após uma reunião de ministros das Relações Exteriores da Otan em Maio.

O tratado-chave foi adotado quando a OTAN planejava se expandir na Europa, despertando preocupações da Rússia. 

Moscou disse que isso violaria garantias anteriores de que a aliança não passaria de uma Alemanha unificada, pois isso representaria uma ameaça à segurança nacional russa.

A primeira onda pós-Guerra Fria de ampliação da OTAN que incorporou a República Tcheca, Hungria e Polônia ao bloco veio dois anos depois, com mais ondas seguindo contra as objeções russas.

Moscou há muito reclama da ineficiência do Conselho OTAN-Rússia, um fórum onde as duas partes deveriam resolver as queixas, que foi estabelecido pela Lei. 

No entanto, a aliança usou isso para simplesmente bloquear a Rússia, afirmou.


A Rússia suspendeu totalmente seu escritório na sede da OTAN em Bruxelas em Outubro de 2021, depois que a organização expulsou oito diplomatas russos por supostamente trabalharem para a inteligência russa. 

O escritório da OTAN em Moscou foi consequentemente fechado

7/06/2022

JENS STOLTENBERG REVELOU A REPÓRTERES QUE A INVESTIDA DA OTAN NA EUROPA ORIENTAL.

 



Chefe da OTAN deixa o gato fora do saco: 

Bloco liderado pelos Estados Unidos se prepara desde 2014' para usar a Ucrânia para conflito por procuração com a Rússia.

As palavras do secretário-geral Jens Stoltenberg fortalecem o caso da operação militar de Moscou na Ucrânia.

O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, pode ter dito a parte silenciosa em voz alta, quando revelou a repórteres que a investida da Otan na Europa Oriental desde 2014 foi feita especificamente com a Rússia em mente.

“A realidade também é que estamos nos preparando para isso desde 2014” , 

Disse ele. 

“Essa é a razão pela qual aumentamos nossa presença na parte oriental da aliança, por que os aliados da OTAN começaram a investir mais em defesa e por que aumentamos [nossa] prontidão”.

O chefe da Otan insistiu que a Rússia está;


“usando força no leste de Donbass desde 2014”.

O que ele deixou de mencionar, porém, foi o papel que as potências ocidentais desempenharam na eclosão da violência civil em Kiev em 24 de Fevereiro de 2013, que levou ao golpe Maidan e, em última análise, à situação atual. 

Os Estados Unidos e sua influência na Ucrânia, canalizada por meio de grupos da "sociedade civil" que financiou, foram em grande parte responsáveis ​​por essa bagunça.

Até mesmo Victoria ' F**k the EU' Nuland, então secretária de Estado adjunta dos Estados Unidos para assuntos europeus e euro-asiáticos, admitiu isso em abril de 2014, quando disse que Washington havia investido US$ 5 bilhões para;

“espalhar a democracia” 

Na Ucrânia, aparentemente porque tais esforços funcionaram tão bem antes.

O maior 'crime' da Rússia na época foi fornecer uma rota alternativa para o desenvolvimento nacional de Kiev. 

As Forças Diplomáticas dos Estados Unidos entraram em ação rápida em 21 de Novembro de 2013, quando o governo do então presidente ucraniano Viktor Yanukovych tomou a repentina decisão de não assinar o Acordo de Associação União Europeia-Ucrânia (AA), no qual o Ocidente vinha insistindo, optando para laços mais estreitos com a Rússia e a União Econômica da Eurásia. 

Aqui é onde toda a conversa sobre “construir a democracia” foi exposta como a mentira que era.

“Seria uma grande pena ver cinco anos de trabalho e preparação serem desperdiçados se o AA não for assinado em um futuro próximo”, 

Disse Nuland na conferência da Fundação EUA-Ucrânia em 13 de Dezembro de 2013. 

“Então é hora de terminar o trabalho.”

Isso soa mais como uma ameaça implícita do que qualquer tipo de apelo aos princípios democráticos. 

Como a Ucrânia logo descobriria, Washington considera 'democráticos' apenas os países que obedecem à sua vontade.

Enquanto Nuland fazia várias viagens a Kiev no meio da confusão de Maidan, distribuindo lanches ao lado de John McCain e do embaixador dos Estados Unidos, coisas muito estranhas estavam acontecendo que nunca foram explicadas adequadamente.

Até hoje, nenhum resultado definitivo veio das investigações sobre os infames 'atiradores de elite Maidan' que mataram dezenas de manifestantes e policiais. 

Relatos e reivindicações conflitantes de vários lados os apontam como trabalhando para o governo em apuros, os manifestantes, a Rússia, tudo em nome de aumentar ainda mais as tensões. 

De acordo com alguns dos próprios atiradores , eles receberam ordens diretas de um oficial dos Estados Unidos. 

Isso seria algo que a OTAN (ou alguém ligado à OTAN) poderia ter sancionado? 


É impossível dizer com certeza, mas os assassinatos foram longe para enfurecer as massas, o que acabou expulsando Yanukovych do país.

Enquanto isso, a Reuters, então ainda não tão certa da inocência de Kiev, perguntou ( em 2014 ) por que ninguém foi acusado de matar policiais, especialmente quando se considera que os promotores e o ministro encarregado da investigação tiveram um papel no abastecimento a revolta. 

Como prova, o procurador-geral da Ucrânia Vitaly Yarema foi filmado batendo no rosto de um guarda de trânsito durante os protestos.

Até que ponto Yarema e vários outros funcionários de Kiev foram corrompidos e comprometidos pelo dinheiro ocidental nunca será conhecido, mas ainda é uma pergunta digna de ser feita.

 Outra coisa a questionar é por que a mídia ocidental mal noticiou o bombardeio de Kiev ao Donbass, lar de milhões de falantes de russo e portadores de passaporte, ao longo dos últimos oito anos?

Ao mesmo tempo, vários relatórios, muitos deles de cidadãos ucranianos envolvidos nos combates, descrevem atrocidades e crimes de guerra cometidos por forças ucranianas, muitos deles neonazistas, como o Batalhão Azov. 

Essas forças têm bombardeado indiscriminadamente escolas, hospitais e áreas residenciais e, para enfatizar, esses relatos de testemunhas oculares vêm do próprio povo ucraniano.

De volta à OTAN e à Ucrânia. 


A realidade brutal, resumida pela observação de Jens Stoltenberg, é que a Ucrânia já é um membro procurador de fato da OTAN, e tem sido desde pelo menos 2014.

Como o estudioso John Mearsheimer explicou : 

“A aliança começou a treinar os militares ucranianos em 2014, com uma média de 10.000 soldados treinados anualmente nos próximos oito anos”.

O armamento da Ucrânia aconteceu independentemente de quem estava na Casa Branca. 

Em Dezembro de 2017, o governo Trump, juntamente com outros estados da OTAN, começou a enviar armas 'defensivas' para a Ucrânia, enquanto Kiev assumiu um papel importante nos exercícios militares realizados na fronteira russa.

Os EUA e a Ucrânia estão co-sediando o Exercício Sea Breeze, exercícios navais anuais no Mar Negro. 

A iteração de julho de 2021 foi a maior até o momento, incluindo marinhas de 32 países. 

Em stetembro do mesmo ano, o exército ucraniano liderou o 'Rapid Trident 2021', que o Exército dos Estados Unidos descreve como;

“um exercício anual assistido pelo Exército dos EUA na Europa e na África, projetado para melhorar a interoperabilidade entre nações aliadas e parceiras”.

A palavra-chave aqui é “interoperabilidade”, o que daria à Ucrânia 'não-parceira da OTAN' muito do que já estava sendo dado aos estados clientes pagantes regulares. 

No entanto, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky continua pedindo mais, e a OTAN fica feliz em atender.

Alguns podem argumentar que a Ucrânia estava absolutamente certa em unir forças com a OTAN, considerando que a Rússia havia 'anexado' a República da Crimeia e a absorvido em seu 'império'. 

Essa é a visão que está sendo semeada na OTAN e em seus países parceiros. 


Na realidade, a população da Crimeia realizou um referendo democrático que perguntou se eles queriam se juntar à Rússia como súdito federal, ou se eles queriam restaurar a constituição da Crimeia de 1992 e o status da península como parte da Ucrânia.

O resultado deveria ter silenciado os críticos, mas apenas os enfureceu ainda mais: uma votação de 97% para a integração da região à Federação Russa com uma participação eleitoral de 83%. 

Consequentemente, o presidente Putin assinou um decreto, após sua ratificação formal na Duma do Estado, reconhecendo a Crimeia como um estado soberano – sem derramar uma gota de sangue.

Seria preciso um russófobo tingido de lã para assimilar todos os itens acima e não, pelo menos, entender por que a Rússia lançou sua operação militar especial na Ucrânia

7/04/2022

GUERRA NA UCRÂNIA O QUE SÉRIA MELHOR PARA O FIM DO CONFLITO.


O que seria melhor.

Ucrânia e Rússia, guerra só trará prejuízo aos dois países, o ego, o jogo de poder da Europa e Estados Unidos usando a OTAN e ganância vindo da União Europeia e dos Estados Unidos, não poderá ser bom ou trazer prosperidade para ambos presidentes, tanto a Ucrânia não terá prosperidade ou segurança ao entrar para a OTAN ou União Europeia, pior vai aumentar probreza e o endividamento, bem diferente da Rússia, apesar de tantas isolar e criar bloqueio poderá se recuperar rápido.

Mas um alerta dos serviços de informações é que ambos os presidentes correm risco de vida.

O que seria melhor e para dar o fim do conflito seria um acordo, será o melhor caminho para essa guerra sem fundamentos, cada lado sedendo seus lados não a vontade dos Estados Unidos e Europa, a OTAN deve sim recuar o seu lado para que também a Rússia recue não adianta querer afrontar e achar que são melhores que os outros.

O resultado vai ser sofrimento intenso para a população dos dois países e um descontrole da economia mundial por causa dos Estados Unidos e da Europa que não adianta pedir ao mundo para se juntar essas propostas sem fundamento o sacrifício não vale a pena.

5/07/2022

A BESTA COMO A EUROPA SERÁ UM RISCO A SEGURANÇA E A SOBERANIA MUNDIAL.


A mentalidade de muitos a razão de pouco: 

“A maioria de nós nos sentimos desmoralizados pela triste tragédia deste mundo caótico criado entre o conflito da Rússia e Ucrânia. Nossa própria sobrevivência está em cheque. O cidadão comum muitas vezes se sente uma vítima indefesa da teia da política, ou uma peça sem rosto na máquina da sociedade moderna daqueles que desrespeitam a vida, por ganância, ego e poder"

O apóstolo Paulo predisse que as condições seriam assim nos últimos dias desta era do homem (2 Timóteo 3:1-5). 

É por isso que os nossos artigos sobre as tendências regionais e mundiais, em última instância, concentram-se na boa notícia garantida por nossas fontes e informações confiáveis, não temos Ideologia e nem elas nos move ou guia, não temos lado político ou bandeira.

O verdadeiro jornalismo que não tem bandeira ou Ideologia, que não manipula ou tem lado, porque o jornalismo que secusa desses artificio para emprega seus ideais que defende, é um jornalismo contaminado e sem verdades.

Mas a própria Bíblia deixa bem claro que o maravilhoso mundo porvir primeiro será precedido por condições devastadoras de uma magnitude nunca antes vista pela raça humana (ver Mateus 24:21-22; Daniel 12:1, Jeremias 30:7) . 

A situação do mundo será tão terrível que a sobrevivência humana estará em jogo!


As manchetes das notícias mostram que as informações descritas e repassada por uma fonte confiável, há muitos anos atrás, estão começando a ser cumpridas de uma maneira significativa. 

Em nenhum outro lugar isto é mais verdadeiro do que na Europa em seu todo, Oriente Médio, África e Ásia.

Este artigo concentra-se na Europa, de qualquer forma você irá consegue compreender o papel dessas informações, de outras regiões será sua bussola para o futuro, para o destino desse país e poderá se prepara melhor e se precaver por que vem por aí.

O que é que as informações dessa fonte afirma nos diz em relação sobre o futuro da Europa? 


Os ensinamentos soma-se aos livros bíblicos de Daniel e Apocalipse que mostram que uma nova e ditatorial superpotência surgirá no tempo do fim, localizada na Europa. 

Neste artigo vamos ver como o cenário está aparentemente sendo preparado para o cumprimento dessas informação.

Europa como uma entidade unificada:


A Europa é um protagonista na economia global. 

Apesar de todas as informações sobre as economias dos Estados Unidos e da China, a União Europeia (UE) é uma das maiores e mais poderoso bloco do mundo em relação a sua economia mais rica.

A Europa também tem sido o campo de batalha para incontáveis ​​guerras ao longo dos milênios, foi a origem de povos que tentaram dominar o mundo, de dezima civilizações, escravizar povos e explora, tudo que foi de ruim e nevasto começou na Europa, e também foi o ponto de partida das duas devastadoras guerras mundiais na primeira metade da década de 1900 as de 1800.

No centro dessas duas guerras mundiais pelo controle da europa estava a Alemanha.

Agora política e economicamente envolvida com outras nações europeias na busca de um novo Estados Unidos da Europa ou Estados Unidos - Europa 

Isso mesmo, a europa quer será igual aos moldes e terá apóio dos Estados Unidos, um país que tem seus estados suas políticas mas que tem sobre sua base a União Europeia.

E por sinal, a Rússia e Ucrânia, se elevam com propostas nucleares sem precedentes, tirando a paz, inclusive, dos próprios Ucranianos e Russos . 

Por que não trazer um sim, a “ paz “?


As informações de inteligência alerta que para um futuro próximo, mais conhecida como alerta da consciência mundial, é altamente respeitada por sua análise das tendências globais e regionais. 

Meses atrás, declarou que;

“o futuro da Europa [está] vinculado ao processo de tomada de decisão na Rússia” 

E que;

“a Europa não pode funcionar como uma entidade unificada a menos que alguém esteja no controle”. 

E nem continuar a esperar que a OTAN , seja a solução para todos problemas do bloco europeu como Estados Unidos quer fazer.

Há uma realidade inquestionável: 


Os laços culturais e sociais que unem a Ucrânia e a Rússia são muito fortes isso é inegável, são irmãos de sangue.

Além disso, ambas as nações tinham a mesma identidade como partes da União Soviética e quando lutaram juntos para derrota o nazismo.

Mas essa irmandade foi se desfazendo e a Ucrânia decidiu se aproximar da Europa. 

O que, para as forças mais conservadoras da Rússia, foi uma traição. 

Putin e muitos de seu povo, de fato, pensam que a Rússia e a Ucrânia formam um todo indivisível.

No discurso com o qual, horas antes da invasão, Putin justificou a guerra, o líder russo disse: 

“Lutaremos pela desmilitarização e desnazificação da Ucrânia”. 

Naquela intervenção televisiva, Putin citou repetidas vezes a Segunda Guerra Mundial como referência para a atual intervenção militar. 

A invasão da Ucrânia seria, assim, uma luta patriótica que daria continuidade à luta heroica contra Hitler.

Um dos argumentos utilizados por aqueles que acusam o governo ucraniano de conluio com setores nazistas perigosos é a existência do Batalhão Azov. 

Isso mesmo que você ouviu o batalhão Azov, que muitos acham ser uma entidade que está protegendo os ucranianos.

Este tem suas origens em um grupo paramilitar de Mariupol, mas está integrado à reserva do exército ucraniano. 

O símbolo do seu escudo parece muito com uma suástica. 

Pertence à extrema direita, na política.

Outro elemento a ser levado em conta para entender as ações da Rússia não só na Ucrânia, mas também em outras regiões onde esteve envolvida militarmente, Chechênia, por exemplo, é a nostalgia do Império Soviético. 

A grandeza perdida da URSS é um trauma nacional. 


Como James Hershberg lembrou em um artigo para a Foreign Policy que Putin chamou o colapso do bloco de; 

“genuinamente trágico'” 

E o definiu como;

“a maior catástrofe geopolítica do século XX”.

A imprudência da OTAN


Outro argumento não só de Putin, mas também daqueles que questionam a forma como o Ocidente lida com a Rússia, é a atitude “imprudente” da OTAN, que passou anos tentando atrair a Ucrânia para sua órbita sem levar em conta os alertas da Rússia, de que não quer bases de um inimigo potencial em suas fronteiras.

E que não vê ninguém falar ou imprensa oficial afirma.

Outra justificativa muito usada é a crise dos mísseis que, em 1962, levou os Estados Unidos e a União Soviética à beira da guerra. 

Foi quando os soviéticos colocaram mísseis na ilha de Cuba, a poucos quilômetros da Flórida. 

Logo, foram retirados.

O patriarca Kirill, o mais alto líder religioso da Igreja Ortodoxa, elaborou argumentos morais que justificam a guerra na Ucrânia. 

Ele fala de uma batalha “contra o mal” e contra os valores ocidentais pervertidos como o orgulho gay, lésbica, Ideologia de gênero, pronomes neutros, ao fazer filhos e filhas ser afeminados ou masculinizado destruindo culturas e valores de vários países para seguir ou querer ser igual aos Estados Unidos. 

De acordo com Delia Gallagher, em um artigos espalhados via jornais, rádios e TVs, Kirill acredita que a invasão da Ucrânia é;

“uma rejeição fundamental dos chamados valores oferecidos hoje por aqueles que reivindicam o poder mundial”.

O terceiro argumento de Putin citado pela imprensa em geral, seria que;

“a oposição (russa) quer destruir a Rússia por dentro e é apoiada pelo Ocidente”. 

A mão pesada com adversários como Navalni, atualmente preso, seria totalmente justificada.

Entender quem está do outro lado é útil, mesmo que suas razões não nos convençam. 

E, talvez, sirva de alguma forma para atingir o único objetivo legítimo: 

A paz, o fim da violência.

 E passou a explicar que;

“neste momento, a Rússia é o único país com uma economia e população suficientemente grande para ter esse controle” . 

Nos últimos meses temos visto isso demonstrado quando uma e outra vez a Rússia se posicionou-as vezes abertamente, às vezes nos bastidores para querer assumir a liderança da futura direção da Europa. 

E de que quer mais formar uma Nova União Soviética.

Controle esse que até a presente data, foi controlada pela Alemanha, Inglaterra e França no bloco europeu. 

Rússia decidiu demostrar seu poder bélico, enquanto países respeitavam tratados do controle de armas nucleares, muitos, ao contrário, vem aprimorando suas tecnologias e armamentos, não para construir algo de bom, mas para fins de destruição em massa, pondo nosso maravilhoso planeta, em risco constante.

 Ou seja,;

“os deuses enlouquecidos pelo ego, poder, controle e ganância “   

Atualmente existem dois cenários básicos para o futuro da Europa. 


O ponto de vista mais popular sustenta que a atual geração europeia tornaram-se firmes defensores da liberdade e da democracia, estando plenamente consciente dos perigos de repetir a embaraçosa história de Berlim na Alemanha de Hitler, durante a primeira metade do século vinte, quando suas ambições levaram-nos a duas guerras mundiais. 

Por outro lado, alguns querem controle de poder sobre a Europa ou criar o “ caos “.

O segundo ponto de vista é que uma prolongada e persistente crise do euro, inicialmente impulsionada pela dívida grega, mas que depois se espalhará paulatinamente para outras economias europeias, acabará resultando no surgimento de uma potência econômica que pode intervir e resolver a crise um império novo liderado pela Rússia.

Os proponentes desta projeção das tendências atuais acreditam que as nações do sul da Europa estão condicionadas a estar sob a influência de Berlim e que, a longo prazo, até mesmo os grandes resgates realizados pela Alemanha valerão a pena, apesar dos enormes custos. 

Em outras palavras, a Alemanha vai ser bem sucedida em alcançar seu objetivo através de seu poder econômico, o qual fracassara em tentar através da força militar por duas vezes no século passado. 

No mesmo tempo, há o medo da influência sobre a matéria, agora notória pela interferência da Rússia, nessa trajetória que não era esperada pelos Alemães, França, Inglaterra ou outros países do bloco Europeu.

 A história e indicam quem acabará prevalecendo?


“É tudo à volta da Rússia “

As duas guerras mundiais iniciadas pela Alemanha, têm dominado frequentemente os ansiosos pensamentos do pós-guerra de outros países europeus. 

Em 1997, o então presidente francês Valery Giscard d’Estaing alertou que um fracasso nos esforços para integrar a Europa economicamente levando ao atual euro conduziria a;

“uma influência preponderante da Alemanha e França ” 

Nos assuntos europeus

A base racional dos outros países europeus nas últimas décadas tem sido a de encaixar bem a Alemanha dentro da União Europeia para evitar que suas notórias tendências nacionalistas do passado ameacem sua soberania e integridade territorial. 

Este tem sido um poderoso motivador por trás da movimentação constante a rumo da integração europeia em uma eventual Europa unida. 

No entanto, está sendo expelida pelo poderio acumulado durante anos pela Rússia, que vem quietinha observando todos movimentos relacionados, com grande desconfiança das atitudes da OTAN e do bloco que controla a União Europeia.

Não satisfaz, a tendência de Vladimir Putin, que veio observando tais movimentos, surgindo a oportunidade para não deixar que avance tais propósitos de alguns países. 

Mas essa estratégia realmente irá funcionar como esperado a longo prazo, considerando os diferentes povos e culturas da Europa? 

De qualquer maneira, com a Europa enfrentando uma dolorosa crise e uma divisão econômica, será que França, Alemanha e Inglaterra, acabará dirigindo as atividades da União Europeia?

Parece que agora a resposta está se tornando mais clara. 


O artigo citado por uma fonte: 

"Quinze anos depois do euro, o assunto ainda é acerca da Alemanha e França, o que não é da maneira que devia de ser … O presidente da França, Emmanuel Macron , pode buscar e garantir todo o apoio para a Ucrânia que quiser, mas no final das contas, a Rússia é quem importa” .

“Quem é o maior beneficiário da existência do euro? A resposta é a Alemanha e França, o resto da zona do euro absorve quarenta por cento das exportações alemãs e francesas ” 

E isso, com certeza está incomodando o Kremlin de Moscovo, percebendo que também precisa de mais controle sobre a região : 

Moldávia, Lituânia, Polônia, Ucrânia entre outros  

O relatório de inteligência citado anteriormente também observou: 

“Apesar de suas falhas, o sistema que gere atualmente a Europa proporcionou com que a Alemanha e França alcançasse uma riqueza econômica de projeção global sem custar uma única vida alemã ou francesa. Considerando os horrores da Segunda Guerra Mundial, isso não seria algo que pode ser desprezado levianamente. Nenhum país na Europa tem se beneficiado tanto da zona do euro como a Alemanha e França. Isso mexe com os olhos de outros países, que vão querer sair do bloco, um deles você já conhece que recentemente desligou-se, a Inglaterra. Para a elite alemã e francesa, a zona do euro foi um meio fácil de fazer com que a Alemanha e França se alçasse ao cenário global sem nenhum tipo de reestruturação militar, o que teria gerado pânico na Europa e na antiga União Soviética. E também tornou os alemães e franceses ricos”. 

Essa parte importante, que trouxe observações no avanço da Rússia, em recuperar seu controle, libertar regiões da possessão da Ucrânia e avançar o controle para outros países, essa é a intenção da Rússia.

Caminhando para tomar o controle.

A Rússia claramente está tomando medidas para exercer o controle na atual crise econômica. 

O relatório de inteligência também observou que a Rússia por muito tempo esteve na reserva na arena da liderança europeia, mas agora não está mais.

Com a crise econômica se espalhando entre os países do sul da Europa, crise da pandemia, a Rússia é a única potência europeia com vigor suficiente para tentar socorrê-los.

Discretamente, executou manobras nos bastidores para estar à frente de tudo isso, e conseguir o poder de volta tal como era a antiga União Soviética. 

É a intenção de seu líder atual:


A Rússia criou um novo mecanismo de resgate que, como observa uma fonte de confiança, o mecanismo não está estabelecido nos tratados da União Europeia; 

OTAN e sim não aceitando que mais países entre no mesmo, pois, entende-se que sendo no bloco, os diretores alemães e Francês a fim de conseguir o dinheiro, os Estados em dificuldades apenas têm que fazer o que Alemanha e França, a gestora do fundo quer… 

Isso, que chegou a irritar a Rússia e outros países .

Aceitar a assistência do Fundo de Resgate Europeu [EFSF] significa entregar sua autonomia financeira aos comandantes alemães e franceses do EFSF. 

Por enquanto, isso significa aceitar os programas de austeridade projetados pelos alemães e franceses mas não há nada que force os alemães e franceses a limitar as suas condições a ações puramente financeiras ou fiscais.

Parte que vem irritando governantes russos, obviamente, levou ao conflito entre Ucrânia e Rússia, tomada de poder pela libertação do bloco.

Para todos os efeitos práticos, agora iniciou-se o próximo capítulo da história na Europa. 


Independentemente das intenções, a Alemanha e França têm sentido um importante avanço na sua capacidade de influenciar seus companheiros, os Estados membros da União Europeia especialmente aqueles que têm passado por problemas financeiros. 

Agora, ela pode com facilidade usurpar substancialmente uma soberania nacional.

O único problema, que tem pela frente um conflito em andamento entre Rússia e Ucrânia, dependendo das atitudes entre os países envolvidos, poderá encerrar o conflito até Julho de 2022.

Ao invés de restringir o potencial geopolítico da Alemanha e França, a União Europeia agora tem reforçado. 

A Alemanha e França estão próximos de, mais uma vez, se tornar uma grande potência, mas, vai depender do conflito atual.

Isso não significa que uma regeneração da força militar muito grave e perigoso para segurança mundial e com apoio dos Estados Unidos, seja iminente, porém esses países estão forçando o reaparecimento de uma reavaliação radical das arquiteturas da Europa e da Eurásia.

E terão que enfrentar consequências tais como, o êxodo e a migrações em massa de algumas regiões que vivem em conflito, fome, falta de emprego e condições adversas causado por esses países e os Estados Unidos.

A verdadeira oportunidade para alcançar uma união política na Europa

Mas o que as informações revelam recentemente:


“De repente… Alemanha e França estão repletas de discursos sobre a reestruturação da União Europeia: A emissão conjunta de eurobônus, a renegociação dos tratados da União Europeia, até mesmo a criação de uma Federação Europeia” 

“A Questão Alemã do Euro”

Repentinamente, o replanejamento das instituições da União Europeia tem se tornado o objeto de desejo da Alemanha, França e Estados Unidos!

Sendo de particular interesse o restabelecimento do federalismo. 

Os informações de inteligência continuam: 


“Os federalistas europeus da Alemanha e França despertaram depois de um longo sono. Não é nenhuma surpresa que clamaria pelos Estados Unidos da Europa’”. 

A pedra surgiu em frente deles, sob renovação pós pandemia e a próxima que surgirá em 2025, os interesses reais da Rússia,  quer estar também relacionada dentro do controle desses planos futuros .

De acordo com uma fonte de informação, também pediu a criação de um;


“Estados Unidos da Europa ou Estados Unidos - Europa”

Afirmando: 

“A atual crise deixa inexoravelmente claro que não podemos ter uma zona de moeda comum e uma política econômica e social conjunta sem um fiscal em comum… Vamos ter de renunciar à soberania nacional… E isso significa os Estados Unidos da Europa… Nessa crise encontra-se uma oportunidade real para alcançar uma união política na Europa" 

Pois vivenciando uma crise pós pandemia e o atual conflito entre Rússia e Ucrânia .

Os pontos fortes e fracos das nações da zona do euro.


Segundo fontes de informações, a Grécia e a sua economia encolheu 8 %, ante uma estimativa inicial de contração de 7% no início de 2022 . 

A economia grega vem se contraindo há três anos.

Recentemente Atenas tem estado a algumas semanas de ficar descapitalizada e enfrentar o difícil calote da dívida. 

Em resposta, o governo grego começou faz tempo, a cobrar um imposto sobre a propriedade para resolver um déficit na receita fiscal do euro de dois bilhões. 

Mas será que esta medida não trará mais cidadãos gregos às ruas para demonstrar insatisfação e protestar? 

Alguns observadores sentem que mesmo depois de ter sido ajudado, um calote grego é inevitável.

A discussão entre os representantes da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional, recentemente terminou em ideias divergentes sobre os termos dos empréstimos que foi dado a Grécia para evitar o colapso econômico. 

Vários outros países do sul da Europa apenas estão ligeiramente melhor do que a Grécia.

Como é que, como afirma as informações da inteligência, outrora citado;

“todas as dívidas nacionais da Grécia, Portugal e Irlanda somam menos de cinco por cento da dívida da zona do euro”, 

E ainda assim toda a zona do euro pode ser seriamente abalada pelos problemas dessas dívidas? 


Isso mostra claramente falhas estruturais de grande proporção na forma como inicialmente o euro foi criado como uma nova moeda no início de 1999. 

E sabemos que foi necessário para isso não acontecer na brevidade, um grande escândalo e colapso, o apoio de algum desses países, a reeleição de Emmanuel Macron na França .

Isso provavelmente tem razão de acontecer, pois pouco antes do estabelecimento do futuro governo, fontes citadas afirma que fala de uma futura superpotência europeia, onde os países que a compõem são simbolicamente descritos como ferro misturado com barro.

“em parte forte e parte frágil”

O futuro preocupante da Europa entre 2022 à 2030.


O regime nazista de Hitler (1933-1945) só foi possível por causa de uma grave crise econômica na Alemanha e a vontade de vingança de Hitler pela humilhação sofrida na primeira guerra mundial, durante o final dos anos vinte e início dos anos trinta. 

Em condições econômicas normais os nazistas nunca poderiam ter chegado ao poder. 

É claro, a situação é muito diferente hoje. 

Até este momento não é Berlim, que está enfrentando crise econômica, mas as outras nações da zona do euro, principalmente no sul da europa. 

A Alemanha e França continua a ser o principal tesoureiro da Europa. 

Mas ainda pode haver consequências financeiras para a Alemanha e França à partir de 2022 em diante…

Hoje, a países da União Europeia que estão enfrentando sérias diferenças políticas e um grau preocupante de divisão e desunião devido principalmente aos graves problemas econômicos. 

As fontes de informação indica que a União Europeia não vai continuar na forma em que se encontra, no futuro próximo essa comunidade não existirá mais.

Alguns membros podem optar por sair da União Europeia ou talvez até mesmo serem forçados a sair quando a entidade informada que trará risco a segurança mundial e do fim dos tempos ganhar forma.

Ela deve ser combatido, não deve a todo custo a ser criado, devendo sabota, eliminar seus possíveis líderes, esse papel da inteligência.

A Grã-Bretanha, por exemplo, tem divergido muitas vezes com a União Europeia, quase desde o seu início em 1958. 

E acabou saindo do bloco. 

Com o Brexit, o Reino Unido deixa de fazer parte da União Europeia.

A BESTA


No final das contas, um novo e poderoso superestado europeu será a nova ameaça a segurança mundial, e devemos ficar preocupados e atentos, principalmente os serviço de inteligência, onde devemos ser os primeiros a monitorar e criar obstáculos para que não se concretize esse bloco.

Segunda fontes de informações esse bloco será a possível causa da 3° Guerra Mundial.

Então os nosso inimigos nunca e não será China e nem será, nunca foi a Rússia e nem será e muito menos o comunismo, como querem afirma os Estados Unidos e a Europa e seus aliados da OTAN.

Pelo contrário será a ajuda da China e da Rússia que iremos combater esse novo perigo para segurança mundial e a soberania de países em desenvolvimento.

Esse nossos inimigos a que chamamos de a BESTA, e o novo Estados Unidos da Europa Estados Unidos - Europa, a OTAN e com apoio do, Japão, Austrália e Canadá, Coreia do Sul.

Os serviços de inteligência terá novos objetivos, novos alvos, novo cenário para combater e que não serão nossos aliados comum, que deveremos restringir o máximo apartir de agora informações a esses países que serão considerado perigo eminente a paz, segurança e desenvolvimento econômico das nações.

Iremos combater para que esse novo bloco europeu liderados pelos Estados Unidos - Europa e seus aliados para que não seja criado.

E que a inteligência identifica e a que chamamos simbolicamente de “a Besta”, e que vai surpreender enormemente esse mundo desatento e com apoio dos Estados Unidos e usando a OTAN para atacar e intimidar outros países.

A OTAN é o nosso potencial inimigo, que fara parte da besta com seus tentáculos a soberania de outros países e a segurança mundial.

Esses serão responsável para origem da nova 3° guerra mundial, onde ceifará vidas inocentes, por objetivo escuro.

Esses devem ser combatido e enfraquecido, a partir de agora, os lados e seus caminhos já está sendo traçados no cenário mundial e que serão diferentes daqueles que buscam a paz.

Ele tentaram usar a paz, democracia e a liberdade para manipular e convencer o mundo sobre suas intenções, a imprensa ocidental vai dar apoio e incentiva.

Um bloco imponente de nações que se unirão como o último renascimento do antigo Império Romano.

Dez países membros ou grupos de nações vão renunciar às suas próprias soberanias nacionais para se tornar parte dessa surpreendente superpotência do fim dos tempos que devemos combate e se prepara para lutar contra esses novos líderes, mesmo que a imprensa e paíse como Estados Unidos, Canadá, Japão, Austrália e Coreia do Sul os financia.

O futuro da paz, liberdade e do livre comércio está em observação, os futuros lideres a quais devemos acompanhar de perto os seus movimentos, ficar de olho, observar os movimentos desses grupos de país e seus aliados a medida do possível e que devemos eliminar e diminuir o risco de qualquer tentativa de criação ou projeção desse bloco para o bem da humanidade e do futuro de nações neutras e pacífica.

A luta da Rússia é justa e não é guerra de um ditador como Estados Unidos e a Europa junto com a OTAN nós que informa.

“Estes têm um mesmo intento e entregarão o seu poder e autoridade à besta”

Esses eventos perturbadores afetarão todo o mundo, economica e para o desenvolvimento das nações neutras, inclusive criando o cenário dos tempos devastadoramente perigosos no qual aconteceria a extinção humana se não fosse a intervenção de Deus. 

É nosso dever combater e alertar para que não possa caí em um burca sem volta.

Uma vez que tudo o que a fonte de informação prediz certamente a maior parte acontecerá, todos nós devemos prestar atenção às informações e ficar atento e não devemos desmenosprezar, devemos ficar em total atenção a qualquer movimento, passo ou direção.

O fato de vermos o cenário montado para a realização dessas ações de uma possível e futura guerra a 3 ° Guerra Mundial, um conflito em relação aos fim dos tempos, deve motivar a cada um de nós a examinar nossa condição espiritual, à luz da Palavra de Deus para se preparar para o combate o pior, nossos irmãos de hoje será nosso inimigo de amanhã.

Uma compreensão das informações deve nos levar ao arrependimento e a dedicação de nossas vidas a buscar ajuda do Universo Superior e a servi-lo contra o novo mau que está por surgir, e que esse mau não são os chineses ou russos como os Estados Unidos e os europeus querem nos influência, e fazer ir contra esses povos inocentes, os verdadeiro inimigos são outros.

Entretanto, um mero conhecimento acadêmico e dos ensinamentos das informações antigas e modernos está longe de ser suficiente!

Precisamos repensar esse conflito atual entre Rússia e Ucrânia, deixar de lado, nosso ego, poder, ambição e partir mais para o lado do respeito, amor e paz.

As palavras são claras e suficientemente esclarecedoras : 

“Vigiai, pois, em todo o tempo, orando, para que sejais havidos por dignos de evitar todas essas coisas que hão de acontecer e de estar em pé diante do Universo superior"

Independentemente, é claro, que tais mudanças econômicas, climáticas vão influenciar muito na vida de todos europeus, bem como outros continentes deverão sofrer muito até 2040 se nada for feito para uma mudança concreta.

Todas nações são importantes, o que falta são lideranças que pensam no povo, também na preservação ambiental e não em seus poderes.

Conselho ao Brasil, está na hora de se prepara para futuros sóbrio e nebuloso, hora de enfrentar o que muito não estão vendo, militarmente e economicamente.

Para evitar que seja pego desprevenido.




4/24/2022

TURQUIA ACUSA A OTAN


O FM Mevlut Cavusoglu acusou alguns aliados de Ancara.


Turquia acusa membros da Otan por causa da Ucrânia.

A Turquia quer negociar o fim do conflito na Ucrânia, enquanto alguns outros membros da Otan gostariam de vê-lo se arrastar como uma forma de prejudicar a Rússia, disse o ministro das Relações Exteriores de Ancara.

Em uma longa aparição na CNN Turk, Cavusoglu abordou a decisão da Turquia de não sancionar Moscou e por que as negociações de Istambul entre a Rússia e a Ucrânia falharam, entre outras coisas.

“Há países dentro da OTAN que querem que a guerra na Ucrânia continue. Eles vêem a continuação da guerra como um enfraquecimento da Rússia. Eles não se importam muito com a situação na Ucrânia”, 

Disse Cavusoglu .

Embora não tenha citado nenhum nome, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse no início deste mês que o conflito na Ucrânia “pode continuar por muito tempo”, o que foi ecoado pelo ex-chefe de operações russas da CIA.

O chanceler alemão Olaf Scholz disse após um telefonema com líderes do G7 que o Ocidente está unido em não permitir que a Rússia vença e determinado a;

“continuar a armar os militares ucranianos para que possam continuar se defendendo contra ataques russos".

A Turquia decidiu não aderir às sanções lideradas pelos Estados Unidos contra a Rússia porque são unilaterais, ao contrário das “sanções vinculativas decididas na ONU”, disse Cavusoglu à CNN Turk.

Ancara articulou sua posição no primeiro dia do conflito na Ucrânia, que é continuar os contatos diplomáticos com ambos os lados, como;

“um país em que ambos os lados confiam”.

Embora a Turquia não esperasse muito depois das primeiras conversações Rússia-Ucrânia em Antália, “as esperanças eram altas” após as conversas posteriores em Istambul, revelou Cavusoglu. 

No entanto, a Ucrânia voltou atrás no acordo alcançado depois de imagens do suposto massacre em Bucha , que Kiev atribuiu às tropas russas. 

Moscou negou as acusações.


Cavusogly também esclareceu a demanda do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky por garantias de segurança da OTAN.

“Ninguém concorda com o pedido de Zelensky de garantias do Artigo 5 da Otan”, 

Disse o ministro, referindo-se à famosa cláusula de defesa mútua da aliança.


“Nenhum país aceitou esta proposta. Os EUA, Reino Unido e Canadá também não aceitam isso. É claro que a Turquia não aceita isso. Em princípio, ninguém se opõe a essa garantia, mas os termos dela não são claros.”

A Rússia atacou o estado vizinho no final de fevereiro, após o fracasso da Ucrânia em implementar os termos dos acordos de Minsk, assinados pela primeira vez em 2014, e o eventual reconhecimento de Moscou das repúblicas de Donbass de Donetsk e Lugansk. 

Os protocolos de intermediação alemã e francesa foram projetados para dar às regiões separatistas um status especial dentro do estado ucraniano.

Desde então, o Kremlin exigiu que a Ucrânia se declarasse oficialmente um país neutro que nunca se juntará ao bloco militar da Otan liderado pelos Estados Unidos. 

Kiev insiste que a ofensiva russa foi completamente espontânea e negou as alegações de que planejava retomar as duas repúblicas pela força.

4/16/2022

AZOV, PORQUE A IMPRENSA EUROPEIA E AMERICANA ENCOBRE NEONAZISTAS.

 


Vários meios de comunicação usam os mesmos pontos de discussão, citações e 'especialistas' para branquear o notório regimento "Azov" da Ucrânia.


Mídia ocidentais se unem para encobrir neonazistas ucranianos.

Durante a última semana de março, vários grandes meios de comunicação no Reino Unido e nos Estados Unidos publicaram matérias sobre o 'Azov Batalion' da Ucrânia, buscando encobrir quase uma década de reportagens anteriores que identificavam claramente as simpatias e o ethos nazistas da unidade. 

Supostamente agindo de forma independente, eles, no entanto, mantiveram os mesmos pontos de discussão e muitas vezes o mesmo palavreado, sugerindo um esforço conjunto para transformar a unidade como defensores heróicos da Ucrânia contra os supostos fascistas “reais” – os russos.

A última onda de lionização de Azov começou algum tempo antes da operação militar russa, notória foi a imagem muito divulgada de uma vovó ucraniana empunhando AK-47 treinando para repelir invasores no acampamento do regimento. 

A última semana de março, no entanto, viu os pedaços de puff virem em um grupo apertado, como os buracos de bala após uma explosão de AK.

O “Sol Negro” (também conhecido como Sonnenrad) remonta a um mosaico encomendado na década de 1930 pelo chefe da SS nazista Heinrich Himmler, enquanto a runa Wolfsangel sobreposta, heráldica alemã histórica, não ucraniana, foi usada por vários regimentos da Wehrmacht e SS, bem como os nazistas holandeses, durante a Segunda Guerra Mundial. 

Mais precisamente, os próprios símbolos foram escolhidos pelo fundador da Azov, Andriy Biletsky, um notório supremacista branco, como ele mesmo disse a outro veículo em 2014. 

Os repórteres do FT, na verdade, recebem uma citação de Biletsky, nada desse passado sórdido é mencionado, mas a citação principal vem de um Anton Shekhovtsov, que afirma que;

“Azov se despolitizou” 

E sua;

“história ligada ao movimento de extrema-direita é bastante irrelevante hoje. .” 

Devemos apenas aceitar a palavra de um profissional ucraniano;


“especialista nas conexões da Rússia com a extrema direita da Europa”, 

Porque, como os próprios combatentes Azov dizem, os russos são os verdadeiros nazistas!

A cereja no topo do bolo é um pedido de um combatente Azov – identificado apenas como Kalyna,  

“para não confundir os conceitos de patriotismo e nazismo”.

Enquanto isso, o FT descreve Stepan Bandera – o notório nacionalista ucraniano que tentou colaborar com os nazistas e supervisionou o assassinato em massa de poloneses e russos;

“um líder nacionalista que se opôs aos esforços nazistas e soviéticos para impedir a independência da Ucrânia”. 

Naquele mesmo dia, 29 de março, a CNN publicou sua própria versão da história. 


Zelensky é judeu, confere. 

Azov tem uma;

“história de tendências neonazistas, que não foram totalmente extintas por sua integração nas forças armadas ucranianas”, 

Mas é 

“uma força de combate eficaz”, 

Confira. 

A ala política de Azov ganhou apenas 2,15% dos votos em 2019, citando um pesquisador alemão desta vez – confira.

Eles também mencionam Biletsky, mas dizem que ele supostamente falou em querer;

“liderar as raças brancas do mundo em uma cruzada final” 

Deixando de fora a parte que diz,;


“contra os Untermenschen liderados pelos semitas ”. 

Eles então citam Azov negando que ele tenha dito isso e, de qualquer forma, eles;

“não têm nada a ver com suas atividades políticas e o partido National Corps”

Mesmo que a própria CNN o descreva como a “ala política” de Azov.


A CNN também pesquisou uma citação de 2019 de Arsen Avakov, ministro da polícia no governo pós-Maidan, na qual ele afirma que as acusações de laços nazistas são;

“uma tentativa deliberada de desacreditar” 

Azov e os militares ucranianos. 

Este é o mesmo Avakov que o rabino-chefe da Ucrânia, Yaakov Bleich, criticou em novembro de 2014, dizendo que

 "continua a nomear pessoas de reputação questionável e ideologias manchadas de fascismo e extremismo de direita” [ênfase adicionada].

Por último, mas não menos importante, há o Times de Londres em 30 de março. 

Sua história começa com a descrição emocional de um funeral para um soldado Azov morto nos combates fora de Kiev. 

Eles também descartam a iconografia nazista como talvez enraizada na “fé pagã original” da Ucrânia, embora admitam a;

“marca registrada de Azov, Wolfsangel, também usada pela Alemanha nazista”.

“Somos patriotas, mas não somos nazistas”, 

É uma citação atribuída ao oficial de Azov, Yevgenii Vradnik, e dá título à história. 

No final, o Times cita um comandante Azov em Mariupol, que acusa os russos de serem;

“os verdadeiros nazistas do século 21”. 

Verifique e verifique.


O primeiro do grupo foi um vídeo de dez minutos , da emissora estatal britânica BBC, em 27 de março, no qual o apresentador Ros Atkins procurava desmascarar as “inverdades” russas sobre os nazistas na Ucrânia. Como a Ucrânia pode ser “refém” dos nazistas quando seu presidente, Volodymyr Zelensky, é judeu, argumenta Atkins, apontando para seus 73% dos votos, na última eleição, e declarando triunfantemente que “nenhum grupo de extrema-direita tem poder político formal na Ucrânia”. 

Lembre-se dessa palavra, “formal” – ela faz muito trabalho pesado aqui. 

O artigo de Atkins deu o tom para os artigos que se seguiram. 


Dois dias depois, em 29 de março, o Financial Times publicou uma matéria descrevendo Azov como;

“chave para o esforço de resistência nacional”. 

Embora reconheça que o Azov foi criado em 2014;


“por voluntários com inclinações políticas nacionalistas e muitas vezes de extrema direita”, 

O FT ignora suas conexões nazistas.


Assim, os símbolos nazistas usados ​​pela própria unidade são descritos como;

“agora reivindicados como símbolos pagãos por alguns membros do batalhão”. 

Isso é considerado pelo valor de face, mas é literalmente falso.

Como um aparte, os membros do Azov aparentemente são muito bons em manter a mensagem – e conhecer seu público e quais botões apertar. 

Por exemplo, o artigo do Times menciona repetidamente seus elogios aos foguetes antitanque britânicos NLAW.

Compare isso com algumas das coberturas que Azov obteve no Ocidente antes de 2022. 

Em janeiro de 2021, a revista TIME os chamou de milícia que;

“treinou e inspirou supremacistas brancos de todo o mundo”.

“O Azov é muito mais do que uma milícia. Tem seu próprio partido político; duas editoras; acampamentos de verão para crianças; e uma força vigilante conhecida como Milícia Nacional, que patrulha as ruas das cidades ucranianas ao lado da polícia”, diz o artigo da TIME, observando que “também possui uma ala militar com pelo menos duas bases de treinamento e um vasto arsenal de armas, desde drones e veículos blindados a peças de artilharia.”

Eles também parafraseiam as palavras da;

“chefe de alcance internacional” 

De Azov, Olena Semenyaka, que lhes disse durante uma turnê de 2019 na Cossack House que a missão do grupo era;

“formar uma coalizão de grupos de extrema direita em todo o mundo ocidental, com o objetivo final objetivo de tomar o poder em toda a Europa”. 

Antes dos eventos de 2014, Biletsky liderou um;


“grupo terrorista neonazista” 

Chamado Patriota da Ucrânia, cujo;

“manifesto parecia arrancar sua narrativa diretamente da ideologia nazista”, 

Diz a TIME. 


Em uma entrevista após o golpe, ele disse à revista que escolheu a insígnia de Azov. 

Nenhuma menção de símbolos “pagãos” , apenas uma referência ao Sol Negro e Wolfsangel sendo;

“usados ​​pelos alemães” na Segunda Guerra Mundial.

Mesmo Bellingcat, aquele;

“coletivo de inteligência de código aberto” 

Aparentemente servindo como um canal para a agenda de inteligência britânica, levantou bandeiras vermelhas sobre Azov. 

Aqui estão eles em outubro de 2019 , reclamando sobre como os militantes intimidam Zelensky a não se retirar do Donbass, conforme exigido pelos acordos de Minsk. 

Embora os;

“grupos de extrema direita” 

Tenham;

“apoio popular insignificante e poder eleitoral praticamente inexistente”

 Lembra-se do ponto de discussão de Atkins anterior?


Eles 

“continuam a ter sucesso em se integrar na política e na sociedade ucraniana”, 

Disse Bellingcat.

Esta não é exatamente a primeira vez que a mídia corporativa e estatal no Ocidente faz cobertura para um grupo que eles mesmos descreveram até recentemente – corretamente – como extremista. 

Por exemplo, apenas no ano passado, a televisão pública dos Estados Unidos tentou encobrir os afiliados da Al-Qaeda na Síria – a Frente Al-Nusra, mais tarde “rebatizada” como Hayat Tahrir al-Sham – como “rebeldes moderados”.

Política e guerra são companheiros de cama estranhos, com certeza, mas se seus companheiros de cama são admiradores abertos de Adolf Hitler e Stepan Bandera, talvez seja hora de revisitar aquele esboço de comédia da BBC Three de 2012 e perguntar: 

“Somos os bandidos?”


3/27/2022

1999 KOSOVO, A GUERRA QUE O OCIDENTE ESQUECEU


O caminho para a Ucrânia começou com a Guerra do Kosovo em 1999.

Boa parte da imprensa ocidental não fala ou não quer lembra, quando muitos querem mensiona a 2° Guerra mundial, como se a europa não tivesse outros conflito antes da guerra da Ucrânia.

A Guerra do Kosovo foi um dos piores conflito que a europa viu após a segunda guerra mundial, e também viu como a OTAN passou por cima da ONU e cometeu atrocidades.

Os defensores da guerra da OTAN na Iugoslávia não têm o direito de falar sobre lei, soberania ou fronteiras.

Praticamente todo mundo que passou o último mês moralizando sobre a santidade das fronteiras, a soberania dos países e como era inaceitável que grandes potências “intimidassem” vizinhos menores, pensando na Rússia e na Ucrânia, fizeram uma pausa para elogiar uma mulher que defendeu todas essas coisas em 1999. 

Exceto que foi a OTAN fazendo isso na Iugoslávia, Madeleine Albright era um herói e um ícone, obviamente.

Em 24 de Março de 1999, a OTAN lançou uma guerra aérea contra a Sérvia e Montenegro, então conhecida como República Federal da Iugoslávia. 

O objetivo declarado publicamente da Operação Allied Force era obrigar Belgrado a aceitar o ultimato dado no castelo francês de Rambouillet no mês anterior: entregar a província de Kosovo às “manutenção da paz” da OTAN e permitir que separatistas étnicos albaneses declarassem independência. 

Quando os bombardeiros não conseguiram isso em algumas semanas, a narrativa mudou para a OTAN agindo para impedir um “genocídio” de albaneses que sua imprensa de torcida alegou estar ocorrendo. 

Essa narrativa também creditou a primeira secretária de Estado dos Estados Unidos pelo bombardeio “humanitário” , chamando-o de “Guerra de Madeleine”. 

No final, foram necessários 78 dias e um armistício negociado para que as tropas da OTAN entrassem no Kosovo vestindo a folha de figueira de uma missão de paz da ONU. 

Eles prontamente entregaram a província aos terroristas do;


 “Exército de Libertação do Kosovo”, 

Que começaram a queimar, saquear, assassinar e expulsar mais de 200.000 não-albaneses. 

Uma verdadeira campanha de terror;


1) Intimidação, 
2) Limpeza étnica 
3) Pogroms começou 

E a mesma mídia que cobriu a OTAN inventando atrocidades durante o bombardeio agora fez vista grossa, pela mesma razão.

Seja qual for o resultado, no entanto, foi uma pequena guerra maligna , lançada porque os Estados Unidos sentiram que podiam. 

Porque Washington queria se livrar das restrições impostas pela ONU à sua nova hegemonia global, articulada apenas alguns anos antes por Bill Clinton e pelo marido de Victoria Nuland, Robert Kagan. 

Porque o crescente Império Americano queria enviar uma mensagem à Europa Oriental de que nenhuma dissidência seria tolerada e à Rússia que não era mais uma grande potência digna de respeito. 

Uma mente legalista poderia apontar que o ataque violou os artigos 2, 53 e 103 da Carta da ONU, a própria carta da OTAN, o Tratado do Atlântico Norte de 1949 (artigos 1 e 7), bem como o Ato Final de Helsinque de 1975, violando a integridade territorial de um estado signatário, e a Convenção de Viena de 1980 sobre o Direito dos Tratados, por usar coerção para obrigar um Estado a assinar um tratado. 

Ah, mas ser um império mundial significa fazer sua própria “ordem baseada em regras” para suplantar leis inconvenientes. 

Assim, uma “comissão independente” de líderes de torcida foi montada para declarar a operação “ilegal, mas legítima”, argumentando que era justificada porque “libertava” os albaneses de Kosovo da “opressão” sérvia.

A opressão real de não-albaneses enquanto as tropas da OTAN ficaram de braços cruzados, inclusive durante o cruel pogrom de março de 2004, não conta, obviamente. 

O importante é que Bill e Hillary Clinton, Madeleine Albright e o primeiro-ministro britânico Tony Blair ganharam monumentos, ruas e até crianças com seus nomes.

O Kosovo “independente”, proclamado em 2008, em um movimento tão legal quanto a guerra de 1999, não pode fazer nada sem a permissão do embaixador dos Estados Unidos. 

Um grande triunfo dos direitos humanos, da lei e da ordem e da democracia, todos.

A OTAN nunca se importou em salvar vidas albanesas. 


Se tivesse, não teria feito parceria com o KLA, que fez questão de assassinar albaneses étnicos que queriam a paz com os sérvios. 

Não teria bombardeado repetidamente colunas de refugiados, depois declarando que foi realmente culpa dos sérvios de alguma forma e que os pilotos lançaram suas bombas “de boa fé”, literalmente algo que o porta-voz da OTAN Jamie Shea disse em uma ocasião. 

Vinte anos depois e nada mudou. 


Tendo destruído uma família em Cabul por um ataque de drone em agosto passado, os Estados Unidos ofereceram dinheiro sangrento, mas se recusaram a repreender qualquer um envolvido. 

Ser um império significa nunca ter que pedir desculpas. 

Essa mentalidade impulsionou a invasão do Iraque em 2003.


Enquanto isso, o fracasso em derrubar o governo em Belgrado por meio da guerra levou a uma “revolução colorida” na Sérvia. 

Foi então exportado para outros lugares – incluindo a Ucrânia, duas vezes. 

Aquele golpe de 2014 em Kiev começou literalmente o conflito no leste da Ucrânia, dos quais os eventos atuais são apenas a fase mais recente.

Em Março de 1999, eu era um estudante no meio-oeste americano e havia sofrido (quase) uma lavagem cerebral bem-sucedida para acreditar nos chavões sobre;

1) Liberdade, 
2) Democracia, 
3) Tolerância, 
4) Objetividade, 
5) Regras e leis, 

E como os Estados Unidos eram uma “força do bem” em o mundo. 


Então, da noite para o dia, pessoas que eu achava que eram meus amigos me chamavam de monstro e acreditavam em cada propaganda que saía das telas de TV e páginas de jornais.

Fiz da justiça e da memória algo da minha missão de vida desde então, procurando explicar que, em vez de uma guerra boa, nobre e humanitária, Kosovo representava tudo de errado no mundo moderno: 

“Um monumento ao poder da mentira, o assassinato bem-sucedido da lei, e o triunfo do poder sobre a justiça”, 

Como escrevi em 2005 , e repetido todos os anos desde então.


A reviravolta este ano é que as pessoas gritando sobre direitos humanos, direito internacional e a santidade das fronteiras, quando se trata de seu regime cliente na Ucrânia, estavam todos torcendo pela OTAN em 1999. 

Mesmo agora, eles não vão desculpar por isso, muito menos rejeitar. 

Então parece que não é realmente sobre o que está sendo feito, apenas quem está fazendo isso para quem. 

Embora eu entenda sua raiva quando o mundo em que suas mentiras estão desabando, eles dificilmente têm motivos para reclamar.

Bombardeio da OTAN na Sérvia: 


Tragédia em três atos.

É uma caricatura da justiça internacional que o atentado de 1999 permaneça não reconhecido pelos perpetradores e impune.

Vinte e três anos atrás, a OTAN bombardeou a Sérvia. 

Este ato foi a rodada de abertura do que se tornaria uma guerra de agressão ilegal de 78 dias, cujas repercussões assombram o mundo até hoje.

Ato Um: 


O Encontro

Foi um encontro casual, dois homens que se cruzaram no Iraque dois anos antes, agora se encontrando em um trecho da estrada que liga Kosovo à Macedônia.

A data era 20 de Março de 1999. 


Os monitores designados para a Missão de Verificação do Kosovo (KVM) da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) estavam em processo de serem retirados de suas áreas de responsabilidade designadas para a cidade de Ohrid, em Macedônia, devido ao colapso das negociações diplomáticas com a Sérvia sobre a situação em evolução na província autônoma sérvia de Kosovo, onde separatistas albaneses estavam envolvidos em uma guerra quase civil com as autoridades sérvias.

O contingente britânico do KVM foi parado na fronteira entre Kosovo e Macedônia, aguardando liberação final para cruzar a fronteira. 

Entre os observadores britânicos estava um ex-oficial da Marinha Real que serviu anteriormente na Comissão Especial das Nações Unidas (UNSCOM) no Iraque, ajudando a supervisionar o desmantelamento de programas iraquianos de armas de destruição em massa. 

Enquanto ele e seus colegas observadores esperavam, ele observou outros veículos dirigidos por membros do contingente de observadores dos Estados Unidos dirigirem na direção oposta em direção ao Kosovo. 

Ao volante de um desses veículos estava um rosto familiar, um homem conhecido como 'Kurtz'.

Kurtz era um homem de tremenda experiência que foi trazido para a UNSCOM em meados de 1997 com o propósito de fornecer planejamento operacional e liderança.

 'Kurtz', é claro, não era seu nome verdadeiro, mas sim um apelido derivado do fato de que com sua cabeça raspada, bigode de morsa e rosto envelhecido, ele parecia uma combinação de Coronel Kilgore de Robert Duvall e Coronel Kurtz de Marlon Brando em o filme 'Apocalypse Now'. 

Com um chapéu Stetson de abas largas, botas de cawbóy e um sempre presente chumaço de tabaco de mascar preso na bochecha, ele parecia tudo.

Kurtz foi escolhido para este trabalho em parte por causa de sua formação, que estava inserida no mundo das operações especiais secretas. 

Sua tarefa mais recente antes de embarcar na UNSCOM foi preparar diplomatas para E&E – fuga e evasão – de situações hostis. 

Dada a sensibilidade de algumas das operações do UNSCOM que estavam ocorrendo no Iraque naquela época, pensou-se que esse treinamento poderia ser ideal para situações em que os inspetores pudessem se encontrar.

Mas o passado de Kurtz tinha sido sua ruína. 

Ele era, por assim dizer, muito rústico, ou dissimulado, para seu próprio bem. 

Embora ele estivesse se saindo muito bem no Iraque, seus gerentes em Washington começaram a entrar em pânico quando a situação em Bagdá começou a se deteriorar em Outubro de 1997. 

Foi tomada a decisão de retirar Kurtz do Iraque. 


Era uma ironia amarga, o único homem que estava mais bem equipado para lidar com uma situação de refém, para manter vivo e bem não apenas a si mesmo, mas a outros funcionários menos treinados, estava sendo retirado às pressas por medo de ser feito refém.

Uma vez que Kurtz foi designado para a UNSCOM, ele era tecnicamente propriedade da ONU durante a missão, e os Estados Unidos não podiam simplesmente estalar os dedos e trazê-lo para casa. 

Mas pronto, eles fizeram, com o embaixador dos Estados Unidos, Bill Richardson, convocando o diplomata australiano que chefiava a UNSCOM, Richard Butler, para a Missão dos Estados Unidos em Nova York para uma reunião. 

“Um dos funcionários fornecidos a você [Kurtz]”, 

Disse Richardson;


“está um pouco exposto pela situação atual, e achamos que seria melhor para todos nós se ele fosse retirado neste momento”.

Eu supervisionei a equipe no Iraque para a qual Kurtz e o oficial britânico foram designados. 

Butler me ligou em seu escritório depois de sua reunião com Richardson. “A CIA do homem”, ele me disse. 

“Os americanos querem que ele saia.”

Agora, quando a Missão de Monitoramento de Kosovo estava partindo de Kosovo, Kurtz estava de volta à ação.

Os americanos, ao que parecia, queriam esse homem com a impressionante habilidade de operações secretas de volta.

O papel desempenhado pela CIA na OSCE KVM é bastante controverso no momento em que os Estados Unidos e a OTAN acusavam o governo sérvio de cometer atrocidades, a CIA usava a cobertura fornecida pela missão de observação da OSCE para coordenar com os combatentes do Kosovo Exército de Libertação que estavam envolvidos em uma guerra de guerrilha com os militares sérvios. 

As operações sérvias em resposta aos ataques do KLA dirigidos pela CIA estavam sendo caracterizadas pelo ocidente como 'genocídio' e usadas para justificar um bombardeio aéreo planejado da OTAN à Sérvia.

Esses fatos, no entanto, contrariam a narrativa de uma campanha de limpeza étnica iniciada pelos sérvios que os Estados Unidos e a OTAN estavam girando. 

Os observadores britânicos da OSCE estavam bem cientes da complexa realidade do que estava acontecendo dentro de Kosovo, onde operações militares sérvias legítimas contra forças conhecidas do KLA estavam sendo descritas como “massacres de civis inocentes” pela mídia ocidental. 

A verdade, no entanto, era muitas vezes inconveniente, e é por isso que naquele momento, em 20 de Março de 1999, o contingente de observadores britânicos se viu saindo de Kosovo ao mesmo tempo em que Kurtz e seus colegas oficiais da CIA estavam entrando.

Ato Dois: 


O Telefonema

24 de Março de 1999. 9h20. 

Na Sala de Situação da Casa Branca, um auxiliar faz um telefonema para o Kremlin, onde o presidente russo Boris Yeltsin está esperando. 

A ligação é completada e a ajuda passa o telefone para Bill Clinton, o 42º presidente dos Estados Unidos. 

A conversa começou com uma notificação sombria: 


Os líderes da Otan, incluindo ele mesmo, disse Clinton;

“decidiram que devemos lançar ataques aéreos contra alvos militares na Sérvia em breve”.

O problema, observou Clinton, era o líder sérvio, Slobodan Milosevic. 

“Ele deslocou mais 30.000 pessoas desde a última sexta-feira”, 

Disse Clinton. 

“Ele está matando pessoas inocentes. Temos relatórios de execuções sumárias.” 

Não foi dito o papel desempenhado por Kurtz e seus colegas agentes da CIA na criação das condições para tais ações. 

Clinton continuou. 


“Ele [Milosevic] basicamente disse aos negociadores russos, da UE e americanos que não se importa com o que qualquer um de nós pensa.”

Clinton estava ficando irritado com as consequências que havia desencadeado ao desencadear a CIA em Kosovo. 

“Meu Deus, eles [os europeus] têm pesadelos de que eles [os sérvios] repetirão a Bósnia e toda a instabilidade e todos os problemas, e isso se espalhará do Kosovo à Macedônia e à Albânia e envolverá todo o flanco sul. Eles estão muito, muito preocupados com isso. Eles estão certos em se preocupar com isso.”

Mais uma vez, o que não foi dito foi o fato de que o próprio cenário que estava dando pesadelos aos europeus havia sido cuidadosamente elaborado pela CIA, sob a direção de Bill Clinton.

Yeltsin não estava comprando nada disso.

"É fácil jogar bombas por aí" , 

Disse ele, descartando a caracterização de Clinton do problema e da solução oferecida. 

“É intolerável por causa das centenas de milhares de pessoas que vão sofrer e morrer.”

As consequências de qualquer ataque da Otan, Yeltsin alertou Clinton, eram terríveis. 

“Em nome do nosso futuro, em nome de você e de mim, em nome do futuro de nossos países, em nome da segurança na Europa, peço que renuncie a essa greve e sugiro que nos encontremos em algum lugar. e desenvolver uma linha tática de luta contra Milosevic, contra ele pessoalmente. E somos mais sábios, somos mais experientes e podemos encontrar uma solução. Isso deve ser feito para o bem do nosso relacionamento. Isso deve ser feito em prol da paz na Europa”.

Os apelos do líder russo caíram em ouvidos surdos. “Bem, Boris”, respondeu Clinton

“quero trabalhar com você para tentar acabar com isso, mas não acredito que haja como cancelar a primeira rodada de greves porque Milosevic continua a deslocar milhares de pessoas todos os dias... Eu não quero que isso seja uma grande fonte de divisão entre a Rússia e a Europa e a Rússia e os EUA. Temos trabalhado demais. Há muitas coisas econômicas e políticas para fazermos juntos, e lamento isso mais do que posso dizer.”

O presidente americano estava mentindo abertamente para seu colega russo, os eventos em Kosovo estavam se desenrolando ao longo das linhas de um plano de jogo cuidadosamente roteirizado que estava em movimento há algum tempo. 

A guerra era inevitável porque os Estados Unidos, por meio da CIA, moldaram a narrativa para que assim fosse. 

Pior ainda, o presidente dos Estados Unidos estava disposto a sacrificar as relações entre os Estados Unidos e a Rússia em busca desse objetivo da OTAN. 

Este fato foi enfatizado por Yeltsin em suas considerações finais.

“O nosso povo”, 

Lamentou Yeltsin, 


“certamente de agora em diante terá uma atitude ruim em relação aos Estados Unidos e à OTAN. Lembro-me de como foi difícil para mim tentar virar as cabeças do nosso povo, as cabeças dos políticos para o Ocidente, para os Estados Unidos, mas consegui fazer isso e agora perder tudo isso. Bem, já que não consegui convencer o Presidente, isso significa que nos está reservado um caminho de contactos muito difícil, difícil, se for possível. Adeus."

Terceiro ato: 


A bomba

Na noite de 24 de Março de 1999, o secretário-geral da OTAN, Javier Solana, diplomata espanhol, autorizou aeronaves operando sob os auspícios da OTAN a começar a bombardear alvos na Sérvia. 

Não foi por acaso que os primeiros aviões a lançar bombas sobre a Sérvia foram os F/A-18 pertencentes à Força Aérea Espanhola.

Ao examinar a legitimidade do uso da força pela Espanha contra a Sérvia em Março de 1999, vários fatos se destacam. 

A primeira é que a Espanha, como membro das Nações Unidas, está vinculada ao seu compromisso com a Carta dessa organização. 

Quando se trata do uso da força, a Carta da ONU é bastante clara, existem apenas duas condições aceitáveis ​​sob as quais tal força pode ser legitimamente empregada por um estado membro. 

Uma é uma ação de imposição para manter a paz e a segurança internacionais, realizada sob a autoridade de uma resolução aprovada pelo Conselho de Segurança sob o Capítulo VII da Carta.

O outro é o direito inerente de legítima defesa individual e coletiva, consagrado no artigo 51 da Carta.

Quando as bombas espanholas caíram em solo sérvio, duas coisas ficaram bem claras, não havia nenhuma resolução do Capítulo VII que autorizasse uma ação de execução contra a Sérvia, e a Sérvia não havia cometido nenhum ato de agressão:

1) Contra a Espanha 
2) Seus aliados da OTAN 

Que justificasse qualquer reivindicação, de autodefesa para explicar o ataque militar espanhol e da OTAN à Sérvia.

Em suma, ao lançar bombas sobre a Sérvia, a Força Aérea Espanhola estava iniciando uma guerra ilegal de agressão. 

“Iniciar uma guerra de agressão” 

Declararam os juízes que compunham o Tribunal Militar Internacional convocado em Nuremberg para julgar os crimes da Alemanha nazista;

“não é apenas um crime internacional; é o crime internacional supremo, diferindo apenas de outros crimes de guerra por conter em si o mal cumulativo do todo”.

A Espanha não estava sozinha naquela noite, aeronaves das forças aéreas dos;


1) Estados Unidos, 
2) Grã-Bretanha, 
3) Alemanha, 
4) França 

E outros membros da OTAN participaram desse “supremo crime internacional”. 

Visto individualmente, não há dúvida de que cada nação envolvida no ataque à Sérvia violou a Carta da ONU e, como tal, é culpada do crime de iniciar uma guerra ilegal de agressão.

Não tão rápido! 


A OTAN, ao que parece, elaborou um novo argumento jurídico construído em torno da noção de que tinha direito à autodefesa coletiva antecipada nos termos do artigo 51 da Carta da ONU, e que esse direito foi devidamente exercido sob;

“expectativa normativa que permite autodefesa coletiva antecipada”. 

Ações de defesa por organizações regionais de segurança ou autodefesa onde a organização não é inteiramente dominada por um único membro.” 

A OTAN, ignorando a realidade óbvia de que é, de fato, dominada pelos Estados Unidos, postula que é, de fato, tal organização, composta como é por;

“um número de estados poderosos, três dos quais são membros permanentes da Segurança Conselho."

A credibilidade da alegação da OTAN de “autodefesa coletiva antecipada”, no entanto, surge de sua caracterização da crise de Kosovo como um desastre humanitário infundido com elementos de genocídio que criaram não apenas uma justificativa moral para a intervenção, mas uma necessidade moral.

Diga isso a Kurtz, o homem que, junto com seus colegas agentes da CIA, agindo sob a autoridade que lhes foi dada pelo presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, trabalhou para criar condições no terreno dentro de Kosovo que pudessem ser usadas para fabricar o próprio narrativa de uma crise humanitária suficiente em escopo e escala para permitir que a OTAN elabore sua nova justificativa legal para atacar a Sérvia.

O problema para a OTAN é que sua justificativa legal foi construída sobre uma base de mentiras. 

A ficção de que a OTAN é uma organização não inteiramente dominada pelos Estados Unidos se evapora no momento em que se entende o papel desempenhado pela CIA na elaboração do roteiro utilizado pela OTAN para justificar suas ações. 

O fato de que este roteiro promulgou invenções diretas de supostos crimes perpetrados pela Sérvia para justificar a intervenção militar da OTAN apenas ressalta a natureza criminosa de todo o empreendimento da OTAN.

Não há como escapar do fato de que quando a primeira bomba lançada pela Força Aérea Espanhola na Sérvia naquela noite, 23 anos atrás, atingiu o solo, a Espanha e todos os outros membros da OTAN cometeram o “crime final”.

Que este crime permaneça impune é uma caricatura da justiça internacional. 


Que este crime não seja reconhecido por aqueles que o perpetraram é uma prova da hipocrisia das nações. 

Que esse crime tenha desencadeado os eventos que levaram ao atual estado de coisas entre os Estados Unidos e a OTAN, por um lado, e a Rússia, por outro, é uma tragédia global.

MANCHETE

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