1/26/2019

QUAL O PREÇO DA MENTIRA?





Quem vive no Brasil ou viaja para país seja em qual região está observando nós últimos anos uma explosão de crimes.

Mas será mesmo que maioria desses crimes acontece mesmo?

Ou será que estamos vendo não passa de fraudes ou meios para perseguir e denegrir imagem de pessoas que não gosta ou simpatizam.



Bem foi que descobriu em um município do interior do Rio Grande do Sul, Costa Doce município de Camaquã quando moradores dessa região tentaram enganar ou fazer de bobô a polícia e a justiça.

Município de pouco menos de 60 mil habitantes estava nós últimos anos como índice de crimes muito alto desde invasão de casas, roubo de hidratante, celulares e a fazenda.

Mas de alguns tempo para cá observo que parte desses crimes não exista e pior estavam usando esse artifício para perseguir cidadão inocente, calúnia e denegrir imagens de pessoas que não simpatizam e pior mostrando o pior caráter do ser humano o racismo de classe que alguns moradores faziam para determinados cidadão que não se enquadra a sua imagem.

Desde usar segurança para perseguir moradores trabalhadores de classe baixa e humilde até perseguir clientes que comprar em suas lojas no centro que vive maioria as moscas.

Mas coisa ficou tão grave que esses moradores da cidade envolveu nas suas tramóias e malandragens a polícia local para enganar metade da cidade e seus familiares.

Só que as autoridades locais investigaram e descobriram que não passavam de fraudes e pior agora a polícia terá que lida com duas situações em suas delegacia quando um cidadão entra para fazer uma queixa ou ocorrência se de fato o crime aconteceu.

É se os cidadão dessa região acha que brincar com a polícia e normal soube da pior maneira com processo criminal na justiça por falsa comunicação.

Observe o que aconteceu na reportagem de uma rádio local.

Polícia descobre que jovem mentiu sobre assalto de R$ 16 mil reais.

Falsa denúncia foi feita para omitir que ela usou dinheiro da família.

A Delegacia de Polícia de Camaquã, com o auxílio do serviço de inteligência da Brigada Militar, elucidou o suposto crime de roubo a pedestre, do qual teriam subtraído da vítima a quantia de R$ 16.000,00, na rua Zeca Neto, esquina com a Av. Sete de Setembro, em Camaquã.

Durante as investigações, foram analisadas imagens de câmeras de monitoramento do trajeto que a vítima teria percorrido, ou seja, do banco até o local onde ela afirmou que foi o fato.

Entretanto, não foram observadas movimentações estranhas, tampouco a vítima foi vista nas imediações.

Diante disso, a vítima foi chamada a prestar novo depoimento na Delegacia de Polícia e, após informada sobre a análise das câmeras de monitoramento e de fatos controversos, admitiu que fez a comunicação de ocorrência para ocultar um gasto pessoal, já que havia utilizado dinheiro que era de seus familiares.

A Delegada de Polícia Vívian Sander Duarte deu por encerrado o caso e disse que a vítima responderá pela falsa comunicação de crime.

MANCHETE

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