3/28/2019

VENEZUELA, OPERAÇÃO LINHA VERMELHA






VENEZUELA, O OUTRO LADO DA LINHA VERMELHA,

Mas o que está acontecendo na Venezuela para a chegada dessa tropa.

As tropas russas chegaram na Venezuela para ajudá o exército venezuelano com o objetivo de descobrir os supostos ataques as hidroelétrica que está trazendo apagões no país e sem falar que também estão orientados a ajudar a treinar as forças Venezuelana.


A operação linha vermelha, como os russo deram para atividade de suas tropas na Venezuela é um aviso a Trump, caso tente usar forças militares na Venezuela.

Dos integrantes das tropas russa que desembarcam na Venezuela estão, especialista em guerra cibernética, e o grupo acusado pelos Estados Unidos de serem os hacker responsáveis pelos ataques nas eleições presidenciais que elegeu Donald Trump, são técnicos em TI, especialista em anti terrorismo que atuaram na Síria e Irã nas operações contra os insurgente que tentaram derrubar o governo da Síria e Irã.
Esse grupos estão na Venezuela para investigar e descobrir os responsáveis pêlos ataques a rede de energia elétricas do país ligado a suposto ataques de hackers da CIA a hidroelétrica Venezuelana, investigar sabotagem e localiza espiões infiltrado no país.

As informações obtida por fontes ligado a inteligência mostrou que.


Poucos dias depois de uma reunião de alto nível em Roma, durante a qual a Rússia reiterou uma grave advertência aos EUA, Moscou não tolerável a intervenção militar americana para derrubar o governo venezuelano com quem e aliado.

Parece que a Rússia não se arrisca com seus aliado sul-americana.

Sem falar que integrantes ligado ao setor de informática ligado a serviço secreto russo descobriu que hackers estadunidenses estariam por trás dos ataques a hidroelétrica venezuelana e que por motivos de segurança e parceria enviou as tropas especiais a Venezuela.

Depois da reunião de Roma,  Ryabkov disse sem rodeios:


Um desses avisos enviados por Ryabkov é que nenhuma intervenção militar do Estados Unidos na Venezuela será tolerada por Moscou.

De sua parte, Abrams soou como se tivesse saído da reunião depois de ter recebido uma severa reprimenda.

"Uma melhor compreensão das visões do outro";

Significa é que os Estados Unidos recebeu uma recado, uma linha vermelha para recuar e não ultrapassar.

E agora, de acordo com o fontes de informações, o Coronel-General Vasily Tonkoshkurov, chefe do Estado-Maior das Forças Terrestres - Primeiro Vice-Comandante-Chefe das Forças Terrestres da Rússia, chegou à Venezuela para orientar e dar suporte as forças russas que vieram e já estavam na Venezuela para estudar e criar estratégia para proteger o governo de Maduro como também treinar as forças armadas Venezuelana com novas táticas e técnica de combate contra os Estados Unidos e treinar o militares a usarem os novos equipamentos militares adquirido pela Venezuela no último ano, como tankes, bateria anti áreas, veículos anfíbios e aviões de guerra.

O general russo chegou à República Bolivariana acompanhado por 99 militares, especialista em guerra cibernética, anti-terrorismo, especialista em combate de veículos pesados e armadas especiais.

A bordo do An-124 entregou 35 toneladas de carga, entre eles equipamentos de informática de última geração e armamento especiais para Combate de terrorismo.

O fato é explicado que a aliança militar entre os dois países, que aterrissou em dois planos, um Ilyushin Il-62M e um Antomov 124, em seguida, foram recebidos na rampa presidencial mais a empresa Marianny Mata Quijada, Diretor Geral do Departamento de Integração e Assuntos Internacionais e Integração, e Edgar Colina Reyes, diretor das Forças de Ações Especiais (FAES).

Mas quem é Vasilii Petrovich Tonkoshkurov? 

Vasilii Petrovich Tonkoshkurov nasceu em 27 de Janeiro de 1960, em Karaganda, antiga União Soviética, é militar, e desde Maio de 2018 é Chefe do Comando Principal das Forças Terrestres da Rússia e Coronel Geral desde 2015/11/12.

Ele terminou seus estudos secundários no Quirguistão da antiga União Soviética.

Admitido nas Forças Armadas Soviéticas em 1977.

Em 1981 concluiu os estudos na Escola Superior Militar Geral em Tashkent V. I. Lenin.

Ele era  membro das forças especiais soviéticas na antiga República Democrática Alemã, era da antiga KGB e depois foi para região dos báltico.

De Outubro de 1983 a Dezembro de 1985, ele participou do 371 batalhão motorizado (tanque).

Ele participou das batalhas no Afeganistão, contra o talibã e al Qaeda na época financiado e treinado pela serviços secreto do Estados Unidos, onde ficou ferido.

Em 1987, ele continuou seus estudos militares.

Em 1990, ele terminou a Academia Militar M. V Frunze .

Ele era ativo no Extremo Oriente, onde ele era subcomandante da divisão de forças motorizadas, onde comandou as tropas no Afeganistão, Turcomenistão, Uzbequistão.

Ele participou da Segunda Guerra da Chechênia de Fevereiro a Julho no ano 2000 contra os terroristas mulçumanos que queriam a independência dessa região.

Em 2004, terminou com uma medalha de ouro a Academia Militar do Estado Maior da Federação Russa.

Em julho de 2004, ele comandou a divisão motorizada 19 da região do Norte do Cáucaso.

Em junho de 2008, ele foi designado como o primeiro subcomandante da Marinha 41 da região de Sibéria.

Em 11 de junho de 2009 ele foi designado como comandante da 41ª Marinha Siberiana.

Foi subcomandante do Estado Maior das Forças Armadas da Federação Russa de Outubro de 2013 a Maio de 2018.

A partir de Maio de 2018, ele é o Chefe das forças terrestres. 


O fato é que Rússia está dando apoio logístico e militar a Venezuela e que não é de hoje que veículos, aeronaves e navios Russo estão chegando na Venezuela, desde ano passado no país.

O fato é que só agora que a imprensa apercebeu essa atividade que já observavam a meses.

O fato é que as palavras de Donald Trump e os apagões elétrico na Venezuela criou um alerta a Rússia mostrando que não estão de brincadeira, não só um aviso aos Estados Unidos mas também o recado aos seus vizinhos que querem derrubar o governo de Nicolas Maduro como Brasil, Argentina, Uruguai,Colômbia e o Chile.

Recado para os aliado do Estados Unidos é que se tiver um ataque seja de que lado for a Rússia não excita em contra atacar seja qual país for.

MANCHETE

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