Na Argentina, risco de vida para o novo Presidente, prisões e escândalos podem envolver o nome de Político famoso.
E aumenta os casos de violência no país, o frio extremo trará vendavais e chuvas fortes com desabamentos e ressacas.
E como a dívida de 335 bilhões de dólares sobre risco até de um novo calote, a Argentina corre contra o tempo para equilibrar sua economia.
Enfrentar um problema crescente, a pobreza.
O problema sempre crescente e sei que certamente, nos últimos 40 anos a taxa de pobreza no país saltou de 4 para quarenta por cento.
O consumo de leite é o menor nos últimos 29 anos, e a inflação chegou a 53,8 por cento em 2019, uma das mais altas do mundo.
O ministro do desenvolvimento social Daniel Arroyo diz que a prioridade e acabar com a fome que atinge 14 por cento das crianças argentinas.
Janaína figueiredo viveu mais de 30 anos na Argentina e voltou o país neste mês para o início do governo do peronista Alberto Fernandes que tomou posse em Dezembro junto com sua vice a ex-presidente Cristina Kirchner.
Ministro da economia Martins Mano anunciou aumento de impostos mas sem corte de gastos públicos entre o setores primeirario, passo para celular.
A crise econômica e social que está atravessando, neste momento, se entendemos a situação atual e alcance o crescimento.
A sua atenção inteiras de novos pobres, gente que perdeu o emprego e teve que morar nas ruas.
Uma pergunta que muitos se fazem, o que que mudou depois que Maurício Macri deixou a presidência.
E principalmente que o peronismo voltou a governar Argentina com Alberto Fernandes de que diria de uma ala mais moderada do peronismo, mais com sua vice presidente que há nada mais nada menos que a gente presidente Cristina Kirchner?
O que que mudou na Argentina em pouco mais de um mês de novo governo peronista?
Acho que é principalmente talvez a notícia mais importante até o momento é que o congresso argentino, antes de entrar em recesso aprovou um projeto de lei de emergência econômica que jamais teria aprovado para um governo de centro-direita.
O seu marco, o peronismo poderia ter conseguido aprovar um projeto que aumentou os impostos que necessitamos de maneira em de grande parte da responsabiliade internacional.
Presidente fez a gente ter um grande problema financeiro gravíssimo e pelo qual se está renegociando a sua dívida pública.
Porquê não temos claramente os recursos para saldar os vencimentos para honrar seus compromissos ou seja ou tem acordo com FMI e com credores privados ou a gente não irá para o novo começo.
O cenário que não pode ser descartado, de aquele jeito bonito de falar e colocar o velho conhecido calote.
É o que que o governo fez.
O governo tem que também é justamente cumprido os alguns parâmetros básicos de equilíbrio fiscal.
Como o governo é que prioriza a ajuda social, não quer apelar para cortes e para um ajuste clássico como fez Maurício Macri, ao longo dos seus quatro anos de governo que multiplicou as dívidas, a coisa assim tomaram.
Pessoa indispensáveis para o governo, ajustou aumentou tributos.
O aumento do tributo so patrimônio por exemplo foi um dos principais deles, o tributo aos bem.
Se você tem bens na Argentina, você paga imposto e esse imposto aumentou e principalmente para quem tem bens fora da Argentina.
Como é que se repercute o foco de quem pode contribui esteja ou não de acordo.
Quase uma contribuição compulsória, nesse processo de recuperação, então se percebe por um lado e quem votou nesse governo está contribuindo com esses novos tributos.
Outro dado por exemplo, como o dólar, para comprar dólar na Argentina, que é uma operação elementar para quem mora na Argentina, ninguém poupa em pesos, mas você só pode comprar $200 dólares.
E sobre isso, tem um tributo de trinta por cento que é uma contribuição, que consideram que a sociedade, a partir da classe média para cima, tem que fazer para que o país possa manter esse equilíbrio.
Não vão cortar despesas, querem aumentar arrecadação, então você tem pessoas que compreendem isso bem e estão na expectativa de que seja o começo de uma recuperação.
Tem uma classe média que não votou nesse governo, é bom lembrar que Alberto Fernandes, ganhou com 48 por cento, contra quarenta por cento de Macri.
Você tem Argentina muito dividida e tem uma grande parte da população que está furiosa com o governo e com essa contribuição compulsória.
Questões que já sabia e onde observei todos sacrifício, e a todos que entendesse essa emergência econômica foi aprovada pelo congresso e que implica realmente para classe média para cima, um esforço maior em uma mudança no estilo de vida.
As pessoas poderia fazer uma série de coisas, que agora, por esses novos tributos, não pode fazer.
A pobreza na Argentina passou de quatro porcento, na década de 1970 para quarenta por cento é muita coisa.
A gente ainda encontra pessoas que me dizem que Argentina era um dos países mais ricos do continente sul americano, realmente não é mais é um país latino-americano como todos.
E essa taxa de pobreza foi aumentando de maneira gradual entre meados da década de 70 e a deterioração começou com a ditadura militar, que foi de 76 a 83, uma ditadura que teve uma política econômica muito ruim e que também terminou muito com desastre econômico.
Não vamos entrar na repressão e na perseguição, vamos só focar nos termos econômicos que não foi é uma boa gestão, onde começou a deterioração com a hiperinflação na Argentina no final da década de 80 nos e anos 90.
Muito ajuste fiscal, a crise de 2000 e 2001 que foi catastrófico.
Esse trauma ainda é muito recente, ainda tem que repetir uma história que não faz muito tempo que aconteceu e a
pobreza, foi subindo nos governos de kirchner.
Numa onda que foi muito positiva para américa latina, em termos de preços de commodities, em toda américa latina que cresceu muito mais do que a Argentina.
Vendo hoje em que o Brasil, que nos anos do governo Lula, estamos falando mais ou menos a mesma época exatamente, não teve anos de crescimento de oito por cento que a gente.
A Argentina está numa recessão profunda, no ano passado a queda do PIB, foi em torno de três por cento para esse ano, não tem a menor expectativa de crescimento.
Quer dizer que hoje a gente ainda tem uma um cenário com um horizonte muito pior do que o Brasil em termos econômicos e a pobreza realmente está por todos os lados.
O impressionante que no centro de Buenos Aires famílias inteiras dormindo em praças e esquinas.
Enfim a trágedia das vida dos setores mais humildes e inclusive os pobres com emprego é um fenômeno relativamente recente.
Por causa disso haveremos de ter grandes Manifestações na Argentina.
E mais escândalos envolvendo o combate ao Coronavirus.
Na Argentina, escândalos do Covid-19, desvios, acordos entre empresas e governantes, Políticos, surgirão manifestações, e crimes no país;
Teremos muitos problemas econômicos .
A economia da Argentina está beira do colapso total.
E o país na beira do “ caos “ nos próximos anos ;