3/31/2022

JAIR BOLSONARO, QUEM FOI O MANDANTE DA FACADA?

Em 6 de Setembro de 2018 o então deputado federal Jair Bolsonaro sofreu um atentado durante um comício que promovia sua campanha eleitoral para a presidência do Brasil. 

Enquanto era carregado em meio à uma multidão de apoiadores, o deputado sofreu um golpe de faca na região do abdômen desferido por Adélio Bispo de Oliveira.

Imediatamente após o ataque, Bolsonaro foi levado à Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, onde foi constatado que o esfaqueamento havia causado três lesões no intestino delgado e uma lesão em uma veia do abdômen que gerou uma forte hemorragia.

 Mesmo com a gravidade dos ferimentos e com uma grande perda de sangue, o presidenciável conseguiu sobreviver. 

Ao todo, Bolsonaro realizou quatro cirurgias relacionadas aos danos causados no atentado.

Adélio foi preso em flagrante pela Polícia Federal e conduzido para a delegacia central da cidade.

 Após investigação a polícia concluiu que Adélio agiu sozinho no crime, sem ser orientado por um mandante.

Em Junho de 2019, a prisão preventiva de Adélio foi convertida em uma internação por tempo indeterminado na penitenciária federal de Campo Grande no Mato Grosso do Sul.

A faca utilizada no atentado foi coletada pela Polícia Federal e atualmente está em exposição no museu da corporação em Brasília.

Mas será que Adélio agiu sozinho? 

Ele que arquitetou tudo para tentar matar o candidato a presidente Jair Bolsonaro? 

E a insistência do presidente em querer saber que foi o mandante? 

Será que existe alguém por trás que articulou tudo?

Fontes de informações consultado, mostra que existe uma  novidade no caso da facada ao ex-candidato a presidência da república na época, Jair Bolsonaro.

Segundo essa fonte, afirma que existe três pessoas que estão por trás do planejamento da faca do então presidente Jair Bolsonaro, que na época era candidato.

Segundo essa fonte, o ataque foi planejado por três pessoas, e que um dos três mandantes da facada, contra Jair Messias Bolsonaro, em Juiz de Fora - MG, está bem perto de ser descoberto e de saber quem mandou fazer e o motivo, como também que pagou o advogado do Adélio, tudo o que obtivemos de informação e a primeira letra do nome como, a letra J.

Mas que existem outros dois envolvido no caso.

Como foi o ataque?

A programação da campanha presidencial de Jair Bolsonaro previu a chegada do candidato a Juiz de Fora, às 11 horas de 6 de setembro.

 Bolsonaro visitaria o Hospital Ascomcer e participaria de um almoço com lideranças empresariais. 

Em seguida, faria um ato público em frente à Câmara Municipal da cidade, no Parque Halfeld, de onde iria para a Praça da Estação, onde realizaria seu comício. 

Assim como os outros candidatos, Bolsonaro era escoltado por agentes da Polícia Federal.

Jair Bolsonaro foi esfaqueado enquanto era carregado nos ombros por simpatizantes, em um evento de campanha na rua Halfeld, uma das mais importantes da região central da cidade mineira de Juiz de Fora.

 Foi ferido no abdômen, sofrendo uma lesão em uma importante veia abdominal, o que causou uma grave hemorragia.

O deputado federal foi levado prontamente à Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, dando entrada na emergência por volta de 15h40min, com uma lesão por material perfurocortante no abdome. 

O candidato foi submetido a uma laparotomia exploratória.

O autor da tentativa de homicídio foi preso em flagrante pela Polícia Federal e identificado como Adélio Bispo de Oliveira Montes Claros, 6 de Maio de 1986.

Adélio Bispo afirmou ter cometido o crime "a mando de Deus". 

Em seu perfil no facebook, constam críticas à classe política em geral, ao presidente Michel Temer e teorias da conspiração contra a maçonaria. 

O autor do atentado foi filiado ao Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), entre 2007 e 2014, e já respondia a um processo por lesão corporal, que teria sido cometida em 2013. 

Uma sobrinha afirmou que Adélio foi missionário evangélico e que tinha se afastado da família, dizendo também que ele "tinha ideias conturbadas".

Adélio esteve no Clube de Tiro 38, em São José, na região da grande Florianópolis, no dia 5 de julho de 2018, após receber informações de que lá frequentavam dois filhos de Jair Bolsonaro, um deles o deputado federal Eduardo Bolsonaro. 

Isso poderia indicar uma possível premeditação de quase dois meses para a execução do atentado.

A Polícia Federal investigou um volume de 2 terabytes de arquivos, sendo 150 horas de vídeo e 1200 fotos.

 Dados do celular de Adélio mostram que sabia da agenda do presidenciável e que filmou e fotografou locais onde o candidato estaria na cidade, como o hotel onde haveria um almoço com empresários, a Câmara Municipal de Juiz de Fora, a FUNALFA e que havia acompanhado Bolsonaro o dia todo. 

 Ele usou uma faca adquirida em Florianópolis, carregou-a envolvida por um jornal e escondida dentro de sua jaqueta.

Duas testemunhas afirmaram que Adélio se aproximou do candidato a pretexto de fotografá-lo.

Após o ataque, uma pessoa capturou a faca e entregou a um vendedor de frutas próximo que colocou o instrumento em uma sacola plástica e entregou à Polícia Federal.

Após a perícia confirmou que o perfil genético do sangue encontrado na lâmina era de Jair Bolsonaro.

Imediatamente após o ataque, quatro advogados foram contratados, de forma desconhecida, para a defesa de Adélio Bispo de Oliveira. 

As versões dadas por eles sobre o financiamento da defesa se divergem.

O relatório final da Polícia Federal (PF), no inquérito que investiga o atentado a Jair Bolsonaro, deve apontar que Adélio Bispo de Oliveira agiu sozinho ao decidir atacar o presidenciável em Juiz de Fora (MG).

Após ouvir mais de trinta pessoas e quebrar os sigilos financeiro, telefônico e telemático de Adélio, o delegado federal Rodrigo Morais e sua equipe não encontraram nenhum indício de que o autor da facada tenha agido a mando de outra pessoa ou grupo.

Investigações preliminares da PF divulgadas em 18 de outubro de 2018 encontraram laços de Adélio com o Primeiro Comando da Capital(PCC), uma das principais organizações criminosas do Brasil, incluindo a amizade do executor do crime com membros da facção e o histórico de clientes dos advogados de Adélio, que inclui a defesa de integrantes do PCC. 

Os defensores negaram elo com o grupo.

Pouco antes do segundo turno das eleições, que ocorreu em 28 de outubro, o(s) financiador(es) dos advogados da defesa deixaram de repassar os valores.

Em 14 de junho de 2019, o juiz federal Bruno Savino proferiu a sentença de Adélio, convertendo a prisão preventiva em internação por tempo indeterminado. 

De acordo com Savino, restou "comprovada a inimputável" do réu, ficando assim "isento de pena." 

Deste modo, foi determinada sua internação na Penitenciária Federal de Segurança Máxima de Campo Grande, pois transferi-lo para o sistema prisional, segundo a sentença, "lhe acarretaria concreto risco de morte." 

Savino afirmou, ainda, que Adélio demonstrava que ainda tinha a intenção de assassinar Bolsonaro.

Fonte: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Atentado_contra_Jair_Bolsonaro

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