Fontes de informações alertam que Justiceiros, há um grupo já composto de mais de 70 pessoas que estão se preparando para fazer justiça no Brasil.
As ações de populares contra infratores no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, Para, Amazonas, Tocantins, Acre, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Espírito Santos, Bahia, Goiás, Recife, Paraíba, Ceará, Rio Grande do Norte, que repercutiram no país em todos os assuntos, são reflexo da ineficácia dos órgãos securitários pública, na opinião do especialista, pessoas despreocupada e que não tem condições para trabalhar na segurança pública.
“Esses movimentos de justiceiros, que na verdade são Criminosos travestido de senhores da lei, tentam, de alguma forma, resgatar o ideal de justiça perdido. Uma vez que o Estado, que é o responsável pela manutenção da segurança pública, não está chegando da forma adequada, surge o ideal do justiceiro”, segundo uma fonte, mas não se enganei, são tão Criminosos quão que comentem crimes e devem ser julgado e preso como tão.
E nesse caso, depois, de anos de acontecimento de injustiça no Brasil, desmandos, decisões politizadas, favorecimentos, segundo fontes de Informações, estão surgindo grupos de extermínio muito perigosos que está por ameaça a segurança da nação brasileira, que coloca em rísco a vida e a paz no Brasil, Ameaçando o direito de ir e vir de cidadão por uma suposta ideologias de justiça, para caça:
1) Políticos da esquerda e centro esquerda do congresso, assembleia e câmeras de vereadores do Brasil.
2) Autoridades da justiça federal, estadual e municipais, e justiça eleitoral e seus familiares,
Onde segundo fonte de Informações, já contam com mais 70 pessoas, policiais civis, militares, bombeiro, segurança privada, integrantes das forças armadas, comerciantes, indústrias e fazendeiro, ligado ao movimento bolsonaristas que estão bem armadas, após a liberação das armas pelo presidente do Brasil, armas de grosso calibre.
Segundo essa fonte tudo o projeto é financiado por grupos ligado a ala bolsonaristas, liderados pelos integrantes da família Bolsonaro, que é atingir em torno de 2 mil pessoas ou mais em todo o país para tomar o congresso e invadir o sistema judiciário brasileiro.
Fontes de informações obtidas mostra que nesse grupo, que vendo uma suposta a falta de lisura, equilíbrio, assaltos aos cofres públicos, vão fazer justiça com as próprias mãos, vão tentar invadir o justiça do supremo federal, vão tentar fazer atentado terrorista contra integrantes do judiciário federal, juízes, procuradores e seus familiares, correndo forte risco de vida.
Mas o que podemos evitar?
O certo seria fazer algo que podemos evitar muitos assassinatos, como aumentar a segurança, caça o porte de armas e inquadra esses grupos bolsonaristas de terroristas, pois, o plano desses justiceiros que na verdade não são heróis são bandidos travestido de homens de bens, já que pessoas de bem, não anda armado ou tenta matar ninguém e assassinar, inclusive, familiares dos políticos da esquerda, juízes, promotores e procuradore.
Essa mesma fonte de informação descobriu que mesmo que esses grupos ameaçado fugir ou saiam do país, existe ramificações dessa organização bolsonaristas que vai contar com apoio e cooperação de pessoas no exterior para concretizar seus objetivos, principalmente nos Estados Unidos, onde devemos alertar o FBI, para prender e deportar para o Brasil empresário que estão financiando com dinheiro e enviando armas para o Brasil para armar esses grupos com o apoio dos Bolsonaro com a legalização do porte de arma no Brasil, um outro detalhe seria avisar o governo estadunidenses para proibir a venda armas Americanas para o governo do Brasil seja para vende a civis ou militares, Boicota que o governo tenha acesso a esse tipo de armamento.
Porque segundo os bolsonaristas, que estão usando a lei do porte de arma para criar uma guerra civil no Brasil.
“Fazer justiça com as próprias mãos…”
Nesse raciocínio e acredita que reações populares podem aumentar.
“Nesse processo, verificamos que o Estado está muito debilitado. A tendência é essa categoria de manifestação aumentar, devido à insatisfação da sociedade, pela legislação ser muito leniente com determinados (categorias) de criminosos”.
Apesar de compreenderem as origens de tanta insatisfação, tanta falta de leis e zelo por parte do Estado, não é com ações de que devemos matar para fazer justiça, e condenamos as ações de justiceiros que na verdade são bandidos travestido de autoridades da lei, que usam fardas, equipamentos do governo para cometer crimes, travestido de gente de bem, gente de bem não perseguem, ameaça, mata ou usa arma.
A responsabilidade de cuidar da segurança pública deve ser do poder público, com pessoa responsáveis, equilibrado psicologicamente, imparcial, ainda que isso não seja feito de forma eficaz.
“Ao Estado compete identificar esses grupos e reprimi-los da forma adequada. Por outro lado, também compete aos órgãos securitária pública observar as demandas da população”.
Grupos de pessoas que pretendem reagir violentamente contra:
1) Bandidos,
2) Políticos,
3) Autoridades,
Motivam a violência ainda mais, não pode ser o caminho correto, não dando arma a população, não é liberando armas para a população que vai resolver criminalidade do país, típica incompetência de gestores públicos que não tem um projeto para segurança pública e acha que dando arma a população e falando baboseira vai resolver o problema.
A Procuradoria Federal, órgão independente, deveria tomar atitudes contra quem rouba os cofres Públicos, mesmo se elas forem de instâncias Superiores e se cumprir:
“ Todos são iguais perante a lei...”,
Ou seja, constituição de 1988, quebra todas regras da imunidade, deveria o chefe maior e a Procuradoria Federal prometer uma reação contra os justiceiros, e também contra todas as categorias de crimes organizados no Brasil, seja quem for dos três poderes, não deixando surgir “assassinos” anônimos para fazer papel do Estado, Brasil não precisa de grupos de extermínio, travestido de homens de bem, esses são tão piores quão os piores Criminosos que assasina ou mata.
A postura do estado, no entanto, não resolve o problema da criminalidade, porque não tem projeto para segurança pública, nunca teve, só se elejeu por que agradava o ego de alguns.
Ele acredita que o estado procura a saída “mais fácil” para o problema, sem combater o que vai motivar as ações dos futuros justiceiros Criminosos.
Por outro lado, a estratégia do estado de apenas reprimir os justiceiros Criminosos de nada valerá se não houver repressão também aqueles que usam o sistema para cometer crimes.
É mais fácil para a polícia, investigar porque ela identifica e quem pune é o juíz.
Contudo, o estado esquece de cumprir seu verdadeiro papel, fazer investimentos estratégicos naquilo que poderia mudar o quadro da violência na sociedade”,.
Para ele, os governos investem em sistemas de repressão por ser mais simples do que fazer reformas estruturais em áreas como planejamento familiar, sistema prisional e discutir o problema das drogas.
O Brasil tal como em várias partes do mundo, precisa-se de reformas profundas em todas as áreas para diminuir a violência na sociedade.
Como isso é muito difícil, veremos cada vez mais investimento na área de repressão”,.
Ele explicou ainda que a segurança pública deve ser um dos pontos mais abordados nas próximas eleições, mas não vê mudanças, na prática.
Para ele, a população vai ouvir muitas promessas de reformas nas polícias, no sistema prisional e em vários outros setores importantes, mas, ao final das eleições de 2022, não devemos ver mudanças profundas nessa área.
Acredito que chegou o momento de colocar a segurança pública entre as prioridades dos governos, fazer reformas na polícia, acabar com sistema arcaico e ultrapassado, limpar as instituições das pessoas que não tem condição ou honra de trabalhar para segurança pública e dificultar bandidos travestido de fardas e destintivo, modernização da polícia, tecnologicamente, e intelectualmente, tem que ser mais competente e menos enlatado américano.
Para a fonte de informação, a cultura que foi pregado a anos de que polícia deve ser reprimida porque é violenta,“ não é verdadeira”, temos que confiar neles, e a classe que deveria ser a mais bem paga é:
1) Policial,
2) Médico,
3) Professor
4) Lixeiro.
O certo é que deveria acabar com velhas culturas e práticas ultrapassadas pregadas a anos em quartéis, academia de polícia a novos policiais, e expulsar e condenar as más práticas de conduta, desvio de conduta, desrespeito, imperícia, desequilibrados emocionais, incompetentes que não deveria estar dentro da segurança pública, deveria ser a prova mais difícil para íntegra as forças de Segurança, tanto psicologicamente como moral.
Se não deu resultado ainda, porque essas classes são muito ignoradas pelo estado e uma abordagem mais profunda sobre as mudanças se faz necessária, uma reforma drástica na segurança pública, não criando leis para liberar o assassinato como a lei bolsonaristas, mas devemos criar leis prender e não matar, leis para investigar e usar a inteligência e não o da malandragem, investigação de policiais pregrisosos.
Para isso, segundo ele, os três poderes e o Ministério Público deve participar do debate.
“Se isso não for pensado como uma questão fundamental, veremos os problemas se impondo e sem políticas para resolvê-las”.
Desde criança, ouvimos falar do tráfico no Rio de Janeiro e da Cracolândia em São Paulo, quem deixou aquilo ficar dessa forma que hoje se encontra, é a omissão do Estado, a falta de direitos humanos e a cegueira de políticos e autoridades quanto a essa situação terrível e outras.
Vamos relembrar de um caso que foi exemplo sólido, da falta da omissão do Estado, chegando a esse episódio, poderemos repetir tudo em breve, de uma forma muito mais violenta ainda.
Após ter sua esposa e filha de 16 anos sido abusados e estuprados por criminosos, o baiano Chico Pé de Pato, cansou, matou e deixou um aviso;
“se a polícia não age, eu entro em ação”.
Francisco Vital da Silva nasceu no sertão da Bahia e, como muitos nordestinos, migrou para São Paulo em busca de melhores condições de vida.
Com sua família, passou a viver em Itaim Paulista, na violenta zona leste de São Paulo.
Trabalhando de pedreiro.
Vital montou um bar, o estabelecimento era constantemente assaltado e vandalizado por criminosos.
Cansado das extorsões, Chico passou a revidar os abusos e colocar pessoas indesejáveis para fora de seu comércio.
Sempre munido de uma faca para a autoproteção, acabou por despertar a raiva de muitos sujeitos perigosos.
Certo dia, invadiram sua casa e estupraram sua esposa e sua filha de 16 anos.
Chico, revoltado com a impunidade dos criminosos, comprou algumas armas e foi atrás de vingança, apagou os sujeitos e deixou um recado bem claro:
Se a polícia não age, eu entro em ação.
Assim, Francisco Vital da Silva, um comerciante vindo da Bahia, passou a ser Chico Pé de Pato, um justiceiro que caçava foras da lei na região leste da Grande São Paulo.
A fama de Chico cresceu consideravelmente, recebia da própria força policial nomes de bandidos procurados pela justiça, os executava e passou a ser visto pela população como um grande herói, um justiceiro que substituiu a péssima justiça que o Estado sempre proporcionou às classes mais pobres.
Em meados dos anos 80, matavam-se criminosos nas áreas periféricas da cidade, Chico fazia boa parte do trabalho, era, inclusive, acionado pela população mais do que o próprio batalhão da ROTA.
A fama de Pé de Pato cresceu tanto, que o famoso jornal Notícias Populares fez uma série de reportagens para falar sobre suas empreitadas contra criminosos, o que despertou a admiração de pessoas de todas as partes do estado de São Paulo, além de ter amizade e aparecer nas histórias do radialista famoso, Afanasio Jazadji, dos anos 80.
O destino de Chico mudaria após uma discussão em um bar, quando, ao sacar a arma para revidar uma agressão, matou um policial militar à paisana.
Ao saber que a vítima era policial, Pé de Pato já sabia que não teria muito tempo de vida, pois ele já conhecia a lei da rua, não se mata um policial e ficar impune.
Pouco depois do crime, Chico fugiu em seu Opala, e foi considerado procurado pela polícia militar.
A ROTA foi responsável pela caça ao justiceiro, que, ao entrar em contato com Afanásio Jazadji conseguiu se entregar no DEIC.
No dia de sua prisão, mais de 500 pessoas estavam na porta da delegacia pedindo sua soltura, um abaixo-assinado foi feito, mas não adiantou, Chico foi julgado e condenado a 6 anos de prisão, tempo consideravelmente baixo pela quantidade de homicídios que protagonizou.
A pena baixa, provavelmente, foi fruto da pressão das 2 mil pessoas que se encontravam na porta do Fórum no dia do julgamento;
Pé de Pato foi transferido para uma penitenciária onde, por ser desafeto de muitos criminosos e policiais, foi morto com 91 estileteadas.
A história de Francisco Vital da Silva, o Chico Pé de Pato, um dos maiores "justiceiros" de São Paulo, acusado de matar ao menos 50 pessoas na zona leste paulistana nos anos 1980, é contada em um curta-metragem.
Na opinião pública e de especialistas, Chico Pé de Pato foi uma vítima do sistema, principalmente do sistema prisional, que mais favorece o crime nas prisões, não impede entrada de armas e celulares, possibilitando que usem esse modo operante para desvio de dinheiro público, sustentando um sistema sujo, permitindo esquemas de organizações criminosas, sobretudo, que não teve competência para garantir a integridade do preso sob tutela do Estado.
Se nada for feito, a tendência, segundo essa fonte, é de irão surgir em um futuro próximo, justiceiros Criminosos mais violentos do que Chico pé de pato.
