Eleições na Alemanha, a maior economia da Europa.
A votação na maior economia da Europa, que está no coração da União Europeia, está sendo observada de perto por aliados no continente e em todo o mundo, cujo, estão torcendo pela vitória de Ângela Merkel, que vem seguindo uma postura, não favorável a população caindo e enfraquecendo .
Os alemães devem eleger membros da câmara baixa do parlamento federal, o Bundestag, composta de pelo menos 598 cadeiras, mas geralmente mais.
Cerca de 60,4 milhões de alemães com mais de 18 anos podem votar.
Embora fique claro no dia 26 de Setembro de 2021 qual será o partido vencedor, a composição do próximo governo só será conhecida quando um candidato a chanceler conseguir formar a maioria absoluta no parlamento com um ou dois outros partidos, é o que está tentando a Chanceler que está enfraquecida, o que significa que o novo líder da Alemanha não será conhecido imediatamente.
Mas, pela condição da Alemanha de hoje, muito remoto a possibilidade de Ângela Merkel, nada tenho contra, conseguir eleger seu sucessor, pois, os problemas têm se agravado na Alemanha, tanto economia, desemprego e meio ambiente como foco da preocupação dos alemães.
E pode ser um novo viés para relação exterior da Alemanha com outros países causo a direita tome o poder.
O que temos certeza, que o país procura vai ter uma mudança.
Coalizão que reúne os partidos União Democrata-Cristã (CDU), da chanceler, Angela Merkel, e União Social-Cristã (SPD) na Alemanha perderá o que era uma vantagem confortável nas pesquisas, vai estar, às vésperas da eleição, atrás do Partido Social-Democrata da Alemanha (SPD).
Merkel, endossará o candidato de seu partido de centro-direita (CDU), Armin Laschet, para sucedê-la, em uma campanha eleitoral excepcionalmente acirrada.
Merkel tem dominado a política alemã há 16 anos como chanceler.
O Partido Verde está a caminho de ficar em terceiro lugar, mas ainda pode figurar no governo.
O sucesso do SPD é atribuído em grande parte a seu candidato, o atual ministro das Finanças Olaf Scholz, que exala a mesma calma discreta que muitos admiraram em Angela Merkel.
É impossível prever se o sucessor de Angela Merkel será o conservador Armin Laschet ou o candidato de centro-esquerda Olaf Scholz.
Quatro meses atrás, os verdes lideravam as pesquisas.
Os conservadores, então, avançaram.
Hoje, o partido de centro-esquerda é o favorito, mas sua vantagem quase desapareceu.
A lealdade partidária caiu e um número recorde de pessoas está indecisa.
Uma aposta mais segura é que Scholz ou Laschet podem acabar liderando uma coalizão tríplice com os verdes e o liberal FDP.
Os dois grupos tradicionalmente desconfiam um do outro.
Mas eles também são surpreendentemente semelhantes, com representantes jovens, enérgicos e socialmente liberais pressionando para modernizar a Alemanha e, crucialmente, eles estão ansiosos pelo poder.
Mas há uma série de questões que preocupam os eleitores, incluindo as mudanças climáticas que vem acontecendo na Alemanha e no mundo .
No dia 24 de Setembro de 2021 , dezenas de milhares de jovens ativistas marcharão por todo o país para exigir mais ações para enfrentar o aquecimento global.
As mudanças climáticas têm sido um tema central na campanha eleitoral, é que não vem acontecendo com o partido de Ângela Merkel, que se preocupou mais com a campanha da vacinação do Covid19, com uma vacina experimental, que vem mais causando efeitos colaterais, e pessoas já vacinadas duas vezes, pegaram Covid19.
Um especialista disse em suas palestras na Alemanha que nenhum partido político estava fazendo o suficiente para combater a crise climática, que tende a piorar e complicar a vida de milhões de pessoas .
Fonte: www.jucelinodaluz.com.br