4/20/2022

ESTADOS UNIDOS E SUA IDEOLOGIA DARWINISTA SÓCIAL.

O Estado Unidos que todo mundo esconde e não mostra para você e a utopia de uma sociedade falida.

No Estado Unidos, o país que todo mundo canta de prosa e verso ser um país que defende a liberdade, a democracia e o símbolo de uma pais cultural e rico, não mostra o que realmente é esse país internamente, o racismo nós Estados Unidos era visto como uma forma de darwinismo social, lembrando um país que dizem ser o guardiões da liberdade, aplicava leis descriminatoria contra seus cidadãos negros por causa da sua raça, afirmando que a segregação era, de alguma forma, condizente com as leis da natureza, com os brancos sendo superiores aos negros.

Mas o que é o darwinismo social?

Darwinismo social é um nome moderno dado a várias teorias da sociedade, que surgiram para rótula grupos étnico, sociais e até entre países que classificava quem eram as raças dominante:

1)  Reino Unido, 

2) América do Norte 

3) Europa Ocidental, 

Na década de 1870 aplicava essa teoria contra seus cidadãos e em relação a economia com outros países.

Trata-se de uma tentativa de se aplicar o darwinismo nas sociedades humanas.

Descrever o uso dos conceitos de luta pela existência e sobrevivência dos mais aptos, para justificar políticas que não fazem distinção entre aqueles capazes de sustentar a si e aqueles incapazes, de se sustentar. 

Esse conceito motivou as ideias de eugenia, racismo, imperialismo, fascismo, nazismo e na luta entre grupos e etnias nacionais.

De acordo com esse pensamento, existiriam características biológicas e sociais que determinaram que uma pessoa é superior à outra e que as pessoas que se enquadra nesses critérios seriam as mais aptas.

 Geralmente, alguns padrões determinados como indícios de superioridade em um ser humano seriam a habilidade nas ciências humanas e exatas em detrimento das outras ciências, como a arte, por exemplo, e a raça da qual ela faz parte.

 Assim, muitas pessoas afirmavam que seu racismo não era preconceituoso, mas sim baseado em "ciência.

Quem já ouviu o famoso eslogan "a América para os americanos".

Muito não sabe mas por trás desse slogan existe um termo preconceituoso de referência, que nada mais é que a América é para os pessoa brancos e ricas.

Como o conceito estadunidense de que deveria lutar por sua liberdade e democracia, essa teoria se espalhou pelo mundo com modelo de nacionalismo, mas que não conta é que a tal liberdade que tanto defendia e o modelo de democracia só era aplicável para um tipo de padrão de pessoas a etnias brancas.

Desconstruindo os Estados Unidos como modelo de democracia ou de cultura:

A segregação racial nos Estados Unidos, como um termo geral, inclui muitos fatores.

 A segregação baseada em discriminação racial era aplicada em instalações públicas e privadas banheiro para negros e brancos, ônibus reservado para brancos e negros.

Serviços para negros era de baixa qualidade com de remuneração em relação a etnias brancas e oportunidades a moradia, enquanto Branco tinha belos bairro, cuidados e bem estruturado, os bairros ligado aos negros eram mau cuidado, não tinha o mesmo padrão de estrutura aplicado aos bairros de classe branca, eram guetos que se assimilaram a países como as da África e América do Sul.

Cuidados médicos, educação, emprego e transporte tudo era diferente

A expressão é aplicada em situações onde a separação de raças principalmente para com os afro-americanos foi imposta de forma legal no âmbito da lei ou por imposição social. 

Ela é também aplicada para situações normais de discriminação e racismo pela comunidade branca contra os não-brancos.

Enquanto os Estados Unidos na segunda guerra mundial dizia lutar pela liberdade e direito da população na Europa, o mesmo não era aplicada no seu país.

Além das separações físicas e de provisões em instalações públicas e privadas especialmente durante a era Jim Crow, o termo é amplamente usado para as barreiras legais de discriminação racial, que inclusive afetavam instituições governamentais.

Por exemplo, nas forças armadas dos Estados Unidos até a década de 1950, negros possuíam quartéis e locais de treinamento separados dos brancos. 

Além disso, era proibido para eles ascender a alguma patente de oficial, criando unidades de afro-americanos liderados por oficiais superiores brancos.

No âmbito civil, áreas públicas como ônibus, salas de atendimento, lavanderias, parques e filas para serviços públicos, além de escolas e faculdades, eram segregados racialmente.

A segregação sempre existiu até hoje, mas não como era antes, mas de forma velada sutil e camuflada, mesmo após a emancipação dos escravos durante a Guerra Civil Americana. 

Ela se tornou institucionalizada nas décadas posteriores ao conflito. 

Contudo, as leis de Jim Crow espalharam-se, particularmente nos estados sulistas, mantendo-se firme e institucionalizando a segregação racial no começo do século XX. 

No norte também há locais segregados, mas não geralmente por meio de leis mas sim por costumes e imposições sociais dos próprios estadunidense contra bairro e periferia, é só ver as estruturas de como alguns bairros são tratados em relação a outros, seja em estrutura e qualidade.

Onde havia ou não discriminação institucionalizada por lei, os sulistas brancos usavam de violência para intimidar as comunidades negras.

Grupos de supremacia racial, como a Ku Klux Klan, promoviam ataques e linchamentos contra negros se eles tentassem exercer seu direito a voto ou desrespeitassem as leis de Jim Crow. 

O racismo era visto como uma forma de darwinismo social, afirmando que a segregação era, de alguma forma, condizente com as leis da natureza, com os brancos sendo superiores aos negros.

Por quase 60 anos foram feitas tentativas de quebrar a barreira legal do racismo no sul dos Estados Unidos, mas cortes estaduais e federais acabaram, ainda que não explicitamente, apoiando a doutrina do "Separados mas iguais".

Havia também as leis antimiscigenação que proibiam casamentos interraciais.

 Essas leis foram derrubadas com o tempo. 

A última caiu em 1967.

No começo do século XX, a segregação afetava amplamente negócios e comunidades nós Estados Unidos, enquanto alguns locais nós Estados Unidos o desenvolvimento social e economico era muito atrasado em relação a outros em 10 anos.

Bairros dividiam-se em áreas de negros, geralmente pobre, que não tinha mesma atenção dada como as áreas de brancos, geralmente mais ricas.

Em nível federal, a discriminação racial, apesar de não ser tão latente, também existia. 

Havia leis que permitiam as prefeituras de arbitrar se raças poderiam se misturar nas comunidades. 

Havia punições para negros que não cumprissem as regras.

 As políticas de divisão continuaram.

Contudo, a segregação de facto nunca acabou e persiste até os dias atuais nos Estados Unidos, mesmo sem qualquer amparo em alguma lei, mesmo que discorde ou acha que não.

Se observar a diferenças em qualidade de vida, oportunidades, educação, acesso a empregos de qualidade e saúde ainda são realidade. 

Se observar a estrutura de bairros de classe média e alta branca para bairro da periferia e onde mora maioria espano, negros e pobres a estrutura é quase igual a de país da África, América do Sul, que são verdadeiros guetos dentro de cidades que são totalmente diferente.

A forma como a polícia, ainda majoritariamente formada por oficiais brancos, age ocasionalmente de forma diferente em comunidades habitadas por negros ainda gera comoção e raiva.

Para tentar resolver ou amenizar o problema, governos federal e estaduais criaram algumas ações afirmativas com o objetivo de tentar reparar o erro histórico da segregação, mas sem muito sucesso.

Muitos ouviram dizer que o Estado Unidos é o país que defende a liberdade e a democracia, que tem uma cultura evoluída, mas uma realidade fora dos padrões que defende. 

Mas o que muitos conta não passa de uma fábula, visão turística que só frequenta locais de cartões postais, já que os Estado Unidos verdadeiro, não é os dos cartões postais, dos filmes e séries americana e que se criou e que muitos acreditaram.

Na realidade os Estados Unidos não defende realmente os ideais liberdade e democracia, nem entre seus cidadão eles fazem isso, que no mínimo eles deveriam ter o direito de cuidar e proteger.

Um país os seus cidadãos são largado as drogas, problema mentais sério, deturpa o modelo de liberdade, existe a liberdade dentro dos padrões e das regras e a liberdade sem padrões onde o ser humano é levado a sua alta destruição, quem não cuida dos seus cidadãos que bem mais fácil de fazer não pode usar o termo liberdade para impor aos outros.

Mas a única coisa que os Estado Unidos pode sim se orgulhar é de ter uma boa e forte economia e um sistema bem organizado e estruturalmente sem burocracia.

Mas em termo cultural e desenvolvimento humano se compara a países da África e da América do Sul.



MANCHETE

POR QUE TRUMP QUER CONTROLAR A GROENLÂNDIA E O CANADÁ?

Por que Trump Quer Controlar a Groenlândia e o Canadá? Em meio às suas polêmicas declarações e ações diplomáticas, Donald Trump, ex-presiden...