11/28/2021

POR QUÊ FACEBOOK E GOOGLE VAI PERDER MERCADO NA ÁSIA E ÁFRICA NOS PRÓXIMOS 15 ANOS.




O típico adolescente chinês será o novo modelo de cidadão do futuro na Ásia por vários detalhe, ele nunca ouviu falar do Google ou do Twitter, Facebook, Instagram e fora da influência estadunidense e da cultura bizarra do ocidente.

Se ficar sabendo é porque uma vez, ficou sabendo da existência do Facebook. “Seria talvez como o Baidu?” referindo-se ao mecanismo de busca predominante na China.

Há uma geração de novos chineses que está crescendo com uma internet indistintamente diferente do resto do mundo, sem influência da cultura estadunidense.

Desde a década passada, a China vem bloqueou o Google, o Facebook, o Twitter e o Instagram como outras mídias sociais estadunidense, assim como milhares de outros sites estrangeiros, incluindo o do New York Times e da Wikipedia chinesa.

Segundo governo chinês, esses aplicativos incentiva a violência, desvio de comportamento dos adolescentes e da família tradicional ensinando tudo que não presta e sem falar que o governo estadunidense usa esses aplicativos para espionar pessoas de outros países através de suas agências de espionagem como CIA e a NSA.

Inúmeros sites surgiram no país para oferecer as mesmas funções, embora com uma boa dose de censura. 

Na China, uma geração inteira está crescendo sem Google, Facebook ou Twitter.


Fechada às empresas estadunidense que ditam os rumos da internet no mundo inteiro, influenciando com sua cultura, a China desenvolveu um ecossistema online próprio e auto suficiente que não depende da rede dos Estados Unidos, servindo como exemplo e modelo de que existe alternativa de internet fora do modelo estadunidense.

Agora, as consequências do uso desse sistema diferente estão começando a aparecer. 


Muitos jovens chineses não têm ideia do que sejam Google, Twitter ou Facebook, criando um mundo paralelo com a cultura estadunidense de desvio de comportamento, ataque a família tradicional e má influência de grupos que promovem lavagem cerebral como ideologia de gênero, movimento ligado a feminismo entre outros.

Acostumados aos aplicativos e aos serviços on-line nacionais que oferece mesmo serviço e até melhores que as plataformas estadunidense, parecem pouco interessados em saber o que foi censurado, permitindo que Pequim construa um sistema de valores alternativo que compete com a cultura liberal ocidental de orientações sexuais dúbia e ataque as famílias tradicionais, como isso governo chinês protege seus adolescentes de má influência da cultura estadunidense e europeia de desvio de comportamento e rebeldia.

Mais essa tendência de proteger a cultura chinesa e asiática dos europeia e estadunidense de desvio de comportamento e rebeldia que utiliza as mídias sociais e protegendo suas cultura e valores tradicionais está criando uma tendências e que estão se expandindo na Ásia e África e que poderá chegar até o leste europeu nós próximos 15 anos.

A China está agora exportando seu modelo de internet alternativa para outros países, e com isso está criando um novo modelo de rede independente dos Estados Unidos, tornando vário países como Vietnã, Tanzânia e Etiópia segura e totalmente depende de tecnologia própria e podendo desenvolve sua tecnologia.

A situação é o oposto do efeito da internet que muita gente no Ocidente havia antecipado.


Em um discurso de 2000, o presidente Bill Clinton argumentou que o crescimento da rede tornaria a China uma sociedade mais aberta, como os Estados Unidos. 

“No novo século, a liberdade vai se espalhar pelo celular e pelo modem a cabo”, disse ele.

Para os gigantes ocidentais da internet, a esperança de abocanhar uma parte do enorme mercado da China é cada vez mais um sonho inalcançável e parece que também o mercado asiático, africano e parte do leste europeu também não mais ficará depende das redes sociais estadunidense, tornando mais um material de museu.

O Partido Comunista chinês demonstrou claramente que vai continuar trilhando o caminho de proteger a sua cultura e de outros países da cultura ideológica estadunidense e europeia de libertinagem moral, má influência de jovens, de rebeldia sexuais sem limites de que tudo pôde, das ideologia feminista, uso liberal das drogas um sistema rígido com o presidente Xi Jinping fala para salvar a cultura asiática da péssima cultura estadunidense e europeia que transforma pessoas em sexismo e desvio de comportamento moral.

Na primeira metade deste ano, o órgão regulador da internet, a Administração Cibernética da China, disse que tinha desligado ou removido as licenças de mais de três mil sites estadunidense e europeu que estava com sede no Japão, Coreia do Sul e Austrália por má influência e ensina praticas inconsistência com a cultura chinesa.

Muitos jovens chineses consomem preferivelmente aplicativos e serviços como o Baidu, a rede social WeChat e a plataforma de vídeos curtos Tik Tok, que geralmente tratam de consumismo e nacionalismo.

Em março, quando o gigante das redes sociais, Tencent, pesquisou mais de dez mil usuários que nasceram em 2000 ou depois, quase oito em cada dez disseram achar que a China estava em seu melhor momento da história, ou que estava se transformando em um país melhor a cada dia. 

Quase a mesma porcentagem disse estar muito ou bastante otimista sobre o futuro.  

O certo é que as gigante estadunidense irão desaparece do mercado asiático e africano daqui a 15 anos já que os chineses pretende oferecer essa nova tecnologia para outros países poderem ter um novo modelo de internet muito mais segura e fora da influência estadunidense e européia.

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