O ataque matou 13 jihadistas na Somália, afirmou o Pentágono.
Os Estados alegaram ter conduzido um ataque aéreo contra um grupo islâmico ligado à Al-Qaeda na Somália no fim de semana.
De acordo com o Comando Africano dos EstadosUnidos (AFRICOM), o governo somali solicitou apoio de combate no sábado porque o seu exército nacional foi “engajado” por terroristas do Al-Shabaab.
A resposta envolveu;
“um ataque aéreo coletivo de autodefesa”
A cerca de 45 quilómetros da cidade costeira de Kismayo, no sul do país.
Uma avaliação inicial sugeriu que 13 militantes foram mortos e nenhum civil ficou ferido, afirmou a AFRICOM num comunicado.
“O comando continuará a avaliar os resultados desta operação e fornecerá informações adicionais conforme apropriado”
Diz o comunicado.
O Pentágono aumentou os ataques de drones na Somália nos últimos meses, citando pedidos do governo federal do país.
Em Julho, os Estados Unidos afirmaram que cinco combatentes do Al-Shabaab foram mortos por um UAV americano numa parte remota do país.
Ramo da Al-Qaeda, o Al-Shaabab atua na Somália desde meados dos anos 2000.
O país do Corno de África tem sido assolado por contínuas guerras civis e por uma grave crise humanitária há mais de três décadas.
Pelo menos 20 soldados foram mortos no mês passado quando um homem-bomba explodiu seu colete dentro de uma base militar na capital, Mogadíscio.