Brasil: Colônia Moderna dos EUA?
Como Empresas, Indústria, Militares e Políticos Traem a Soberania Nacional
Entenda como empresas, militares e políticos brasileiros agem como se o Brasil fosse colônia dos EUA, ignorando soberania e identidade nacional.
Nas últimas décadas, o Brasil tem agido como colônia moderna dos Estados Unidos.
O fenômeno vai além das relações comerciais:
1) Envolve submissão ideológica,
2) Dependência tecnológica
3) Até influência nas decisões militares e estratégicas.
Essa postura levanta questões sobre soberania, identidade e interesses nacionais.
Afinal, até que ponto essa aproximação é parceria… ou submissão?
Empresas brasileiras e a dependência dos EUA
Abertura de mercado sem contrapartida: multinacionais americanas recebem incentivos fiscais e isenção de impostos enquanto empresas nacionais enfrentam alta carga tributária.Exportação de commodities em vez de tecnologia: enquanto os EUA vendem equipamentos de alto valor agregado, o Brasil envia soja, minério e petróleo, repetindo o modelo colonial.
Influência em cadeias produtivas: setores como tecnologia da informação e farmacêutico são amplamente dominados por patentes e softwares americanos.
Indústria e infraestrutura sob influência externa
Muitas obras estratégicas — como portos, rodovias e até satélites — são planejadas ou executadas sob supervisão e tecnologia americana.
Isso mantém o Brasil dependente não apenas economicamente, mas também logisticamente.
Exemplo: contratos de defesa e transporte que poderiam priorizar fabricantes nacionais, mas acabam sendo firmados com fornecedores dos EUA, mesmo com alternativas competitivas no próprio país.
Militares: alinhamento estratégico e doutrinário
Treinamentos e missões militares frequentemente seguem doutrinas da OTAN, apesar de o Brasil não fazer parte da aliança.Compra de armamentos e equipamentos muitas vezes ocorre em contratos dolarizados, criando dependência de reposição e manutenção externas.
Operações conjuntas e “cooperação” muitas vezes resultam em influência direta sobre a política de defesa nacional.
Políticos: ideologia importada
Há uma elite política que defende abertamente alinhamento total aos EUA, mesmo quando isso significa prejudicar setores estratégicos brasileiros.
Isso inclui:
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Apoio a acordos comerciais assimétricos.
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Defesa de privatizações de ativos estratégicos para grupos americanos.
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Adoção de políticas econômicas e sociais copiadas do modelo norte-americano, sem adaptação à realidade brasileira.
A falsa liberdade
Essa relação é frequentemente vendida como “cooperação internacional” ou “defesa da liberdade”, mas críticos apontam que se trata de dependência travestida de parceria.
A verdadeira liberdade nacional exige:
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Independência tecnológica.
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Defesa de recursos naturais.
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Política externa autônoma.
Sem isso, o país permanece vulnerável e incapaz de tomar decisões soberanas.
O Brasil corre o risco de repetir erros históricos de subordinação.
Empresas, militares e políticos precisam escolher entre seguir como colônia informal dos EUA ou investir em um projeto de nação independente.
A soberania não é um discurso: é uma prática diária de resistência, investimento interno e defesa da identidade nacional.