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5/01/2022

AMBER HEARD, COMO UMA PSICOPATA MANIPULOU E ENGANOU O MUNDO.



Uma das testemunhas arroladas pela defesa de Johnny Depp foi Shannon Curry, psicóloga clínica e forense licenciada na Califórnia e no Havai. 


Citada pelo The Guardian, a especialista afirmou, perante o tribunal, que na avaliação que fez de Amber Heard, através do Inventário Multifásico de Personalidade de Minnesota (teste MMPI-2), um instrumento para avaliar a personalidade, conseguiu identificar traços da síndrome de borderline e do transtorno de personalidade histriónica.

Uma pessoa bipolar e com traços de psicopatia.


Segundo Shannon, o diagnóstico foi complementado com dois encontros com a atriz, a 10 e 17 de Dezembro, documentos do caso, registos médicos, tratamentos de saúde mental e registos áudio e vídeo.

“Os resultados da avaliação da senhora Heard apoiaram dois diagnósticos: transtorno de personalidade borderline e transtorno de personalidade histriónica”, afirmou a psicóloga.

Especialista diz mesmo que Amber Heard oscilava entre;


"princesa e vítima" 

E que tinha uma;

"apresentação excessivamente dramática" e "reativa" 

E que, apesar de pessoas com este tipo de transtorno poderem parecer sofisticadas;


"queridas e femininas", 

Também;

"conseguem ser muito destrutivas" 

E têm um;

"impulso subjacente de não serem abandonados e de serem o centro das atenções".

Podem reagir violentamente, fisicamente.


 Acrescentou a profissional, sendo um risco para a sociedade e para pessoas próximas.

"Com frequência, serão abusivos com seus parceiros. É quase uma atuação."

São manipuladoras e falsas.

Segundo escreve a Court TV, Curry afirmou ainda que Heard não sofre de stress pós-traumático (PTSD) causado pela relação com Johnny Depp, dizendo mesmo que a atriz;

"exagerou grosseiramente nos sintomas" 

Disse sofrer de 19 de uma lista de 20 sintomas.


Traços de psicopatia média.

Governanta diz que nunca viu agressões, nem Depp desmaiar com a bebida
Outra das testemunhas ouvidas esta terça-feira foi Tara Roberts, responsável pela manutenção da ilha de Johnny Depp em Exuma, nas Bahamas. 

Em tribunal, a empregada de Depp relembrou o dia em que testemunhou uma discussão entre o casal, durante a qual;

"Amber lhe dizia que ele era um ator fracassado e que ia morrer um velho gordo e solitário" 

Depp afirmava que a mulher lhe tinha batido com uma lata.

Segundo Roberts, que garante não ter visto qualquer violência entre o casal, quando Depp tentou deixar o local, Heard;

"abraçou e beijou" 

O marido e;

"implorou-lhe que voltasse", 

O que fez com que o ator;


"ficasse ali com os braços da mulher ao seu lado".

A governanta foi ainda questionada se algum dia tinha visto o ator "desmaiar" por causa da bebida. 

Roberts disse que não, mas admitiu que Johnny Depp chegou a cair de uma cama de rede e foi encontrado deitado debaixo dela, numa altura em que os filhos do ator estavam na ilha.

No contra-interrogatório, ficou-se a saber que Tara Roberts trabalha para Depp há cerca de 15 anos e que aufere um valor mensal em torno de dez mil dólares (cerca de 9.400 euros).

"Não a identifiquei como vítima de violência doméstica"

O nono dia de audiência, Johnny Depp começou a ser ouvido ao quinto dia, contou ainda com o testemunho da agente da polícia de Los Angeles que tomou conta de ocorrência na casa do casal, a 21 de Maio de 2016, que aconteceu dias antes da atriz pedir o divórcio e fazer um pedido de ordem de afastamento contra o ator.

Num depoimento pré-gravado, Melissa Saenz afirmou que quando chegou à residência conseguiu perceber que a atriz tinha estado a chorar, mas que não tinha sinais de estar ferida.

“O marido não estava no local e a vítima disse-nos que tinha tido uma discussão e que não nos ia dar mais nenhuma informação. E, porque não identificámos um crime, entregámos-lhe um cartão de visita, dizendo-lhe que podia contactar-nos depois se mudasse de ideias e quisesse cooperar", 

Afirmou Saenz. 


A agente afirmou ainda não ter observado qualquer violência contra a atriz, nem ter visto qualquer prova do crime durante o tempo que esteve no local.

A defesa do ator diz que o testemunho de Sanchez é a prova de que Heard forjou os ferimentos - a atriz alega que o ex-marido lhe atirou com um telemóvel à cara - para provocar danos na reputação de Depp.

O caso, que começou a 11 de Abril, deve durar seis semanas a ser julgado. 

Ao longo de quatro dias, Johnny Depp prestou depoimento, sendo confrontado com mensagens, vídeos e áudios das discussões enre o casal. 

Já Amber Heard ainda não testemunhou.


Neste processo de difamação, Depp exige 46 milhões de euros à ex-mulher, tendo a atriz avançado com acusação semelhante, mas exigindo 93 milhões. 

Apesar dos fatos uma coisa é certa, que Amber Heard foi desmascarada e mostrou como mulheres que dizem ser vítimas e sexo frágil, foi derrubado essa teoria.

Como Amber Heard é a imagem e símbolo de uma sociedade americana doente, com vários trastornos psicológico que são tratados como pessoas normais.

Uma sociedade doente que quer criar a cultura do normal que tudo é aceito sem questionar mostra como essa sociedade pode ser vítima e alvo fácil de pessoas que mais deveria estar numa clínica psiquiatra ou num hospício para tratamento.

Ao final desse julgamento uma coisa devemos aprender se queremos continua dando credibilidade a pessoa com grave problema de personalizado, traços psicopata que se transforma em símbolos do que não representa.

A muito tempo a sociedade americana deixou a realidade de lado e se aventurou em um lado obscuro e nefasto dando voz a todo tipo de gente perturbada, problema sérios de doença mental que querem ser tratado como normal.

Como Amber Heard pode ser considerada porta voz ou símbolo contra a violência contra mulher se;

Em 2009 foi presa por agredir fisicamente a sua então namorada a fotógrafa Tasya Van Ree

De acordo com fontes policiais e documentos, elas discutiram num aeroporto e Amber teria agarrado e acertado Tasya no braço, o que chamou a atenção da policial e desencadeou a prisão.

Na verdade isso é um tapa na cara do movimento feminista e mostra como atrizes e atores estão usando esse movimento para mais se promover e ganhar fama e ter holofotes para suas mediocridade humana.

Esses movimentos que dizem ser contra violência contra mulher ou para perseguir homens por ser homens? Ou um clube da Luluzinha?

Cada um tira suas dúvidas.

Fonte: cnn

COMO O CASO DO ATOR JOHNNY DEPP PODE SER UM MARCO HISTÓRICO CONTRA MOVIMENTO FEMINISTA.

 


Por que se incomodar em estabelecer a culpa quando os homens são sempre os abusadores e nunca os abusados, certo?


A sociedade não pode pensar em Johnny Depp como a vítima, mas um marco histórico que mostra qual é ruim e malefico para sociedade a Ideologia feminista.

Grande parte da sociedade, infundida por décadas de ideologia feminista, se recusa a perceber Johnny Depp como uma possível vítima de abuso doméstico da ditadura feminina.

E como o feminino pode ser um grande mau da sociedade onde mulheres se aproveita dessa ideologia para abusar, perseguir e destruí a imagem do sexo masculino.

Pode ser porquê não gosta da cara da pessoa, pode ser porquê ela é feia ou Negra, pode ser porquê mora num bairro, por olhar ou rejeitar, tudo pode ser usado por essas mulheres para perseguir homens por ser homens.

Mais do que apenas um ator de sucesso, Depp representa a masculinidade, que o feminismo vê como opressão. 

Ele é o “Patriarcado” personificado.


Nas consequências do movimento #MeToo, que viu dezenas de homens de destaque em todos os setores desempregados por perseguição com acusações de assédio sexual, agressão e pior, um alvo foi pintado nas costas de todos os homens de alto status onde você também poderá ser alvo fácil da manipulação e ódio feminista contra homens e o que eles representam.

Isso não quer dizer que o #MeToo não tenha feito bem: 


A excessão como no caso do predadores como Harvey Weinstein, que acabou sendo condenado por estupro, foram levados à justiça. 

Mas a busca por homens que saíram dos limites resultou em mais do que alguns falsos positivos.

No auge do movimento #MeToo em 2018, o Sun foi o primeiro a rotular Depp como um “espancador de esposas”. 

Com apenas as palavras de sua ex-mulher, Amber Heard, o tablóide britânico o descreveu avidamente como um agressor doméstico sem sequer um julgamento para exonerar ou condenar o ator. 

Depp processou o jornal em 2020 e perdeu, abrindo as comportas para ainda mais esforços para cancelá-lo. 

O Mail on Sunday, o Daily Beast e outras publicações não tiveram problemas em repetir a alegação em 2021. 

Não foi difamação porque um juiz britânico disse isso.


Enquanto o processo de difamação de US$ 50 milhões de Depp contra seu acusador Heard continua em andamento, a própria sociedade está lutando para lidar com a possibilidade de Depp não ser o monstro que a mídia retratou mas uma vítima de um movimento que usou da suas manipulação para perseguir e destruí a imagem masculina.

Testemunhos ouvidos pelo tribunal desde o início do julgamento pintam um quadro muito diferente do retrato simples e claro de Depp como um agressor doméstico. 

O abuso físico e emocional no relacionamento do casal estava longe de ser unilateral.


Depp testemunhou que muitas vezes ele se refugiava em drogas e álcool quando era atormentado em uma briga com Heard. 

Uma dessas brigas, ele disse, levou a ponta de seu dedo a ser cortada quando ela supostamente jogou uma garrafa nele. 

Heard contesta isso, dizendo que Depp se cortou enquanto estava bêbado.

Apesar de Amber Heard tem traço de psicopatia muito grave, que deveria ser internada.

Os advogados de Heard, por sua vez, argumentaram que seu uso copioso de álcool foi o que levou Depp a iniciar argumentos em primeiro lugar. 

Não poderia ser apenas que Heard pudesse ter começado as brigas e, por sua vez, feito com que ele retrocedesse ao abuso de álcool. 

Como o homem no relacionamento, a responsabilidade por cada encontro tóxico recai diretamente sobre os ombros de Depp. 

Tanto para direitos iguais.


Enquanto os homens estão claramente em desvantagem quando se trata de denunciar casos de abuso doméstico, Johnny Depp representa mais do que um simples caso de outro homem maltratado pela sociedade mas sim vítimas de um grupo que se dizem defensoras das mulheres mas que na verdade escondem algo obscuro.

Depp encarna o que significa ser um homem “sigma” – um galã independente, rico, talentoso e bem-sucedido. 

Ele é o homem por excelência.


Mesmo no tribunal, Depp mantém a calma, minimizando sua própria situação e respondendo às perguntas feitas pelos advogados de Heard de uma maneira que só ele poderia. 

É difícil imaginar como alguém tão legal também pode ser uma vítima de uma sociedade doente e manipulado por grupos que mais querem destruí e perseguir a imagem do sexo masculino e que qualquer movimento que as contrariam vira alvo de cancelamento e desdem.

E, no entanto, é exatamente isso que a sociedade deve aceitar que mesmo os homens mais fortes possam experimentar sofrimento e vitimização.

Para as feministas acordadas que querem “esmagar o patriarcado”, derrubar Depp é mais do que apenas lidar com um agressor. 

É sobre poder feminino.


Trata-se de grudar no The Man por séculos de opressão de gênero, real ou imaginária.

Desde que Heard veio a público com suas acusações, ela foi rapidamente nomeada embaixadora da União Americana pelas Liberdades Civis e uma “Campeã dos Direitos Humanos” do Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos. 

Mas até quando?


E enquanto ela ganhava novos shows e viajava pelo mundo como representante de sobreviventes de abuso doméstico, Depp perdeu dois de seus maiores papéis.

Ele foi cancelado.

Vítimas de grupos e de movimento que por dois anos vem manipulando a sociedade para seus movimentos, destruindo imagens e carreira.

Enquanto as feministas chamam Johnny Depp de abusador, alguns homens também desacreditam suas experiências porque simplesmente se recusam a acreditar que não poderiam ou não seriam vítimas de “meras” mulheres. 

Mas parece que casa caiu para essas feminista e seus movimentos de perseguição e cancelamento.


Foram vítimas do seu próprio veneno o feitiço virou contra o feiticeiro e toda aquela imagens construinda em cima de uma vítima não passava de um verdadeira farsa.

Se Depp se sentiu abusado, é porque ele não era masculino o suficiente ou assim segue a lógica.

Quem quer que seja o culpado a sociedade simplesmente não tem permissão para pensar em Depp como abusador, mas que ambos podem ser vítimas de uma sociedade doente.

Não se engane, Depp recebeu muito apoio desde que o caso foi a julgamento, mas isso não impede que as peças de sucesso contra ele cheguem aos jornais. 

A narrativa deve ser preservada a todo custo.


O abuso doméstico masculino simplesmente não é levado a sério, sem qualquer tipo de financiamento, abrigos ou mesmo linhas diretas de abuso doméstico, serviços que atendem quase exclusivamente às mulheres que quase nunca são questionado ou duvidado

Isso não quer dizer que as mulheres não devam ser levadas a sério, elas ainda são predominantemente vítimas e não perpetradoras de abuso doméstico.

Mas os homens não devem ser desconsiderados simplesmente por serem homens sendo tratado marginalizados com querem fazer.


 A experiências de Johnny Depp não devem ser desconsideradas simplesmente porque do que ele representa mas servi como um exemplo de como homens podem ser vítimas de mulheres abusadoras que usa a sua imagem feminina para se aproveita e tirar proveito, manipular, fazer falso acusações de estupros, assédio, para ganhar dinheiro.

Espera-se que os homens se defendam como deveriam, mas e aqueles que não podem como fica? 


E os homens em relacionamentos tóxicos, que são verbal e psicologicamente intimidados por suas esposas e namoradas? Que se fazem de vítima, usa da Intimidação para coagir?

A sociedade realmente não dá a esses homens um segundo pensamento, dizendo-lhes simplesmente para se tornarem homens, mas não oferecendo recursos para eles se livrarem de sua situação.

E talvez essa seja a lição que homens em relacionamentos abusivos deveriam, como Depp, ser homens e fazer com que seu caso seja ouvido, não importa o quanto o baralho esteja contra eles. 

Temos que para de levantar a bandeira Ideológica e ser mais ser racional e menos emocional.


Ele poderia simplesmente ter escolhido manter a cabeça baixa, mas não o fez. 

Mas porque ele se defendeu, ele não apenas obteve a simpatia do público, mas deu esperança a muitos outros homens que sentem o mundo caindo sobre eles que sim existe uma saída, que possamos rever esse movimento tóxico chamado Ideologia feminina.

Porque depois poderão essas mulheres matarem, esquartejar homens e alegar que foi por legítima defesa e usar a movimento feminista e as leis que as protegem para se esconder e se proteger de qualquer questionamento ou dúvida.

Johnny Depp será um marco para aqueles homens que se sentirem ameaçado e coagindo por um sociedade onde a ditadura feminista domina e que não pode ser questinadas que sim, existe uma saída, que não devemos se calar e baixar a cabeça e mesmo que todos seja contra.

Verdade sempre prevalece.

 

MANCHETE

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