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6/23/2025

LADO SOMBRIO DO FUTEBOL EUROPEU – RACISMO E CLASSICISMO

 

Futebol Europa

O Lado Sombrio do Futebol Europeu – Racismo, Classismo e Opacidade Financeira

O Brilho e as Sombras do Velho Continente

O futebol europeu, com seus estádios grandiosos, ligas milionárias e estrelas globais, é o sonho de consumo de milhões de torcedores e atletas ao redor do mundo. 

No entanto, por trás do glamour e da paixão, esconde-se uma realidade complexa, marcada por preconceitos e questionamentos sobre a transparência financeira. 

O Detetive Luz mergulha nas entranhas desse universo para expor o racismo e o classismo que ainda persistem em muitos clubes, o preconceito contra eventos e clubes de outras confederações, e as nebulosas transações financeiras que envolvem o superfaturamento de vendas de jogadores e o uso de paraísos fiscais

Prepare-se para desvendar o lado sombrio do esporte mais popular do planeta.

Racismo e Classismo: As Chagas do Futebol Europeu.


O racismo no futebol europeu é uma triste realidade que persiste, apesar das campanhas e punições. 

Casos de jogadores negros sendo alvo de ofensas racistas em estádios são recorrentes, e a resposta das autoridades e dos próprios clubes muitas vezes é vista como insuficiente. 

Gigantes europeus já foram punidos pela UEFA por racismo, mas a sensação é de que o problema está longe de ser erradicado. 

Essa chaga não se manifesta apenas em atos explícitos de discriminação, mas também em um classismo velado, que marginaliza e subestima talentos vindos de regiões menos privilegiadas.

Além do racismo dentro dos estádios, há um preconceito institucionalizado contra eventos e clubes de outras confederações, especialmente da América do Sul, África e Oceania

Declarações de presidentes de clubes e federações europeias frequentemente minimizam a qualidade do futebol praticado nessas regiões, reforçando uma visão eurocêntrica do esporte. 

Essa postura se reflete na forma como os torneios da FIFA, que buscam uma maior globalização do futebol, são por vezes recebidos com desdém por parte da elite europeia, que vê seus próprios torneios como o ápice da modalidade. 

Essa mentalidade classista e preconceituosa não apenas desvaloriza o talento e o esforço de atletas e clubes de outras partes do mundo, mas também impede um desenvolvimento mais equitativo e inclusivo do futebol global.

Transparência Financeira: O Labirinto das Transferências e Paraísos Fiscais


O mercado de transferências de jogadores no futebol europeu movimenta bilhões de euros anualmente, mas a falta de transparência em muitas dessas operações levanta sérias dúvidas sobre a sua integridade. 

O superfaturamento em vendas de jogadores é uma prática que, embora difícil de comprovar, é frequentemente apontada como um mecanismo para desviar recursos e inflar valores de mercado. 

Isso ocorre quando um jogador é vendido por um preço muito acima do seu valor real, com a diferença sendo utilizada para fins ilícitos ou para beneficiar intermediários e dirigentes.

Outro ponto de preocupação é o uso de paraísos fiscais em transações envolvendo jogadores. 

Empresas de fachada e contas em países com baixa ou nenhuma tributação são utilizadas para ocultar a origem e o destino do dinheiro, dificultando o rastreamento pelas autoridades fiscais. 

Relatórios e investigações já apontaram a existência de empresas de compra e venda de jogadores registradas em paraísos fiscais, o que levanta suspeitas sobre a legalidade e a ética dessas operações. 

Essa opacidade financeira não apenas facilita a evasão fiscal, mas também pode ser um indicativo de outras irregularidades, comprometendo a credibilidade do esporte.

A complexidade das leis tributárias internacionais e a falta de regulamentação unificada no futebol global criam um ambiente propício para essas práticas. 

Enquanto as autoridades buscam formas de combater a evasão fiscal e a lavagem de dinheiro no esporte, a velocidade e a natureza transnacional das transferências de jogadores tornam o desafio ainda maior. 

A ausência de um controle mais rigoroso sobre os fluxos financeiros no futebol europeu permite que grandes somas de dinheiro circulem sem a devida fiscalização, levantando questões sobre a real destinação desses recursos e quem são os verdadeiros beneficiários dessas operações nebulosas.

Um Chamado à Ética e à Transparência no Futebol

O futebol europeu, apesar de sua inegável grandiosidade e apelo global, carrega consigo um fardo pesado de racismo, classismo e opacidade financeira. 

As chagas da discriminação persistem, minando a essência inclusiva do esporte, enquanto a falta de transparência nas transações financeiras levanta sérias dúvidas sobre a integridade do sistema. 

O Detetive Luz, ao expor essas realidades, busca acender um alerta para a necessidade urgente de uma transformação.

É fundamental que clubes, federações e órgãos reguladores do futebol assumam um compromisso inabalável com a ética e a transparência. 

O combate ao racismo e ao classismo exige ações mais contundentes, punições exemplares e uma mudança cultural profunda. 

Da mesma forma, a fiscalização das transferências de jogadores e o controle sobre o uso de paraísos fiscais são cruciais para garantir que o dinheiro do futebol seja utilizado para o desenvolvimento do esporte e não para o enriquecimento ilícito de poucos.


7/31/2022

DOSSIÊ DOYEN, COMO UMA FESTA COM PROSTITUTAS FOI REALIZADO PARA DIRIGENTE DO REAL MADRI E MILAN


Documentos do futebol leaks revelam que Doyen tentou convencer Real com prostitutas.

Em causa a tentativa de transferência de Kondogbia para o Bernabéu em 2013.

O Nélio Lucas Geoffrey Kondogbia do
Sevillha para o Real Madrid.

A Mediapart publicou um extenso trabalho sobre o 'modus operandi' da Doyen.

Através de vários documentos disponibilizados pelo Football Leaks, o site francês, que pertence ao Consórcio Europeu de Jornalismo de Investigação, revela a forma como a empresa liderada por Nélio Lucas atuou em vários negócios, nomeadamente o de Geoffrey Kondogbia, quando o fundo tentou transferir no time médio da Espanha, então do Sevillha para o Real Madrid, no verão de 2013.

Segundo a Mediapart, tudo sucedeu em Miami, numa altura em que decorria a International Champions Cup, com a presença, entre outros, do clube merengue.

De forma a convencer Florentino Pérez a pagar a cláusula de rescisão de Kondogbia, na ordem dos 20 milhões de euros, o CEO da Doyen, em conjunto com Arif Efendi, um dos descendentes da família cazaco-turca que alegadamente controla o fundo, teria sido o organizada uma festa com prostitutas, como revelam as mensagens de WhatsApp trocadas entre os dois intervenientes, para o líder merengue mas também para Adriano Galliani, 'vice' do AC Milan, num apartamento disponibilizado por Efendi para o efeito.

Contactado pela Medipart à luz destas revelações que constam nos documentos do Football Leaks sobre o Dossiê da Doyen, Florentino Pérez negou ter marcado presença nessa festa e expressou a sua indignação, referindo que estas acusações;

"lesam severamente a sua honra e reputação."

O negócio acabaria por não avançar e Kondogbia foi transferido para o Monaco.

Segundo a mesma fonte, com um lucro de 7,8 milhões de euros para a Doyen.

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Revelados pormenores da excêntrica vida do dono do Monaco.

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