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5/12/2022

CIA APONTA O MANDANTE DO ASSASSINATO DO JAMAL KHASHOGGI:


Quem mandou matar o jornalísta do Washington POST?

Segundo uma fonte ligado ao serviço de inteligência que está investigando o assassinato do jornalista do Washington Post na embaixada da Arábia Saudita na Turquia mostrou que o mandante e arquiteto do crime estava ligado a família do rei da Arábia Saudita.

O príncipe herdeiro saudita, Mohamed Bin Salmán, é apontado pela CIA, através de relatório colhido na Turquia em parceria com autoridades desse país, nos EUA, como mandante do assassinato do jornalista Jamal Khashoggi.

Isso cria e mostra

JAMAL KHASHOGGI, O SEGREDOS DE UM ASSASSINATO:


Mundo acordou e ficou curioso ao souber do crime ocorrido na Turquia na embaixada árabe, quando um jornalista do Washington Post ao buscar documentos para seu casamento.

Ouvimos as especulações de jornalista e matérias fazia que mais eram repetitivas e não traziam nada de novo.

Mas nós conseguimos com uma fonte no Oriente Médio algumas informações que grande mídia não conseguiu, que trazemos exclusivamente para você eleitor.

Uma das informações que conseguimos era que Jamal era mais um jornalista mais um arquivo ambulante com informações importante e com passado conturbado e com ligações importante.

E juntamente com guerra entre os integrantes da família saudita pelo trono e poder na região do Oriente Médio.


Jamal Khashoggi era um  ex-terrorista da Al-Qaeda que hoje todo mundo chora, treinado pelos Estados Unidos na época do Afeganistão quando era controlado pela antiga União Soviética.

A trágica morte do colunista do Washington Post, Jamal Khashoggi, abriu o frasco de essências em relação à defesa da liberdade de expressão e respeito para os profissionais da informação.

Jamal Khashoggi é apresentado pela mídia internacional como a última vítima de perseguição por razões políticas.

Um jornalista crítico com o regime saudita e sua campanha de bombardeios indiscriminada no Yemen, a normalização das relações entre a Arábia Saudita e o regime Israelense.

Condenou o bloqueio e o isolamento que a monarquia saudita colocou no Qatar ao acusa que financiaram grupos terrorista do Estado Islâmico por interesses em negócios que perderam para esse país, bem como uma suposta e amarga defesa da causa palestina.

Os líderes mundiais estão estudando sanção o regime saudita pelo crime, alinhando-se na posição das suspensão das vendas de armas  para que o reino saudita.

Angela Merkel liderou esta posição na Europa, embora tenha sido deixada sozinha na suspensão da venda de armas ao regime de Riad.

Londres, Paris e Berlim expressaram sua maior condenação por esse crime exigindo um "esclarecimento urgente do que aconteceu".

A Espanha no entanto mantêm a exportação para Arábia Saudita de bombas inteligentes, como o que foi utilizado recentemente no bombardeio de um ônibus escolar no Iêmen, pelo governo Arábia Saudita que ninguém falou e que matou cerca de 50 crianças e que as autoridades sauditas continuam a justificar como um objetivo legítimo.

A marca de pistolas espanhola Astra , Star e lama são um das favoritas do terroristas da ISIS ou Esto Islâmico e os diferentes "moderados" franquias da Al-Qaeda e aqui todo mundo sabe que facilita os jihadistas armada lutam com mercenários na Síria que ninguém fala e que governo saudita acobertar dentro do seu país, como ligações obscuras com esses grupos.

Ou as corvetas que Navantia está obstruindo o Porto de Cadiz, a qual é liderado por Riad com uma coalizão utiliza para bloquear os portos para entrada na ajuda humanitária de medicamentos para os civis iemenitas.

A  ONU tem apontado como o pior catástrofe humanitária no planeta, onde e de acordo com a ONU, uma criança morre de fome a cada 10 minutos, houve mais de um milhão de casos de cólera e fome brutal que afeta a metade da população do Iêmen e que agravada pelo Bloqueio e bombardeios do regime saudita no Yêmem.

Este fato não parece muito alarmanalarmante para as democracias ocidentais ou para mundiais que não dão atenção,  apesar da extensão da tragédia, no entanto, a morte de um jornalista ativoativou todos os alarmes a sua manchetes de o assassinato do século.

Mas quem é realmente Jamal Khashoggi, cujo assassinato hoje recebe maior condenação internacional do que o mesmo assassinato de Martin Lutter King?

Khashoggi não é como a imprensa internacional tem retratado, ele é sobrinho do famoso traficante de armas do Oriente médio ligado a CIA, Adnan Khashoggi, envolvidos no famoso escândalo Irã-Contras, na época da guerra fria, onde os Estado Unidos, na época de 1980, criou boicote ao Irã na época da revolução dos Xas, e com conflito na Nicarágua para conter o movimentando sandinista em parceria com a CIA, mas que na verdade era usado pra desviar armas que eram mandado para o Irã e a Síria.

Na época, Jamal viajou para o Afeganistão, nos anos 80, para se juntar a Osama Bin Laden, que fundou a Al-Qaeda,  treinados pela CIA em sua luta contra o governo de Cabul que na época era controlado pela antiga União Soviética.

Revolucionário como eram chamado tanto o Talibã e a Al-Qaeda contra as tropas soviéticas, chamados para defender a revolução afegã dos ataques dos sovieticos e seus representantes jihadistas.

Agora em tempos mais recentes, Khashoggi tornou-se o confidente do príncipe Al-Waleed Bin Talal, um das muitas famílias da casa real, que tem confrontos com o atual herdeiro do trono da família saudita da Casa de Saud, Mohammed Bin Salman, que todos analistas apontam como responsáveis pela morte do Jamal KhashOggi.



Jamal Kgashoggi teve seu contato estreito com uma das famílias sauditas quando a Al-Qaeda com apoio dos Estado Unidos criou campo de treinamento na Arábia Saudita para criar outros grupos para combater a União Soviética em outros países da Ásia e Oriente Médio, quando seu irmão era elo de ligações de transporte e venda de armas com a CIA.

O estreito ficou tão grande que Jamal começou a circular entre os integrantes mais importante da família saudita e até ocupando cargos dentro do governo.

Em um dos Tweets, em sua conta no Twitter, Jamal Khashoggi postou recentemente em sua conta e que exaltava as decapitações da ISIS ou Estado Islâmico em Aleppo, por supostamente intimidar e dar efeito de força em um "regime" que, como ele ostentava em seus artigos de opinião no Washington Post, teve seus dias contados.

Khashoggi não escondeu a sua relação com a "Irmandade Muçulmana", doutrina do tribunal Salafista, o que explica sua proximidade com o regime de Erdogan do atual presidente da Turquia com sua condenação amargo e de isolamento que a Arábia Saudita tem submetido o Qatar, principal patrocinado pela Irmandade Muçulmana no o mundo inteiro, bem como o instigador dos movimentos jihadistas no Oriente Médio.

Jamal Khashoggi nunca foi um ativista dos direitos humanos, na abertura democrática na Arábia Saudita, os direitos das mulheres e a liberdade de expressão, esse amigo do jihadismo na época e como um oficial da Arábia Saudita, agia como censor, editor e reduzidos os princípios mais elementares da liberdade de expressão e pensamento, num país ainda governado por legislação quase medieval.



O que realmente é um insulto é a hipocrisia de países como a Espanha, que estão indignados com a morte de um jornalista controverso como Jamal Khashoggi, prometendo tomar futuras medidas para punir o crime, mas "prioridade" na situação de milhares de trabalhadores espanhóis quando para manter o negócio lucrativo e o quarto lugar no ranking mundial na exportação de armas, junto com Estados Unidos,  principalmente para países que violam os direitos humanos.

Não é um segredo que as relações da Casa Real de Espanha, Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido financiam e vendê arma para os Saudita que utilizá em ataques indiscriminada e muitos vezes condenado pela convenção de Haia mas que ninguém condena e muitos vezes fazem visitas grossas.

Mas o mais estranho foi que o governo saudita mandou para o Estado Unidos um dos responsáveis pela morte di jornalista para Nova York, que filho do príncipe e sucessor do trono saudita, governo estadunidense dando guarita para principal suspeita e mandante do assassinato no consulado árabe na Turquia.

MANCHETE

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