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2/18/2018

QUEM FOI LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA?





Luiz Inácio Lula da Silva, nasceu em Caetés, 27 de Outubro de 1945, mais conhecido como Lula, é um:

1) Político,

2) Ex-sindicalista, 

3) Ex-metalúrgico 

4)  Ex-presidente da República brasileiro. 

Ele foi o trigésimo quinto presidente da República Federativa do Brasil, cargo que exerceu de 1º de janeiro de 2003 a 1º de janeiro de 2011.

Luiz Inácio da Silva, conhecido como Lula, forma hipocrisia de "Luís", ganhou esta alcunha nos tempos em que era representante sindical. 

Posteriormente, este apelido foi oficialmente adicionado ao seu nome legal para poder representá-lo.

É co-fundador e presidente de honra do Partido dos Trabalhadores (PT), no qual precisou lidar por anos com radicais que foram contra sua mudança de estratégia e econômica após três derrotas em eleições presidenciais, teve que rasgar o estatuto e fazer parte do sistema corrupto administrado pelo PMBD, PTB, PDT, PSDB, DEM E PP.

Em 1990, foi um dos fundadores e organizadores, junto com Fidel Castro, do Foro de São Paulo, que congrega parte dos movimentos políticos socialista da esquerda da América Latina e do Caribe.

Com carreira política feita no estado de São Paulo, Lula é o único presidente do Brasil nascido em Pernambuco. 

Seu patrimônio pessoal, conforme declarado à justiça eleitoral por ocasião das eleições de 2006, foi avaliado em cerca de 840 mil reais.

Em 31 de outubro de 2010 a candidata governista à presidência, Dilma Rousseff, foi eleita à presidência sem nunca antes ter disputado uma eleição, e ela também recebeu uma orientações segundo fontes na época de que seria eleita presidente da República.

Fato que foi explicado por grande parte dos analistas pela transferência de votos de Lula, que teve segundo o Datafolha 83% de avaliação de governo boa ou excelente.

Assim, Lula tornou-se o primeiro presidente desde Getúlio Vargas a fazer o seu sucessor nas urnas e fez com que o PT se tornasse o primeiro partido desde a democratização a ficar no governo federal por três mandatos consecutivos.

Em 1980, no curso de uma greve no ABC paulista, o Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo sofreu intervenção aprovada por Murilo Macedo, então ministro do Trabalho do general João Batista Figueiredo, e Lula foi detido por trinta e um dias nas instalações do DOPS paulista.

Em 1981, foi condenado pela Justiça Militar a três anos e meio de detenção por incitação à desordem coletiva, tendo porém recorrido e sido absolvido no ano seguinte.

Alterou judicialmente seu nome de Luiz Inácio da Silva para Luiz Inácio Lula da Silva, visando a usar o nome em pleitos eleitorais, a legislação vigente proibia o uso de apelidos pelos candidatos.

Em 1982, Lula participou das eleições para o governo de São Paulo e perdeu. 

Em 1984, participou, ao lado de Ulisses Guimarães, da campanha Diretas Já, que clamava pela volta de eleições presidenciais diretas no país.

A campanha Diretas Já não teve sucesso e as eleições presidenciais de 1984 foram feitas por um Colégio Eleitoral de forma indireta.

Lula e o PT abestiveram-se de participar desta eleição.

O processo indicou o governador de Minas Gerais Tancredo Neves, que participou ativamente na campanha das Diretas Já, como novo presidente do Brasil.

Com a morte de Tancredo Neves, antes da sua posse como presidente, assume a presidência o vice José Sarney.

Lula e o PT decidem firmar uma posição independente, mas logo se encontram no campo da oposição ao novo governo.

Em 1986, foi eleito deputado federal por São Paulo com a maior votação para a Câmara Federal até aquele momento, tendo participado da elaboração da Constituição Federal de 1988.

Em 1989, realizou-se a primeira eleição direta para presidente desde o golpe militar de 1964. 

Lula se candidatou a presidente mas foi derrotado no segundo turno. 


Fernando Collor de Mello, candidato do PRN, que recebeu apoio de considerável parte da população que se sentia intimidada ante a perspectiva do ex-sindicalista, radical e alinhado às teses de esquerda socialista, chegar à presidência, é eleito presidente.

A campanha de Fernando Collor no segundo turno foi fértil em práticas tidas, na época, por moralmente duvidosas, e que combinavam:

1) Preconceitos políticos 

2) Sociais.

Lula foi identificado como um trânsfuga do socialismo, a quem a queda do Muro de Berlim havia transformado em anacronismo, e seus atos político-eleitorais, comícios, passeatas, foram descritos com conotações desmoralizantes.

Segundo o acadêmico Bernardo Kucinski, tal teria sido facilitado pela infiltração de agentes provocadores de Collor nos comícios do PT. 

Collor acusou ainda Lula de desejar sequestrar ativos financeiros, poupança das contas dos brasileiros de particulares, o que a equipe econômica do futuro governo Collor fez após sua eleição.

Articulista da grande imprensa pronunciaram de forma indecorosa sobre Lula, mostrando seu racismo e preconceito contra parte dos pobres e trabalhadores brasileiro que Lula representava.

O comentarista Paulo Francis o chamou de:

1) "Ralé", 

2) "Besta quadrada".

Disse que se ele chegasse ao poder, o país viraria uma;

"grande bosta".

Além disso, uma antiga namorada de Lula, com a qual ele teve uma filha, surgiu durante a propaganda de Collor, durante o segundo turno das eleições, para acusar seu ex-namorado de "racista" e de ter lhe proposto abortar a filha que tiveram.

Às vésperas da eleição, a Rede Globo, emissora que apoiou a ditadura, promoveu um debate final entre ambos os candidatos que não era ao Vivo, no dia seguinte, levou ao ar uma versão editada do programa em sua exibição no Jornal Nacional.

O então diretor do Gallup Carlos Eduardo Matheus, entre outros, sustentou que a edição foi favorável a Collor e teria influenciado o eleitorado, fato este admitido mais tarde por várias participantes do evento, mostrado no documentário Beyond Citizen Kane. 

A eleição propriamente dita comportou ainda a alegada manipulação política do sequestro do empresário do setor de supermercados Abílio Diniz, que, libertado de seu cativeiro no dia da eleição, seus sequestradores foram apresentados pela polícia vestindo camisetas do PT, aberto inquérito para apurar se coube à polícia vestir os criminosos, foi dois anos depois arquivado por falta de provas.

Apesar da sua derrota em 1989, Lula manteve sólida liderança no PT, bem como prestígio internacional, como no destaque obtido, quando da fundação do Foro de São Paulo, em São Bernardo do Campo, em 1990. 

Tratava-se de um encontro periódico de lideranças partidárias socialista, que visava congregar e reorganizar as esquerdas latino americanas, que estavam politicamente desorganizadas com a expansão do neoliberalismo após a queda do muro de Berlim.

Em 1994, Luiz Inácio Lula da Silva voltou a candidatar-se à presidência e foi novamente derrotado, ainda no primeiro turno, dessa vez pelo candidato do PSDB, Fernando Henrique Cardoso. 

Em 1998, Lula saiu pela terceira vez derrotado como candidato à presidência da República, em uma eleição novamente decidida no primeiro turno. 

No entanto, manteve papel de destaque na esquerda brasileira?


Falta de um candidato ao apresentar-se numa chapa que tinha como candidato à vice-presidência o seu antigo rival Leonel Brizola, que havia disputado arduamente com Lula sua ida ao segundo turno das eleições de 1989 como adversário de Collor.

Lula tornou-se um dos principais opositores da política econômica do governo eleito, sobretudo da política de privatização de empresas estatais realizadas nesse período.

1)  Desvalorização do real em janeiro de 1999, logo após a eleição de 1998, 

2) Crises internacionais,

3) Deficiências administrativas como as que permitiram o apagão de 2001, 

4) Principalmente o pequeno crescimento econômico no segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso
Fortaleceram a posição eleitoral de Lula nos quatro anos seguintes. 

Abdicando dos "erros" cometidos em campanhas anteriores, como a manifestação de posições tidas por radicais, Lula escolhe para candidato à vice-presidência o senador mineiro e empresário têxtil José Alencar, do PL, partido ao qual o PT se aliou.

Uma fonte foi entrevistado pelo Jornal Diário do Grande ABC em 2002(início) e afirmou que Lula iria ganhar as eleições daquele ano.

A campanha eleitoral de Lula optou em 2002 por um discurso moderado, prometendo a ortodoxia econômica, respeito aos contratos e reconhecimento da dívida externa do país, conquistando a confiança de parte da classe média e do empresariado.

Em 27 de Fevereiro de 2002, uma fonte enviou em carta para Lula afirmando que ele venceria às eleições de 2002 e 2006, nessa tempo teve que omitir e mudar sua opção por perseguições e ameaças, já que parte dos brasileiros tem preconceito contra mais pobre e trabalhadores que tem lutado pelos seus direitos.

Mesmo assim, tinha como concreto e certo de que Lula iria vencer às eleições.

Em 31 de julho de 2002, enviou também uma cópia da missiva para o então Deputado Federal Hélio Costa ,onde relata todos os esclarecimentos.

Em 27 de outubro de 2002, Lula foi eleito presidente do Brasil, derrotando o candidato apoiado pela situação, o ex-ministro da Saúde e então senador pelo Estado de São Paulo José Serra do PSDB.

No seu discurso de diplomação, Lula afirmou: 


"E eu, que durante tantas vezes fui acusado de não ter um diploma superior, ganho o meu primeiro diploma, o diploma de presidente da República do meu país." 

Antes ,da eleição de 2006, uma fonte encaminhou informes para alguns membros Políticos dizendo que Lula, venceria as eleições e lamentava não expor esse detalhe porque estava sendo perseguido pelas forças ocultas do país. 

Em 29 de outubro de 2006, Lula é reeleito no segundo turno, vencendo o ex-governador do Estado de São Paulo Geraldo Alckmin do PSDB, com mais de 60% dos votos válidos. 

Após esta eleição, Lula divulgou sua intenção de fazer um governo de coalizão, ampliando assim sua fraca base aliada. 

O PMDB passa a integrar a estrutura ministerial do governo.


Na área econômica a gestão do Governo Lula é caracterizada pela estabilidade econômica e por uma balança comercial superavitária.

O endividamento interno cresceu de 731 bilhões de reais, em 2002, para um trilhão e cem bilhões de reais em dezembro de 2006, diminuindo, todavia a proporção da dívida sobre Produto Interno Bruto. 

Concomitantemente, a dívida externa teve uma queda de 168 bilhões de reais.

Durante o governo Lula houve incremento na geração de empregos. 


Segundo o IBGE, de 2003 a 2006 a taxa de desemprego caiu e o número de pessoas contratadas com carteira assinada cresceu, onde problema para o crescimento do país não era a previdência social ou trabalhista, mais de 985 mil, enquanto o total de empregos sem carteira assinada diminuiu 3,1%. 

Já o total de pessoas ocupadas cresceu 8,6% no período de 2003 a 2006. 

Em 27 de fevereiro de 2002 e em outras datas escreveu que Lula teria problemas de saúde, câncer de garganta em outubro de 2011,e pedia a ele que procurasse um tratamento médico e esse informe foi repetida, por outras vezes em anos posteriores e, em 29 de outubro de 2011, foi diagnosticado com câncer de laringe pela equipe do médico Paulo Hoff do hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

Foi identificado um tumor maligno de tamanho médio, dois a três centímetros, na laringe do ex-presidente. 

Lula estava apresentando rouquidão acima do normal, o que o levou a fazer exames e permitiu que o tumor fosse descoberto. 

A assessoria de imprensa do Instituto Lula, ONG do ex-presidente, informou que o tratamento será iniciado em 31 de outubro, mas, a pedido de Lula, não divulgou o número de sessões de quimioterapia que deverão ser realizadas, porém, foi divulgada a duração aproximada do tratamento, que deverá levar três meses segundo o oncologista Artur Katz, responsável pelo tratamento do ex-presidente. 

Lula realizará o tratamento no Hospital Sírio-Libanês. 

Em nota à imprensa, no mesmo dia do anúncio do câncer, Dilma demonstrou solidariedade a Luiz Inácio e disse que "junta-se à torcida do povo brasileiro" pela melhora do ex-presidente, também se disse preocupada com ele e que acredita na recuperação rápida da sua saúde. 

José Sarney, presidente do Senado, também divulgou em nota oficial à imprensa que espera a recuperação de Lula e disse:

"Lula é um lutador, já venceu muitas batalhas e vencerá mais esta batalha. 

Além dessa batalha com risco de vida , o Partido do PT, deverá se preparar para enfrentar nas eleições de 2014 , segundo fontes, um candidato muito forte, Aécio Neves do PSDB, que terá um apoio total de vários partidos Políticos e,sua vitória vai depender das reações e ações de Dilma Roussef.

Que deve nesse momento se cuidar bastante dos problemas de escândalos vindouros e de sua saúde ainda debilitada que lhe poderá dar uma grande dor de cabeça em 2012.

MANCHETE

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