Mostrando postagens com marcador União Soviética entra em Berlim. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador União Soviética entra em Berlim. Mostrar todas as postagens

5/07/2022

77 ANOS DO FIM DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

Desta forma, disse ele, “vamos calar a boca suja” daqueles que tentaram revisar a história da guerra”.


Certamente, aos olhos deste historiador, esta é uma abordagem muito melhor do problema do que proibições legais ou decisões legais contestáveis. 

Tribunais e políticos podem dizer o que quiserem. 

Mas, em última análise, apenas a abertura, não a censura, pode revelar a verdade.


É que a União Soviética foi a única vencedora da segunda guerra mundial no teatro da operação europeu, o única exercito que enfrentou de igual o exercito nazista, que libertou os judeus e o primeiro exercito a entrar em Berlim e que quase pegou Adolf Hitler.

Temos maior respeito e gratidão aos paíes da Inglaterra da França, seus esforços para enfrentar os nazista foram meros detalhes na guerra, temos também que agradecer os Estados Unidos mas suas vitórias venho do teatro de operação que venceram foi no pacífico contra os japoneses.

Mas devemos lembra e homenagear e não esquecer ou usurpar conquista por mero descaso, mas quando a tropas da antiga União Soviética entrou em Berlim naquele dia em 9 de Maio de 1945 onde ergueu a bandeira dos Soviético, alí acabou o conflito que durou cinco anos e dando o fim ao regime nazista.

Os louros da vitória e da honra a história já mais conseguirá apaga e que nunca serão apagado ou esquecido, mesmo que aqueles que tentar rever ou mudar a história, entre aqueles que não contribuiram quase nada com o conflito na europa e mesmo assim quiser usurpar a candeira de vencedores, não passará de mentirosos, e levar a extiguima de desonra.

O dia D uma das piores operação militar que foi lançada não foi a origem do fim do nazismo nem tão pouco começo da reação dos aliados, foi a maneira de jogar milhares de vidas de soldados em vão para agradar o ego de quem nunca conseguiu combater de frente o regime nazista, que não enfrenrou nem um terço das tropas de Hitler, já que nesse dia o grosso das forças nazista estavam lutando contra a União Soviética.

Não podemos esquecer os fiasco que as tropas dos Estados Unidos, Inglaterra passaram na europa na tentativa de enfrentar os nazista, onde foram quase Capturado e expulso em várias regiões.

O único motivo para ter o fim da segunda guerra mundial foi a reação das tropas da União Soviética que limpou os nazista de costa a costa, campo a campo com suas próprias forças militares, empurrando eles de volta para Berlim, fazendo que milhares de oficiais nazista fugir e deixa tudo para trás ao saber da aproximação das forças Soviética, fazendo alguns levarem até ao suicídios por desespero.

Muito dos oficiais nazista tinha mais medo de enfrentar as forças soviética no campo de batalha do que as forças militares dos Estados Unidos, franceses ou ingleses.

Isso a história nunca vai poder apagar, garra, espírito de combate.


A covardia dos medíocres é de esconder atrás de mentiras e de falsas vitórias e glória do que os outros conseguiram, na tentativa de rescrever ou manipular a história para beneficiar e ganhar alguma honra ou loros da vitória, na base farsas. 

Isso não fará você vencedores ou tão pouco melhores que os outros, de ter suas glórias, mas sim uma desonra a verdade.

Na tentativa de se mostrar superiores ou ter seu egos preenchido, mas na base do que, da mentiras, farsas, herói sem glória, vitórias sem ter ganho nada a troco de achar que venceram ou libertam algo o lu para encobrir seus fracasso, suas arrogância numa construção de uma farsa.

Mas os louros e honra da história, a verdadeira história, isso nunca irá apagar, esse um dia irão ser cobrado por suas mentiras, por suas falsidade, seu jogo politico, porque não existe lugar para desonrado, usurpadores da história que um dia mais cedo ou mais tarde irão ser cobrado, serão desonrado e humilhados e serão esquecido da história, já que ninguém irá mais acredita no seus heróis falsos, herói da mentira, seus soldados de papel e fantasia, irão desonra seus monumentos, por quê serão tudo uma farsa.

As tentativas ocidentais de reescrever a história da Segunda Guerra Mundial e transformar o conflito em um teatro político por seus historiadores, filmes ou séries e na verdade ladrões sem glória, sem brilho.

A propaganda criada pelo ocidente para afirmar que os Estados Unidos e a Inglaterra venceu o 2° grande Guerra Mundial na Europa e a forma mais infame para diminuir o papel do principal protagonista que deu ao fim ao nazismo e libertou os judeus, a União Soviética na vitória sobre o fascismo e o nazismo, foi uma das piores mentiras contado tanto nós livros de história como em filmes.

O teatro de operação na Europa, onde quem mais ganhou batalha e venceu o exercito de Adolf Hitler e libertou o judeus nós campos de concentração foi as forças militares da antiga União Soviética, eles que devemos presta homenagem, eles merecem os principais loros da vitória e não aqueles que foram apenas participantes.

Washington pode chocar a internet em 8 de maio do ano passado quando postou um tweet declarando os Estados Unidos e o Reino Unido como vencedores da Segunda Guerra Mundial, mas a história já mais vai omitir os fatos, que levou as segunda guerra na costa completamente sozinha, as forcas Armadas da antiga URSS, os Estados Unidos teve seu valor,  suas vitória e suas glórias, mas em outro teatro de operação, a do pacífico contra os japoneses.

Sem falar do fiasco dos representantes dos franceses que previriu fazer acordo com nazista para preservar os monumento francês e entregar o seu povo france aos nazista, bem diferente da atitude da população da antiga União Soviética que previriu queimar cidades e recuar população para Moscou e Leningrado do que se entregado aos nazista. 

O ministro das Relações Exteriores, Sergey Lavrov, acredita que a propaganda é a culpada de anos de mentiras e manipulação de livros e filmes criados por Hollywood e pelos britânicos.

Falando em uma coletiva de imprensa, Lavrov lembrou como, no Fórum do Holocausto em Janeiro, o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, esqueceu que os soviéticos libertaram Auschwitz e derrotou praticamente sozinho os nazista, não foi Estados Unidos ou Inglaterra, foi as tropas da União Soviética que entraram e ocuparam Berlim antes dos Estados Unidos, francês e ingleses que queria levar o loros da vitória.

“Para ser franco, não me surpreende ouvir essas coisas” , 

Disse ele, após uma reunião online do Conselho de Ministros das Relações Exteriores da CEI. 


“Não é porque suspeitemos que algum político em particular esteja deliberadamente obscurecendo a história é resultado do processamento da consciência pública, e isso inclui políticos, como se vê. Eles não desenvolveram imunidade ao que é difundido pela propaganda.”

Como muitos acredita até hoje que se não fosse os Estados Unidos e a Inglaterra a segunda guerra não teria terminado, como conta os livros de história, filmes e documentários.

Os registros da história estão lá, goste ou não, acredita ou não, bandeira tremulando da União Soviética, que quem enfrentou sozinho corpo a corpo, tank a tank no teatro europeu e quem libertou os judeus foi as tropas da União Soviética.

Ele também observou como alguns estão tentando responsabilizar a União Soviética igualmente responsável com a Alemanha de Hitler por desencadear a Segunda Guerra Mundial.

Típico países covardes e que não respeita a história ou verdade.


Em relação às postagens de mídia social de 8 de Maio de 2021 da Casa Branca, Lavrov chamou a situação de “infeliz”.

É claro que esta é uma história é infeliz, especialmente porque há apenas algumas semanas, no final de Abril, por ocasião do 75º aniversário da reunião no Elba, os presidentes Putin e Trump adotaram uma declaração conjunta dando uma declaração de princípios avaliação dessa vitória e a contribuição que essa vitória trouxe para a ordem mundial moderna”, disse Lavrov.

O encontro no Elba ocorreu em 25 de Abril de 1945, quando tropas soviéticas e americanas entraram em contato no rio Elba, na Alemanha Oriental.

Nada pode justificar os crimes do nazismo, presidente do parlamento russo acusa ocidente de 'redefinir' as causas da Segunda Guerra Mundial.

Um importante legislador russo acusou políticos de outros países de reescrever a história sobre Hitler e o Holocausto no 75º aniversário dos Julgamentos de Nuremberg por crimes de guerra.

Em comunicado divulgado o presidente da Duma de Estado, Vyacheslav Volodin, criticou;

“as tentativas de vários políticos ocidentais de reconsiderar as causas da Segunda Guerra Mundial”

Bem como de;

“questionar o papel decisivo da União Soviética na derrota do Nazismo."  

Segundo Volodin, grupos que têm;


“interesse na reabilitação do nazismo e seus ideólogos estão operando a céu aberto”.

Os comentários vieram depois que o parlamento russo adotou uma resolução no início desta semana que marcou o aniversário dos julgamentos dos líderes nazistas. 

A moção afirmava que é inaceitável na Rússia;


“glorificar o nazismo de qualquer forma”

Profanar monumentos a soldados aliados ou que os países façam dessas ações políticas de estado.

Também elogiou a coalizão anti-Hitler em tempo de guerra por;

“estabelecer uma estrutura de segurança internacional para salvar as gerações futuras das guerras"

Preocupações foram levantadas anteriormente sobre tentativas de movimentos políticos de extrema direita em vários países europeus de reescrever relatos históricos da época. 

A Polônia, por exemplo, tentou se distanciar dos crimes nazistas que ocorreram em seu território durante a década de 1940.

Líderes globais, historiadores e acadêmicos criticaram uma lei introduzida pelo governo de direita do país em 2018, que alegava que criminalizaria referências ao envolvimento da Polônia ou do povo polonês no Holocausto. 

Campos como Auschwitz-Birkenau, Sobibor e Treblinka foram estabelecidos no que hoje é a Polônia moderna, e apenas cerca de um em cada dez da comunidade judaica do país sobreviveu ao genocídio.

No início desta semana, em uma cerimônia de premiação virtual realizada pelo Congresso Judaico Russo, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que as relações entre os dois países estavam “tornando-se mais fortes” e elogiou os esforços para garantir a lembrança do Holocausto na Rússia.

Costumava ser simples: 


Os nazistas e seus aliados eram os bandidos, e os americanos, britânicos e soviéticos eram os mocinhos. 

Então a política contemporânea assumiu e a narrativa em torno da Segunda Guerra Mundial se tornou um campo de batalha moderno.

O conflito terminou há 75 anos. 


Mas a luta por sua história talvez nunca tenha sido tão intensa quanto hoje. 

Nas primeiras décadas após a guerra, a interpretação era bastante clara, e quase universalmente aceita: 

A guerra foi um produto da agressão alemã e da ideologia extrema dos nazistas. 

Os alemães eram os criminosos; 


E os povos das potências aliadas foram as vítimas. 

Quantitativamente, o maior grupo dessas vítimas estava na Europa Oriental,  judeus e cidadãos da União Soviética, que os nazistas mataram aos milhões isso o ocidente não conseguirá apaga, manipular ou mentir.

A partir de meados da década de 1980, uma nova narrativa começou a se infiltrar no discurso público no Ocidente. 

Isso sustentava que o nazismo não era exclusivamente mau nem o único responsável pela guerra. 

Em vez disso, o nazismo e o comunismo eram igualmente moralmente repugnantes, e a Alemanha e a União Soviética eram mutuamente responsáveis ​​pela tragédia. 

A URSS, em vez de ser vítima de agressão, foi ela mesma um dos principais agressores da época.

No início, essa visão revisionista estava restrita a um grupo restrito de acadêmicos dos Estados Unidos, Inglaterra e da França.

Só que esses acadêmico não conta é quando os Estados Unidos que dizia ter combatido inimigos da liberdade e que estavam lutando contra opressores, no seu países na América do norte, quem era o opressor era o próprio Estados Unidos contra grupos raciais, onde segregação contra negros dominava o país onde eram perseguido e humilhados pela sua cor e que só foi acabar em 1964.

O mais notável foi o historiador alemão Ernst Nolte, que em 1986 provocou a Historikerstreit ("Disputa dos Historiadores") no que era então a Alemanha Ocidental, ao sugerir que a campanha genocida dos nazistas foi apenas uma das muitas campanhas de outros estados, a maioria notadamente a União Soviética, em uma "era de genocídio" geral.

Este tema foi então popularizado por alguns outros historiadores de tendência anti-soviética e, mais tarde, anti-russa. 

Mas o que realmente deu força foi o colapso do comunismo e a ascensão do nacionalismo entre os estados da antiga União Soviética e do Pacto de Varsóvia. 

Em países como Polônia, Letônia e Ucrânia pós-2014, os líderes nacionalistas procuraram promover sua própria legitimidade adotando uma forte linha anti-russa, e o revisionismo histórico provou ser uma parte essencial de seu conjunto de ferramentas.

Como parte desse processo, a história foi reescrita para retratar a União Soviética como tendo ocupado e oprimido as nações da Europa Oriental durante a Segunda Guerra Mundial, para sugerir uma equivalência moral entre os nazistas e os comunistas e, em casos extremos, para retratar os habitantes locais que lutaram ao lado dos alemães como heróis em vez de colaboradores. 

Por exemplo, na Ucrânia.

O resultado foi uma reação anti-revisionista dentro da Federação Russa. 


Isso foi demonstrado no início deste ano durante as discussões sobre emendas à constituição russa. 

Isso levou à aprovação de uma emenda afirmando que;

“A Federação Russa honra a memória dos defensores da Pátria, garante a defesa da verdade histórica. A diminuição do significado da conquista do povo na defesa da Pátria não é permitida”.

Foi nesse contexto que o presidente russo, Vladimir Putin, denunciou esta semana qualquer tentativa de equiparar a URSS e a Alemanha nazista. 

O comunismo não tem nada ver com o nazismo.


Isso ocorreu após uma reclamação de Elena Yampolskaya, membro do parlamento russo, que observou que dois livros haviam sido publicados recentemente na Rússia que sugeriam semelhanças entre nazismo e comunismo e, em um caso, argumentou que;

“os soviéticos eram piores que os nazistas”.

Putin concordou com a reclamação de Yampolskaya de que isso era “absolutamente inaceitável”. 

A Federação Russa deve aprovar uma legislação semelhante à de outros países que criminaliza a negação do genocídio armênio, disse Putin, acrescentando que;

“não permitiremos que esta página heróica da história seja riscada”.

Em mais uma contribuição ao debate histórico, um tribunal russo declarou nesta semana que o assassinato de 2.000 cidadãos soviéticos no noroeste da Rússia durante a guerra foi “genocídio”. 

Esta foi a primeira vez que os crimes alemães contra o povo soviético receberam este rótulo legal.

A decisão do tribunal encontrou uma resposta mista. 


O chefe do Arquivo Estatal da Federação Russa, Sergey Mironenko, argumentou que o tribunal estava errado, porque os mortos no caso em questão não foram identificados por sua nacionalidade e, portanto, o crime não constituiu genocídio. 

Enquanto isso, Nikolai Svanidze, membro do conselho presidencial de direitos humanos, condenou o julgamento como destinado a inflamar as emoções sobre a Segunda Guerra Mundial, mas completamente inútil do ponto de vista judicial, já que os responsáveis ​​pelo crime em questão são há muito tempo desde morto.

Outras reações, no entanto, foram mais positivas. 


Por exemplo, Andrey Klimov, membro da câmara alta do parlamento da Rússia, o Conselho da Federação, argumentou que;

“hoje chegou a hora de descartar o escrúpulo artificial, de chamar as coisas por seus nomes reais e fortalecer isso por meio de decisões dos tribunais. ”

Com tudo isso, a história da Segunda Guerra Mundial deixou de ser um assunto puramente acadêmico e se transformou em uma bola de futebol política que é chutada de um lado para o outro entre as partes em disputa. 

Políticos do Leste Europeu, juntamente com seus apoiadores na academia ocidental e grupos da diáspora, estão forçando a tese da equivalência moral entre a Alemanha nazista e a União Soviética.

As celebrações russas da vitória sobre os nazistas são retratadas como tentativas de;

“glorificar o militarismo e a violência soviéticos”. 

E a história, diz-se, foi;

“armamentada pelo Kremlin” 

Para justificar sua agressão neo-imperialista sob Vladimir Putin.


Em resposta, os russos estão reagindo. 

Cerca de 14 milhões de russos morreram na Segunda Guerra Mundial de um total de cerca de 27 milhões de soviéticos mortos. 

As sensibilidades russas sobre este assunto são, portanto, compreensíveis. 

As notícias desta semana, no entanto, sugerem que existe o perigo de que, na luta contra o revisionismo histórico, eles estejam indo longe demais. 

A ideia de que certas formas de discurso histórico devem ser criminalizadas dificilmente conduz a uma discussão séria de fenômenos muitas vezes bastante complexos e abertos a múltiplas interpretações. 

Serve também para justificar as queixas dos críticos da Rússia de que é um Estado autoritário que se recusa a tolerar dissidências.

No início deste ano, Putin sugeriu que o governo russo reunisse uma enorme coleção de documentos de arquivo, fotografias e outros materiais documentando a Segunda Guerra Mundial e a abrisse ao público. 

Ocidente e acadêmico, história não bpode ser rescrita por suas Ideologia cegas e sem fundamento já que a história não aceita desaforo ou engodo.


MANCHETE

POR QUE TRUMP QUER CONTROLAR A GROENLÂNDIA E O CANADÁ?

Por que Trump Quer Controlar a Groenlândia e o Canadá? Em meio às suas polêmicas declarações e ações diplomáticas, Donald Trump, ex-presiden...