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9/17/2022

CALOR EXTREMO TRAZ GRANDES PREJUÍZOS A AGRICULTURA E O ABASTECIMENTO NA AMÉRICA DO SUL


Quem gosta do verão vê com os bons olhos as altíssimas temperatura no hemisfério sul.

Mas o que é bom para alguns nem agrada outros.

Informações obtida mostra o perigo do calor extremo a economia da América do Sul.

O perigo das altas temperaturas dos últimos dias está gerando uma grande crise de abastecimento e na agricultura da América do Sul.

1) Argentina,
2) Uruguai,
3) Paraguai,
4) Bolívia,
5) Peru
6) Colômbia

Estão sofrendo com o calor severo que poderá gerar, falta de água ao mesmo tempo desabastecimento para cultiva cereais para o mercado.

Perigo para Agricultura local podendo trazer grave prejuízo para mercado nacional e mundial.

Com as altas temperatura no hemisfério Sul e o frio intenso no Norte, pode afetar o abastecimento de comida no mundo pela quebra da safra.

Enquanto alguns países poderá se beneficiar com sua produção outros terão perda total e criando um novo cenário no mercado mundial.

A falta de alimentos para abastecer boa parte dos países no mundo e alto preço deles no mercado e nas bolsas internacionais.

7/29/2022

RADIOGRAFIA DA CRISE DOS GOVERNOS SOCIALISTA DA AMÉRICA DO SUL:


Argentina, Venezuela enfrentam suas crises econômicas mais agudas em uma década:


Crises comprimem dois líderes latinos.

Crise aperta dois líderes latinos Argentina e Venezuela enfrentam crises econômicas mais agudas em uma década.

Os líderes da Argentina e da Venezuela participaram de uma conferência em Cuba para debater a independência porto-riquenha na terça-feira, quando seus países enfrentam suas crises econômicas mais agudas em uma década.

Suas viagens - enquanto as moedas despencam e a incerteza sobre os crescentes problemas econômicos crescem - pareciam ressaltar para muitos argentinos e venezuelanos a governança errática que os economistas dizem ter deixado os dois países em dificuldades.

O governo do ex-presidente da Argentina, Cristina Kirchner e seu homólogo venezuelano e aliado Nicolás Maduro, em parte desvalorizado suas moedas na semana, enviando arrepios em toda a América Latina, e ambas as administrações têm culpado conspirações para os seus problemas econômicos.

O peso da Argentina caiu mais desde  2001, produtos básicos na Venezuela são escassos.
No sábado, Kirchner desembarcou em Havana três dias antes do início de uma reunião de líderes latino-americanos organizada pelo presidente cubano, Raúl Castro.

"Fidel me convidou para almoçar",

Disse ela em um comunicado divulgado no Domingo logo após sua refeição com o irmão do presidente e co-fundador do estado comunista.


"Muito boa comida", disse ela a repórteres depois da refeição.

O líder da Venezuela, Maduro, cumprimenta os partidários no domingo em Caracas.


A Sra. Kirchner e o Sr. Maduro expressaram apoio à comunidade norte-americana do pequeno movimento de independência de Porto Rico.

Maduro disse que proporá que a ilha se torne o 34º membro da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos, o conjunto de países reunidos em Havana para discutir assuntos comerciais e diplomáticos.



"Porto Rico não está sozinho em sua luta por identidade, por dignidade, por independência, por seu futuro",

Disse Maduro, que deve chegar a Havana na noite de domingo, em um discurso na semana passada.

Nas ruas da Argentina e da Venezuela, muitos perguntaram o que seus líderes estavam fazendo em Cuba quando estavam lutando com as maiores taxas de inflação da América Latina e com o medo palpável de que as coisas pudessem piorar quando o investimento privado se aproximasse de uma economia americana em recuperação.

"Cuba?"

Disse Alberto Gómez, um aposentado do exército argentino.

"As pessoas estão traumatizadas com a ascensão do dólar, mas o governo não está falando sobre isso. Este é o único governo que temos que não ouve as pessoas."

Ambos os governos, líderes de uma vanguarda de esquerda na América Latina que se opõem ao ex-governo de Obama, ainda mantêm uma forte base de apoio.

"Minha opinião é que vários empresários estão tentando enfraquecer o governo",
Disse Bruno Pérez, um estudante de sociologia de Buenos Aires.

Ele estava ecoando os comentários do ministro da economia argentino, Axel Kicillof, de que os interesses investidos derrubaram o peso na semana passada.

Na Venezuela, a empresa de pesquisa Datanalisis disse em Dezembro que Maduro tinha pouco mais da metade do apoio de seus compatriotas em uma pesquisa que aconteceu dias depois de forçar varejistas a vender produtos eletrônicos com grandes descontos para ajudar a combater a inflação, uma medida popular entre os pobres. 

Mas as mesmas pesquisas mostraram que apenas 26,5% dos entrevistados acreditavam que as políticas econômicas do governo estavam ajudando a situação.

Maduro culpa uma "guerra econômica" travada por Washington e pelos capitalistas venezuelanos pelos problemas.

Sra. Kirchner, que ganhou uma reeleição em 2011, viu sua taxa de aprovação cair rapidamente nas últimas semanas, disseram os pesquisadores.

Cerca de 75% dos entrevistados pelo instituto de pesquisa de opinião de Buenos Aires Management & Fit há pouco mais de uma semana pensavam que a economia estava indo na direção errada, e 66,5% desaprovaram sua maneira de lidar com a economia.

De vital preocupação, especialmente para as legiões de pobres em ambos os países é a inflação, que era de 56,2% na Venezuela e se aproximava de 30% na Argentina, segundo economistas cujos dados são usados ​​por agências de empréstimos multilaterais.

"O presidente é culpado pelo que está acontecendo e ele está de visita a Fidel",

Disse Jesús Rodriguez, 37 anos, taxista na Venezuela.

"Acabamos de nos manter à medida que as coisas pioraram."

Na Argentina, Kirchner na época defendeu sua viagem a Cuba em meio a rumores de que não compareceria por motivos de saúde.

No início de Outubro, ela havia passado por uma cirurgia para drenar um coágulo de sangue perto do cérebro.

Ela não elaborou sua saúde.

"Você precisa ficar bravo com aqueles que mentem, não com aqueles que acreditam nas mentiras",

Disse Kirchner.

A Sra. Kirchner não elaborou a medida vaga que seus assessores anunciaram na semana passada para tirar a pressão da moeda do país:

A venda de dólares ao câmbio oficial de 8 pesos por dólar.

Apesar de um afrouxamento do regime cambial, o plano traz grandes obstáculos para os argentinos:

Haverá uma forte sobretaxa de 20% e as empresas serão proibidas de comprar.

Carlos Pertierra, de 70 anos, professor de história, disse que as medidas não devem alterar o curso econômico da Argentina, principalmente porque a moeda mais fraca pode alimentar a inflação ainda mais.

"Eu não vejo o que eles estão tentando fazer",

Disse ele.

"O que eu vejo é que eles apontam e apontam para cá, e então apontam e apontam para lá. O governo é como uma criança imprevisível."

Javier Corrales, um professor do Colégio Amherst que escreve frequentemente sobre a América Latina, disse que é possível que, como Maduro na Venezuela, Kirchner veja o fortalecimento dos vínculos como benéficos para sua causa.

"Ao optar por ir a Cuba, talvez a Argentina esteja mostrando com precisão a gravidade da crise, o quanto ela precisa de aconselhamento externo",

Disse Corrales.

"E o quanto ela quer que esse conselho fique em segredo."

- Ezequiel Minaya e Kejal Vyas contribuíram com reportagem de Caracas.

6/11/2022

SOMOS AMERICANO E NÃO PRECISAMOS DOS ESTADOS UNIDOS.


Nosso hemisfério' x 'Nossa America':

Estados Unidos enfrentam boicote de vizinhos da América latina.

Os Estados Unidos estão prestes a sediar a Cúpula das Américas, mas é provável que muitos de seus vizinhos não participem.

Na semana passada, surgiram relatos de que os Estados Unidos suspenderiam algumas sanções contra a Venezuela, incluindo aquelas contra pelo menos um indivíduo e a retomada das operações para empresas petrolíferas americanas e europeias na Venezuela. 

Estes foram posteriormente confirmados pela vice-presidente venezuelana Delcy Rodríguez. 


Os Estados Unidos estão aliviando as sanções como um sinal de boa vontade depois que negociações de alto nível ocorreram em Março, na esperança de promover o diálogo entre o governo do presidente Nicolás Maduro e a oposição apoiada pelos Estados Unidos. 

As declarações do vice-presidente Rodríguez sugeriram que o governo venezuelano pretende fazer exatamente isso, além de continuar o diálogo em nível internacional. 

Sem dúvida, este é um passo positivo para a Venezuela, mesmo que tenha muito a ver com os Estados Unidos e seus parceiros buscando qualquer caminho para reduzir a inflação esmagadora. 

O bloqueio criminoso e ilegal da Venezuela estrangulou desnecessária e desumanamente a economia. 

Durante anos, questões econômicas decorrentes de sanções unilaterais impostas por Washington atormentaram o país e prejudicaram as pessoas comuns, tudo em um esforço para derrubar o governo venezuelano democraticamente eleito.

Ainda assim, a Venezuela conseguiu salvar a situação e, no ano passado, registrou crescimento econômico positivo e reduziu a inflação a um nível tolerável após anos de recessão econômica e inflação descontrolada. 

Que Caracas tenha conseguido isso sem o benefício das relações comerciais normais com o Ocidente não é pouca coisa e mostra o fato de que as sanções dos Estados Unidos estão perdendo seu poder e Washington está perdendo sua influência. 

É precisamente por isso que os Estados Unidos devem continuar as negociações com a Venezuela, eventualmente suspendendo todas as sanções e se envolvendo significativamente com todos os seus vizinhos – incluindo Cuba e Nicarágua – apesar das divergências políticas. 

Os Estados Unidos devem ver seu papel nas Américas como o de um parceiro igual, em vez de depender de ações coercitivas para satisfazer suas ambições políticas, pois isso apenas isolará os Estados Unidos em sua própria vizinhança. 

Os líderes da região estão percebendo a mudança do cenário geopolítico global em relação a influência dos Estados Unidos.

Por exemplo, falando em Cuba em 9 de Maio, o presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, pediu aos Estados Unidos que encerrem suas sanções em curso ao país caribenho desde 1959bw obrigando os outros países de fazer o mesmo, só porque não tem mesma Ideologia política. 

Ele, como já fez anteriormente, pediu uma comunidade americana unida, já que é América é um continente não um país que usurpou o nome América vendendo ao mundo que América era só Estados Unidos, fazendo preconceito aos paíse da América Latina e do Sul com lavagem celebral chamando de latinos, semelhante à União Européia e também recentemente ameaçou, junto com cerca de uma dúzia de outros líderes, boicotar a Cúpula das Américas, já que a verdadeira america somos nós da América central e do Sul não um país que promove racismo, discórdia e o isolamento, sediada pelos Estados Unidos no próximo mês por causa da exclusão da Venezuela, Nicarágua e Cuba.

O presidente mexicano, comumente referido como AMLO, também destacou a ascensão da China como uma oportunidade para a região em crescimento econômico e financeiro e não um inimigo pintado como os Estados Unidos querem fazer com o resto da América com nós tempos da guerra fria.

Os líderes desses países querem planos concretos de desenvolvimento e propostas de investimento, enquanto isso, os Estados Unidos parecem se preocupar apenas com pontos de interesse político doméstico e não com os centro americano ou sul americano que estão enfrentando crise criados pelos estadunidense, como imigração ilegal e tráfico de drogas, que na verdade estão ligados à caótica política externa dos Estados Unidos nas Américas. 

Por outro lado, a China está oferecendo projetos de desenvolvimento sem compromisso e investimentos extremamente atraentes para esses países, recebe seus turista bem, não fica com política de combate aos imigrantes, oferece emprego e oportunidade de investimento e não fica fazendo corrupção como bandeira de Política externa como faz os Estados Unidos.

Para os líderes americanos do centro e sul e caribenhos, as preocupações domésticas de Washington são de pouca importância.


Querem dar segurança e prosperidade à sua região, que é a função mais básica de qualquer servidor público. 

Dividir a região por linhas políticas e excluir alguns países de vários fóruns destinados a, supostamente, unir as Américas não cumpre esses objetivos básicos. 

A América central e do Sul unidos é muito mais forte e grande que os Estados Unidos e temos que nós valorizar e nos engrandecer.

Na verdade, quando damos valor para os Estados Unidos do Canadá que faz o oposto e mais líderes reconhecem isso. 

É por isso, por exemplo, que há crescentes pedidos para abolir a Organização dos Estados Americanos (OEA), dominada pelos Estados Unidos ou expulsa os Estados Unidos da organização, que atualmente exclui Cuba e está disputando a adesão da Venezuela, e substituí-la por uma organização mais inclusiva, justa, unida e forte é fundamental tirar os Estados Unidos dessa organização, para o bem dos Sul americano e centro Américano, esses que são os verdadeiros Américano e não um paíse que usurpou o nome é fez lavagem celebral com metade da população do continente.

Alguns países, incluindo o México, estão pedindo uma organização regional baseada principalmente na cooperação econômica para ajudar no desenvolvimento regional, deixando a ideologia de lado e longe da política dos Estados Unidos e do Canadá que são países racista e que não querem crescimento ou valorização dessa região.

É difícil ver, nesta conjuntura, onde os Estados Unidos se encaixariam nesse quadro já que eles se intitula verdadeiro americano, criam guerra pelo mundo, mancha nome das Américas e dos verdadeiros americanos que são população de paz e amizade.

Para que os Estados Unidos não se encaixotem em um canto de sua vizinhança que as autoridades de Washington chamam de;

"nosso hemisfério" 


Há quase dois séculos, devem buscar a aproximação com esses países, a saber, Venezuela, Nicarágua e Cuba, com os quais tem diferenças políticas gritantes. 

Deve engajar-se em um diálogo sério e construtivo que vá além do interesse próprio estreito. 

Uma maneira de fazer isso seria ouvir os apelos dos líderes regionais e convidar Venezuela, Nicarágua e Cuba para a Cúpula das Américas no próximo mês. 

Caso contrário, está apenas fortalecendo a noção oposta de 'nuestra América', ou 'nossa América', cunhada pela primeira vez pelo escritor cubano José Martí em um famoso livro do final do século 19 com o mesmo nome, nós do México, Nicarágua, Cuba, Panamá, costa Rica, Jamaica, Argentina, Chile, Brasil, Bolívia, Venezuela, Colômbia, Equador, Paraguai, Uruguai, perú, El salvador, costa Rica, Haiti, República dominicana somos a verdadeira america, não um país que só usa um nome mas cria muros, Barreiras e preconceito contra seus vizinhos, e na termos o síndrome de vira lata, que eles são bom, eles são evoluído, eles é melhor, não devemos bater no peito dizer nós somos americano, nós somos melhores, nós temos que nós valorizar não valoriza os outros que nem nos valoriza.

Temos que combater aqueles que nos desvaloriza e dizer somos tão Américano quanto eles isso não nós torna inferiores ou piores, nosso países são ricos, somos grandes, somos fortes e tão Inteligência quanto eles.

Os Estados Unidos se colocaram em um impasse em que podem continuar a antagonizar a América central e do Sul, vendo-os, como têm feito desde a Doutrina Monroe, como seu playground ou correm o risco de serem colocados na lista negra da comunidade americana e ser expulso da OEA e não ser bem vindo a resto da América.

Porque antes de sermos argentino, brasileiro, mexicano, cubano, nicaraguenho, colombiano, equatoriano, chilenos, paraguaios, uruguaios, bolivianos, peruanos somo Américanos porque vivemos no continente Américano não precisamos ir aos Estados Unidos para dizer que estamos no América.

Somos tão americanos quanto eles goste você ou não.

MANCHETE

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