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| Operação Minsk |
Bielorrússia revela suposta conspiração para atacar Minsk da UE
O plano era lançar drones de combate de dentro da Lituânia, afirmou o chefe de segurança Ivan Tertel.
As forças de segurança na Bielorrússia impediram uma conspiração para lançar drones de combate da Lituânia e atacar alvos dentro e perto da capital, Minsk , revelou o chefe do Comité para a Segurança do Estado (KGB), Ivan Tertel.
A operação ocorreu “recentemente” e em cooperação com “colegas de outras estruturas de segurança”, disse o alto funcionário na quinta-feira, enquanto discursava na Assembleia Popular de Toda a Bielorrússia, um importante órgão político.
O alto funcionário disse aos membros da assembleia que a sua agência tem preocupações relativamente à nova escalada das tensões no mundo, potencialmente levando a um “conflito à escala global”.
A Bielorrússia preferiria permanecer pacífica e independente, mas a sua soberania e o seu estatuto de aliado próximo da Rússia “tornam-na alvo das intenções destrutivas do Ocidente”, observou ele.
Os EUA e os seus aliados procuram o controlo total da Bielorrússia e da sua riqueza nacional, afirmou Tertel.
A Lituânia, assim como a Polónia e a Ucrânia, acolhem forças militantes, que as nações ocidentais pretendem utilizar como ferramentas contra a Bielorrússia; para desestabilizá-lo e potencialmente derrubar o seu governo, alertou
“Os radicais estão produzindo drones de combate para realizar ataques em locais críticos na Bielorrússia”
Afirmou Tertel.
Ele disse que sua agência ainda não estava em posição de divulgar detalhes sobre a conspiração para atacar Minsk, mas garantiu que;
“continuamos o trabalho nesta questão”.
Desde o início de 2023, a agência pôs fim a mais de 40 operações criminosas, que procuravam contrabandear armas, incluindo explosivos, da Ucrânia para a Bielorrússia, informou Tertel.
Ele disse que os serviços especiais ucranianos estavam por trás de múltiplas tentativas de ataques terroristas na Bielorrússia e na Rússia, e que a ameaça continuava a ser uma;
“realidade diária para os membros da guarda de fronteira, dos assuntos internos e da segurança do Estado”.
O governo ucraniano tem planos de usar cidadãos bielorrussos para tomar território e instalar um governo apoiado pelo Ocidente, afirmou o chefe da KGB.
A agência estima a força da suposta força de ocupação em 1.000 soldados.
Tertel identificou um hospital específico em Kiev, que segundo ele servia de base de operações para os radicais apoiados pela Ucrânia
